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Principais Destaques. Resumidamente, tem-se:

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Academic year: 2021

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Rio de Janeiro, Brasil - MRS Logística S.A. informa os resultados relativos ao 1º trimestre de 2011. As

comparações se referem aos resultados do trimestre anterior e do mesmo período de 2011, de acordo com o indicado. As informações diretamente extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado foram devidamente revisadas por auditores independentes, não abrangendo as informações não financeiras.

Principais Destaques

O 1º trimestre de 2011 representa um marco operacional, com 34,5 milhões de toneladas transportadas, o maior volume histórico de um primeiro trimestre, período tipicamente prejudicado pelas chuvas, que afetam a operação.

Parte deste sucesso se deve às modificações no modelo operacional, mencionadas no trimestre anterior, que incluem (i) a composição com 134 vagões, em substituição ao padrão, de 132 vagões, (ii) a implantação do trem com tração distribuída para atender ao mercado doméstico, com 160 vagões e (iii) o início das operações do trem com locomotiva de auxílio permanente nos trechos de maior movimento.

Do ponto de vista financeiro, o 1º trimestre de 2011 também representou um resultado robusto. A Companhia atingiu níveis máximos de faturamento bruto e líquido, de EBITDA e de lucro líquido para um primeiro trimestre, refletindo não apenas o maior transporte de carga, como também um importante reajuste nas tarifas aplicadas aos clientes.

Em parte, estes resultados foram afetados positivamente pelo efeito não recorrente dos lançamentos contábeis efetuados em março referentes à homologação da adesão à anistia fiscal promovida pelo Estado do Rio de Janeiro.

Conforme já mencionado nas DFP de 2010, a Companhia possuía processos tributários de ICMS em curso no Estado do Rio de Janeiro, tendo decidido, naquele ano, aderir à anistia fiscal instituída pelo Estado, optando por quitar estes débitos à vista, com a utilização de precatórios judiciais. Entretanto, esta operação estava sujeita à posterior homologação por parte das autoridades fazendárias estaduais, a qual ocorreu em março de 2011, ocasião em que o saldo atualizado provisionado pela Companhia era de R$53,7 milhões.

O valor total destes autos representou R$48,9 milhões, sendo que R$37,9 milhões foram lançados no resultado do mês (parte em “outras despesas operacionais” e parte em “despesas financeiras”) e R$11,0 milhões foram registrados no ativo, contabilizados na conta de “ICMS a recuperar”. Dos precatórios utilizados na compensação, foram deduzidos valores a título de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), tendo a Companhia se creditado no montante de R$7,7 milhões, contabilizado como “a compensar” no fechamento de março.

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Efeitos da Anistia Fiscal (RJ) no resultado de março/11: Lançamento Valor (R$ milhões) Reversão da Provisão 53,7 Baixa de crédito de ICMS não aproveitado (14,0)

Efeito no EBITDA 39,6 Total de R$ 37,9 milhões relativos à quitação do débito Juros tributários (15,4)

Variações monetárias (8,5) Crédito IR Fonte 7,7 Efeito no Resultado Financeiro (16,2) Efeito Total Bruto 23,4 IR (8,0) Efeito Total Líquido 15,5

1. Desempenho Operacional

No 1º trimestre de 2011, o volume transportado pela MRS apresentou crescimento de 6,9% em relação ao mesmo período de 2010, alcançando 34,5 milhões de toneladas, o maior patamar já atingido pela Companhia em um primeiro trimestre. Em grande medida, a redução em relação ao 4º trimestre de 2010 é devida ao efeito sazonal provocado pelo período de chuvas, que dificulta o processo de carga e descarga dos trens.

Resultados Trimestrais

(Volume Transportado, em milhões de TUs)

31,2 37,6 32,1 30,0 36,4 36,5 38,2 37,1 36,7 33,8 33,6 27,8 25,9 32,2 34,5 30,8 35,4 1T07 1T08 1T09 1T10 1T11

Responsável por 75,5% do total movimentado ao longo do 1º trimestre de 2011, o grupo de Heavy Haul, constituído essencialmente de insumos para a indústria siderúrgica, registrou um crescimento de 8,3% em comparação ao mesmo período de 2010. Esta variação, aliada ao crescimento de 3,0% do volume transportado de Carga Geral, que engloba as demais cargas, contribuiu para a estabilidade do mix total transportado pela Companhia.

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Mix Transportado 1T11 4T10 3T10 2T10 1T10

Heavy Haul* 75,5% 74,0% 73,6% 73,8% 74,6%

Carga Geral 24,5% 26,0% 26,4% 26,2% 25,4%

*Minério de Ferro, Carvão e Coque

Volume Transportado (TU milhares) 1T11 4T10 1T11 x 4T10 1T10 1T11 x 1T10 Minério de Ferro 24.870 26.292 -5,4% 23.124 7,5% Exportação 20.817 22.118 -5,9% 19.748 5,4% Consumo Interno 4.053 4.174 -2,9% 3.376 20,0% Carvão e Coque 1.151 1.168 -1,5% 905 27,2% Produtos Siderúrgicos 1.421 1.259 12,9% 1.401 1,4% Produtos Agrícolas 3.483 4.669 -25,4% 3.415 2,0% Outros 3.539 3.730 -5,1% 3.385 4,6% Total 34.465 37.118 -7,1% 32.230 6,9% HEAVY HAUL

Minério de Ferro - Exportação:

O setor experimenta a permanência de uma forte demanda por minério de ferro no mercado externo e um quadro de oferta apertada, em função dos efeitos climáticos que afetaram a Austrália e das restrições à exportação na Índia. Refletindo essa conjuntura, o 1º trimestre de 2011 foi marcado pelo incremento dos preços e pela exportação de 70,8 milhões de toneladas de minério de ferro brasileiro, um patamar elevado, porém 1,5% inferior ao registrado no 1º trimestre de 2010.

Diferentemente do observado no cenário nacional, a MRS, no 1º trimestre de 2011, registrou um incremento de 5,4% no total transportado de minério de ferro destinado à exportação, em relação ao mesmo período de 2010, alcançando o patamar de 20,8 milhões de toneladas. Este resultado contribuiu para o incremento da participação da Companhia no total de minério de ferro exportado pelo Brasil, de 27,5% no 1º trimestre de 2010 para 29,4% no 1º trimestre de 2011.

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Influenciada positivamente pelo ritmo de crescimento dos setores de infraestrutura, de construção civil e automotivo, a demanda interna por aço e seus derivados permaneceu aquecida no 1º trimestre de 2011, contribuindo para a elevação do consumo de minério de ferro, carvão e coque, principais insumos da indústria siderúrgica.

Neste contexto, a MRS apresentou crescimento de 21,6% no total transportado destas cargas no 1º trimestre de 2011, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, resultado da combinação ponderada do incremento de 20,0% do volume transportado de minério de ferro e de 27,2% do total movimentado de carvão e coque.

CARGA GERAL

Produtos Siderúrgicos:

A demanda mundial por aço, em conjunto com as matérias-primas essenciais para sua fabricação, permanece aquecida, influenciada pela rápida e contínua industrialização na Ásia, particularmente China e Índia.

No mercado nacional, o 1º trimestre de 2011 foi caracterizado pelo incremento tanto da produção quanto da exportação de aço, além da redução dos patamares de importação, refletindo, em boa medida, os descontos concedidos pelas siderúrgicas locais no 2S10 e que vigoraram até meados de março. A retirada desses descontos, iniciada em março, poderá beneficiar o produto importado em detrimento do nacional nos próximos meses.

Neste cenário, a MRS apresentou no 1º trimestre de 2011 um incremento de 1,4% no total transportado de produtos siderúrgicos, em relação ao registrado no 1º trimestre de 2010, alcançando o patamar de 1,4 milhão de toneladas, com destaque para os fluxos destinados ao mercado externo, os quais mais do que duplicaram, equivalendo a um acréscimo de 163,0 mil toneladas.

Produtos Agrícolas:

Principal acesso ferroviário ao Porto de Santos para os fluxos de exportação de açúcar, soja, farelo de soja e milho, a MRS, em conjunto com outras ferrovias, movimentou 3,5 milhões de toneladas destas cargas no 1º trimestre de 2011, apresentando um crescimento de 2,0% em relação ao 1º trimestre de 2010. Ao se considerar apenas o volume transportado pela Companhia, que corresponde a 11,9% do total transportado pelo sistema, a MRS movimentou 415,0 mil toneladas, uma alta de 10,5% em relação ao registrado no 1º trimestre de 2010, correspondendo ao acréscimo de 39,0 mil toneladas.

Este resultado reflete o incremento do modal ferroviário no transporte com destino à exportação dessas cargas, uma vez que o cenário nacional registrou uma retração de 1,1% no total exportado de açúcar, milho, soja e farelo de soja. Tal queda foi influenciada pela retração de 17,6% e 10,9% no total exportado de soja e açúcar, respectivamente, impactados pelas chuvas e expectativas em relação às novas safras.

Outros:

Celulose & Papel:

Figurando entre os cinco maiores produtores de celulose no mundo, o Brasil segue com a trajetória de crescimento no total exportado de celulose, influenciado pela manutenção da demanda da Europa e China, os maiores importadores de celulose brasileira. Neste contexto, a

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MRS alcançou o patamar de 210,3 mil toneladas no 1º trimestre de 2011, uma alta de 15,3% em relação ao volume registrado no mesmo período de 2010 e equivalente a um acréscimo de 27,8 mil toneladas. No comparativo aos volumes registrados nos mesmos períodos dos anos anteriores, a MRS registrou no 1º trimestre de 2011 o segundo maior volume já movimentado nos últimos cinco anos.

Construção Civil (Granéis):

No trimestre, a MRS incrementou em 18,5% o total movimentado de areia, alcançando 393,0 mil toneladas, o maior patamar já registrado em um primeiro trimestre da Companhia. Em contrapartida a este incremento e à franca expansão pela qual passa o setor de construção civil, houve retração de 11,4% no total transportado de cimento pela Companhia no 1º trimestre de 2011, quando comparado ao 1º trimestre de 2010, totalizando em 377,2 mil toneladas transportadas. Isto se deu em função de alguns entraves operacionais, pontuais, que prejudicaram a execução do trajeto entre os pólos produtores e os principais centros de distribuição da carga.

2. Desempenho Econômico-Financeiro

Trimestre 1T11 4T10 1T11 x 4T10 1T10 1T11 x 1T10

Receita Líquida (R$ milhões) 650 600 8,3% 555 17,1%

Tarifa Média (R$/ton) 20,6 17,8 15,7% 19,1 7,9%

EBITDA (R$ milhões) 323 163 98,2% 264 22,3%

Margem EBITDA (%) 49,8% 27,2% 22,6pp 47,6% 2,2pp

Lucro Líquido (R$ milhões) 142 67 111,9% 131 8,4%

Dívida Líquida/EBITDA 1 (x) 1,74x 1,82x -4,4% 0,89x 95,5%

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EBITDA acumulado 12 meses.

Faturamento:

Levando-se em conta o efeito líquido combinado (i) do aumento de volume transportado (+R$38,5 milhões), (ii) incremento na tarifa média (+R$47,4 milhões) e por fim, (iii) da redução proporcional de tributos (+R$8,6 milhões), a receita líquida no 1º trimestre de 2011 apresentou acréscimo de 17,1% em comparação ao 1º trimestre de 2010, totalizando R$649,6 milhões.

A redução proporcional dos tributos mencionada acima, reflete uma maior concentração de fluxos de transporte que contam com isenção de ICMS ou PIS/Cofins, tipicamente direcionados à exportação, no mix total da Companhia.

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Com relação ao trimestre anterior, o faturamento líquido do 1º trimestre de 2011 subiu 8,3%, tendo em vista o efeito positivo da elevação da tarifa média, mais do que compensando a redução na carga transportada.

EBITDA e Lucro Líquido:

Refletindo, principalmente, o aumento tanto de tarifa quanto de carga movimentada, o EBITDA do 1º trimestre de 2011 atingiu R$323,2 milhões, ficando 22,3% acima do mesmo período de 2010 e praticamente dobrando em relação ao 4º trimestre de 2010. Em termos de margem EBITDA, o incremento em relação ao 1º trimestre de 2010 foi de 2,2 pontos percentuais (pp), alcançando 49,8% no 1º trimestre de 2011:

 Tarifa Média: o reajuste tarifário promovido no 1º trimestre de 2011, em média, de 7,9%, com relação ao 1º trimestre de 2010, representou um ganho de 4,7 pp na margem.

Evolução Margem EBITDA

47,6% 49,8% 1T10 Mão de Obra Operacional Serv. de Terceiros & Mat. de Consumo

Outros Tarifa Média Outras Despesas (Receitas) Operacionais 1T11 -3,4 pp -6,4 pp -0,2 pp +4,7 pp +7,4 pp

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 Mão de Obra Operacional: para atender os crescentes níveis de produção, a Companhia vem aumentando seu quadro de colaboradores, em especial, contratando maquinistas e auxiliares, o que contribui para uma queda de 3,4 pp.

 Serviços de Terceiros & Materiais de Consumo: o incremento desses gastos (-6,4 pp na margem) já vem sendo apontado nos últimos press releases e está associado ao maior nível de manutenção de ativos, seja pelo aumento da frota, seja para diminuir o backlog de manutenção relativo ao período de crise.

 Outras Despesas (Receitas) Operacionais: o ganho de 7,4 pp na margem EBITDA refere-se, essencialmente, à adesão ao programa de anistia promovido pela Secretaria da Fazenda do RJ, com o lançamento não recorrente de (i) reversão de provisão tributária (+R$53,7 milhões), combinado com (ii) estorno da parcela do ICMS a recuperar (-R$14,0 milhões).

Desconsiderando-se o evento não recorrente relativo à homologação da anistia fiscal, já mencionado anteriormente, a margem EBITDA teria sido de 43,5% e o EBITDA ficaria 7,2% acima do 1º trimestre de 2010.

O lucro líquido, por sua vez, alcançou R$142,4 milhões no trimestre, resultando em um acréscimo de 8,4% em relação ao 1º trimestre de 2010 e mais do que duplicando o valor relativo ao 4º trimestre de 2010. Sem o efeito da referida anistia, o resultado líquido da Companhia teria sido 3% inferior ao 1º trimestre de 2010.

Endividamento:

Destaca-se no 1º trimestre de 2011, a captação de R$ 29,3 milhões através de operação indiretas via FINAME, sob as novas regras de PSI, para aquisição de material rodante. Sem outras captações relevantes, a dívida bruta encerrou o 1º trimestre de 2011 em R$ 1.833,0 milhões, representando uma redução de 2,1% em comparação ao 4º trimestre de 2010, quando alcançou R$ 1.872,9 milhões. A dívida líquida, por sua vez, atingiu R$ 1.506,2 milhões no 1º trimestre de 2011, um aumento de 2,5% quando comparada ao 4º trimestre de 2010.

O indicador Dívida Líquida/EBITDA passou de 1,82x para 1,74x, uma melhora que é explicada basicamente pelo aumento de 7,3% no EBITDA acumulado nos últimos 12 meses.

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1T11 1T10

Caixa no Ínicio do Período 405,0 408,9

Lucro Líquido 142,4 130,7

Depreciação e Amortização 60,9 45,8

Crédito PIS/COFINS sobre depreciação - 10,7 Variação Monetária, Cambial e Encargos Financeiros 38,8 41,7 Variação Monetária s/. Contas a Receber - (11,2)

Efeito Adesão REFIS RJ (23,4)

-Baixa Valor Residual Imobilizado e Investimento (0,5) 1,6

Imposto de Renda Diferido 33,5 33,1

Amortização Despesa Antecipada 3,6 6,0

Provisão para Contingência 5,4 5,0

Lucro Ajustado 260,8 263,4

Variações nos Ativos e Passivos (146,0) (301,2)

Contas a Receber (76,6) 39,7

Estoques (27,3) (14,3)

Impostos a Recuperar 129,7 113,3

Fornecedores (14,1) (4,3)

Obrigações Fiscais (140,8) (408,4)

Obrigações Sociais e Trabalhistas (5,4) 2,3

Outros (11,5) (29,4)

Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 114,8 (37,7)

Adições do Imobilizado (102,8) (38,6)

Adições de Intangível (8,5) (50,8)

Atividades de Investimento (111,3) (89,3)

Captação Empréstimo e Financiamento 29,5 236,5 Pagamento Empréstimo e Financiamento (92,2) (92,4)

Pagamento Juros Debêntures (18,1)

-Atividades de Financiamento (80,8) 144,1

Caixa no Final do Período 327,7 425,9

Geração de Caixa (77,3) 17,0

Demonstração do Fluxo de Caixa - R$ Milhões

O Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais do 1º trimestre de 2011 ficou R$152,5 milhões acima do mesmo período de 2010, principalmente pela redução na conta de obrigações fiscais. Esta queda foi ocasionada pela adesão ao Programa de Parcelamento Especial II (PPE II) e consecutiva liquidação dos autos de infração de ICMS com o Estado de Minas Gerais, tema tratado no Relatório Anual e nas DFP de 2010.

Por outro lado, o saldo de Caixa no Final do Período de R$327,7 milhões no 1º trimestre de 2011 refletiu uma queda de R$98,2 milhões em relação ao 1º trimestre de 2010, com destaque para:

(i) menor montante de captação de empréstimos, ressaltando-se a operação direta com o BNDES, realizada no 1º trimestre de 2010, no valor de R$221,0 milhões.

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3. Fatos em Destaque

 MRS obtém licença para Projeto de Segregação em SP: em fevereiro, a Companhia obteve, junto ao Ibama, licenças ambientais e de instalação das obras de segregação da linha férrea, hoje compartilhada com a CPTM, na região metropolitana de São Paulo. A segregação da linha será executada no trecho entre as Estações de Manoel Feio e Suzano, em uma extensão de 12 km, com duração prevista de 15 a 18 meses.

 Novo Diretor Comercial: Sérgio Moniz Barretto Garcia assumiu, em março, a Diretoria Comercial. Depois de 13 anos no Grupo Wilson Sons, o executivo passa a compor a diretoria da Empresa, no cargo antes ocupado pelo engenheiro Carlos Waack, que passou a Diretor de Operações, com a saída do engenheiro Luiz Cláudio Torelli. Sérgio Garcia é formado em Engenharia Naval pela UFRJ, com Mestrado na Área de Estratégia Logística pela COPPE/UFRJ e foi um dos responsáveis pela criação e consolidação no mercado da Wilson Sons Logística.

 Construção do Pátio P1-05A: com investimentos da ordem de R$ 4,8 milhões, a construção do Pátio P1-05A foi concluída em março, melhorando a circulação de trens na Frente Norte da Ferrovia do Aço, eliminando, assim, um ponto de estrangulamento por onde passam, diariamente, cerca de 12 pares de trens.

 Ferroviário Padrão do Brasil: o especialista ferroviário Joaquim Dias, da Gerência de Operação de Pátios e Terminais, na Baixada Santista, foi eleito o Ferroviário Padrão 2010, prêmio concedido pela Revista Ferroviária. Ele recebeu o título, durante cerimônia realizada em março, no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo.

4. Eventos Subsequentes:

 Inauguração da Alça de Japeri: O presidente da MRS, Eduardo Parente, o governador do Estado do Rio de Janeiro em exercício, Luiz Fernando Pezão, o secretário de Transportes, Júlio Lopes, e o presidente da Supervia, Carlos José da Cunha, inauguraram, no dia 04/04/2011, a Alça de Japeri, viaduto que liga os municípios de Japeri e Paracambi (RJ). A obra, que recebeu investimentos da ordem de R$15 milhões, consiste em uma linha variante de 1,5 quilômetro, que põe fim ao cruzamento, em nível, entre os trens de carga da MRS e os de passageiros da Supervia, no Km 64 da malha da MRS, trazendo benefícios não só para a Companhia como também para toda a sociedade.

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