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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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Academic year: 2021

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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Mortalidade Infantil e os Fatores Sociais Aléxia de Rezende Gonçalves

Discente do curso de medicina

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujáalexiarezende@hotmail.com Andressa Tavares Rezende

Discente do curso de medicina

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá andressatrezende@hotmail.com

Bianca Pinheiro Cabral Discente do curso de medicina

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá biancapinheirocabral@gmail.com

José Isaias Costa Lima

Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem e Docente do curso de Medicina da Universidade de

Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá Isaiaslima.saude@gmail.com

Raphael Eduardo de Oliveira Cavalheiro Discente do curso de medicina

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá oliveira.raphael_@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Linha de pesquisa: Medicina – Atenção Básica à Saúde e Medicina da

Comunidade

Apresentação: Oral Resumo:

Este estudo tem por finalidade apresentar os coeficientes de mortalidade infantil do litoral sul paulista, que corresponde aos óbitos a cada mil nascidos vivos até um ano, associando aos determinantes distais, baseados nos registros demográficos e socioeconômicos da mortalidade neonatal, que possui índice de 15,19 mortes até julho de 2019, segundo os dados do SIM, SINASC, VE, DIVISA, SESAU, GUARUJÁ. Historicamente, percebe-se que houve a criação de vários programas, por exemplo, a rede cegonha e o pacto nacional pela refinação da mortalidade materna e neonatal, a fim de estabilizar esse índice. Porém, essas

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ações não foram efetivas, sendo necessária uma melhoria na qualidade e no acompanhamento do pré-natal, relacionado com o número de consultas e exames fundamentais. Isso se torna evidente ao analisar o gráfico do comparativo de morte infantil até 27 dias, que registra índices inalterados entre os anos de 2018 e 2019. Por conseguinte, é necessário relacionar com os fatores sociais, como variáveis socioeconômicas, escolaridade materna e situação conjugal. Por fim, para o estudo dos dados foram utilizados os métodos de pesquisa de análise dos dados oficiais, quantitativos e explicativos, visando consolidar os coeficientes abordados.

Palavras-Chaves: Mortalidade Infantil; Fatores Sociais; Pré-natal.

Abstract:

This study aims to present the infant mortality coefficients of the south coast of São Paulo, which corresponds to deaths per thousand live births up to one year, associating with the distal determinants, based on demographic and socioeconomic records of neonatal mortality, which has an index of 15, 19 deaths by July 2019, according to data from SIM, SINASC, VE, DIVISA, SESAU, GUARUJA. Historically, several programs have been created, for example, the stork network and the national pact for refining maternal and neonatal mortality in order to stabilize this index. However, these actions were not effective, requiring an improvement in the quality and monitoring of prenatal care, related to the number of consultations and key examinations. This becomes evident when analyzing the comparative chart of infant death up to 27 days, which records unchanged indices between 2018 and 2019. Therefore, it is necessary to relate to social factors such as socioeconomic variables, maternal education and marital status. Finally, to study the data were used the research methods of analysis of official, quantitative and explanatory data, aiming to consolidate the coefficients approached.

Keywords: Medicine Child Mortality; Social factors; Prenatal.

1. Introdução:

A mortalidade infantil é definida, segundo Lira (2011), como os óbitos ocorridos antes da criança completar um ano de idade, o que traz uma avalição do cenário de qualidade dos serviços de saúde, sendo caracterizado pela taxa de mortalidade infantil, referida e registrada a cada mil nascidos vivos pertencentes ao local analisado. Esse dado é um instrumento importante para a discussão da qualidade de vida de uma determinada população, resultando em um indicador de saúde sensível à atenção primária à saúde, bem como a relação da atenção à saúde dos infantis, auxílio ao pré-natal e parto. Apresentando, assim, diferentes tipos: ocorridos no período neonatal precoce (0 a 6 dias de vida), neonatal tardio (7 a 27 dias) e pós neonatal (28 dias até o final de um ano).

Diante disso, a análise ocorre em três etapas, partindo das variáveis distais, intermediárias e proximais. São estas: determinantes proximais diretamente associados à mortalidade infantil, no qual se insere a idade da mãe, gestações múltiplas, prematuridade, baixo peso e má formação fetal; determinantes intermediários ultrapassam os limites associados à saúde materno infantil retratando a história reprodutiva, hábitos de assistência realizadas no pré-natal, ao parto e ao recém-nascido; determinantes distais associados indiretamente à mortalidade infantil, relacionados a fatores socioeconômicos e ambientais, renda

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familiar, escolaridade, ocupação dos pais, raça/cor, situação conjugal materna e condições de moradia. (FLORES, 2016)

O Cenário atual de mortalidade materna infantil segundo os dados preliminares do Governo de São Paulo indicam que os índices de mortalidade infantil menores de um ano, no Brasil, não sofreram grandes alterações nos últimos anos, variando de 12,43 a cada mil nascidos vivos, em 2018 para 12,42 em 2019; no estado de São Paulo as taxas diminuíram – de 11,1 em 2018 para 10,6 em 2019 -, porém, os municípios da baixada santista não seguem as margens das outras cidades paulistas, apresentando índices que estão se tornando cada vez mais alarmantes, chegando, atualmente, em 15,9 (crescimento de 1,9 em um ano). Especificamente no município discutido, as taxas são ainda maiores, em relação ao cenário regional, marcando 20,6 em 2019, sendo o maior índice de mortalidade infantil da região. Contudo, o que mais chama atenção nos dados do governo é que 71,5% dos óbitos na baixada santista poderiam ser evitados; desse número 52,9% poderiam não ocorrer se houvesse mais atenção a mulher na gestação, e os outros 47,1% poderiam não ocorrer se houvesse mais atenção a mãe e o bebê do parto até o crescimento.

Além disso, os fatores sociais conectados com a mortalidade infantil se referem ao meio em que o indivíduo vive relacionado à educação, à saúde, à assistência social, à habitação, à cor/raça, ao desemprego e ao tratamento de água/esgoto. Por conseguinte, os fatores de risco relacionados com a mortalidade neonatal resultam na junção de diversos elementos: variáveis socioeconômicas, gravidez indesejada, óbito pós neonatal, número anterior de filhos vivos, má formação fetal, situação conjugal, idade, escolaridade materna e chefe de família desempregado. (BALDIN, 2008)

Conforme afirma Garcia (2019), a escolaridade materna é um fator relevante para a mortalidade neonatal. Contudo, esse problema pode ser extinto se houver uma assistência eficaz no pré-natal, por meio da adaptação da fala e de panfletos explicativos em campanhas e palestras realizadas pelo SUS durante a assistência à gestante. Logo, um acompanhamento com mais de sete consultas durante a gestação, diminui três vezes mais o risco de morte, segundo o autor. Portanto, em áreas onde não há assistência do SUS a desigualdade social é o fator que mais influência nos índices de mortalidade infantil, sendo que, regiões com menores recursos econômicos e ausência de acompanhamento – como o caso de algumas áreas sem cobertura de atenção à saúde básica, tendem a ter uma elevada taxa de mortalidade infantil, visto que não possuem assistência eficiente no serviço pré-natal. Porém, em áreas de cobertura do SUS o processo se inverte, pois as mães que passam por pré-natal público eficaz contam com uma equipe de médicos, enfermeiros, Agente Comunitário de Saúde (ACS) e auxiliares.

De acordo com Lansky (2012), o método de atendimento usado pela gestante em relação as consultas é executado de três formas distintas: privado, em que a gestante faz uso de convênio ou é pagante em clínica particular; misto, em que a gestante faz uso do privado e também de atendimento do Sistema Único de Saúde(SUS);e o público, que consiste no atendimento interino na rede pública. Logo, o método usado interfere diretamente no resultado da taxa de mortalidade neonatal, cujo esperado é, que na rede privada haja a menor taxa de mortalidade infantil em detrimento à qualidade do atendimento a gestante e ao recém-nascido, porém, é no atendimento misto que está a menor taxa de mortalidade infantil, seguido pelo privado e posteriormente o público.

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A área da Saúde passou por uma municipalização, acompanhando a implantação do sistema único de saúde (SUS), no qual universalizou as políticas públicas, facilitando o acesso ao sistema de saúde. Para abastecer essa rede de dados e facilitar o cálculo de indicadores de monitoramento do nível de saúde é incorporado ao Sistema de Informações sobre a Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação sobre os Nascimentos (SINASC), além de fornecer dados epidemiológicos. Associando, assim, à mortalidade infantil com a disponibilidade e acesso à saúde, funcionando como um parâmetro que possibilita visualizar quais políticas públicas deverão ser implantadas, possibilitando um planejamento das ações e serviços mais eficientes a demanda. A fim de controlar esse índice, ocorreu a implantação de vários programas como: o programa de imunização ( 1975) , programa de incentivo ao aleitamento materno ( 1981) , o programa de assistência integral à saúde da mulher e da criança (1984) , o Programa de Redução da Mortalidade Infantil (1995); e, como parte integrante da política nacional de atenção básica, o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (1991) e o Programa de Saúde da Família (1994). Além de programas mais recentes como: o Pacto Nacional pela Refinação da Mortalidade Materna e Neonatal e o Projeto Rede Cegonha.

Esse estudo tem como problema de pesquisa avaliar o cenário de mortalidade infantil em um município do litoral sul do Estado de São Paulo a partir do olhar dos determinantes sociais. Tendo como objetivo principal apresentar o coeficiente de mortalidade infantil e sua relação com os determinantes sociais, e entre os objetivos específicos estão: (1) identificar os indicadores de óbitos neonatais; e (2) interpretar os dados oficiais da SINASC/SIM – VE -DIVISA- SESAU.

2. Materiais e Métodos:

Esta pesquisa é um estudo descritivo, exploratório, com o método quantitativo, e análise absoluta e relativa dos dados. Para a escolha da metodologia, optamos por uma abordagem quantitativo por ser a mais indicada em relação ao instrumento de trabalho, visando o conhecimento dos estudantes de Medicina em relação ao tema em estudo (BARROS, 2000).

Os dados foram obtidos em base de dados oficiais da secretaria municipal de saúde e da diretoria regional de saúde, órgãos responsáveis por tabular e consolidar os dados referentes aos coeficientes de mortalidade infantil da região Metropolitana da Baixada Santista.

3. Resultados e Discussões:

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O gráfico acima apresenta dados atualizados do SIM/SINASC-VE-DIVISASESAU-DA CIDADE DO LITORAL SUL PAULISTA divulgados no dia 05 de agosto de 2019 da relação de óbitos e nascidos vivos até 27 dias no ano de 2019 do mês de janeiro até o mês de julho. Nesse período, ocorreram 39 mortes neonatais, portanto, 1,51% dos nascidos morreram em até 27 dias, ou seja, o município do litoral sul paulista apresentou 15 mortes neonatais para cada 1000 nascidos vivos durante seis primeiros meses do ano de 2019. 348 371 387 365 393 394 308 3 5 5 6 6 6 9 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

FONTE: SIM/SINASC-VE-DIVISA-SESAU

Relação De Óbitos Neonatais Até 27 Dias E Nascidos Vivos

No Município Paulista Em 2019

Nascidos vivos Óbitos Neonatais 0 5 10 15 20

I II III IV V VI VII VIII IX

I; 10 II; 0 III; 4 IV; 8 V; 0 VI; 0 VII; 2 VIII; 8 IX; 20

FONTE: SIM/SINASC-VE-DIVISA-SESAU

Tipificação Do Óbito Neonatal De Janeiro A Julho

De 2019 Em: Evitável Ou Não Evitável

(I) Morte reduzível por adequada atenção à mulher a gestação (II) Morte reduzível por adequada atenção à mulher ao parto

-(III)Morte reduzível por adequada atenção ao feto e ao recém nascido

IV) Morte reduzível por ação adequada de diagnóstico e tratamento (

(V)Morte reduzível por adequada promoção à saúde (VI) Causas mal definidas

VII) Inconclusivo (

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Ao analisar o gráfico de evitabilidade dos óbitos menores de 1 ano residentes Município do Litoral Sul Paulista relacionados com mortes que poderiam ser reduzidas por adequada atenção à mulher à gestação, conclui-se que de janeiro a julho de 2018 ocorreram 12 casos, equivalente a 20,8 % do total de casos, que poderiam ter sido evitados através de um planejamento familiar mais eficiente, da implantação do IMPLANON e do seu melhor monitoramento. Por conseguinte, as mortes que poderiam ser reduzidas por adequada atenção à mulher ao parto de janeiro a julho de 2018 não apresentam nenhum registro. Além disso, as mortes que poderiam ser reduzidas por adequada atenção ao feto e recém-nascido, apresentando um total de 4 casos, correspondendo a 7,5% do número total de casos de evitabilidade, que poderiam ser contidos por meio da adoção de um plano de ação na UTI neonatal com maior sensibilização da equipe e revisão dos processos de trabalho. As mortes reduzíveis por ação adequada de diagnóstico e tratamento correspondem a 15,1% do número total de casos, apresentando, assim, 8 casos. As mortes que poderiam ser reduzidas por adequada promoção a saúde e as causas mal definidas não apresentam nenhum caso de evitabilidade. Porém a evitabilidade por casos inconclusivos corresponde a 3,8% do total, apresentando apenas 2 casos no mês de fevereiro de 2018. Os casos que não poderiam ser evitados correspondem a 15,1 % do total, possuindo 8 casos no mesmo período. Sendo assim, também há casos que estão em investigação correspondendo a 37,7% do total de casos de evitabilidade, apresentando 20 casos. Por tudo isso, conclui- se que 23 casos poderiam ser evitados no ano de 2018 na cidade do Litoral Sul Paulista, levando em conta apenas as mortes que poderiam ser reduzidas por: adequada atenção à mulher à gestação, atenção à mulher ao parto, atenção ao feto e ao recémnascido, ação adequada de diagnóstico e tratamento e por fim a atenção por adequada promoção a saúde.

Dados do governo mostram, que no mesmo período de 2018 e 2019, não houveram alterações nos números de casos de morte infantil no município estudado, sendo 24 mortes de menores de sete dias de vida em 2018, 25 mortes 2 6 1 4 4 2 5 3 3 2 5 2 5 5 1 3 0 5 0 1 5 0 2 2 1 4 1 4

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO

FONTE: SIM/SINASC-VE-DIVISA-SESAU

Comparativo Morte Infantil < 7 E De 7 A 27

Dias, De 2018 E 2019 Da Cidade Do Litoral

Sul Paulista

morte infantil < 7 dias 2018 morte infantil < 7 dias 2019 morte infantil de 7 a 27 dias 2018

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de menores de sete dias de vida em 2019, 15 mortes de 7 à 27 dias de vida em 2018 e 14 mortes de 7 à 27 dias de vida em 2019. Além disso, comparando os dados do governo do estado de São Paulo, o município apresenta a maior taxa de mortalidade infantil da baixada santista.

No ano de 2015 ocorreram 3 milhões de partos no Brasil, sendo que 55,5% destes foram cesáreas e 44,5% normais. No sistema único de saúde, essa demanda é invertida, influenciados por fatores legislativos e executivos, como a portaria 306, de 28 de março de 2016, que de forma resumida, apresenta requisitos para a realização da cesariana diminuindo assim esse dado, outro fator é que esse procedimento é menos vantajoso para rede pública devido ao seu alto custo , sendo apenas utilizado em última instância. Em uma pesquisa sobre óbitos em menores de 1 ano residentes no litoral sul paulista de 2018, baseada em dados coletados do SINASC/SIM – VE -DIVISA- SESAU, concluise que 41,9% dos partos correspondem ao tipo de parto vaginal e 55,8% a cesáreas. Sendo assim, é relevante associar a influência do tipo de parto com a taxa de mortalidade infantil, comprovando que morrem mais crianças de partos cesáreos em hospitais privados em razão da maior frequência desse acontecimento nessa rede de atendimento. Além disso, essa discussão adentra em requisitos culturais e sociais, isso ocorre através de uma ideia inata na sociedade relacionada a status, por muito tempo, esse tipo de parto foi algo restrito às famílias de maior poder econômico, em decorrência do alto valor e por ser considerado uma inovação, acreditava-se que era a forma mais segura de nascimento. Infelizmente, esse pensamento permanece, de certa forma, na sociedade podendo, assim, estar relacionado com a taxa de mortalidade infantil.

4. Considerações Finais 0 10 20 30 40 50 60

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Total

3 6 7 8 5 5 11 45 0 1 2 1 2 1 1 8 03 1 0 0 0 0 0 1 8 9 9 7 6 12 54

FONTE: SIM/SINASC-VE-DIVISA-SESAU

Casos De Óbitos Neonatais Na Rede Pública,

Privada E Em Domicílio

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Em síntese, das discussões apresentadas nesta pesquisa, conclui-se que a assistência ao pré-natal é de suma importância para a redução da mortalidade infantil. Apresentando, também, uma associação com os casos de evitabilidade e o atendimento nos diferentes setores da rede pública, privada e mista. Além disso, percebe-se que muitos dos projetos implantados não foram efetivos na diminuição do número de óbitos neonatais no período de 2018 a 2019 no município do litoral sul paulista. Ainda há muito a ser discutido e feito pelo município em questão, principalmente pelas mães, recém-nascido e a população vulnerável às complicações abordadas neste trabalho. Portanto, deve-se fazer valer os pactos existentes no município, para que a população alvo possa ter uma assistência adequada.

5. Referências:

BALDIN, Paulo Eduardo A., NOGUEIRO, Paulo Cesar K. Fatores de Risco para

Mortalidade Infantil Pós-neonatal. Rev. Paul Pediatra 2008; 26(2): 156-60.

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamento de Metodologia

Científica. São Paulo: ed. Pearson Educacion do Brasil, 2000.

BRASIL, Pela Primeira Vez Número de Cesarianas não Cresce no País. 2017. Disponível em www.saude.gov.br, acessado em 19/09/2019.

CÂMARA TÉCNICA GRUPO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA-GVE XXV- SANTOS 24/07/2019

FLORES, Luís Patricio Ortiz. A Mortalidade Neonatal No Estado de São Paulo. Redeca, V3, N1, Jan-Jun.2016.

GARCIA, Leandro Pereira, FERNANDES, Camila Mariano, TRAEBERT,

Jefferson. Fatores de Risco para Morte Neonatal na Capital com a Menor

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Alegre, 2019.

JUNIOR, Rodolpho Telarolli. Mortalidade infantil: uma questão de saúde

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LIRA, Pedro Israel Cabral de; SZWARCWALD, Celia Landman; FRIAS, Paulo Germano de. Estimação da Mortalidade Infantil no Contexto de

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OLIVEIRA, Rosana Rosseto. Fatores Associados ao Parto nos Sistemas

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RAMOS, André Luis Paes, DE SETA, Marismary Horsth. Atenção Primária à

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Referências

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