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COMISSÃO DE SAÚDE ACTA NÚMERO 10/XII/ 4.ª SL

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Academic year: 2021

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Aos 30 dias do mês de março de 2015, pelas 09:00 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na Exterior do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte integrante desta ata, com a seguinte Ordem do Dia:

09:00 - Reunião com a Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P..

11:00 - Reunião com o Sindicato dos Médicos da Zona Sul, Sindicato Independente dos Médicos, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Sindicato Trabalhadores da Função Pública - Faro e Delegação do Algarve da Ordem do s Médicos (em Faro).

15:00 - Visita ao Hospital de Faro, E.P.E. e reunião com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve.

18:00 - Visita ao Centro de Saúde de Tavira e reunião com o Diretor do ACES Algarve III - Sotavento.

20:30 - Jantar de trabalho com os Presidentes de Câmara do Algarve (Faro).

___________________

Reunião com a Administração Regional de Saúde do Algarve, I.P.

O Dr. João Moura Reis, Presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve (ARS), que esteve acompanhado pelos vogais Drs. Nuno Ramos e Tiago Botelho, disse ser com muito gosto que recebe nas suas instalações os Deputados da Comissão de Saúde. Estiveram presentes na reunião diversos dirigentes e técnicos da ARS.

A Deputada Luísa Salgueiro, que chefiou a Delegação da Comissão de Saúde, apresentou cada um dos Deputados, referindo os respetivos grupos parlamentares. Disse que esta visita consta do Plano de Atividades da Comissão há muito, e que a região do Algarve merece a atenção da Comissão de Saúde, desejando que a jornada seja profícua.

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O Presidente da ARS fez uma apresentação em power point, com o ponto da situação relativamente a março de 2015, que foi distribuída a todos os Deputados. Começou por referir que existem no Algarve três agrupamentos de centros de saúde: o do sotavento, em Tavira; o central, em Faro, e o do barlavento, em Portimão. Descreveu o que se está a fazer e os resultados obtidos, falando da dimensão territorial do distrito de Faro, do n.º de inscritos com e sem médico de família e da falta de profissionais, fundamentalmente de médicos de medicina geral e familiar. Disse que a ARS tem adotado medidas para reforçar os cuidados primários de saúde e assim assegurar que todos os utentes tenham acesso ao médico de família, razão pela qual foram contratados 15 médicos cubanos. Informou que o Algarve é a região do país com maior percentagem de cobertura domiciliária, que está a haver formação de médicos na região, que é preocupante que tenham aberto concursos com vagas para o Algarve, sem resposta positiva por parte dos candidatos, porque das 304 vagas publicitadas apenas foram preenchidas 34 delas e que está em andamento o processo de reversão para o Estado do Centro de Medicina e de Reabilitação de São Brás de Alportel.

Para agradecer a apresentação, comentar os dados e colocar questões intervieram os Deputados Elsa Cordeiro, que reconheceu a carência de profissionais, designadamente na zona do Barlavento, mas que está a melhorar, que é positivo que tenha aumentado o n.º de camas e perguntou se há mais utentes com médico de família; Ivo Oliveira, que perguntou se o Algarve está preparado para o afluxo de pessoas, visto ser uma zona turística, e se os incentivos aos médicos serão suficientemente apelativos; Paulo Sá, que disse que gostaria de saber qual o n.º de utentes que não têm médico de família, quais os tempos de espera para as consultas de especialidade, principalmente oftalmologia e ortopedia, se há intenção de transformar os contratos precários em contratos indeterminados e qual o ponto da situação sobre a falta de material e de equipamento que veio a público; Cecília Honório, que falou da falta de medicamentos e de enfermeiros, perguntando qual a evolução da taxa de cobertura de médicos de família, nomeadamente no barlavento; Paulo Almeida, que frisou que a sustentabilidade do SNS estava em perigo em 2011, mas que tem sido feito um esforço para a recuperar, perguntou se a avaliação dos utentes em saúde tem sido positiva e referiu que a Associação de Médicos de Medicina Geral e Familiar disse que não são precisos mais médicos; Cristóvão Norte, que salientou que para combater o défice de médicos na região foi criada uma pós graduação destinada a médicos e perguntou qual o resultado obtido e se há alguma norma que assegure a sua colocação no Algarve.

O Presidente da ARS respondeu às questões colocadas, sendo as respostas complementadas pelos outros membros da direção da ARS.

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Reunião com o Sindicato dos Médicos da Zona Sul, Sindicato Independente dos Médicos, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Sindicato Trabalhadores da Função Pública - Faro e Delegação do Algarve da Ordem dos Médicos (em Faro)

Os representantes do Sindicato dos Médicos da Zona Sul estiveram representados pelos Drs.

Margarida Agostinho e Geraldes Simões. Deram conta dos problemas existentes no Distrito de Faro, dizendo, nomeadamente que os cuidados de saúde não são gerais, universais e tendencialmente gratuitos porque há utentes sem médico de família e não está previsto que os utentes sem médico vão às urgências dos centros de saúde, que o Hospital de Portimão deixou de ter consultas de especialidades como cardiologia, neurologia e que a especialidade de psiquiatria apenas dispõe de cinco médicos. Foi referido que o Centro de Medicina de Reabilitação do Sul (CMFRS) deixou de ter a parceria e passou para a ARS e que os profissionais começaram a sair. O Dr. Geraldes Simões, que é médico no Centro de Saúde de Albufeira, deu conta que os médicos não têm sido bem tratados, têm sido são alvo de inquéritos e de processos disciplinares, pelo que muitos deles deixam o Algarve. Alertou para as debilidades do programa informático que, por exemplo, não consegue abranger o programa da tuberculose.

Por parte da Ordem dos Médicos usaram da palavra o Dr. Ulisses Brito e a Dr.ª Assunção Martinez, que salientaram a carência de médicos de medicina geral e familiar, da carreira hospitalar e de saúde pública, porque não tem havido concursos e os que existem são mal formulados. Não acreditam que os incentivos que pretendem dar aos médicos seja razão suficiente para os levar a concorrer para a província, entendem que a fusão dos hospitais de Portimão e de Faro, que distam entre si 70 Kms., não foi boa solução e que a prioridade seria a construção do Hospital Central do Algarve. Reafirmaram que a Ordem dos Médicos está a fazer diligências para que o CMFRS acolha uma parte formativa do curso de medicina e talvez assim se consiga a fixação de mais médicos.

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Pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses estiveram presentes os enfermeiros Nuno Manjua e Guadalupe Simões, que deixaram um documento onde apresentam a perspetiva da situação da saúde no Algarve. O enfermeiro Manjua sublinhou a carência de enfermeiros no CHA, lembrando que a sua formação deixou de ser obrigatória, que os horários flexíveis para quem tem filhos com menos de 12 anos não existem e salientou uma série de anomalias relacionadas com a constituição de bancos de horas, com a elaboração de escalas, a elaboração de turnos com apenas um enfermeiro, salientando que a equipa comunitária de cuidados paliativos não está a funcionar e considerou caricato que, no Hospital de Portimão, o serviço de psiquiatria fosse encerrado por falta de enfermeiros. A enfermeira Guadalupe Simões reiterou o que havia sido dito pelo colega e sublinhou que o plano estratégico para a região não existe, tendo ainda acrescentado que certos dirigentes pedem às mulheres que provem que estão a amamentar, o que considerou uma afronta.

A representar o Sindicato dos Trabalhadores da Zona Sul – Faro estiveram Maria Inês Neves e Maria Brites Nunes, que enumeraram as carências existentes. Destacaram várias anomalias, por exemplo, faltam 180 profissionais nas instituições de saúde, entre técnicos superiores, assistentes técnicos e outros profissionais, as impressoras não funcionam porque são incompatíveis com a utilização de produtos de marca branca, existem graves prolemas informáticos, o abono para falhas não é pago, os trabalhadores do INEM estão no limite da exaustão e o funcionamento do SUB de Lagos é deficiente.

O Dr. João Dias, em nome do Sindicato Independente dos Médicos, disse que há dificuldades ao nível dos cuidados de saúde primários e que as autarquias poderiam incentivar os médicos a fixarem-se na região. A nível hospitalar existe uma grande carência de médicos anestesistas, as cirurgias programadas não se fazem a tempo e horas e os concursos para médicos para as vagas no Algarve ficam desertos. Recordou que a Faculdade de Medicina do Algarve foi criada tendo em conta um projeto inovador e está na altura de dar uma resposta correta a nível da Região, até porque o Algarve deveria ter autonomia porque dista 300 Kms. de Lisboa.

Para tecer considerações e fazer perguntas usaram da palavra os Deputados Elsa Cordeiro, Sandra Cardoso, Paulo Sá, Paulo Almeida, Cecília Honório e Paulo Almeida que agradeceram a todos o facto de estarem presentes nesta reunião, que se realizou nas instalações da ARS, as quais foram cedidas para o efeito, e de terem apresentado a sua posição quanto ao funcionamento da saúde no Algarve.

A Deputada Elsa Cordeiro salientou que os dados apresentados anteriormente pela ARS não coincidem com os que foram transmitidos pelos oradores presentes, embora reconheça a falta de

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médicos. Informou que vão ser contratados cerca de 32 profissionais para o Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul.

A Deputada Sandra Cardoso quis saber se estão reunidas as condições, em termos de saúde, tendo em conta o verão que se aproxima, perguntando que soluções poderiam ser adotadas para que o curso de medicina ministrado no Algarve pudesse colmatar a falta de médicos na Região.

O Deputado Paulo Sá pretende saber qual o impacto existente pelo facto dos Hospitais de Faro e de Portimão distarem 70 Kms., perguntou se os direitos dos trabalhadores estão a ser coartados.

O Deputado Paulo Almeida referiu que os responsáveis pela Associação de Médicos de Medicina Geral disseram que há médicos a mais. É uma posição que terá de ser analisada. Comentou os problemas apresentados e disse que as violações referidas devem ser denunciadas.

A Deputada Cecília Honório sublinhou que o mais importante nesta reunião é ouvir o que as entidades têm a dizer e saudou-as por isso e pela resistência que têm tido, tendo em conta o mau ambiente e a exaustão.

As entidades convidadas esclareceram as dúvidas dos Deputados e responderam às questões colocadas, referindo que estão à disposição da Comissão para quaisquer outras iniciativas.

Visita ao Hospital de Faro, E.P.E. e reunião com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve

Teve lugar uma reunião da Delegação da Comissão com o Dr. Pedro Nunes, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve, que estava acompanhado por outros dirigentes. Foi referido que o Centro Hospitalar do Algarve (CHA) foi constituído em 2013 e integra os Hospitais de Faro, de Portimão e de Lagos e gere os SUB de VRSA, Albufeira e de Lagos.

Disse que o Algarve tem 200 Kms. de largura, dista de Lisboa 300 Kms., tem uma população residente de 450 mil habitantes, na época da Páscoa acrescem 500 mil pessoas e no verão mais 1 milhão de pessoas. A apresentação em power point indicou dados sobre o n.º de camas, resultados financeiros e urgências.

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A Deputada Luísa Salgueiro agradeceu a visita, reconhecendo o trabalho aqui realizado, sendo certo que as unidades de saúde valem pelas suas equipas.

Diversos Deputados usaram da palavra para comentar as apresentações e colocar questões.

Intervieram os Deputados Elsa Cordeiro, que justificou a razão para a visita ao Hospital de Faro e não ao de Portimão. Felicitou o Dr. Pedro Nunes por ter tirado as camas dos corredores e verifica que também aqui há falta de profissionais de saúde e perguntou em que medida as propostas anunciadas pelo Governo poderão colmatar a falta de profissionais na Região. Perguntou ainda se tem havido degradação das condições de trabalho, porque na reunião efetuada na parte da manhã ouviram queixas; Ivo Oliveira disse que gostaria de saber como é feita a preparação dos profissionais, tendo em conta que no verão a população residente no Algarve triplica, questionou o Conselho de Administração sobre as dívidas do hospital, sobre questões ligadas à parentalidade, ao banco de horas e às diferentes modalidades de contratação; Miguel Freitas falou sobre as alterações ocorridas no último ano; Paulo Sá fez perguntas sobre os tempos médios de espera nos Hospitais de Faro e de Portimão, sobre a dificuldade de marcar primeiras consultas e sobre o caso dos enfermeiros que estão ausentes e não são substituídos; Cecília Honório sublinhou que parece que se muda de região de acordo com as entidades ouvidas, perguntou o que se pode fazer para incentivar a fixação de profissionais, disse que os indicadores de produção são baixos em todos os serviços, com exceção das urgências; Paulo Almeida disse que a maior parte das questões já haviam sido colocadas, frisou no entanto que o importante será saber se estamos melhor preparados para enfrentar as dificuldades e reconheceu que as denúncias feitas na parte da manhã deveriam ser investigadas.

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O Dr. Pedro Nunes respondeu às questões colocadas, sublinhando que desconhece o alcance das denúncias, defendeu os contratos por tempo indeterminado para os enfermeiros, salientando que a questão dos médicos da periferia é de difícil resolução. Outros membros do Conselho de Administração complementaram as respostas.

Disse que iria disponibilizar a apresentação por email para todos tomarem conhecimento.

Visita ao Centro de Saúde de Tavira e reunião com o Diretor do ACES Algarve III - Sotavento Iniciou-se a visita percorrendo diversos serviços do Centro de Saúde de Tavira, onde esteve presente o Presidente da Câmara de Tavira, o qual é também Presidente do Conselho Intermunicipal do Algarve, que agradeceu a visita dos Deputados a esta estrutura de saúde e lamentou não puder participar no jantar de trabalho, mas devido a compromissos autárquicos não tem disponibilidade.

Enquanto a visita decorria, o Diretor Executivo do ACES III – Sotavento, Dr. Manuel Janeiro, foi apresentando a situação do Centro de Saúde, referiu que a falta de médicos é de tal forma desestruturante que não é propícia à constituição de USF, cuja criação é espontânea, e informou que em Tavira existem os dois modelos de cuidados de saúde primários, UCSP e USF. A

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Coordenadora da Unidade de Cuidados Continuados (UCC), Enfermeira Fernanda Faleiro, disse que a UCC presta cuidados domiciliários e tem 10 doentes a fazer cuidados paliativos, referiu a falta de enfermeiros, dizendo que a frota automóvel é exígua.

Em seguida teve então lugar uma reunião da Comissão que contou com a presença do Dr. Manuel Janeiro e de outros responsáveis do ACES, bem como dos Presidentes das Câmaras de Tavira e de Castro Marim.

Os Deputados usaram da palavra para agradecer as informações que foram sendo prestadas durante a visita e cumprimentaram o Diretor do ACES, outros dirigentes e os representantes da ARS. A Deputada Elsa Cordeiro reconheceu que o ACES do Sotavento é aquele que apresenta melhores resultados e que a falta de recursos humanos não é tão grave como nos outros; a Deputada Sandra Cardoso considerou que há falta objetiva de recursos humanos, a qual se reflete na prestação de cuidados de saúde e perguntou se estão previstas medidas adicionais para fazer face à maior afluência de população no verão; o Deputado Paulo Sá disse que no ano passado recolheu dados sobre o funcionamento das unidades de saúde dos diversos ACES e, no caso do ACES III – Sotavento, pretende saber qual a sua evolução um ano depois, no que se refere essencialmente aos recursos humanos e à falta de material clínico ou outro; o Deputado Paulo Almeida disse que é fundamental que toda a gente tenha médico de família, reconheceu ter havido constrangimentos, mas que certamente serão colmatados dentro de algum tempo.

O responsável pelo ACES respondeu às questões e deu esclarecimentos complementares, frisando a grande carência de recursos humanos, mas sabe que a ARS prevê abrir um concurso para enfermeiros e pensa que haverá reforço médico no verão, tendo em conta o aumento sazonal da população. Disse que são prestados cuidados paliativos domiciliários a 10 pessoas, colaborando na equipa três médicos, dois enfermeiros e uma assistente técnica.

A Deputada Luísa Salgueiro deu por finda a reunião e a visita e agradeceu os esclarecimentos e disse ser uma honra que tenham acompanhado a visita dois presidentes de câmara.

Jantar de trabalho com os Presidentes de Câmara do Algarve (Faro)

Para este jantar de trabalho foram convidados pela Comissão de Saúde os 16 Presidentes de Câmara do Distrito de Faro, não tendo estado presentes cinco. A delegação integrava Deputados da Comissão de Saúde e Deputados eleitos pelo Circulo Eleitoral de Faro. Durante o jantar usaram da palavra representantes de cada grupo parlamentar e os 11 Presidentes de Câmara presentes ou seus representantes. Os vários Edis consideraram que se tratou de uma reunião inédita e que deveria ser seguida por outras Comissões Parlamentares. Foram elencados os problemas da

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saúde com que cada município se confronta, cujo maior problema se prende com a falta de recursos profissionais, designadamente de médicos e de enfermeiros.

A reunião foi encerrada às 24:00 horas, dela se tendo lavrado a presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, será devidamente assinada.

Palácio de São Bento, 14 abril 2015.

A DEPUTADA

(LUÍSA SALGUEIRO)

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Folha de Presenças

Estiveram presentes nesta reunião os seguintes Senhores Deputados:

Carla Rodrigues Elsa Cordeiro Ivo Oliveira Laura Esperança Luísa Salgueiro Nuno Reis Sandra Cardoso Agostinho Santa Bruno Inácio Cecília Honório Cristóvão Norte João Prata

Maria da Conceição Caldeira Miguel Freitas

Paulo Almeida Paulo Sá Pedro Roque

Esteve ausente em Trabalho Parlamentar o seguinte Senhor Deputado:

Ricardo Baptista Leite

Referências

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