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ARTEA. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 00200

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Academic year: 2021

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ARTEA®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 00200 COMPOSIÇÃO : Ingrediente ativo : (RS)−1−[2−(2,4−dichlorophenyl)−4−propyl−1,3−dioxolan−2−ylmethyl]−1H−1,2,4−triazole (PROPICONAZOL)... 250 g/L (25% m/v) (2RS,3RS;2RS,3SR)−2−(4−chlorophenyl)−3−cyclopropyl−1−(1H−1,2,4−triazol−1−yl)butan−2−ol (CIPROCONAZOL) …... 80 g/L (8% m/v) Ingredientes inertes: ... 695 g/L (69,5% m/v) CONTEÚDO: (VIDE RÓTULO)

CLASSE: CIPROCONAZOL E PROPICONAZOL: FUNGICIDAS SISTÊMICOS DO GRUPO QUÍMICO DOS TRIAZÓIS

TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL TITULAR DO REGISTRO (*) :

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda . – Av. Nações Unidas 18001, CEP 04795−900,

São Paulo, SP, CNPJ 60744463/0001−90, Fone (0XX11) 5643−2322, Fax (0XX11) 5643 2353 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001

(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO): FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:

• Propiconazol : Syngenta S.A . – Usine de Monthey, Route de I´ll au Bois, CH−1870, Monthey, Suíça; • Ciproconazol : Bayer Schweiz AG – Werk Schweizerhalle, CH−4132, Muttenz, Suiça.

FORMULADORES:

• Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rod. SP 332, Km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463 / 0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453;

• Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Av Liberdade, 1701 – Sorocaba – SP. CNPJ 61.142.550/0001−30, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008;

• Syngenta S.A . – Usine de Monthey, Route de I´ll au Bois, CH−1870, Monthey, Suíça; • Syngenta Crop Protection Inc . 3905 highway 75 River Road, St. Gabriel, LA 70776 – EUA.

ARTEA® é marca registrada de uma companhia do grupo Syngenta No do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE−OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA−SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II –

PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO :

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grupo químico dos triazóis, Propiconazol e Ciproconazol. Esses dois compostos se

complementam no controle das principais doenças das culturas da aveia, cevada, soja e trigo. A aplicação do produto deve seguir as seguintes recomendações, nas seguintes culturas:

Cultura

Doenças

Nº de Aplicações

Doses de

p.c.* Início e épocas de Aplicação

Nome comum Nome

científico Aveia Ferrugem−da−folha Puccinia coronata var. avenae 2 0.25−0.3L/ha Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase

de: 1ª:perfilhamento/elongamento 2ª:21 dias após Helmintosporiose Drechslera avenae Cevada Mancha−reticular Drechslera teres 2 0.25−0.3L/ha Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase

de: 1ª:perfilhamento/elongamento 2ª: 21 dias após Mancha−marrom Bipolaris sorokiniana Soja Ferrugem−asiática−da−soja Phakopsora pachyrhizi 2 0,3L/ha Realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; realizar monitoramento constante e reaplicar em intervalo máximo de 14 dias; caso as condições

estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença,

reaplicar em 7 a 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Caso mais aplicações sejam necessárias,

prosseguir com outros fungicidas efetivos para a

ferrugem da soja. Crestamento−foliar Cercospora

kikuchii

1 0,3L/ha

Realizar uma aplicação de forma preventiva no início da fase de enchimento dos grãos

(R5.1 – grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento das

vagens) Mancha−parda Septoria

glycines

Oídio Microsphaera

diffusa 1 0,3L/ha

Realizar uma aplicação quando as plantas apresentarem até 20% da

área foliar

atacada,examinando−se as duas faces das folhas.

Trigo Ferrugem−da−folha Puccinia recondita f.sp.tritici 2 0,25−0,3L/ha Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase

de: 1ª:perfilhamento/elongamento 2ª:21 dias após Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana Oídio Blumeria graminis f.sp tritici Mancha−bronzeada−da−folha Drechslera tritici−repentis Ferrugem−da−folha Puccinia recondita f.sp.tritici 3 0,2L/ha Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase

de: 1ª:perfilhamento/elongamento 2ª:emborrachamento 3ª: espigamento/florescimento Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana Oídio Blumeria graminis f.sp tritici

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Mancha−bronzeada−da−folha Drechslera

tritici−repentis

Giberella Fusarium

graminearum 1 0,4L/ha

Aplicar ate no máximo 40% de emergência das panículas * p.c. = Produto Comercial

1 litro do produto comercial contém 80 g de Ciproconazol e 250 g de Propiconazol

Obs. O numero de aplicações a serem feitos em trigo depende da suscetibilidade da variedade.

Para variedades consideradas bastante suscetíveis a doenças (como por exemplo OR−1 e Embrapa 53) recomenda−se três aplicações. Para variedades de suscetibilidade média recomenda−se 2 aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:

ARTEA® deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves (avião ou helicóptero).

Antes da pulverização, certificar−se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente.

Para a cultura da aveia, cevada e trigo, utilizar volumes de 100 a 200 L/ha de calda,

para os equipamentos terrestres e 30 a 50 L/ha para aeronaves. Para a cultura da soja, utilizar volumes de 150 a 200 L/ha de calda, para os equipamentos terrestres e 40 L/ha para aeronaves PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS NA PULVERIZAÇÃO:

EQUIPAMENTOS

PARÂMETROS AVIÃO IPANEMA TURBO ATOMIZADOR COSTAL

TRATORIZADO COM BARRA

TIPO E NÚMERO DE BICO

Jato cônico série "D" com difusor 25 a 45 , com 40 a 42 bicos. 4 Micronairs série AU −

3000 (pás com 35 a 45 o) ou 8 a 10 da série AU 5000 (pás

com 45 a 75°)

Jato cônico com série "X" ou "D", número variável com o tipo de equipamento ou comprimento da barra.

PRESSÃO (PSI) 20 a 30 10 a 40 30 a 60 60 a 100

GOTULAÇÃO

VMD na faixa de 100 a 150 * e densidade mínima de

20 gotas/cm2

VMD na faixa de 150 a 250 * e densidade maior que 100 gotas/cm2

FAIXA DE APLICAÇÃO 15 metros Variável de acordo com o espaçamen−to da cultura.

Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico.

ALTURA DO VÔO 3 a 4 metros −−−−− −−−−− −−−−−

FATORES CLIMÁTICOS: . Temperatura. Umidade. Vento Máximo: 30° C Mínima: 70 % Máximo: 10 km/h Máximo: 30° C Mínima: 55 % Máximo: 10 km/h

Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior

segurança do aplicador.

OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria N° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.

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ser alteradas.

Para preparar a calda, despejar os produtos sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo

a sob constante agitação e utilizando a no mesmo dia da preparação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Aveia, cevada, soja e trigo : 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 3 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas :

O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas. Outras restrições a serem observadas:

Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA :

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a

Fungicidas (FRAC−BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.

• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula • Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.

• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS

Recomenda−se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.

O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: • Durante o preparo da calda, utilize os seguintes equipamentos de proteção individual: macacão com mangas compridas,

touca árabe, óculos, máscara de carvão ativado descartável com filtro para solventes orgânicos cobrindo o nariz e a boca, luvas de nitrila, botas de borracha e avental impermeável.

• Durante a aplicação do produto nas culturas, use macacão com mangas compridas,

touca árabe, óculos, máscara de carvão ativado descartável com filtro para solventes orgânicos cobrindo o nariz e a boca, luvas de nitrila, botas de borracha e avental impermeável.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide ítem “modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

(Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,

REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

(Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS

PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO :

(Vide dados aprovados pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

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ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS,

NO QUE SE DIZ RESPEITO A SAÚDE HUMANA :

ANTES DE USAR, LEIA COM ATEÑÇÃO AS INSTRUÇÕES PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS

PRECAUÇÕES GERAIS:

• Produto para uso exclusivamente agrícola;

• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto e aplicação do produto;

• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados; • Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos;

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; • Não distribua o produto com as mãos desprotegidas; PRECAUÇÕES NO MANUSEIO :

• CUIDADO : O produto não diluído pode causar irritação dos olhos em caso de contato. • Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos.

• Se houver contato do produto com os olhos, lave os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. • Durante o preparo da calda, utilize os seguintes equipamentos de proteção individual:

macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos, máscara de carvão ativado descartável com filtro para solventes

orgânicos cobrindo o nariz e a boca, luvas de nitrila, botas de borracha e avental impermeável. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança; • Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

• Não aplique o produto contra o vento e nas horas mais quentes. • Evite a inalação da nuvem de pulverização.

• Use macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos, máscara de carvão ativado descartável com filtro para solventes orgânicos cobrindo o nariz e a boca, luvas de nitrila, botas de borracha e avental impermeável.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Não reutilize a embalagem vazia;

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Guardar longe de alimentos, bebidas e ração animal;

• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; • No final do trabalho, tome banho, troque e lave as roupas de proteção separadamente das roupas domésticas;

• Ao lavar as roupas de proteção, utilize luvas e avental impermeável; • No descarte de embalagens vazias, use luvas e botas de borracha;

• Evitar entrar nas áreas tratadas até o término do intervalo de reentrada estabelecido para o produto. PRIMEIROS SOCORROS:

• Em caso de indisposição, coloque o paciente num local bem ventilado e proteja−o da hipotermia.

Em caso de suspeita de intoxicação, procure imediatamente o SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA MAIS PRÓXIMO.

• Ingestão : Administrar carvão medicinal repetidamente em grande quantidade de água.

Procure imediatamente o SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA MAIS PRÓXIMO, levando a embalagem, o rótulo,

a bula ou o receituário agronômico do produto. Observação : Nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente e não provoque o vômito, pois o produto contém solventes orgânicos.

• Olhos : Lave os olhos com água limpa por vários minutos e chame imediatamente o SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA MAIS PRÓXIMO, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

• Pele : Remova a roupa contaminada e lave completamente todas as partes atingidas do corpo com água e sabão,

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PRÓXIMO, levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.

• Inalação : Procure lugar arejado. Procure imediatamente o SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA MAIS PRÓXIMO,

levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto ANTÍDOTO E TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO):

Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.

Em caso de ingestão recente, proceder a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50−100 g em adultos e 25−50 g em crianças de 1−12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.

SINTOMAS DE ALARME : Não específicos.

EFEITOS ADVERSOS:

O produto é irritante aos olhos e pode ser irritante a pele. Mecanismos de ação, absorção e excreção:

Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:

PROPICONAZOL : Estudos com animais de laboratório demonstraram que o produto é quase que totalmente metabolizado e rapidamente excretado após a dosagem oral. Em ratos, da dose total administrada,

em torno de 56% e 62% foi excretado pela urina e em torno de 39% e 31% foi excretado pelas fezes, nos machos e nas fêmeas, respectivamente, após 48 horas da dosagem.

CIPROCONAZOL : A absorção foi quase que completa (pelo menos 86%), independente do nível de dose ou regime (intubação gástrica ou injeção na veia femural).

Os níveis mais elevados foram observados no fígado e no córtex adrenal seguido da gordura renal, rins e baço Não houve nenhuma retenção especial de materiais derivados do composto nos ratos e a dosagem múltipla não influenciou o padrão de distribuição (não houve acumulação significativa).

O Ciproconazol foi extensivamente metabolizado pelo rato, independente da rota ou regime de dose e sexo do animal teste. As principais vias de metabolismo são as seguintes:

• Eliminação oxidativa do anel triazole

• Hidroxilações da cadeia lateral que possui o anel ciclopropil • Quebra oxidativa do anel cipropil

• Eliminação do anel lateral que possui o anel ciclopropil, seguida por oxidação

Um total de cerca de 35 metabólitos foram detectados em ratos, entre os quais 13, de maior significância foram isolados. Todos os outros estiveram presentes em quantidades muito pequenas (< 3% do total de resíduos) e portanto, considerados não significativos.

O produto e/ou seus metabólitos foram eliminados do sangue com uma meia−vida de eliminação de cerca de 30 horas e sem diferença significativa das vias e regimes de dosagem.

Após 168 horas da dosagem, a eliminação principal ocorreu através da bile, em fezes (60 a 75%; sendo que 90% dessa quantidade dentro das primeiras 24 horas) e urina (30 a 40%). Após 7 dias, os resíduos nos órgãos e tecidos foram muito baixos e não

houve retenção significativa do composto e/ou seus metabólitos nos ratos, nas condições testadas. Efeitos agudos da formulação para animais de laboratório:

Toxicidade aguda oral (ratos) : DL50 > 2.000 mg/kg Toxicidade aguda dérmica (ratos) : DL50 > 2.000 mg/kg Irritação a olhos (coelhos) : Irritante

Irritação a pele (coelhos) : Moderadamente irritante Efeitos crônicos para animais de laboratório:

Propiconazol: Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório nas doses maiores, de 500 e 2.500 ppm, houve redução do ganho de peso corpóreo, aumento no peso do fígado (na dose de 2.500 ppm); aumento nos níveis de uréia e níveis reduzidos de glicose no soro a 500 ppm e acima. O estudo crônico não evidenciou efeitos carcinogênicos em ratos.

Ciproconazol : Em estudo crônico de 1 ano com cães, foi observada redução no ganho de peso corpóreo nos cães machos na dose máxima do estudo de 12,1 mg/kg de peso corpóreo/dia. Em adição, alterações químicas de depressão dos níveis de colesterol, e triglicerídeos, redução na albumina e elevação dos níveis de enzimas do fígado indicaram uma leve hepatotoxicidade relacionados ao tratamento com o Ciproconazol.

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Algumas alterações histopatológicas do fígado foram relatadas nos níveis de 3,2 e 12,1 mg/kg de peso corpóreo/dia. Essas alterações no entanto representam uma adaptação fisiológica reversível, sem relevância toxicológica.

Em estudo de 2 anos com ratos, foi observada redução no ganho de peso corpóreo na dose de 15,6 para machos e 21,8 mg/kg de peso corpóreo/dia para fêmeas. Foram observados efeitos no fígado, onde houve um aumento na incidência de gordura e hipertrofia hepática.

Não houve evidência de efeito no sistema endócrino.

O nível sem efeito observado em cães foi de 30 ppm na dieta equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. O nível sem efeito observado em ratos foi de 20 ppm na dieta, equivalente a um consumo de 1 mg/kg de peso corpóreo. Nestas doses ou em doses menores, não foram observados efeitos dos ingredientes ativos nos animais testados.

Informações de Emergência Toxicológica

Ligue para o Disque−Intoxicação: 0800−722−6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS.

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800−704−4304 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE :

• Este produto é

− Altamente perigoso (CLASSE I).

X − Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II). − Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III).

− Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV).

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL , apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.

• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. • Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza . • Não utilize equipamento com vazamento.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior

a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.

• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO .

• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

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ou para o recolhimento de produtos vazados.

• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.

• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA . − telefone de emergência: 0800 704 4304.

• Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).

• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d´água. Siga a instrução abaixo:

• Piso pavimentado : absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

• Solo : Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

• Corpos d'água : Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

• Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE

EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

− LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:

− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;

− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; − Tampe bem a embalagem e agite−a, por 30 segundos; − Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; − Faça esta operação três vezes;

− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; − Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,

ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

− TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

− DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser

realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. − É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O

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FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,

da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. − PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. − TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,

que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

Referências

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