• Nenhum resultado encontrado

1. O ANO EM PERSPECTIVA 1. THE YEAR IN REVIEW

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1. O ANO EM PERSPECTIVA 1. THE YEAR IN REVIEW"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Nota: Este documento inclui versões em língua portuguesa e inglesa Note: This document includes the Portuguese and English versions

1. O ANO EM PERSPECTIVA

A economia portuguesa teve uma evolução positiva em 2015, estimando-se que o PIB tenha crescido 1,5%, em resultado da progressão do consumo privado, do investimento e das exportações. As condições climatéricas bastante favoráveis, em especial na primavera e no verão, alguma retoma de confiança dos consumidores e o aumento do turismo beneficiaram os negócios de bebidas. Foi neste enquadramento que os mercados de bebidas refrescantes (sumos, néctares e refrigerantes) e de águas cresceram, em valor, 5,5% e, em volume, 4,2% face ao ano anterior. O crescimento em volume foi quase exclusivamente obtido no mercado das águas. Foi neste contexto que, no mercado português, o valor das vendas e das prestações de serviços da SUMOL+COMPAL alcançou os 241,6 milhões de euros, 9,0% acima do ano anterior.

Os mercados internacionais mais relevantes para a SUMOL+COMPAL continuaram a apresentar desempenhos macroeconómicos bastante distintos. As economias dos países africanos continuaram, em geral, a apresentar progressões robustas, apesar da desaceleração do crescimento dos países exportadores de petróleo e de outros recursos naturais. A economia angolana terá crescido entre 3 a 4% e a moçambicana entre 6 a 7%, embora muito pressionadas pela forte baixa do preço do petróleo e do carvão. O ritmo de crescimento da economia europeia aumentou para 1,9%, destacando-se o bom dedestacando-sempenho de Espanha e do Reino Unido. Em 2015, o valor das vendas nos mercados internacionais alcançou 99,7 milhões de euros, 12,8% acima do ano anterior.

Da conjugação da atividade em Portugal e nos mercados internacionais o volume de negócios atingiu os 341,3 milhões de euros, 10,1% acima do ano anterior.

O esforço na diversificação geográfica de mercados proporcionou sinais positivos, designadamente em África, capitalizando na forte presença que a Copagef (novo parceiro na estrutura acionista da SUMOL+COMPAL

1. THE YEAR IN REVIEW

The Portuguese economy performed positively in 2015, with estimates suggesting that GDP grew by 1.5% as a result of an upward swing in private consumption, investment and exports. Favorable weather conditions, especially in spring and summer, some recovery in consumer confidence and an increase in tourism benefitted the beverages business. It was within this economic climate that the market for liquid refreshing beverages (juices, nectars and soft drinks) and bottled water grew 5.5% by value and 4.2% by volume compared to 2014. The growth in volume was almost exclusively due to the bottled water market. It was in this context that SUMOL+COMPAL sales and services in the Portuguese market reached €241.6 million, up 9% on the previous year.

The performance of SUMOL+COMPAL’s most important international markets continued to vary greatly in macroeconomic terms. In general, the African economies continued to register robust growth despite a slowdown in the continent’s oil and

commodity-exporting countries. Angola grew

between 3-4% and Mozambique between 6-7%, despite suffering substantially from the heavy decline in the price of oil and coal. Economic growth in Europe rose to 1.9%, with particular mention for the strong performance of Spain and the UK. In 2015, the company’s sales in international markets reached €99.7 million, 12.8% up year on year.

Taken together, turnover in Portugal and international markets was 10.1% higher than in 2014 at €341.3 million.

The effort to diversify into new geographical markets showed positive signs, particularly in Africa, capitalising on the position held in these markets by Copagef (our new partner in SUMOL+COMPAL

(2)

Marcas) tem nestes mercados, tendência que se espera ver reforçada no próximo exercício.

No terceiro trimestre iniciou-se a produção de sumos e néctares na fábrica de Bom Jesus, em Angola, estando em curso a instalação de uma linha para produção de bebidas refrescantes com gás. Este investimento concretiza-se num quadro de forte alteração do enquadramento económico em Angola, com grandes dificuldades no acesso a divisas.

2. AS NOSSAS MARCAS

O panorama mundial tem vindo a acentuar a tendência para consumos de bebidas percebidas como mais saudáveis, traduzindo-a em transferências de volumes entre as principais categorias. Esta tendência é clara no chamado Velho Mundo mas não percetível no Novo, onde as categorias de bebidas tradicionalmente mais presentes na vida dos consumidores continuam a registar crescimentos em consequência da sua aceitação, ainda ou quase, inquestionável.

A mediatização de questões ligadas aos custos crescentes para a saúde pública da ingestão excessiva de bebidas açucaradas, tendo começado na América do Norte, encontra hoje na generalidade dos países do Velho Mundo um palco de permanente debate que tem vindo a influenciar escolhas e a marcar alterações de comportamento de consumo. No estádio atual de desenvolvimento dos países emergentes, em especial os de África, os problemas são ainda os ligados a dietas alimentares, nutricional e caloricamente insuficientes. Enquanto, no Velho Mundo, as grandes categorias tradicionais de bebidas comerciais continuam a experimentar dificuldades em crescer, novas bebidas emergentes não só continuam a desafiá-las, ao proporem conceitos de fusão bem trabalhados e agradáveis, como conseguem crescimentos significativos e rápidos partindo de nichos de mercado.

A consolidação das dimensões estratégica e operacional da gestão de marcas da SUMOL+COMPAL, conciliando um maior foco no longo prazo e na dimensão internacional das mesmas, tem permitido ganhos claros de eficácia na execução local de curto prazo.

O reforço dos investimentos em pesquisa de consumidor, também ele de abrangência progressivamente mais internacional e de longo prazo, com foco no contexto específico de marcas e projetos para dimensões mais sociológicas e antropológicas, tem sido apanágio salutar

Marcas’ shareholder structure), a trend which it is hoped will be developed in the coming financial year. In the third quarter, the production of juices and nectars began at the Bom Jesus plant in Angola, where the installation of a carbonated softdrinks line is currently underway. This investment is taking place at a time when the economic situation in Angola is undergoing major change with severe difficulties in accessing foreign currency.

2. OUR BRANDS

The trend in the global panorama has been towards growing consumption of what are regarded as healthier beverages, reflected in the transfer of sales volumes between the main categories. This trend is visible in developed economies but not in emerging markets, where categories of beverages which traditionally form part of the life of consumers continue to register growth as a result of their still or almost unquestioning acceptance.

The high media profile of issues relating to the growing costs to public health of excessive consumption of sugary beverages, which began in America and is today a source of permanent debate in the West, has influenced choices and brought about changes in consumption patterns. At the current stage of development of emerging markets, in particular in Africa, the main problems continue to be linked to poor diet, in nutritional and caloric terms. While the traditional major commercial beverages categories in the West continue to experience expansion problems, new emerging beverages not only continue to challenge them, by proposing well-designed and attractive fusion concepts, but are managing significant and rapid growth levels from niche positions in the market.

The consolidation of the strategic and operational aspects of the management of the SUMOL+COMPAL brands, reconciling greater focus on the long term and international expansion, has brought about clear gains in the effectiveness of short-term local execution.

The boosting of investment in consumer research, which has also become gradually more international and long term, focusing on the specific context of brands and projects towards more sociological and anthropological aspects, has been the healthy

(3)

da procura de uma gestão estratégica de marca assertivamente centrada no consumidor. A experiência e exploração de novas metodologias de investigação, com componente etnográfica mais forte, são o resultado desta convicção.

Em Portugal, a subida dos níveis de confiança dos consumidores, fruto da melhoria e estabilização de indicadores macroeconómicos e da habituação a um “novo normal” tem-se traduzido em reforços claros do consumo privado, nomeadamente do consumo fora de casa, e no regresso à preferência por Marcas de Fabricante, com crescimentos notórios dos mercados de bebidas. Manteve-se, contudo, a dinâmica fortemente promocional que o mercado como um todo adquiriu e que alterou drasticamente os comportamentos de compra e consumo nos últimos anos.

Angola viu agravar-se o cenário de abrandamento do crescimento que se antecipava já em 2014, com implicações muito complexas na sociedade e nos comportamentos de consumo. Os mercados de bens de consumo, entre os quais o de bebidas, contraíram, com impactos mais fortes nas marcas importadas.

COMPAL

O aprofundamento do posicionamento internacional de marca, continuando a sua rota de aproximação à árvore, como expressão-mor de naturalidade, marcou o exercício de 2015. A ênfase na Frutologia, enquanto misto de ciência e arte, ativada nos seus mais diversos programas apoiados em narrativas cada vez mais envolventes de paixão pela fruta, marcou a visibilidade internacional da marca.

Um registo de performance ambivalente, com o atingir de um novo máximo histórico de vendas em Portugal, insuficientemente compensador das perdas fortes em volume registadas em Angola, dado todo o contexto económico desfavorável que ali se vive. Excluindo aquele país africano, foi internacionalmente um ano muito positivo para a marca, com uma gama internacional dedicada, com crescimentos fortes em Moçambique e nos mercados de exportação, nomeadamente nas geografias da África Ocidental e Central.

O ano de 2015 foi notável em termos de inovação, onde cerca de 1/5 da faturação total da marca, em valor, ficou ligada a produtos inexistentes antes de 2014.

hallmark of the search for a strategic management approach for the brand which is more assertively consumer-centered. The experimenting with and exploring of new research methodologies, with a stronger ethnographic component, are the result of this conviction.

In Portugal, rising consumer confidence levels, as a result of the improvement and stabilisation of macroeconomic indicators and of people growing accustomed to the “new normal”, has been reflected in a clear boost in private consumption, namely of out-of-home consumption, and a return to the preference for branded products, with notable growth in the beverages markets. Nevertheless, the highly promotion-based dynamic which the market as a whole adopted and which drastically altered purchasing and consumption patterns in recent years has remained.

The slowdown in growth in Angola which was foreseen as early as 2014, with the very complex implications for society and consumption patterns, worsened. The consumer goods markets, amongst which beverages, contracted with the heaviest impacts on imported brands.

COMPAL

The deepening of the brand’s international position, increasingly tied in with the image of a tree as the highest expression of naturalness, marked the 2015 financial year. The brand’s international visibility was marked by the emphasis on “Frutology”, as a mixture of science and art, developed through its wide variety of programmes and based on increasingly encompassing narratives of passion for fruit.

The brand’s performance record was mixed, with the achievement of a new historical sales record in Portugal unable to offset the heavy losses in volume registered in Angola, given the country’s unfavourable economic climate. Excluding Angola, the brand had a very positive year internationally, with a dedicated international product range which achieved strong growth in Mozambique and export markets, namely Western and Central African countries.

The year was notable in terms of innovation, with around 1/5 of the brand’s total billing by value related to products which did not exist prior to 2014.

(4)

SUMOL

O ano de 2015, apesar de marcado por um reposicionamento profundo da marca, registou um novo record de vendas globais em volume. Este desempenho é, sem dúvida, muito positivo dada a grande dificuldade que reside sempre na atualização de marcas com grande património histórico.

Após um ano de 2014 fértil em pesquisa de consumidor a nível internacional, foi possível desenhar para SUMOL um novo posicionamento e estratégia, assente numa plataforma que se acredita ser relevante e diferente em termos universais: O efeito SUMOL – otimismo contagiante.

A primeira manifestação do novo posicionamento foi a nova identidade visual de SUMOL e a sua materialização em embalagem. A nova imagem mantém fidelidade com a “alma verde e coração vermelho” de sempre, presentes na sua identidade cromática de base (verde) e no seu logotipo (vermelho). Introduz, contudo, um esforço de diferenciação de sabores mais forte, com uma identidade cromática de sabor mais impactante, assumindo assim esse importante ativo de diferenciação em bebidas carbonatadas que é a diversidade de experiências organoléticas que diferentes frutas podem proporcionar e que SUMOL sabe desenvolver como ninguém.

Relativamente a inovação, a mesma centrou-se em 2015 em África, com a inclusão na gama de um novo sabor “Tropical” e o lançamento de uma edição limitada de SUMOL Manga-Jindungo, para Angola.

AS OUTRAS MARCAS

As restantes marcas da SUMOL+COMPAL, UM BONGO, B!, FRIZE e ÁGUA SERRA DA ESTRELA estão numa fase inicial do seu processo de internacionalização e, por isso, têm presenças internacionais materialmente ainda pouco relevantes. Consequentemente não têm ainda um desempenho global de consolidação no mercado nacional e mercados internacionais.

No entanto, há que salientar a duplicação do volume vendido de UM BONGO em mercados de exportação. Aos volumes registados por esta marca na China junta-se agora o mercado da Etiópia, com boa recetividade ao lançamento da marca em 2015, que contou com investimentos em comunicação.

SUMOL

Although marked by a profound repositioning, the brand set a new global record in sales volume in 2015. This performance was undoubtedly highly positive given the major difficulty that always exists in updating brands with a long historical heritage.

After a fertile 2014 in terms of international consumer research, it was possible to draw up a new positioning and strategy for SUMOL based on a platform which it is believed is relevant and different in overall terms: the SUMOL effect – contagious optimism.

The first manifestation of this new positioning was SUMOL’s new visual identity and its appearance in the packaging. The new image remains faithful to the ever present “green soul and red heart”, evident in its core identifying colours (green) and logo (red). However, it introduces a stronger differentiating factor in the flavours, which gain a more impactful colour scheme. Thus the carbonated beverages are assigned this important differentiating asset which is the diversity of organoleptic experiences different fruit can provide and which SUMOL is better at developing than anyone else.

As far as innovation is concerned, this was centred on Africa in 2015, with the inclusion of the new Tropical flavour in the range and the launch of the SUMOL Mango-Jindungo limited edition in Angola.

OTHER BRANDS

The other SUMOL+COMPAL brands, UM BONGO, B!, FRIZE e ÁGUA SERRA DA ESTRELA, are in the early stages of internationalization and consequently still have a negligible international presence in material terms. They are therefore unlikely to see changes to their overall performance of consolidation in the Portuguese and international markets.

However, it must be stressed the doubling of sales volume of UM BONGO in export markets. To the volumes achieved by this brand in China can now be added the Ethiopian market, which was very receptive to the brand’s launch in 2015. This involved an investment in marketing: advertising and music redolent of the brand adapted to the local context.

(5)

A NOSSA INOVAÇÃO

O reforço assinalável do peso global de inovação de produto no negócio da SUMOL+COMPAL foi fruto de maior foco e de maior antecipação na geração e desenvolvimento de projetos.

A Empresa prosseguiu, em Portugal, os seus esforços de estar mais perto do consumidor, continuando a investir na sua plataforma transacional digital. Reviu o seu posicionamento e conceito, lançando um novo nome (Saborista) como resultado do desenvolvimento de uma nova identidade visual e gráfica e de um novo posicionamento que assentou na diferenciação pela venda de produtos exclusivos para este canal.

INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Na área de Investigação Aplicada foram concluídos dois projetos plurianuais, tendo sido desenvolvidas tecnologias que permitem à SUMOL+COMPAL lançar produtos inovadores que respondem a tendências dos consumidores, como a preocupação com o consumo excessivo de açúcar e a procura de sensoriais diferenciados. Ao longo de 2015, no âmbito destes projetos, foram executados ensaios à escala industrial, que demonstraram a capacidade dos processos, e planeadas as necessidades da implementação industrial.

Das novas formulações produzidas pela área de Desenvolvimento de Produto salientam-se as dirigidas a mercados no continente africano para as marcas COMPAL, SUMOL e UM BONGO, edições limitadas para o mercado nacional, algumas delas específicas para a loja digital “Saborista” e o juice bar “Frutológica”, novos sabores incorporando vegetais para COMPAL Veggie e a reformulação de COMPAL Família.

OS NOSSOS MERCADOS

O volume de bebidas e preparados de vegetais disponibilizado ao mercado pela SUMOL+COMPAL ascendeu a 387,6 milhões de litros, crescendo 1,4%, enquanto o valor total de vendas registou um incremento de 10,6%, alcançando os 332,2 milhões de euros. O avanço na cadeia de valor e o aumento de atividade das operações locais no exterior, justificam o crescimento do preço médio de venda consolidado.

OUR INNOVATION

The notable boost to the overall weight of product innovation in SUMOL+COMPAL’s business was the result of greater focus and more forward thinking in generating and developing projects.

The company continued its efforts to establish a closer relationship with its consumers in Portugal, continuing to invest in its digital transaction platform. It reviewed its position and concept and launched a new name (Saborista) as a result of the development of a new visual and graphic image and a new positioning based on the differentiation created by the selling of products exclusive to this channel.

R&D

In the area of Applied Research, two multi-annual projects were completed. These developed technologies which allow SUMOL+COMPAL to launch innovative products which meet consumer trends, such as the concern regarding excessive sugar consumption and the demand for different sensory experiences. During 2015, within the scope of these projects, industrial-scale trials were conducted that demonstrated the capability of the processes and the needs for industrial implementation were planned.

Amongst the new formulations created by the Product Development area, of note were those designed for African countries for the COMPAL, SUMOL and UM BONGO brands, limited editions for the Portuguese market, some of which specific for the “Saborista” on-line shop and the “Frutological” juice bar, new flavours incorporating vegetables for COMPAL Veggie, and the reformulation of COMPAL Família.

OUR MARKETS

The volume of beverages and prepared vegetable products placed on the market by SUMOL+COMPAL grew by 1.4% to 387.6 million litres, while the total value of sales was up by 10.6% to €332.2 million. The progress made in terms of the value chain and the increased activity of local operations overseas explains the rise in the consolidated average sale price.

(6)

PORTUGAL

As vendas realizadas pela SUMOL+COMPAL em Portugal registaram um incremento de 9,7% alcançando os 232,6 milhões de euros.

Segundo a Nielsen Portugal, o portefólio da SUMOL+COMPAL ganhou quota de mercado em relação aos seus principais concorrentes, reforçando assim a sua liderança no conjunto dos mercados de bebidas refrescantes e de águas.

O volume de transações do canal horeca inverteu a tendência negativa dos últimos anos e cresceu de forma global, beneficiando de uma meteorologia favorável, sobretudo nos meses de verão, e pelo incremento do turismo. Observámos igualmente uma tendência para a reconfiguração dos pontos de venda deste canal, com aberturas e remodelações de diversos estabelecimentos com conceitos inovadores e com maior sofisticação e profissionalização.

No canal alimentar mantivemos as estratégias promocionais com o objetivo de aumentarmos a penetração e a frequência de compra das nossas marcas nos lares portugueses. A conquista rápida e eficaz de distribuição numérica para a inovação das nossas marcas revelou-se fundamental para os incrementos relevantes de quota de mercado que a SUMOL+COMPAL registou neste canal, durante o ano 2015.

Demos continuidade ao processo de sincronização de informação e de políticas comerciais na rede de Distribuidores.

As vendas das marcas representadas, entre as quais se destacam SEVEN UP, PEPSI, LIPTON ICE TEA, ANTARTICA, DAMM e TAGUS atingiram os 72,6 milhões de litros crescendo 5,1% face ao exercício anterior.

MERCADOS INTERNACIONAIS

As vendas nos mercados internacionais cresceram 12,8% para 99,7 milhões de euros, montante duas vezes superior ao registado em 2009, ano de arranque da SUMOL+COMPAL. A Empresa realizou vendas em mais de setenta países.

África

O continente africano continua a ser o principal destino das vendas realizadas pela SUMOL+COMPAL nos mercados

PORTUGAL

SUMOL+COMPAL sales in Portugal grew by 9.7% to €232.6 million.

According to Nielsen Portugal, the SUMOL+COMPAL portfolio gained market share compared to its main competitors, thus strengthening its leadership in the liquid refreshing beverages and mineral water markets.

The transaction volume in the HoReCa channel saw a reversal of the negative trend of recent years and grew in overall terms, benefitting from favourable weather above all in the summer months and by an increase in tourism. We also saw a trend towards the reconfiguring of sales points for this channel, with the opening and remodelling of various establishments with innovative concepts and a more sophisticated and professional approach.

In the food channel, we maintained our promotional strategies in the aim of increasing household penetration of our brands and the frequency of purchase by Portuguese homes. The fast and effective achievement of numeric distribution for the innovation of our brands was key to the important increase in market share achieved by SUMOL+COMPAL in this channel in 2015.

We continued the process of synchronising information and commercial policies in the Distributors network.

Sales of represented brands, amongst which SEVEN UP, PEPSI, LIPTON ICE TEA, ANTARTICA, DAMM and TAGUS, rose to 72.6 million litres, up 5.1% year on year.

INTERNATIONAL MARKETS

Sales in international markets grew 12.8% to €99.7 million, twice the figure registered in 2009, SUMOL+COMPAL’s first year of operations. The company registered sales in over seventy countries.

Africa

Africa remains the main source of sales by SUMOL+COMPAL in overseas markets. Sales on

(7)

externos. Neste espaço geográfico, no exercício em análise, as vendas em volume decresceram 12,2%.

A economia angolana foi duramente atingida pelo declínio acentuado dos preços do petróleo, por uma escassez de divisas e acentuada desvalorização da moeda local. No entanto, políticas macroeconómicas com alguma robustez ajudaram a garantir um crescimento económico que se deverá ter situado entre 3,0% e 4,0%, em 2015, tal como já referido anteriormente.

Foi neste contexto exigente que a SUMOL+COMPAL Angola iniciou a sua atividade de vendas e distribuição e de produção local.

No decurso do segundo semestre, as vendas em Angola decresceram com expressão, fruto essencialmente do enquadramento anteriormente referido e do efeito de redução de existências na cadeia de abastecimento, em virtude da migração do modelo de exportação para produção local, impacto que se estima ser superior a seis semanas de vendas. O efeito anual foi de um decréscimo das vendas em volume, quando comparadas com as do ano anterior. Não obstante, com uma maior integração das operações foi possível crescer em valor.

Em Moçambique, o ano de 2015 foi marcado pela forte volatilidade do metical, que terminou o ano com uma desvalorização de aproximadamente 40% face às principais moedas de referência, o dólar norte-americano e o euro. Em resultado desta instabilidade cambial a inflação no ano de 2015 subiu para 10,6% (17,5% nos bens alimentares).

O ano de 2015 foi o terceiro ano completo da atividade da SUMOL+COMPAL Moçambique, tendo-se registado um aumento significativo do volume de vendas, face a 2014.

As vendas no conjunto dos outros países do Continente Africano cresceram com significado, impulsionadas pela entrada em novos mercados como a Etiópia, Togo e Benim e pelo desenvolvimento dos projetos de parceria na Costa do Marfim e Senegal. Nos outros países lusófonos (Cabo Verde, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe) a evolução foi igualmente positiva.

Europa

As vendas no mercado europeu aumentaram 1,1% face a 2014. Destaque para o mercado suíço que apresentou um

this continent during the year in review fell 12.2% by volume.

The Angolan economy was hit hard by the severe decline in the price of oil, by the lack of foreign currencies and by the steep devaluation in the local currency. However, relatively robust macroeconomic policies helped to ensure economic growth of something in the order of 3-4% in 2015, as mentioned above.

It was in this context that SUMOL+COMPAL Angola began sales, distribution and local production.

During the course of the second half of the year, sales in Angola declined markedly, resulting essentially from the economic climate mentioned above and the effect of reducing stock in the supply chain as part of the move away from an export model to local production. It is estimated that the impact of this was worth six weeks of sales. The annual effect was to slow sales by volume when compared to 2014. However, through greater integration of operations, it was possible to increase sales by value.

In Mozambique, 2015 was notable for the high volatility of the local currency (the metical), which closed the year around 40% down against the main reference currencies, the US dollar and the euro. As a result of this currency instability, inflation in 2015 rose 10.6% (17.5% for foodstuffs).

The year 2015 marked the third complete year of operations by SUMOL+COMPAL Mozambique and was one which saw a significant increase in sales volume compared to 2014.

Sales in the other African countries as a whole grew significantly, boosted by the entry into new markets such as Ethiopia, Togo and Benin and by the development of the partnership projects in the Ivory Coast and Senegal. In the other Portuguese-speaking countries (Cape Verde, Guinea Bissau and São Tomé and Príncipe) the sales trend was equally positive.

Europe

Sales in the European market grew by 1.1% compared to 2014. The Swiss market in particular

(8)

crescimento sólido, enquanto os restantes mercados de dimensão relevante, como a França, o Luxemburgo e o Reino Unido, apresentaram resultados ligeiramente inferiores aos do ano anterior.

Outros Mercados

Nos restantes mercados, as vendas mantiveram a tendência de crescimento, registando um incremento de 5,3%. Destaque para o bom desempenho no Canadá e para o abrandamento no crescimento na China Continental.

3. OS NOSSOS RESULTADOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS

Rendibilidade Económica e Financeira

O volume de negócios ascendeu a 341,3 milhões de euros, representando um acréscimo de 10,1% em relação ao ano anterior. As vendas cresceram 10,6% para 332,2 milhões de euros. O preço médio de venda registou uma evolução positiva de 8,8%, fruto, sobretudo, de uma maior integração da cadeia de valor nas operações internacionais de Angola e Moçambique. O valor das prestações de serviços foi de 9,0 milhões de euros, decrescendo 6,3%.

A margem bruta cifrou-se em 182,7 milhões de euros, uma progressão de 11,4%. O nível da margem bruta percentual foi de 53,5%, quando em 2014, a SUMOL+COMPAL operou com uma margem bruta de 52,9%. A explicação para esta melhoria na margem bruta resulta principalmente da referida maior integração da cadeia de valor nas operações internacionais e da redução do preço de compra de algumas matérias-primas relevantes.

A rubrica de fornecimentos e serviços externos cresceu 11,4%, alcançando 105,0 milhões de euros. A evolução destes gastos está associada ao incremento da atividade, com especial relevância no que diz respeito a gastos de marketing.

Os gastos com o pessoal cifraram-se em 38,7 milhões de euros, aumentando 11,9%. Para esta evolução teve um contributo importante o arranque e início de funcionamento da fábrica de Bom Jesus, em Angola.

Calcularam-se as amortizações de acordo com a vida útil estimada dos bens, cifrando-se estas em 14,7 milhões de euros.

registered solid growth, while other significant markets, such as France, Luxembourg and the United Kingdom, were slightly down on the previous year.

Other Markets

In other markets, sales maintained their tendency for growth, registering an increase of 5.3%. Canada in particular stands out for its performance, while mainland China was notable for slowing sales.

3. OUR FINANCIAL RESULTS

Profitability

Turnover rose to €341.3 million, up 10.1% on the preceding year. Sales grew by 10.6% to €332.2 million. The average sales price was up by 8.8%, mainly as the result of greater integration of the value chain in the international operations in Angola and Mozambique. Earnings from services rendered stood at €9 million, down 6.3%.

Gross margin climbed 11.4% to €182.7 million. The gross margin was 53.5%, while in 2014 it stood at 52.9%. Factors which explain this improvement are chiefly the aforementioned greater integration of the value chain in the international operations and the fall in the price of certain key raw materials.

External supplies and services grew by 11.4% to €105 million. The change in these costs is associated with greater activity, with particular mention for expenditure on marketing.

Personnel costs rose 11.9% to €38.7 million. This was heavily influenced by the start-up and beginning of operations at the Bom Jesus plant in Angola.

Depreciations and amortizations were calculated according to the estimated working life of company assets, which amounted to €14.7 million.

(9)

Foram reconhecidas perdas de imparidade nas dívidas de clientes e em inventários no valor de 1,0 milhões de euros, tendo em conta uma avaliação criteriosa dos riscos inerentes, e reforçaram-se as provisões em 0,3 milhões de euros.

Em consequência das evoluções atrás descritas os resultados operacionais (EBIT) atingiram 28,6 milhões de euros, uma evolução positiva de 4,1%.

O cash-flow operacional (EBITDA) foi de 43,2 milhões de euros, correspondendo a 12,7% do volume de negócios. Em 2014, o EBITDA tinha sido de 41,7 milhões de euros. Neste contexto, o EBITDA cresceu 1,6 milhões de euros, uma variação de 3,8%.

Neste exercício, os juros de financiamento cifraram-se em 14,2 milhões de euros, contra 16,5 milhões de euros em 2014. O decréscimo verificado resulta do efeito combinado de uma dívida remunerada líquida média inferior à registada no ano transato e de uma redução do custo médio de financiamento decorrente da evolução das taxas Euribor e dos spreads praticados no mercado, durante o ano de 2015.

Após avaliação efetuada aos ativos associados ao goodwill e às marcas não se verificou perda por imparidade.

Os resultados antes de impostos ascenderam a 10,5 milhões de euros, não se tendo registado nos impostos diferidos do exercício qualquer efeito resultante da alteração da taxa de IRC. Assim e após o cálculo do imposto do período, alcança-se um resultado consolidado com os interesses não controlados de 8,4 milhões de euros. O recuo verificado em relação ao ano anterior está diretamente relacionado com o ajustamento não recorrente nos impostos diferidos relevado no exercício de 2014, em valor próximo dos 5 milhões de euros.

Investimentos

O investimento em ativos tangíveis no período ascendeu a 46,4 milhões de euros. A grande maioria realizou-se em Angola na implementação do projeto da fábrica de Bom Jesus para a produção e embalamento de sumos, néctares e refrigerantes. O investimento em ativos intangíveis ascendeu a 8,3 milhões de euros, montante que foi aplicado em direitos contratuais celebrados com vista à fidelização de clientes.

Situação Financeira

No segundo trimestre do ano, a SUMOL+COMPAL reduziu o seu capital social de 100.092.500 euros para 60.499.364

An impairment loss in customer debts and inventories of €1 million was allocated, after careful evaluation of the risks involved and an increase in provisions by €0.3 million.

As a result of the above, EBIT stood at €28.6 million, a rise of 4.1%.

EBITDA stood at €43.2 million, 12.7% of turnover, up from €41.7 million in 2014. EBITDA therefore grew by 3.8% to €1.6 million.

Interest charges on financing in 2015 fell to €14.2 million from €16.5 million in 2014. This resulted from the combined effect of a lower average net interest bearing debt and the lower average cost of financing due to the decrease of the Euribor rates and spreads during 2015.

After assessing goodwill and brands, no impairment loss was observed.

Earnings before taxes climbed to €10.5 million. No effect from the change in the corporate tax (IRC) rate was considered on deferred tax liabilities. After calculating taxes for the period, therefore the consolidated net profit, including non-controlling interests, was €8.4 million. The decrease versus the previous year is directly related to the nonrecurring adjustment in deferred tax liabilities registered in 2014, in the amount of approximately 5 million euros.

Investments

Investment in tangible assets for the year rose to €46.4 million. The vast majority of this was allocated to the Bom Jesus plant project in Angola for the production and packaging of juices, nectars and soft drinks. The investment in intangible assets rose to €8.3 million, which was applied in exclusive client contracts.

Financial Situation

In the second quarter of the year, SUMOL+COMPAL reduced its share capital from €100,092,500 to

(10)

euros. Esta redução de capital foi realizada mediante: (i) a extinção de 4.061.763 ações próprias; e (ii) a extinção de 35.531.373 ações com o valor nominal unitário de 1 euro, nos termos oportunamente divulgados ao Mercado. O pagamento aos acionistas das quantias libertadas pela redução do capital, a par da distribuição de reservas e rendimentos, contribuiu para que a dívida remunerada líquida se situasse nos 240,8 milhões de euros no fecho do exercício, contra 176,8 milhões de euros no fecho do exercício anterior. Aquele montante corresponde a 5,6 vezes o cash-flow operacional (EBITDA), rácio que tinha sido de 4,2 em 2014 e 6,9 em 2013.

Os 174,2 milhões de euros de capital próprio no final do ano encontram-se significativamente impactados pelas operações com os detentores de capital acima descritas, cujo detalhe quantificado consta da demonstração consolidada das alterações no capital próprio.

As variáveis de fundo de maneio tiveram evoluções diferenciadas ao longo do ano, afetando, naturalmente, a dívida financeira líquida: o prazo médio de recebimentos progrediu de 51 para 47 dias, enquanto o prazo médio de pagamentos diminuiu de 70 para 65 dias. Nos stocks, a permanência média teve um incremento de 80 para 93 dias.

Foi iniciado, no decurso do segundo semestre de 2015, um processo de negociação com duas instituições bancárias financiadoras do Grupo, envolvendo um total de cerca de 210 milhões de euros de dívida contratada e com o objetivo de ajustar e estender a maturidade e planos de reembolso dos respetivos montantes financiados. Esse processo foi concluído em Fevereiro de 2016 dotando a SUMOL+COMPAL de uma estrutura de financiamento mais equilibrada e adequada às necessidades e perfil da sua atividade.

€60,499,364. This was achieved by (i) cancelling 4,061,763 treasury shares and (ii) cancelling 35,531,373 shares with a nominal value of €1, under terms announced to the market at a timely moment. The payment to shareholders of the amounts freed by this reduction in capital, alongside the distribution of reserves and earnings, contributed to increasing net interest-bearing debt to €240.8 million at the close, against €176.8 million in 2014. This amounts to 5.6 times EBITDA, a ratio which was 4.2 in 2014 and 6.9 in 2013.

The €174.2 million of shareholders equity at the end of the year was significantly impacted by the aforementioned shareholders operations, quantified detail on which can be found in the consolidated equity changes statement.

Working capital variables evolved in different ways during the year and naturally affecting net debt: the average collection time decreased from 51 to 47 days, while the average payment time fell from 70 to 65 days. The average storage time for stocks rose from 80 to 93 days.

During the course of the second half of 2015, negotiations began with two of the Group’s financing institutions, involving a total of around €210 million in contracted debt, in the aim of adjusting and extending the maturity and the repayment plans for the amounts financed. This process was concluded in February 2016, endowing SUMOL+COMPAL with a more balanced financing structure that is more closely adapted to the needs and profile of its activity.

(em milhões € / in million Euros) 2015 +/- %

vs. 2014

Volume de Negócios / Turnover 341,3 +10,1%

EBITDA 43,2 +3,8%

Resultados Operacionais (EBIT) / Operating Profit (EBIT) 28,6 +4,1%

Resultados antes de Impostos / Profit before Taxes 10,5 +25,7%

Resultados Consolidados com os interesses não controlados /

(11)

4. PERSPECTIVAS FUTURAS

Em Portugal, esperamos que em 2016 os mercados de bebidas refrescantes e de águas continuem a crescer, embora a um ritmo inferior ao verificado em 2015. A continuação do aumento do consumo privado e um verão com condições climatéricas normais para a época serão determinantes para esta evolução. A SUMOL+COMPAL manterá um ritmo apreciável de inovação e de comunicação das marcas cujas imagens foram recentemente renovadas. Neste contexto, a SUMOL+COMPAL planeia atingir, em Portugal, um volume de negócios ligeiramente superior ao de 2015.

Temos a expectativa de aumentar as vendas nos mercados internacionais. Contudo, este crescimento está muito dependente da evolução das vendas em Angola, o nosso principal mercado internacional. Atualmente os dois principais riscos neste país são o da diminuição da procura, em resultado da degradação da situação macroeconómica, e o de rotura no abastecimento de matérias-primas e materiais de embalagem à fábrica de Bom Jesus, em resultado de incapacidade de obtenção de divisas para o pagamento daquelas. Noutros países africanos, o profundo conhecimento e a presença que a Copagef (o novo parceiro na estrutura acionista da SUMOL+COMPAL Marcas) tem em diversos países deverão contribuir para a entrada das nossas marcas nalguns desses mercados.

Tendo em conta o acima referido, estimamos que em 2016 o volume de negócios e a rendibilidade operacional da SUMOL+COMPAL sejam moderadamente superiores aos verificados em 2015.

4. FUTURE OUTLOOK

In 2016, we expect the markets for liquid refreshing beverages and mineral water in Portugal to continue to grow, although at a slower rate than in 2015. A continued rise in private consumption and normal summer weather conditions will be fundamental if this is to be achieved. SUMOL+COMPAL will continue to make significant efforts to innovate and market its brands whose image has been recently refreshed. In this context, SUMOL+COMPAL plans to achieve slightly higher turnover in Portugal than in 2015.

We expect to increase sales in international markets. However, this growth will depend greatly on sales performance in Angola, our chief international market. The two main risks in Angola at the moment are a decline in demand, as a result of the worsening macroeconomic situation, and a break in the supply of raw materials and packaging materials to the Bom Jesus plant, as a result of the inability to obtain foreign currency to pay for them. In other African countries, the in-depth knowledge and position of Copagef (our new partner in the shareholding structure of SUMOL+COMPAL Marcas) in various countries should help to ensure that our brands can break into these markets.

Bearing in mind the above, we estimate that SUMOL+COMPAL’s turnover and profitability in 2016 will be slightly higher than seen in 2015.

Carnaxide, 22 de abril de 2016 / 22nd April 2016

Pela SUMOL+COMPAL / On behalf of SUMOL+COMPAL

Luís Magalhães

Referências

Documentos relacionados

Casarão Palavra derivada por sufixação Anoitecer Palavra derivada por parassíntese Insensato Palavra derivada por prefixação Guarda-chuva Palavra composta (por morfossintaxe)2. Ele

Andava o senhor Vento pé ante pé na vinha quando avistou um cão:!. – Senhor Vento,

Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos.. No

vassourar – varrer... Que género de texto acabaste de ler? Justifica a tua resposta. Transcreve alguns versos que ilustrem a azáfama da vassoura. A dona da casa está descontente com

Os caçadores tinham estendido uma grossa corda ligada a uma rede, no caminho por onde o leão costumava passar, de maneira que, quando o leão tropeçou na corda, a rede caiu-- lhe em

Quero ir com o avô Markus buscar a Boneca-Mais-Linda-do-Mundo, quero andar de trenó, comer maçãs assadas e pão escuro com geleia (17) de framboesa (18).... – Porque é tão

Vai dizer-me que estamos arruinados ou que se vai separar da mãe, ou que vou ter dois irmãos gémeos (10), ou que este ano não podemos ir de férias, porque o avô está com uma

a) O polícia disse um palavrão, após ter saído da casa de Adrian. Corrige as falsas.. A mãe também está com gripe. “Quase que não consegui ficar calado quando vi que não