E STÁGIOP ROFISSIONALIZANTE 6 º ANO

(1)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

NOVAMEDICAL SCHOOL |FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

6

º ANO

M

ESTRADO

I

NTEGRADO EM

M

EDICINA

2011/2017

Pedro José Silveiro Bizarro

Nº ALUNO2011395

(2)

Pedro J. S. Bizarro | 2011395 2

Í

NDICE

I. Introdução ... 3

II. Síntese de Actividades ... 4

1. Cirurgia Geral ... 4

2. Medicina Interna ... 5

3. Ginecologia e Obstetrícia ... 5

4. Saúde Mental ... 6

5. Medicina Geral e Familiar ... 7

6. Pediatria ... 7

III. Reflexão Crítica ... 8

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I. I

NTRODUÇÃO

O Mestrado Integrado em Medicina (MIM) tem como principal objectivo uma

formação médica pré-graduada, mediante a aquisição de um conjunto de conhecimentos

sólidos e aptidões específicas, associados à consolidação de valores e princípios éticos

que capacite os futuros médicos no exercício autónomo da profissão. Desta forma, o

Estágio Profissionalizante de 6ºano afigura-se como um elo de ligação entre a formação

pré-graduada e o exercício da profissão, numa prática clínica orientada, fomentando o

conhecimento científico, a autonomia e o desenvolvimento de relações interpessoais e

trabalho de equipa.

No início do presente ano lectivo, defini três objectivos pessoais específicos. O

primeiro consistia em integrar-me da melhor forma na equipa onde iria ser inserido e

acompanhar todas as valências da respectiva especialidade e o máximo de actividades,

mesmo que tal resultasse numa carga horária superior, de forma a conseguir ganhar a

confiança do meu tutor e daí resultar a participação em mais actividades; o que

consequentemente levaria à aquisição de mais conhecimentos e numa escolha mais

informada da especialidade no futuro. O segundo era identificar as minhas lacunas quer

em conhecimentos teóricos como práticos, uma vez que estas se tornam mais evidentes

na prática autónoma do exercício clínico. Por fim, o terceiro, dependente do objectivo

anterior, passava por tentar colmatar as dificuldades que iam surgindo ao longo dos

estágios, quer através do estudo quer a partir da discussão com os outros profissionais.

O presente relatório tem como objectivo major a análise retrospectiva, de forma

sucinta, do trabalho realizado ao longo do 6ºano. Tendo em foco esse propósito,

encontra-se repartido em quatro secções: uma primeira introdutória, onde apresento o

objectivo e a organização do Relatório Final; uma segunda, que constitui a Síntese de

Actividades, onde é feita uma sinopse dos elementos considerados representativos dos

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Interna, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar e Pediatria),

com especial enfoque nas actividades realizadas e objectivos; uma terceira parte, que

constitui a reflexão crítica ao Estágio Profissionalizante; e por fim, uma quarta, de

anexos referentes às várias actividades extracurriculares que desenvolvi no decorrer do

presente ano e anos anteriores.

II. S

ÍNTESE DE

A

CTIVIDADES

Os estágios integrantes do Estágio Profissionalizante têm como propósito a

aprendizagem e aperfeiçoamento de capacidades adquiridas, orientados por

profissionais experientes. Os principais objectivos, transversais a todos estes estágios,

prendem-se com a integração nas equipas médicas, aprimoramento da colheita de

dados e raciocínio clínico, tomada de decisões objectivas sobre meios complementares

de diagnóstico e terapêutica, ganho progressivo de autonomia e confiança na

abordagem de várias situações em meios clínicos distintos e consolidação de técnicas

para uma melhor relação médico-doente.

1. C

IRURGIA

G

ERAL

O estágio decorreu sob regência do Professor Doutor Rui Maio, no Hospital

Beatriz Ângelo, tutelado pelo Dr. Gonçalo Luz, no período entre 12/09/2016 a

04/11/2016. Os principais objectivos consistiram em reconhecer as principais patologias

cirúrgicas e consolidar conhecimentos sobre o seu diagnóstico, terapêutica e

necessidade de referenciação, bem como observar e realizar diversos procedimentos

técnicos, quer no contexto de pequena cirurgia como bloco operatório. O estágio

iniciou-se com uma iniciou-semana de aulas teóricas e teórico-práticas sobre temas referentes à

especialidade, seguida de sete semanas de estágio prático, subdivididas em três

parcelas: uma semana no Serviço de Urgência; duas semanas em Anestesiologia, onde

destaco o aprofundamento em conhecimentos de hemodinâmica e a oportunidade de

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quatro semanas em Cirurgia Geral, nas quais realizei actividades em contexto de

enfermaria, consulta, pequena cirurgia e bloco operatório, onde participei em várias

cirurgias como 2º e 3º ajudante. Participei ainda num mini congresso, cujo objectivo

passava por apresentar casos clínicos que se destacaram ao longo do estágio, e onde

juntamente com dois colegas elaborámos o trabalho “Suboclusão intestinal – O que

estará por trás?”.

2. M

EDICINA

I

NTERNA

O estágio decorreu sob a regência do Professor Doutor Fernando Nolasco, no

Serviço de Medicina 2.3 do Hospital S. António dos Capuchos, tutorado pelo Dr. Augusto

Ribeirinho, no período de 7/11/2016 a 13/01/2017. Os objectivos para este estágio integram os objectivos transversais a todos os estágios, referidos anteriormente, sendo

adicionalmente importante a relação com as equipas de enfermagem, nutrição,

assistente social e administrativas, a prática de procedimentos técnicos comuns e a

participação activa em reuniões de equipa.

Estive totalmente integrado, com grande autonomia, nas actividades de

enfermaria, onde fiquei responsável por doentes, realizando notas de entrada, diários

clínicos, notas de alta e passagem de doentes em reuniões de equipa. Pude ainda

executar e adquirir maior perícia em vários procedimentos práticos, onde destaco

gasimetrias arteriais, punções venosas e exame objectivo neurológico. Frequentei ainda,

semanalmente, o serviço de urgência e assisti aos seminários de Medicina decorridos

semanalmente na Faculdade, reuniões de serviço e sessões clinicas, onde apresentei o

trabalho “Distúrbios hidroelectrolíticos e ácido-base”.

3. G

INECOLOGIA E

O

BSTETRÍCIA

O estágio decorreu sob a regência da Professora Doutora Teresa Ventura, no

Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Vila Franca de Xira, tutelado pela Dra.

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objectivos principais particulares a este estágio consistiram em sensibilizar-me

relativamente à prevenção e diagnóstico precoce das várias patologias que afectam a

mulher, saber quais os problemas específicos em cada fase da vida, adquirir autonomia

na avaliação semiológica, aplicação de marcha diagnóstica e terapêutica da patologia

ginecológica e obstétrica, avaliar a grávida nos vários trimestres de gestação e intervir

em contexto cirúrgico quer em partos, como em cirurgia ginecológica.

Durante o estágio tive oportunidade de participar nas várias vertentes que

compõem esta especialidade: consulta externa de Ginecologia, Uroginecologia,

patologia do colo e planeamento familiar, internamento de Ginecologia e de Obstetrícia,

serviço de urgência, bloco de partos e bloco operatório, histeroscopias e ecografias

ginecológicas e obstétricas. Na passagem por estas vertentes, destaco a realização do

exame objectivo ginecológico e citologias esfoliativas de forma autónoma e a

participação como 3º ajudante no bloco operatório e de partos. Há ainda a referir a

participação nas Reuniões de Serviço e Sessões Formativas, onde juntamente com mais

3 colegas apresentámos o artigo “The Medical Management of Abnormal Uterine

Bleeding in Reproductive-aged Women”.

4. S

AÚDE

M

ENTAL

O estágio decorreu sob a regência do Professor Doutor Miguel Xavier, na Unidade

de Primeira Infância (UPI), equipa especializada da Área de Pedopsiquiatria do Hospital

D. Estefânia (HDE), tutorado pelo Dr. Pedro Caldeira da Silva, no período de 22/02/2017

a 17/03/2017.

A UPI é uma unidade que presta cuidados diferenciados na área da saúde mental a

crianças com menos de 3 anos de idade, sendo portanto os objectivos para o presente

estágio bastante particulares e onde destaco a aprendizagem de colheita de dados

clínicos nesta faixa etária, técnicas de intervenção terapêutica, observação da criança

em meio social e em interacção com os outros, aprofundar conhecimentos sobre as

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como o meio social e familiar pode interferir. Durante este estágio, observei consultas,

realizei Diários de Interacção, participei em consultas de intervenção terapêutica, assisti

e participei activamente em reuniões de serviço, e, acompanhado por um especialista,

observei crianças em Jardins de Infância. Pude ainda assistir à sessão semanal de

grupo com pais e crianças, um espaço de partilha na presença de uma Psicóloga.

5. M

EDICINA

G

ERAL E

F

AMILIAR

(MGF)

O estágio decorreu sob a regência da Professora Doutora Isabel Santos, na

Unidade de Saúde Familiar Marginal, tutorado pelo Dr. João Pedro Faria, no período de

20/03/2017 a 21/04/2017. Os objectivos deste estágio, adicionalmente aos objectivos

transversais a todos os estágios, consistiram em desenvolver uma abordagem

sistemática centrada no doente, tendo em conta a sua cultura, problemas sociais e idade

e a forma como vão influenciar a doença, a prevenção e o tratamento, assim como as

técnicas de entrevista clínica necessárias para melhor compreender esses problemas de

saúde e criar uma relação médico-doente de confiança.

Durante o estágio participei activamente nas consultas de saúde do adulto, saúde

materna, planeamento familiar, saúde infanto-juvenil e consulta do dia, tendo-me sido

dada a oportunidade de conduzir várias consultas de forma autónoma, com supervisão

do meu tutor. Tive ainda a oportunidade de realizar consultas de educação da Diabetes,

domicílios, assistir a reuniões de serviço e ao “13º Curso de Cessação Tabágica para

Médicos da ARSLVT”.

6. P

EDIATRIA

O estágio decorreu sob a regência do Professor Doutor Luís Varandas, no Serviço

de Pediatria do Hospital S. Francisco Xavier, tutorado pelo Dr. Edmundo Santos, entre

24/04/2017 a 19/05/2017. Neste estágio, os principais objectivos consistiram em

reconhecer e avaliar a semiologia pediátrica, aplicar a marcha de diagnóstico e

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comunicação adequada, quer com a criança ou jovem doente, quer com os familiares,

reconhecer e aplicar o Programa Nacional de Vacinação e avaliar a criança e o jovem ao

longo do seu desenvolvimento.

No decorrer deste estágio, assisti a consultas externas, realizei de forma autónoma

supervisionada consultas no Serviço de Urgência, observei de forma autónoma crianças

na Enfermaria e Recém-nascidos no Berçário, onde pude realizar diários clínicos e

primeiras observações pós-parto, e assisti e participei em reuniões de serviço. Por fim

apresentei um caso clínico de Drepanocitose intitulado “Dor multilocalizada”.

III. R

EFLEXÃO

C

RÍTICA

Terminados os estágios integrantes do 6ºano do MIM e tendo em conta este ser o

ano, por excelência, da profissionalização do estudante de Medicina, é altura de reflectir

sobre o papel que este teve na minha formação, assim como os objectivos a que

inicialmente me propôs. Este é um ano que tem em foco a aquisição gradual de

autonomia e a preparação do futuro médico no exercício da prática clínica, como tal

onde nos é exigido uma maior responsabilidade. Confesso então que, neste sentido,

parti para o início do ano com elevadas expectativas, uma vez tratar-se do culminar dos

vários anos de aquisição de conhecimentos e onde finalmente iriam ser colocados em

prática, contrastando com os estágios observacionais dos anos anteriores.

No que concerne aos objectivos pessoais que defini no início do presente ano lectivo,

e que realço na introdução, saliento que os cumpri na sua íntegra; no entanto,

constatando que as dificuldades irão continuar a aparecer ao longo da minha vida

profissional, até porque cada doente é singular e o conhecimento não tem fim e, como

tal, é essencial um estudo constante e a humildade de trabalhar em equipa e aprender

com os outros, médicos e enfermeiros.

Relativamente aos objectivos transversais a todos os estágios, nomeadamente a

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clínico, treino de aptidões práticas e de comunicação verbal e corporal, preponderantes

para uma relação médico-doente de confiança, e a tomada de decisões objectivas sobre

meios complementares de diagnóstico e terapêutica, considero que foram cumpridos na

sua totalidade. No entanto, apercebendo-me de que por um lado necessito de aprimorar

os conhecimentos relativos a doses terapêuticas e, por outro, que a terapêutica é uma

área muito vasta e em constante actualização, sendo fundamental para o Médico um

conhecimento profundo das características dos fármacos com que trabalha na sua

prática diária.

Analisando mais pormenorizadamente cada estágio, considero que alguns

destaques merecem ser feitos. Relativamente ao estágio de Cirurgia, foi um estágio

bastante prático, onde tive a oportunidade de participar activamente nas várias vertentes

da especialidade; no entanto, houve alturas que por sermos 3 alunos por tutor, tive que

assistir a cirurgias fora da sala para cumprimento das regras de assepsia, por estarem

demasiados profissionais no interior da mesma, sendo por isso um aspecto a melhorar.

No que concerne ao estágio de Medicina Interna, considero ter sido o estágio onde mais

cresci relativamente ao raciocínio clínico e comunicação com as equipas de

enfermagem, nutrição, assistentes sociais e administrativas; muito pela excelente

qualidade de acompanhamento que tive, com constante incentivo pela autonomia e

busca pelo conhecimento; como tal, tomei a decisão de realizar o Estágio Opcional (2

semanas) neste mesmo serviço. Em relação ao estágio de Ginecologia e Obstetrícia,

confesso que o iniciei com baixas expectativas mas que rapidamente mudei a minha

opinião. Tive a oportunidade de trabalhar com duas tutoras com qualidades excepcionais

para o ensino e que me proporcionaram um estágio muito prático e com uma visão

abrangente da especialidade, permitindo-me criar uma base sólida de conhecimentos.

Relativamente ao estágio de Saúde Mental, este foi realizado na UPI, sendo portanto

uma área em que trazia poucos conhecimentos de base. Destaco que este estágio

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intervenção terapêutica na primeira infância, e pela forma única como me ensinaram a

olhar para a criança e a perceber como o meio envolvente influência a saúde mental e o

desenvolvimento. No que concerne ao estágio de MGF, considero ter sido o estágio com

maior importância no desenvolvimento da comunicação e relação com o doente, assim

como mudei a ideia que trazia sobre alguns problemas de saúde, como a prevalência da

depressão, e a importância de olhar o doente como um todo e não apenas a soma das

partes. Por fim, considero que o contacto com esta especialidade deveria ser alargado.

Relativamente ao estágio de Pediatria, considero ter sido de elevada importância e que

deveríamos ter mais contacto com a patologia e desenvolvimento da criança ao longo do

curso.

Em suma, este ano constituiu um marco importante na minha formação, onde criei

uma base mais sólida de conhecimentos e aptidões, aprendi que a relação

médico-doente é uma grande arma terapêutica, reforcei a importância do trabalho de equipa e

ganhei mais autonomia e confiança para abordar um doente.

Resta-me enaltecer e gratificar as qualidades da NOVA Medical School como

entidade formadora, assim como agradecer a todos os professores, assistentes, tutores,

colegas e amigos que contribuíram para a minha formação. Não posso deixar de

agradecer todos os convites que me foram feitos ao longo do curso para participação em

actividades extracurriculares, que prontamente aceitei, e que reconheço terem sido

preponderantes para o meu desenvolvimento pessoal. Um agradecimento especial ao

Prof. Doutor João O’Neill, pelo convite para trabalhar no departamento de Anatomia e

onde muito aprendi, e ao Prof. Doutor Pedro Póvoa e Dr. José Luís Ferreira, em

conjunto com a Alento – Associação para a Reanimação, pelo convite para fazer parte

da equipa de formadores de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhador Automático Externo

(SBV-DAE) e com quem também muito aprendi e desenvolvi o gosto de mais e melhor

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IV.

A

NEXOS

Anexo

1 -

Instrutor de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhador Automático Externo (SBV-DAE), creditado pelo Concelho Português de Ressuscitação (CPR) e European Resuscitation Council (ERC).

Declaração dos cursos creditados pelo CPR e ERC, realizados na qualidade de Instrutor, no período entre 2013-2017.

Monitor no Departamento universitário de Anatomia da NOVA Medical School, nos anos lectivos entre 2012-2017;

Colaboração no projecto de investigação intitulado “Importância da

vascularização esplénica em esplenectomias parciais”, coordenado pelo Professor Doutor João O’Neill, Dr. David Aparício, Dr. Carlos

Leichsenring, Dra. Inês Santiago e Dr. Novo de Matos;

Colaboração no projecto de investigação, ainda em curso, intitulado

“Métodos de Diafanização”, coordenado pelo Professor Doutor João

O’Neill e Dr. David Aparício.

Participação como Orador no I Symposium de Simulação Biomédica

MedSim, realizado a 26 de Junho de 2017.

Docente da Unidade Curricular de Anatomia-Fisiologia Clínica, da 7ª Edição do Mestrado em Fisioterapia da NOVA Medical School.

Anexo

2 -

Anexo

3 -

-

Anexo

4 -

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Anexo

6 -

Monitor do Curso Trauma Evaluation and Management (TEAM), organizado pela NOVA Simulation Centre, para alunos do 6ºano do MIM.

Participação como Instrutor de SBV no Mass Training realizado no

âmbito do Europeu de Karate 2014.

Curso de Trauma Evaluation and Management (TEAM)

Participação no 5º Simpósio de Ginecologia e Obstetrícia do

Hospital CUF Descobertas, realizado a 10 de Abril de 2015.

Anexo

7 -

Anexo

8 -

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