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DIREITO UNAERP XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP - CAMPUS GUARUJÁ

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Academic year: 2021

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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP - CAMPUS GUARUJÁ

A Eficácia da Conciliação e Mediação no Processo de Família Marcela Kétlly Matos Pinto

Docente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

marcela-kmp@hotmail.com Ana Karoline Sena Santana Discente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá ana-karoline.gja@hotmail.com

Letícia dos Santos Valencio Discente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

leticiasvalencio@gmail.com João Gabriel de Barros Redondo

Discente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

joaogabrieldbrm2@gmail.com José Diogo Leite Garcia Docente do Curso de Direito

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá josediogoleitegarcia@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo

O presente trabalho tem como finalidade abordar a eficácia da conciliação e mediação no processo de família, esteja ele ocorrendo na fase pré-processual ou processual. A metodologia utilizada no trabalho foi bibliográfica e teve como justificativa a relevância social e acadêmica dos debates relacionados aos procedimentos que visam solucionar conflitos, eis que a conciliação e mediação ganharam uma nova repaginada com o Código de Processo Civil de 2015 e com a resolução 125 do dia 29 de novembro de 2010.

Palavras-chave: Conciliação. Mediação. Pré-processual. Processual. Direito de Família

Summary

This paper aims to address the effectiveness of reconciliation and mediation in the family process, whether it is occurring in the pre-procedural or procedural phase. The

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methodology used in the study was bibliographic and was justified by the social and academic relevance of the debates related to the procedures aimed at resolving conflicts, as conciliation and mediation gained a new look with the Code of Civil Procedure 2015 and with Resolution 125 of the November 29, 2010.

Keywords: Conciliation. Mediation. Pre-procedural. Procedural. Family right

Curso de Direito – Eficácia da mediação e conciliação Apresentação: Oral

1. Introdução

O homem nasceu livre e assim continuou por um bom tempo, não necessitando estar em conjunto para realizar suas vontades. No entanto, com o passar do tempo, pouco a pouco, o homem foi percebendo que a sua liberdade e a sua segurança não poderiam coexistir sem que houvesse um acordo com os demais. Nesse sentido, foi celebrado um contrato social tendo como objeto a soberania da sociedade e soberania da vontade coletiva, findando com a formação do Estado.

O Estado nasceu e logo avocou para si a responsabilidade de proteção, criando leis que deveriam ser respeitadas para que o convívio harmonioso pudesse prevalecer. Mesmo com tanto zelo alguns conflitos foram surgindo e o Estado precisou se movimentar para poder dar soluções às demandas. Nesse sentido, o Estado institucionalizou o seu poder de decisão ao órgão Judiciário, tendo como representação a figura do juiz.

As demandas foram aumentando e se tornando cada vez mais recorrentes no dia a dia das pessoas, por isso o judiciário passou a trabalhar muito mais. Inúmeras formas de conflitos surgiam e o juiz precisava dar conta de cada um, independente da qualidade que a resposta pudesse ter.

Sendo analisado que o judiciário não estava dando conta de tanta demanda e que suas decisões não agradavam as partes como um todo, foram sendo desenvolvidos métodos que pudessem auxiliar o judiciário de forma eficaz e ao mesmo tempo pudesse diminuir o número de demandas litigiosas.

Em 2010 o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou a resolução de n° 125, a qual privilegia a solução de conflitos por meio de procedimentos autocompositivos que tenham a finalidade de transformar aspectos e restaurar situações ou relações. Em 2015, ao perceber que os meios consensuais de conflitos estavam sendo eficientes, o Novo Código de Processo Civil constou em seu texto a utilização dos meios autocompositivos, em específico a conciliação e a mediação.

A conciliação e a mediação são procedimentos muito confundidos porque possuem finalidades em comum, que é a obtenção de acordo. Enfrentam conflitos com a finalidade de que as próprias partes possam encontrar soluções que sejam boas e possam beneficiar a todos de forma indistinta. Esses procedimentos são intermediados por um terceiro, que tem a função de ser imparcial e auxiliar de forma fundamental para que as partes reestabeleçam o diálogo para a pacificação do conflito.

Por possuírem os mesmos objetivos a conciliação e mediação são comumente confundidas, sendo que cada uma possui uma forma de realizar e concretizar seu

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objetivo. A conciliação é exercida de forma significativa, sendo que o conciliador pode sugerir soluções que visam reestabelecer o diálogo. Já na mediação o mesmo não ocorre porque o mediador não tem a função de opinar soluções, apenas encaminhando o procedimento dando às partes atenção devida.

A conciliação, independente do caso que esteja sendo tratado, terá o objetivo de que as partes possam conciliar e solucionar o conflito de forma que todos fiquem contentes. Já na mediação existem modelos que se diferenciam um do outro pelo seu objetivo de proceder a solução. Na análise do presente estudo ocorre a diferenciação de três modelos de escola, a de Harvard, a Transformativa e a do modelo Circular Narrativo.

No presente trabalho será analisado a conciliação e a mediação no direito de família, sendo o conflito tratado de uma forma mais específica e diferenciada. Assim, a conciliação e mediação entram para tentar modificar a situação instaurada, haja vista a finalidade de transformação e reconstrução de laços que serão para sempre, mesmo que cada um siga o seu caminho.

A presente pesquisa tem como justificativa a relevância social e fundamental dignidade da pessoa humana, analisando a importância que os métodos alternativos, em específico a conciliação e mediação, têm para a sociedade como um todo, viabilizando uma resolução de forma eficaz.

A metodologia utilizada no presente instrumento é bibliográfica, feita através da colheita e análise de dados estatísticos, que objetivam comprovar a eficácia da conciliação e mediação no processo de família, bem como a análise doutrinária com a finalidade de dar eficácia ao estudo apresentado e poder confirmar o objetivo pretendido.

2. O conflito familiar

A entidade familiar sempre esteve sob amparo do Estado, iniciando sua estrutura a partir do matrimônio. Antigamente, bem lá atrás, era comum e aceitável ter um modelo de família ou poucas formas de questionamentos existentes sobre o que seria o modelo correto. Com o passar dos anos a sociedade evoluiu e os modelos existentes foram alterando e exigindo diversas formas de entendimento e compreensão.

Com tanta alteração se torna quase impossível encontrar um conceito que defina família. Isso ocorre porque é um conceito muito mutável, que acompanha toda a transformação da sociedade, seja através da ciência, dos costumes ou modelos idealizados.

Carlos Roberto Gonçalves (GONÇALVES, 2011, p. 15) entende que família pode ser toda a pessoa ligada por um vínculo de sangue e que procede, portanto, de um trono ancestral comum, bem como unidas pela afinidade e pela adoção.

Já Maria Berenice Dias (DIAS, 2010, p.27) entende que família dispõe de uma estrutura psíquica na qual todos ocupam um lugar e possui uma função, sendo o lugar do pai, o da mãe, e o dos filhos, atingindo desta forma um ambiente de afeto e respeito.

Por ser estruturada por mais de uma pessoa, a família precisa estar num eterno equilíbrio, por isso é necessário conseguir desenvolver habilidades em conjunto para que se alcance a harmonia. Quando isso não ocorre as emoções afloram e o conflito se instaura.

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O conflito familiar exige uma maior elaboração na hora de ser solucionado porque trata de laços e sentimentos construídos por um determinado tempo. Esses laços são desenvolvidos na perspectiva de nunca serem rompidos, mas, como já dito anteriormente, a relação familiar aborda muitos aspectos que dependem do coletivo que a envolvem, por isso ocorrem tantos desentendimentos que se desenvolvem para um conflito.

A sociedade se acostumou com a cultura da sentença, então basta qualquer desentendimento para que o judiciário seja acionado para dar sua decisão. Esse costume não é bom porque decisões importantes são delegadas a terceiros que não conhecem a realidade das partes, muito menos o quanto elas estão dispostas em realizar o que foi determinado.

Visando modificar esse quadro da jurisdição, alguns procedimentos e técnicas foram implementados no ordenamento jurídico, dentre eles a conciliação e a mediação. No processo de família esses dois procedimentos geram muita expectativa, pois possuem objetivos de restaurar e transformar a relação dando às partes o poder decisório de suas próprias vidas.

3. Conciliação na área da família

O judiciário funciona como uma porta em que as partes procuram solucionar seus problemas. Quando a problemática envolver conflito familiar, o suporte deverá ser maior, haja vista todo esforço emocional e psicológico que deverá ser investido.

“A realidade dos conflitos familiares contém um indistinto emaranhado de conflitos legais e emocionais, e quando não são resolvidos pelos protagonistas, transformam-se em disputas intermináveis nas mãos de terceiros, deixando sérias marcas na sociedade.” (SERPA, 1998, p. 17).

A síndrome do perde-ganha dos tribunais provoca um verdadeiro desastre numa família que se desfaz. (...) os conflitos, com envolvimento de questões familiares, raramente podem ser resolvidos a contento de todos os envolvidos, sem uma intervenção criteriosa. (SERPA, 1999, p.138)

Em qualquer área que a conciliação estiver sendo inserida as técnicas precisam estar em consonância com o caso concreto. Na seara da família esse entendimento é mantido, mas acrescenta-se a ideia de que deve prevalecer, também, a calma e a sensibilidade, porque a técnica não se relaciona com mesmo padrão para todas audiências, mas se relaciona com uma condução pertinente ao caso, deixando as partes expressarem aquilo que desejam. Vale esclarecer que as partes expressam aquilo que julgam certo, mas sempre sob encaminhamento do conciliador.

Por isso tanto se fala na resolução do conflito através da conciliação, pois ela assume o papel que agrada todos os envolvidos, sabendo-se que são os próprios que resolvem a controvérsia, tentando pelo menos deixar o sentimento de lado e de forma racional entrar num consenso, afinal o acordo deverá ser criado pelos mesmos que o executarão.

Nem todas as conciliações que são realizadas na Vara da Família são bem sucedidas, mas existe uma ideia de que o sucesso só será alcançado quando for

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permitido aos envolvidos um diálogo que aborde qual a melhor decisão a ser tomada, bem como qual o melhor caminho a ser seguido para que as partes não precisem retornar ao judiciário.

A conciliação tem como objetivo um método que se mostra, pelo menos na teoria, muito eficaz para solucionar conflito, em específico o familiar. O método utilizado, as técnicas empregadas e o desenvolvimento mostram o quanto é possível encontrar soluções através de diálogos, não necessitando haver a interferência de um terceiro que terá o poder decisório.

4. A mediação na área da família

A mediação está pouco a pouco ganhando espaço nas resoluções de conflitos, sejam de demandas judiciais ou extrajudiciais. A área da família é a que mais está ganhando com o procedimento da mediação, sabendo-se que a técnica utilizada é específica para assuntos que existam vínculos anteriores.

Petrônio Calmon (CALMON, 2015, p.119) entende que a mediação é uma alternativa afim de reorganizar a relação familiar, buscando pela prevenção ao divórcio, violência doméstica, partilha de bens, guarda dos filhos. A mediação além de atuar nas questões cíveis e penais, ela busca a prevenção.

O procedimento da mediação, assim como o da conciliação, visa transformar relações que já foram interrompidas, mas precisam se reestabelecer por algum motivo. A mediação não tem como finalidade a imposição de vontades, muito pelo contrário, ela busca auxiliar no encontro daquilo que é benéfico para todos, restaurando e transformando relações.

A transformação ocorre com o novo ponto de vista que é proposto às partes, permitindo um novo entendimento da situação. A transformação ocorre aos poucos, sessão por sessão, possibilitando a perspectiva das vantagens adquiridas através de uma decisão em conjunto

Wilson José Gonçalves, em tese de doutorado apresentada perante a Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sob a orientação de Maria Helena Diniz, aborda o tema de forma incisiva:

“A mediação na seara do direito de família tende a encontrar um profícuo terreno fértil, uma vez que viabiliza soluções do conflito. Ou mesmo, pode detectar o seu início e dizimá-lo por profissionais que estejam próximos aos fatos e à vida do casal. Sem contar que as resoluções e o restabelecimento da paz efetiva-se num tempo mais rápido, obtendo-se um menor desgaste nas relações familiares e, principalmente, evitando traumas quando há filhos. [...] Por tais características, a mediação familiar vem reforçar as tendências atuais em permitir uma realização de justiça nesse campo, pois propicia um diálogo sem bloqueio, verdadeiro entre as partes, cada qual confiando seus motivos e razões aos mediadores, com maior autenticidade e abertura para negociação de propostas e contrapropostas, podendo atingir um consenso satisfatório. A mediação imbuída desse espírito, que se pauta pela mais absoluta informalidade e simplicidade dos procedimentos das decisões em que

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soluções não são impostas mas negociadas entre as partes, por autocomposição, elimina em grande parte os traumas gerados por decisões judiciais. Dessa forma, a mediação no âmbito do direito de família poderia ser instituída de modo a se transformar em condição sine qua non ao ajuizamento de qualquer ação dessa natureza, sem retirar o mérito da conciliação promovida pelo magistrado. O que viabilizaria uma reflexão mais profunda e detalhada, evitando o volume grande de ações que são propostas e que se findam por vontade das partes, exatamente por se terem iniciado de forma imatura. [...] Esse espaço representa uma abertura no monopólio estatal da jurisdição. O que permite um acesso facilitado para compor soluções da regularização dos conviventes, uma vez que o Judiciário, nos moldes como se apresenta hoje, significa um poder, via de regra, traumático para quase a totalidade das questões que envolvem a família. O Judiciário representa uma decisão de fora para dentro, que deve ser aceita. Nos meios não judiciais, a solução surge de dentro para fora e deve ser aceita pelos envolvidos, uma vez que foram eles que buscaram, em seu meio uma solução para o conflito. Incentivar que as questões privadas sejam resolvidas nessa esfera, significa, além de uma economia de tempo e dinheiro do Poder Público, uma solução com maior aceitação e eficácia social.” (GONÇALVES, 1998, p. 152-154).

5. Considerações finais

O presente trabalho teve como objetivo analisar a função da conciliação e mediação, bem como a devida aplicação desses institutos em casos práticos, sejam eles desenvolvidos no procedimento pré-processual ou processual.

Nesta pesquisa os procedimentos foram abordados na seara do Direito de Família, mostrando que a eficácia é alcançada em qualquer fase que eles são aplicados e efetivados, independente de serem realizados na fase pré-processual ou processual. A possibilidade da obtenção de acordo só se torna possível porque os métodos visualizam questão por questão, concluindo com a análise de qual caminho deve ser seguido para que o acordo possa ser frutífero. Isso deve ser feito porque os conflitos familiares possuem maior complexidade, pois as relações, diferentemente de outras áreas, são construídas com a ideia de que serão para sempre, mas isso não ocorre e as partes se sentem frustradas impedindo qualquer tipo de diálogo. Em suma, seguindo a problemática proposta inicialmente, a conclusão alcançada é a de que os métodos alternativos estão em crescente utilização em todas as áreas do direito, principalmente após o novo texto do Código de Processo Civil de 2015, o qual privilegiou soluções obtidas através de procedimentos consensuais, tendo em vista a morosidade do judiciário e a eficácia das decisões quando relacionadas ao fator tempo. Por fim, na seara do direito de família os procedimentos de conciliação e mediação cumprem com maestria a função que receberam, que é auxiliar o Estado através de resoluções de conflitos que sejam pacíficas e tenham uma duração razoável para que não comprometam com a

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eficácia da solução.

6. Referências

André Goma Azevedo (organizador), in Manual de Mediação Judicial. 2. Ed. ob. Cit., 2010, p.45.

Azevedo, André Gomma (org.). 2012. Manual de Mediação Judicial. (Brasília/DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD). 2. Ed. ob. Cit., 2010, p. 45.

BARBOSA, Águida Arruda. Mediação familiar Interdisciplinar. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2015., p. 16-68, 36-37.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 5 de CALMON, Petrônio, in Fundamentos da mediação e da conciliação, Brasília, DF: Gazeta Jurídica 1. Ed. ob. Cit., 2007, p. 75,119-120,144-145.

Érica Barbosa e Silva. A efetividade da prestação da prestação jurisdicional civil

a partir da conciliação. Tese de Doutorado apresentada à Universidade de São

Paulo – USP. 2012.

LENZA, Pedro. 20. Ed. São Paulo. Editora Saraiva, 2016, p. 288

Manual de Mediação Judicial - CNJ. Org. André Gomma de Azevedo. 6. Ed., 2009.

TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. 4. Ed., ver, atual. E ampl – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2008. p.32, 65/74.

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas

restaurativas – São Paulo: Método, 2008, p. 36 e ss.

GONÇALVES, W. J. Tese de Doutorado apresentada perante a Pontífica Universidade Católica de São Paulo (PUC–SP). União estável e as alternativas

Referências

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