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VERDADERO 20 GR. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 03300

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VERDADERO® 20 GR

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 03300 COMPOSIÇÃO:

Nome químico: 3−(2−chloro−1,3−thiazol−5−ylmethyl)−5−methyl−1,3,5−oxadiazinan−4−ylidene (nitro)amine (TIAMETOXAM) ...10 g/kg (1% m/m)

(2RS,3RS;2RS,3SR)−2−(4−chlorophenyl)−3−cyclopropyl−1−(1H−1,2,4−triazol−1−yl)butan−2−ol (CYPROCONAZOLE)... 10 g/kg (1% m/m) Ingredientes inertes:... 980 g/kg (98% m/m)

CONTEÚDO: (VIDE RÓTULO)

CLASSE : INSETICIDA/FUNGICIDA SISTÊMICO DO GRUPO QUÍMICO: NEONICOTINÓIDE + TRIAZOL. TIPO DE FORMULAÇÃO : GRANULADO

TITULAR DO REGISTRO:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795−900, São Paulo, SP, CNPJ 60.744.463/0001−90, Fone (0XX11) 5643−2322, Fax (0XX11) 5643 2353 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda . – Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/ 0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453;

(CYPROCONAZOLE TÉCNICO):

Bayer (Schweiz) AG − Rothausstrasse 61, − CH 4132 − Muttenz 1 – Suíça;

( THIAMETHOXAM TÉCNICO):

Syngenta S.A. − Usine de Monthey, Route de I’ll au Bois, CH 1870 Monthey, Suíça; Syngenta Crop Protection − 3905 Highway 75 River Road. St. Gabriel, LA 70776−EUA; Bayer Schweiz AG − Werk Schweizerhalle − CH 4132 − Muttenz – Suíça;

Syngenta Índia Ltd. − Goa, Índia;

DSM Chemie Linz − St Peterstrasse 25. A 4021, Linz, Áustria;

Derivados Químicos S.A . − Cno. Viejo de Pliego, 30820 − Alcantarilla, Espanha; Kemira Fine Chemicals OY − Porkkalankatu 3. FIN−00101 Helsinki, Finlândia. FORMULADORES:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/ 0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

® Marca Registrada da SYNGENTA CROP PROTECTION, Basiléia, Suíça. No do lote ou partida:

VIDE RÓTULO Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE−OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA−SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO:

VERDADERO 20 GR é um fungicida inseticida granulado, de ação sistêmica, utilizado em aplicação no solo, para o controle da Ferrugem−do−cafeeiro (Hemileia vastatrix), do Bicho−mineiro−do−café (Leucoptera coffeella), da Cigarra−do−cafeeiro (Quesada gigas) e da Mosca−das−raízes, Berne−das−raízes (Chiromyza vittata), na cultura do café.

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Nome comum Nome científico

Café

Ferrugem−do−cafeeiro Hemileiavastatrix

20 a 30 kg/ha do produto comercial, em café adulto

Bicho−mineiro−do−café Leucopteracoffeella

25 a 30 kg/ha do produto comercial, em café adulto

Cigarra−do−cafeeiro Quesadagigas

20 a 30 kg/ha do produto comercial, em café adulto Mosca−das−raízes, Berne−das−raízes. Chiromyza vittata 30 kg/ha do produto comercial, em café adulto

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis). NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Uma vez por ano, no período de outubro a novembro. MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicar com plantadeira adubadeira equipada com granuladeira, em sulcos ao lado da cova, dentro da projeção da copa, a uma profundidade de 5 a 8 cm, ou usar matraca, aplicando no mínimo em 3 pontos de cada lado da planta, dentro da projeção da copa, a uma profundidade de 5 a 8 cm. Para controle da Cigarra−do−cafeeiro e da Mosca−das−raízes, Berne−das−raízes, recomenda−se apenas a aplicação em sulcos.

A granuladeira deverá ser previamente calibrada para distrubuir a dose indicada. No caso de aplicação manual com matraca, regular a saída de produto para permitir distribuição adequada nos pontos de aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Café: 90 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não especificado devido à modalidade de emprego (aplicação no solo e incorporado).

LIMITAÇÕES DE USO :

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

O produto não é fitotóxico para a cultura do cafeeiro, na dose e condições recomendadas. Outras restrições a serem observadas:

No manejo do Thiamethoxam na cultura do café, a dose anual do ingrediente ativo não deverá exceder a 600 g de i.a./ha/ano.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “Modo de Aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”.

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IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide item “Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente”. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas − IRAC−BR − recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:

• Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

• Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.

• Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas. Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC−BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas − Brasil) − Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo, devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC−BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos fungicidas: • Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.

• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.

• Sempre consultar um Profissional legalmente habilitado para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS:

Incluir outros métodos de controle de pragas e doencas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas e doencas, quando disponível e apropriado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS NO QUE SE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. • Não utilize equipamentos com vazamento.

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO E APLICAÇÃO: • Uso exclusivamente agrícola.

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.

• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Evite o contato do produto com a pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

• Durante o manuseio e a aplicação, utilize os seguintes equipamentos de proteção individual: macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, protetores oculares, luvas impermeáveis e botas.

• Não utilizar equipamentos de proteção individual danificados.

• Se houver contato do produto com os olhos, lave os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Evite o contato do produto com a pele. Caso isso aconteça, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

• Não aplique o produto contra o vento. • Use equipamentos de proteção individual adequados no descarte das embalagens, como luvas e botas.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Não reutilize a embalagem vazia.

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Guardar longe de alimentos, bebidas e ração animal.

• No final do trabalho, tome banho, troque e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais. • Evite ao máximo o contato com a área já aplicada pelo produto.

PRIMEIROS SOCORROS:

• Primeiros socorros em geral: em caso de indisposição, remova o paciente para um local com ar fresco e proteja−o da friagem. EM CASO DE SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO (se sentir dor de cabeça, náuseas,

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vômitos, etc.): chame imediatamente o médico. Mostre a bula do produto. Procurar imediatamente o médico, caso o produto tenha sido inalado, ingerido, aspirado ou tenha entrado em contato com seus olhos e pele. Se possível, ligue para o telefone de emergência mencionado nesta bula.

• No caso de contato com os olhos: lave os olhos com água limpa por vários minutos.

• No caso de ingestão: administrar carvão medicinal repetidamente em grande quantidade de água. Observação: nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Nunca induza o vômito.

• No caso de contato com a pele: remova a roupa contaminada e lave completamente as partes atingidas do corpo com água e sabão.

EFEITOS COLATERAIS:

Por não ser produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO:

Não específicos.

ANTÍDOTO E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO):

Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contra−indicações, no tratamento dos intoxicados com este produto.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS : Disque Intoxicação: 0800−7226001

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT − ANVISA/MS

Telefone de Emergência da empresa : 0800−7044304 (24 horas) Mecanismos de ação, absorção e excreção:

A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:

THIAMETHOXAM: o produto administrado oralmente para ratos foi rapidamente e completamente absorvido do trato gastrointestinal para o sistema circulatório. A máxima concentração no sangue foi encontrada de 1 a 4 horas após a administração, independente da dose e do sexo dos animais, entretanto, o decaimento desta concentração foi também muito rápido, atingindo metade dela, em 8 horas, independente da dose e do sexo. A via de eliminação do produto é independente da via de administração (oral ou intravenosa), da dose e do sexo dos animais. 70 a 80% da dose administrada é eliminada na forma do composto original e a principal biotransformação do produto no organismo é a quebra de anel nitroguanidina, formando derivado de guanidina. Pode também ocorrer hidrólise com formação de uréia, demetilação do grupo guanidina e substituição de clorina do anel tiazol por glutationa, porém esta via não é representativa.

Todo o produto absorvido foi excretado, predominantemente, via urina. Dentro de 24 horas, cerca de 90% da dose foi excretada via rins e 4% através das fezes.

CYPROCONAZOLE: a absorção foi quase que completa (pelo menos 86%), independente do nível de dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na veia femural). Os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex adrenal, seguido da gordura renal, rins e baço. Não houve nenhuma retenção especial de materiais derivados do composto nos ratos e a dosagem múltipla não influenciou o padrão de distribuição (não houve acumulação significativa). O Cyproconazole foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota ou regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as seguintes:

• Eliminação oxidativa do anel triazole;

• Hidroxilações da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil; • Quebra oxidativa do anel cipropil;

• Eliminação do anel lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação.

Um total de cerca de 35 metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13 de maior significância foram isolados. Todos os outros estiveram presentes em quantidades muito pequenas (< 3% do total de resíduos) e, portanto, considerados não significativos.

O produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com uma meia−vida de eliminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa das vias e regimes de dosagem. Após 168 horas da dosagem, a

eliminação principal ocorreu através da bile, em fezes (60 a 75%, sendo que 90% dessa quantidade dentro das primeiras 24 horas) e urina (30 a 40%). Após 7 dias, os resíduos nos órgãos e tecidos foram muito baixos e não houve retenção significativa do composto e/ou seus metabólitos em ratos, nas condições testadas.

Efeitos agudos e crônicos: Dados agudos da formulação :

• Toxicidade aguda oral (ratos): DL50 > 2.000 mg/kg (Classe IV − Pouco Tóxico). Não houve sintomas de intoxicação;

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intoxicação;

• Toxicidade aguda inalatória (ratos): CL50 > 5,06 mg/L (Classe IV − Pouco Tóxico). Os animais apresentaram prostação e salivação, logo após o tratamento. Os sintomas foram reversíveis em 4 dias;

• Irritação a olhos (coelhos): não irritante (Classe IV − Pouco Tóxico); • Irritação a pele (coelhos): não irritante (Classe IV − Pouco Tóxico); • Sensibilidade dérmica: não sensibilizante.

Dados crônicos:

THIAMETHOXAM: a administração do ingrediente ativo na dieta de ratos, por período de 2 anos, não revelou alterações relevantes quanto a sinais clínicos, toxicidade ocular, hematologia e parâmetros de urina e peso de órgãos. Exames macroscópicos não revelaram alterações relacionadas ao tratamento. Exames microscópicos revelaram rins, fígado e baço como órgãos alvos, porém as alterações encontradas são pelo acúmulo de alfa 2–microglobulina, que não é relevante para humanos. Não houve efeitos no nível de 500 ppm (21,0 mg/kg/dia), para ratos machos, e 1.000 ppm (50,3 mg/kg/dia), para fêmeas.

O produto foi também testado em camundongos, em várias doses, sendo que não houve alteração na taxa de mortalidade e sobrevivência nos animais tratados, comparado ao controle. Os sinais clínicos observados nos animais foi “abdome estendido”, em machos, em dose de 2.500 ppm, e, em fêmeas, na dose de 1.250 ppm. Este efeito está associado à alteração observada nos exames microscópicos, no fígado, nestas doses. A maior dose tolerada foi de 500 ppm na dieta. O nível sem efeito observado para estudo crônico, neste animal, foi de 20 ppm, equivalente a 2,63 a 3,6 mg/kg de peso corpóreo, para machos e fêmeas, respectivamente. Portanto, nestas doses e abaixo delas não houve efeito nos animais testados.

CYPROCONAZOLE: em estudo crônico de 1 ano, com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo, nos cães machos, na dose máxima do estudo de 350 ppm. Em adição, alterações químicas de depressão dos níveis de colesterol e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionada ao tratamento com o cyproconazole. Algumas alterações histopatológicas do fígado foram relatadas, nos níveis de 100 e 350 ppm. Essas alterações, no entanto, representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevância toxicológica.

Em estudo de 2 anos, com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo, na dose de 350 ppm. Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática. Não houve evidência de efeito no sistema endócrino.

O nível sem efeito observado, em cães, foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. O nível sem efeito observado, em ratos, foi de 50 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 2,22 mg/kg de peso corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes ativos, nos animais testados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

• Este produto é

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)

(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente lençóis freáticos.

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.

• Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ações ou outros materiais.

• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

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• Coloque placas de advertência, com os dizeres: CUIDADO VENENO.

• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.

• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.

• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA − telefone de emergência: 0800−704 4304.

• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado − recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

Solo − retire as camadas de terra contaminada, até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. Corpos d’água − interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

• Em caso de incêndio, o fogo deve ser extinto com pó, espuma, dióxido de carbono ou água (não aplique o jato de água diretamente sobre o produto). Os produtos de combustão poderão ser tóxicos e/ou irritantes. Medidas devem ser tomadas para prevenir a penetração no solo ou a propagação incontrolada dos agentes de extinção do fogo contaminados. Use respirador para proteção da fumaça.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM

DESUSO :

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL − LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs − Equipamentos de Proteção Individual − recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;

• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite−a, por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes;

• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. . Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

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. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.

. TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

• O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

• Use luvas no manuseio dessa embalagem.

• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE:

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

− DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

− PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. − TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

Referências

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