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N/Referência: PºR.Co.1/2018 STJSR-CC Data de homologação:

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Av. D. João II, Lote 1.08.01 Edifício H • Parque das Nações • 1990-097 Lisboa P. IR N .Z 00 .0 7 • R ev is ão : 0 4 • D at a: 24 -01 -2 01 7

Relatório

1. Pela Ap. .. de 2017/11/23 a ora recorrente pediu na Conservatória do Registo Comercial de ….

o registo de “Conversão de ações e alteração do pacto social” em relação à sociedade “…… – Empreendimentos

Turísticos e Golfe, S.A.”, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

- a) Ata do Conselho De Administração

1

de 2017/10/ 02, da qual consta que foi deliberado:

converter todas as ações da sociedade em ações nominativas, em conformidade com o disposto no art. 2º, nº 2

do D.L. nº 123/2017; alterar em conformidade o artigo 5º dos Estatutos da sociedade para: «O capital social é

trezentos e setenta e cinco mil euros representado por setenta e cinco mil ações nominativas de cinco euros cada,

integralmente subscrito e realizado em dinheiro»; proceder à emissão de novos títulos para as ações nominativas,

sendo emitido um título por cada acionista, em substituição dos anteriores, os quais serão inutilizados, em

conformidade com o disposto no art. 4º, nº 1, b) e nº 2 do D.L. nº 123/2017

2

;

1Certamente por lapso, na requisição mencionou-se Assembleia Geral em vez de Conselho de Administração.

2Foi ainda “referido e deliberado”: a) Que a sócia “C… V…., Limited” apresentou declaração de perda de títulos ao portador relativo a 4.500 ações, emitidos em 14 de janeiro de 2002, os quais serão reconstituídos mediante emissão de novos títulos nominativos, estando o projeto de reconstituição dispensado de publicação, ao abrigo do art. 51º do Código de Valores Mobiliários; b) que não existem quaisquer títulos, por nunca terem sido emitidos, relativos a 30.000 ações, que resultaram do aumento de capital deliberado em 28 de outubro de 2004, pelo que aquelas ações ficam incluídas nos novos títulos a emitir e passam a ser tituladas por eles; c) que se encontram depositados à guarda da “Sociedade de Advogados P…. e A…. e Associados” os títulos ao portador anteriormente emitidos e em vigor representativos de 40.500 ações, ficando a dita sociedade mandatada para proceder à inutilização desses títulos; d) mandatar a mesma sociedade para proceder ao registo comercial da alteração do pacto, podendo prestar as declarações complementares que entender convenientes, em especial as que respeitem à situação do processo de conversão à data do pedido de registo; e) proceder ao registo das ações no respetivo livro, de acordo com os novos títulos;

DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 16/ CC /2018

N/Referência: PºR.Co.1/2018 STJSR-CC Data de homologação: 03-04-2018

Recorrente: Lívia P…., advogada.

Recorrido: Conservatória do Registo Comercial de ….

Assunto: Pedido de registo de “Conversão de ações e alteração do pacto”, no âmbito do regime constante do D.L.

nº 123/2017, de 25 de setembro, qualificado provisoriamente por dúvidas com fundamento no desconhecimento, no plano tabular, da natureza das ações – Verificação de erro de extratação do elemento do pacto relativo à natureza das ações após a apresentação daquele pedido de registo.

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Av. D. João II, Lote 1.08.01 Edifício H • Parque das Nações • 1990-097 Lisboa P. IR N .Z 00 .0 7 • R ev is ão : 0 4 • D at a: 24 -01 -2 01 7

- b) Pacto social atualizado, do qual consta a mencionada redação do artigo 5º;

- c) Anúncio de «Conversão de ações ao portador em ações nominativas», publicado em

2017/10/30 no Portal da Justiça (

https://publicacoes.mj.pt

), em cumprimento do disposto no art. 3º/ nº 1, do D.L.

nº 123/2017;

1.1.

O pedido foi acompanhado da seguinte declaração complementar: «Os valores mobiliários ao

portador já foram convertidos em valores mobiliários nominativos, encontrando-se encerrado o processo de

conversão».

1.2. À data do pedido de registo contava da Insc. 1, de Contrato de Sociedade e Designação de

Membro(s) de Órgão(s) Social(ais) - extrato condensado de diversas inscrições e averbamentos existentes em

suporte de papel-, a menção da natureza das ações, como sendo nominativas ou ao portador

3

.

2. O registo foi lavrado provisoriamente por dúvidas, em execução do seguinte despacho de

qualificação, de 2017/11/27:

«Provisória por dúvidas, porquanto da análise da ficha de registo e dos

documentos que serviram de base à inscrição de constituição – da qual consta

expressamente a natureza nominativa e ao portador das ações – e às posteriores

inscrições de alteração do contrato, em concreto a alteração decorrente da

redenominação para euros do valor do capital social e da redenominação das ações

–que por força da deliberação foi eliminado o nº 3 do artº 5º do contrato social que

estipulava expressamente a natureza nominativa e ao portador das ações – decorre

que a sociedade tem o seu capital dividido por ações, mas que se desconhece qual a

sua natureza.

Decorre do exposto que o erro é insuscetível de suprimento nos termos do art.º

52º do CRComercial.

Art.ºs 47º, 49º e 50º do Código das Sociedades Comerciais».

3. A mencionada qualificação foi objeto do presente recurso (pela Ap. .. de 20171218), cujos

termos aqui se dão por integralmente reproduzidos e dos quais extraímos a seguinte síntese:

- A retificação não podia ter sido feita a não ser no termo do processo próprio, e não tem

fundamentação;

- Até 2001 (redenominação) constava do registo a menção de que as ações eram nominativas ou

ao portador;

3Consultando a ficha em suporte de papel verifica-se: que da inscrição do contrato de sociedade ( nº 1 - Ap. 4.../870115) ficou a constar a menção da natureza das ações( nominativas ou ao portador); que a inscrição nº 23( Ap. ../20011008), de reforço de capital e alteração parcial do contrato (art.º 5º), não incluiu a referida menção, mas apenas o novo capital e o número e o valor das ações; que, por último, a inscrição nº 27 ( Ap. .. e ../20050303), de reforço de capital e alteração parcial do pacto (artº 5º), também não inclui a referida menção.

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- Com a alteração relativa à redenominação, foi eliminada do pacto a referência à natureza das

ações;

- Sem prejuízo dessa eliminação, continuou, e bem, a constar do registo a natureza das ações

como nominativas ou ao portador;

- A regra é a de que a retificação é efetuada por averbamento no termo do processo, o qual requer

a notificação dos interessados (quando não requerentes), o que não sucedeu no caso;

- Mesmo que se tenha entendido que o registo era inexato por desconformidade com o título, o

que dispensaria o consentimento dos interessados, o processo não poderia ser concluído sem prévia notificação

dos interessados e, muito menos, sem qualquer notificação aos mesmos da decisão de retificação;

- Se tivesse sido seguido o procedimento que a lei impõe, a sociedade teria tido oportunidade de

fazer notar que ainda que o pacto fosse omisso quanto à natureza das ações, o art. 299º do CSC dispunha ao

tempo que “salvo disposição diferente dos estatutos ou da lei, as ações podem ser nominativas ou ao portador”;

- Assim, a retificação foi indevidamente efetuada, por não ter respeitado o procedimento legal;

- O registo retificado foi devidamente lavrado, pelo que não existia justificação para a retificação,

que deve por isso ser eliminada;

- Ainda que se entendesse, como entendeu a recorrida, que existe desconhecimento da natureza

das ações, o mesmo não obstaria ao registo como definitivo: em primeiro lugar porque (dito art. 299º) na falta de

disposição dos estatutos, as ações podem ser nominativas ou ao portador, como constava, e bem, da inscrição

da Ap. 4../870115; em segundo lugar, “em qualquer caso”, com a entrada em vigor da Lei nº 15/2017 o dito art.

299º foi alterado, no sentido de que só são admitidas ações nominativas;

- O pedido de registo foi instruído com prova da alteração do art.º 5º dos estatutos em

conformidade com a referida Lei;

- Assim, de acordo com as atuais disposições legais e estatuárias, não restam dúvidas quanto à

natureza das ações;

- «Finalmente, tão pouco fará sentido que as dúvidas levantadas possam ou devam ser removidas

mediante deliberação dos atuais acionistas que aprove a aparentemente pretendida correção de uma versão

antiga do pacto social que esteve em vigor por mais de 15 anos (como parece ser o entendimento do Sr.

Conservador atenta a fundamentação do despacho recorrido) tanto mais que a mera substituição do pacto social

anterior pelo recentemente aprovado é, por si só, suficiente para sanar quaisquer deficiência que se pudesse

apontar *àquela»;

Em conclusão do recurso é pedido que seja dada sem efeito a retificação do Av 2 Of 20171122 e

que seja ordenada a realização do registo como definitivo.

3. A argumentação da recorrente não logrou demover o recorrido que, assim, lavrou despacho de

sustentação ( art. 142º-A/1 do CRP), cujos termos aqui damos por integralmente reproduzidos e no qual, depois

de referir que constatou que na extratação condensada se omitiu uma anterior alteração do pacto, pelo que

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procedeu oficiosamente e previamente

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à respetiva retificação, afirma que, resultando a inexatidão (menção da

dupla natureza das ações) de desconformidade com os títulos, o consentimento era desnecessário, bem como

a notificação da decisão de retificação.

Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo e inexistem

questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito.

Pronúncia: a posição deste Conselho vai expressa na seguinte

Deliberação

1. Dada a natureza do erro de extratação

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(condensada) do contrato de sociedade de suporte em

papel para suporte informático - concretamente traduzido na inclusão da menção da natureza das ações

4A retificação foi efetuada com data de 22 de novembro, dia anterior ao da apresentação do pedido de registo.

5Em sede de registo predial,a matéria do erro de extratação já por diversas vezes foi objeto de apreciação por parte deste Conselho – Cfr nomeadamente o Pº nº 2/94, in BRN nº 4/2001, Caderno II e Pº R.P. 19/2015 STJSR-CC [disponível em www.irn.mj.pt

(Doutrina)].

Em face do teor das disposições do CRCom “correspondentes” às que, do Código de Registo Predial, levaram ao entendimento ali defendido, impõe-se considerá-lo igualmente aplicável em sede de registo comercial, pelo que remetemos para a respetiva fundamentação, sem embargo de procedermos à citação das conclusões extraídas no segundo dos referidos processos:

«I – A omissão de extratação do registo em vigor na ficha de registo em suporte de papel para a ficha informática deve ser oficiosamente suprida, nos termos previstos no artigo 121º/5 do Código do Registo Predial, aplicável por analogia e com as devidas adaptações, logo que se tome conhecimento da irregularidade.

II – A retificação da extratação não segue, assim, a tramitação prevista para a retificação do registo em sentido próprio nos artigos 123º e seguintes do Cóigo do Registo Predial, nem exige o consentimento de quaisquer interessados.

III – O registo extratado para a ficha em suporte informático, nos termos previstos no artigo 121º/5 do Código do Registo Predial, mantém a prioridade resultante da data e hora da sua apresentação no diário, bem como a eficácia que lhe correspondia no suporte de papel que originalmente o contém».

É certo que as anteriores conclusões foram extraídas em processo em que estava em causa a omissão de extratação de registo e não a desconformidade entre o registo extratado e o respetivo original mas, ainda assim, não deixou no mesmo processo de se referir:

«1.3.1. Pela mesma ordem de razões, na correção de um registo extratado para o sistema informático por desconformidade com o original constante da ficha em suporte de papel ou no livro, também não podemos dizer que há uma retificação de registo stricto sensu, que deva produzir os efeitos previstos no art. 122º do CRP, já que o erro ou inexatidão não se verifica no registo original, mas na sua reprodução, e e esta que é objeto de acerto.

1.3.2. Na verdade, a ficha em suporte de papel, entretanto desativada para a feitura dos novos registos, não perde a sua qualidade de suporte documental do registo, devendo considerar-se operacional como instrumento de prova dos registos nela lançados e enquanto original destes registos, designadamente, no confronto com a reprodução feita no suporte informático.

1.3.3. É claro que, no caso de desconformidade entre o título e o registo (hipótese normativa contida no art. 125º/1/a) do CRP), também há um lapso na execução do registo, mas a diferença está em que este lapso contamina o conteúdo do registo, tornando-o inexato

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(nominativas ou ao portador), que havia sido eliminada com registo de alteração do pacto incluído no âmbito da

referida extractação - a situação tabular (registos anteriores – art. 47º do CRCom) a levar em conta na qualificação

do pedido de registo de “conversão de ações e alteração parcial do pacto”( facto titulado no âmbito do regime do

processo de conversão de valores mobiliários ao portador em nominativos, constante do mencionado D.L. nº

123/2017, de 25 de setembro

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) é a que se traduz na omissão da referida menção, ou seja, é a situação jurídica

real e não a situação aparentada pelo teor do extrato efetuado, a que não obsta a circunstância de a retificação

vir a ser efetuada com data posterior à da apresentação do pedido de registo

7

.

2. Não pode ser instituído em fundamento de qualificação desfavorável do referido pedido de

registo a circunstância de, por não incluir a mencionada menção, o registo não dar a conhecer a natureza das

ações

8

, sob pena de se estar a fazer refletir no pedido de registo um fundamento que só em sede de qualificação

do registo que omitiu a menção da natureza das ações podia ter sido invocado.

( art. 18º do CRP), logo, a retificação de tal inexatidão não pode prejudicar os terceiros a que alude o art. 122º do CRP, justamente porque é o próprio conteúdo do registo que é corrigido, passando a espelhar uma realidade substantiva diversa daquela que até aí se encontrava publicitada».

6 Publicado em execução do disposto na Lei nº 15/2017, de 3 de maio, que:

- Proibiu a emissão de valores mobiliários ao portador a partir da sua entrada em vigor ( art. 2º/1) ;

- Alterou ( art. 5º) a previsão legal do conteúdo obrigatório do contrato de sociedade quanto à natureza das ações( art. 272º/d) do CSC), que passou a referir A natureza nominativa das ações;

- Instituiu ( art.s 2º/2 e 3º) um período transitório de 6 meses para a conversão dos valores mobiliários ao portador emitidos, a efetuar de acordo com regulamentação Governamental, para a qual foi fixado o prazo de 120 dias e que veio a constar do dito D.L. nº 123/2017, de 25 de setembro.

7O recorrido, como vimos, certamente por considerar que só podia levar em conta a situação registral real se previamente se mostrasse efetuada a retificação, ficcionou uma data para a retificação, anterior à data da apresentação do registo, prática que carece claramente de cobertura legal.

8Foi este, de facto, o único fundamento da qualificação desfavorável, que tem implícita a consideração de que, para lá do erro de extratação, existe um erro no registo da alteração do pacto efetuado sem a menção da natureza das ações. Efetivamente, o título apresentado não admite qualquer incerteza quanto à real existência de ações ao portador e, assim, quanto ao enquadramento do facto submetido a registo no âmbito do processo regulado pelo dito D.L. nº 123/2017, o qual, aliás, teve o efeito se suprir a omissão do pacto social quanto à menção da natureza das ações.

Não estando em tabela a apreciação da qualificação do registo que, perante título omisso quanto à menção da natureza das ações (em incumprimento do disposto no art. 272º/d) do CSC) foi efetuado definitivamente sem a menção imposta pelo art.10º/b) do Regulamento do Registo Comercial), não cabe aqui apreciar questões que, se assim fosse, se teriam que dar por manifestadas, nomeadamente: Qual o vício de que enferma o título (contrato de sociedade ou deliberação de alteração) que tenha omitido a menção da natureza das ações, que constituía ( e continua a constituir) elemento obrigatório do contrato de sociedade? Qual o reflexo dessa omissão na qualificação do respetivo pedido de registo? Uma qualificação desfavorável - em função do eventual vício do título ou “apenas” em razão da exigência do dito art. 10º/b), que impediria um registo errado por incompletude - ou uma qualificação favorável, efetuando o registo sem a menção legalmente exigida, no sentido de que tal menção só constituiria elemento do registo se constasse do título?

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Em consonância com o exposto propomos a procedência

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da presente impugnação.

Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de 14 de março de 2018.

Luís Manuel Nunes Martins, relator.

Esta deliberação foi homologada pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo, em 03.04.2018.

Ainda assim, discordando da recorrente, sempre podemos dizer que, estando a natureza das ações incluída no conteúdo obrigatório do contrato de sociedade, não nos parece defensável considerar supletiva a natureza nominativa ou ao portador, que permitisse, em face da omissão do título, levar (manter) essa menção ao registo.

A este propósito e em anotação ao dito art.299º/1- quando estabelece que Salvo disposição diferente da lei ou dos estatutos, as ações podem ser nominativas ou ao portador – cfr. o Código das Sociedades Comerciais Anotado, Coordenação de Menezes Cordeiro, 2ª edição, pág. 856, onde se refere:

«A modalidade das ações é uma menção de conteúdo obrigatório do contrato de sociedade – 272º. d): aquando da sua constituição há que decidir qual a modalidade a adotar. Nesta matéria vigora o princípio da liberdade de escolha das ações, salvo disposição diferente da lei ou dos estatutos.

Esta segunda ressalva só faz sentido se entendida no sentido de que os sócios podem proibir a conversão de ações para uma modalidade diferente da inicialmente escolhida, uma vez que aquando da sua constituição dispõem dessa liberdade de escolha. Proibindo a conversão as ações terão a modalidade adotada e assim permanecerão».

9Em face do que supra dissemos nas notas 4 e 7, caberá à recorrida retificar a data mencionada no averbamento de retificação, por forma a ficar a constar aquela em que o mesmo foi efetivamente efetuado.

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