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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob o nº 06997

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Academic year: 2021

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 06997

COMPOSIÇÃO:

Sulfur (ENXOFRE) ... 800g/kg (80% m/m) Ingredientes inertes ... 200g/kg (20% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Acaricida / Fungicida de contato do grupo químico inorgânico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível

TITULAR DO REGISTRO: BASF S.A.

Av. Brig. Faria Lima, 3600/3624 - 11º andar - Itaim Bibi - São Paulo - CEP 04538-132 SP - CNPJ 48.539.407/0001-18 - Tel: (0xx11) 3043-2273 - Fax: (0xx11) 3043-2285 Registro da empresa na CDA/SAA-SP sob nº 044

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: BASF SE - Ludwigshafen - Alemanha

Mobil Oil AG - Hamburg - Alemanha

Mobil Oil AG Corporation - USA

Metalgesellschaft AG - Frankfurt - Alemanha

Ruhr - Schwefeisaure - Essen - Alemanha

Prism Sulphir Corporation - Vancouver - Canadá

Formuladores:

BASF SE - Ludwigshafen - Alemanha

BASF S.A. - Avenida Brasil, 791 - Bairro Engº Neiva - CEP 12521-900 Guaratinguetá - SP - CNPJ 48.539.407/0002-07

Registro da empresa na CDA/SAA-SP sob nº 487

Servatis S.A. - Rod.Presidente Dutra, km 300,5 - CEP 27537-000 Resende - RJ - CNPJ 06.697.008/0001-35

Registro da Empresa na SDA/CDSV-RJ nº 0015/07

TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357

Nº do Lote ou Partida:

VIDE EMBALAGEM Data de Fabricação:

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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Combustível, corrosivo para metais na presença de umidade. Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV - POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO:

Kumulus® DF-AG é uma formulação de grânulos dispersíveis em água, devendo ser aplicado por pulverização. Caracteriza-se por uma rápida ação inicial e curta persistência. É efetivo contra diversas espécies de ácaros e contra fungos patogênicos de desenvolvimento externo, conforme especificado:

CULTURA / PRAGAS / DOENÇAS / DOSE:

Cultura Pragas e Doenças

Dose em g de Produto Comercial / 100 L de água Dose em g de Ingrediente Ativo / 100 L de água Volume de Calda (L/ha) Nome comum Nome científico

CITROS

Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora 300 240

2000 Ácaro-branco Polyphagotarsonemusl

atus 500 400

Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis

MAÇÃ Oídio Podosphaera

leucotricha 300 a 600 240 a 480 1000

PÊSSEGO Podridão-parda Monilia fruticola 300 a 600 240 a 480 1000 Ácaro-prateado Aculus comutus

FEIJÃO

Oídio Erysiphe polygon

300 240 400 a 500

Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus

UVA Oídio Uncinula necator 200 a 400 160 a 320 500 a 1000 ABOBRINHA

ABÓBORA e PEPINO

Oídio Sphaerotheca fuliginea 200 160 1000

MANGA Oídio Oidium mangiferae** 300 240 1000

MAMÃO

Oídio Oidium cancae**

400 320 1000

Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus

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Cultura Pragas e Doenças Kg de Produto Comercial /ha Kg de Ingrediente Ativo /ha Volume de Calda (L/ha) Nome comum Nome científico

SOJA* Oidio Microsphaera diffusa 2,5 2,0 300 a 500

TRIGO Oidio Blumeria graminis

f.sp.tritici 3,0 2,4 250 a 300

(*) Na cultura da soja poderá ser realizada aplicação aérea respeitando-se a vazão de 40 L/ha. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

CITROS - Efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando uma lupa com 10 a 12 aumentos.

Tratar os talhões com níveis de infestação como os indicados, imediatamente após a constatação:

• Ácaro-da-Falsa-Ferrugem: Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Efetuar o tratamento quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm2.

• Ácaro-da-Leprose: Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte interna da planta. Quando 5% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 1 ácaro por cm2, efetuar o tratamento.

• Ácaro-Branco: Inspecionar frutos, folhas e ramos e, uma vez constatada a presença do ácaro, efetuar o tratamento.

MAÇÃ - Para controle de Oídio tratar preventivamente ou no início do ataque. No período de dormência aplicar 600g do produto comercial/100L de água (480g de Ingrediente Ativo/100L de água). Após a quebra de dormência aplicar 300g do produto comercial/100L de água (240g de Ingrediente Ativo/100L de água); em variedades sensíveis ao enxofre, não aplicar durante o desenvolvimento dos frutos.

PÊSSEGO - Para controle de Podridão-parda tratar preventivamente ou no início do ataque e para controle de ácaros tratar somente quando observada a presença dos ácaros.

No período de dormência aplicar 600g do produto comercial/100L de água (480g de Ingrediente Ativo/100L de água). Após a quebra de dormência aplicar 300g do produto comercial/100L de água (240g de Ingrediente Ativo/100L de água).

FEIJÃO - Para controle de Oídio tratar preventivamente ou no início do ataque e para controle de ácaros tratar somente quando observada a presença dos mesmos.

UVA - Em temperaturas elevadas reduzir a dose para 200g/100L de água (160g de Ingrediente Ativo/ha). Em variedades sensíveis ao Oídio, efetuar um tratamento quando a brotação atingir 20 a 25 cm de comprimento. Repetir sempre que haja um início de ataque.

ABOBRINHA, ABÓBORA e PEPINO - Cucurbitáceas tendem a ser sensíveis ao enxofre, especialmente com temperatura elevada. Não aplicar nas épocas em que a temperatura possa ultrapassar os 25ºC.

TRIGO - Tratar no início do ataque, repetindo quando necessário.

SOJA - O tratamento deve ser realizado quando o nível de infecção atingir 40 a 50% da área foliar. Não deve ser feita aplicação se até o estágio R6 (final de enchimento de vagens) o oídio não atingir o nível de infecção acima.

MANGA - Para controle de Oídio tratar preventivamente ou no início do ataque.

MAMÃO - Para controle de Oídio tratar preventivamente ou no início do ataque e para controle de ácaros tratar somente quando observada a presença dos mesmos.

MODO DE APLICAÇÃO:

Em citricultura para o controle dos ácaros da falsa ferrugem e branco, utilizar o equipamento turbo-atomizador, para o controle do ácaro-da-leprose, utilizar o equipamento tipo pistola. Estas aplicações devem atingir muito bem a parte externa e interna das plantas. Em outras frutíferas, utilizar o equipamento turboatomizador, molhando bem as plantas, ou utilizar pulverizadores costais, manuais ou motorizados. Nas demais culturas, utilizar pulverizadores de barra equipado com bico: XR110.02, XR110.04 ou equivalente e peneira malha 50, ou pulverizador costal, manual ou motorizado.

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INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas; utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.

LIMITAÇÕES DE USO:

Pode existir risco de fitotoxicidade nas seguintes situações:

• algumas espécies ou variedades de plantas podem ser sensíveis ao produto; • o produto não deve ser aplicado durante o período de floração;

• em temperaturas acima de 30oC, usar a menor dose recomendada ou suspender o tratamento.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA (ACARICIDA):

- Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas.

- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.

- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA (FUNGICIDA):

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas - Brasil).

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

- Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno no ciclo da cultura. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:

Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos.

Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. • Não utilize equipamento com vazamento.

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:

• Use Protetor Ocular:

- se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

• Use máscara cobrindo o nariz e a boca:

- caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

• Use Luvas de Borracha:

- ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.

• Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar a formação de pó ou poeira:

- use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas e avental impermeável.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

• Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação;

• A pulverização do produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca; • Não aplique o produto contra o vento;

• Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

• Não reutilize a embalagem vazia;

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;

• Tome banho, troque e lave suas roupas.

• No descarte de embalagens use macacão de mangas compridas, luvas e botas. PRIMEIROS SOCORROS:

• Em caso de ingestão, se o paciente estiver consciente, faça-o tomar água e a seguir provoque vômito. Procure o médico levando a bula do produto.

• Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com água limpa, por 15 minutos. Procure o médico levando a bula do produto.

• Em caso de inalação da calda pulverizada, mantenha o paciente para local arejado. Procure o médico levando a bula do produto.

• Em caso de contato com a pele, lave-a imediatamente com água e sabão. Se ocorrer irritação persistente, procure o médico, levando a bula do produto.

ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.

TRATAMENTO MÉDICO: Tratamento sintomático.

TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 08000-112273

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EFEITOS AGUDOS:

Em testes conduzidos em animais de laboratório, Kumulus® DF-AG não é irritante para pele e olhos de coelhos. Em cobaias, o produto não apresentou efeito sensibilizante.

EFEITOS COLATERAIS OU SINTOMAS DE ALARME: Não conhecidos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

(x) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

- Não utilize equipamento com vazamentos.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens

rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357.

- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.

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Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,

ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Restrições Estaduais, Municipais e do DF:

O produto não está cadastrado no Estado do Paraná.

Referências

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