PLANO DE CURSO
CURSO COMPONENTE CURRICULAR
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
DESIGN DE INTERFACES EDUCATIVAS
C.H. TOTAL C.H. SEMANAL C.H. PRESENCIAL C.H. NÃO PRESENCIAL
SÉRIE
60 HORAS 4 30 30 4º
DIAS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS: Toda segunda das 09:00 às 12:15 no semestre letivo
EMENTA
Ambientes de Aprendizagem em Rede, Design e Percepção Visual para Web, Conceitos básicos de Design Centrado no Usuário, Usabilidade na Web, Personas e Cenários, Introdução à prototipagem, Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas.
OBJETIVOS
GERAL:
Investigar o projeto de usabilidade em sistemas de informação educativos, observando os princípios gráficos que auxiliam na composição de interfaces bem resolvidas.
ESPECÍFICOS:
• Compreender os conceitos em volta a cognição do usuário
• Estudar os processos de interface/interação/usabilidade
• Estudar a interface digital: processo homem – máquina
• Desenvolver um protótipo de uma interface educativa
CONTEÚDOS
• Ambientes de Aprendizagem em Rede;
• Design e Percepção Visual para Web;
• Conceitos básicos de Design Centrado no Usuário;
• Usabilidade na Web, Personas e Cenários;
• Introdução à prototipagem
• Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
As aulas serão ministradas com o uso das metodologias ativas. Gamificação, Aprendizagem Baseada em Jogos e Design Thinking e discussões críticas dos conteúdos da disciplina. aula será ministrada de forma expositiva, com discussão crítica do tema relacionado. O intuito é estimular a participação ativa do aluno e torná-lo protagonista do processo de ensino-aprendizagem
RECURSOS DIDÁTICOS
- Google Meet - Google Classroom - Notebook
PLANO DE CURSO
PLANO DE CURSO
RECURSOS DIDÁTICOS
- Plataforma de Jogos – WordWall
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação constará da participação do aluno nas atividades propostas na disciplina. Além disso serão realizados projetos e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUEDES, Gildásio. Interface Humano Computador: prática pedagógica para ambientes virtuais. Teresina: EDUFPI, 2008.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Book, 2003. 489 p.
ROGERS, Yvonne; PREECE, Jennifer; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador.
Porto Alegre: Bookman, 2013. 585 p. ISBN 9788536304946.
SOMMERVILLE, lan Engenharia de Software 9ª ed. São Paulo: Pearson, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. xxiv, 406 p. ISBN 9788535221909.
Mason W., Jackie N., D. Tom e S., Dave, “OpenGL Programming Guide”, Terceira Edição, Addison Wesley Hearn & Baker; Computer Graphics with OpenGL. Prentice Hall.
Woo et al.; OpenGL Programming Guide. Addison-Wesley.
Azevedo & Conci; Computação Gráfica - Teoria e Prática. Campus.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ATIVIDADE DATA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM CONTEÚDO REFERÊNCIAS CH
(Horas)
Fórum 05/06/2021
Temática Interfaces Educativas
O objetivo dessa atividade é Entender a importância da Interfaces Educativas
A importância das Interfaces Educativas
Pesquisas na
Internet. 3
WEBQUEST 12/06/2021
Temática Ambientes de Aprendizagem em
Rede
O objetivo dessa atividade é conhecer
ambientes de aprendizagem em
Ambientes de Aprendizagem em Rede
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
PLANO DE CURSO
rede
1º chat 15/06/2021
Tira-dúvidas sobre o conteúdo da disciplina que já foi
visto
Conteúdo já visto na disciplina
Conteúdo já visto na disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
19/06/2021
Temática Design e Percepção
Visual para Web
O objetivo dessa atividade é entender
sobre design e percepção visual
para Web
Design e Percepção Visual para Web
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
26/06/2021
Temática Conceitos básicos de
Design Centrado no Usuário
O objetivo dessa atividade é conhecer os conceitos básicos de Design Centrado
no Usuário
Conceitos básicos de Design Centrado no
Usuário
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
03/07/2021
Temática
Usabilidade na Web, Personas e Cenários
O objetivo dessa atividade é entender
a importância da Usabilidade na Web, Personas e Cenários
Usabilidade na Web, Personas e Cenários
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
10/07/2021
Temática
Introdução à prototipagem
Introdução à prototipagem
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
15/07/2021
Temática Projeto e Avaliação
de Interfaces Educativas
Desenvolver um protótipo de uma
Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
PLANO DE CURSO
PLANO DE CURSO
interface educativa
Outras atividades
não presenciais
17/07/2021
Temática Projeto e Avaliação
de Interfaces Educativas
Desenvolver um protótipo de uma interface educativa
Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Outras atividades
não presenciais
24/07/2021
Temática Projeto e Avaliação
de Interfaces Educativas
Desenvolver um protótipo de uma interface educativa
Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas
Pesquisa na Internet e referências da
ementa da disciplina
3
Estudo Auto Dirigido (EAD) - Estudo realizado pelo aluno para a realização das atividades online
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 H
CURSO COMPONENTE CURRICULAR Licenciatura em
Computação Programação Orientada a Objetos
C.H. TOTAL C.H. SEMANAL C.H. PRESENCIAL C.H. NÃO
PRESENCIAL SÉRIE
60 HORAS 4 58 12 Modulo 4
DIAS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS: Toda segunda das 07:30 as 09:00, e quinta das 09:00 as 10:45 no semestre letivo 2021.1.
EMENTA
Conceito de POO; Introdução a uma linguagem POO; Variáveis e constantes, atribuição, operadores lógicos e aritméti- cos, expressões, estruturas de desvio, estruturas de repetição, arrays. Programação estruturada versus POO; Classes:
Atributos e Métodos (convencionais e construtores); Objetos; Encapsulamento; Referências (this); Herança; Polimorfis- mo; Regras de escopo (atributos e métodos estáticos). Classes abstratas. Interfaces. Interface gráfica com o usuário: Vi- são geral; Tratamento de eventos; Tratamento de exceções.
OBJETIVOS
GERAL:
Ao término da disciplina o aluno será capaz de implementar software de baixa a média complexidade na linguagem Java e de acordo com o paradigma da programação orientada a objetos.
ESPECÍFICOS:
Entender os conceitos de Orientação a Objetos;
Compreender Orientação a Objetos na Linguagem Java;
Apresentar a linguagem Java e suas APIs básica.
CONTEÚDOS
Conceito de Paradigmas de Programação;
Programação estruturada versus POO
Abstração e Objetos;
Classe e Encapsulamento;
Herança;
Polimorfismo;
Introdução a linguagem Java;
Variáveis, constantes e atribuição;
Classes e Objetos;
Atributos e Métodos (convencionais e construtores);
Encapsulamento;
Herança e Classes abstratas, e Referências (this vs super);
Polimorfismo e Interfaces;
Regras de escopo (atributos e métodos estáticos).
Operadores lógicos e aritméticos, e Expressões;
Estruturas de desvio;
Estruturas de repetição;
Arrays e Collections.
Interface gráfica com o usuário: Tratamento de eventos; Tratamento de exceções.
PLANO DE CURSO
PLANO DE CURSO
OBJETIVOS
GERAL:
Ao término da disciplina o aluno será capaz de implementar software de baixa a média complexidade na linguagem Java e de acordo com o paradigma da programação orientada a objetos.
ESPECÍFICOS:
Entender os conceitos de Orientação a Objetos;
Compreender Orientação a Objetos na Linguagem Java;
Apresentar a linguagem Java e suas APIs básica.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A aula será ministrada de forma expositiva, com discussão crítica do tema relacionado. O intuito é estimular a participação do aluno.
Serão utilizados também videos gravados e estímulos a leitura prévia sobre os assuntos abordados nos vídeos.
RECURSOS DIDÁTICOS
- TV - Notebook
- Google Classroom, youtube, Khoot e Plataforma Repplit.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação constará da participação do aluno e discussão do assunto em sala virtual. Desenvolvimento de Atividades Avaliativas diárias, Provas Teóricas pontuais e entrega de projeto ao final da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Paul J; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed São Paulo: Prentice Hall, 2010. xxix, 1144 p. ISBN 9788576055631 CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 175 p. ISBN8573935383
WALSH, Aaron E. Java para leigos. São Paulo: Berkeley Brasil, 1997. 392p. ISBN 8572514058
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Rafael. Introdução à programação Orientada a Objetos usando Java. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 465 p.
ISBN 8521615167;
WINDER, Russel/ Graham, Roberts. Desenvolvendo Software Em Java. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos.
FURGERI, Sergio. Java 7 - Ensino Didático. Editora Erica. MENDES, Douglas Rocha. Programação Java - Com Ênfase Em Orientação a Objetos. Editora Novatec.
BARNES, David J; KÖLLING, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática usando o BlueJ. 4. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xxii, 455 p. ISBN 9788576051879;
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ATIVIDADE DATA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM CONTEÚDO REFERÊNCIAS CH (Horas) Desenvolvi
Período se 10/04 à 26/04
Criar um modelo OO, de acordo
• Abstração e Objetos;
Vídeos e atividades
4
mento de Projeto
com os exemplos feitos nas atividades em aula
• Classe e Encapsulamento;
• Herança;
• Polimorfismo;
desenvolvidas a partir do Classroom tópico POO - Etapa I Teoria
Desenvolvi mento de
Projeto
Período se 10/05 à 14/07
Criar um Projeto OO tendo como base o Modelo OO
criado anteriormente, e
objetivando a entrega de um sistema de baixa complexabilidade
OO: Objeto, Abstração, Classe
Encapsulamento, Herança e
Polimorfismo. Java:
Classes, Interfaces, Operadores,
Estruturas de Decisão: IF-ELSE, Estrutura de
seleção múltipla:
SWITCH-CASE, Estrutura de repetição (Laço):
(While, For e Do
While), Estruturas de Dados : Vetores, Estruturas de Dados – Coleções: Listas,
Conjuntos e Mapas.
Vídeos e atividades desenvolvidas a
partir do Classroom tópico POO - Etapa II Java
6
Estudo Auto Dirigido (EAD) - Estudo realizado pelo aluno para a realização das
atividades online 2
CARGA HORÁRIA TOTAL: 12 H
PLANO DE CURSO
PLANO DE CURSO
CURSO COMPONENTE CURRICULAR
Licenciatura em
Computação Banco de Dados
C.H. TOTAL C.H. SEMANAL C.H. PRESENCIAL C.H. NÃO
PRESENCIAL SÉRIE
60 HORAS 4 56 24 Modulo 4
DIAS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS: <toda terça e quinta das 10:45 as 12:15 no semestre letivo>
EMENTA
Introdução ao conceito de banco de dados. Modelagem conceitual de dados com entidade, relacionamento e atributos.
Modelo relacional. Normalização de dados. Conceitos básicos de um SGBD. Linguagem SQL.
OBJETIVOS
GERAL:
Demonstrar técnicas utilizadas na engenharia de banco de dados e proporcionar o conhecimento dos comandos de programação da linguagem SQL (Structured Query Language).
ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno na realização das etapas envolvidas na engenharia de um banco de dados;
Fazer o aluno entender sobre o processo de modelagem de dados nas diversas etapas e técnicas atualizadas;
Habilitar o aluno na utilização dos comandos de programação da linguagem SQL (Structured Query Language) e a reconhecer os recursos de programação que estão disponíveis nos Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Relacionais.
CONTEÚDOS
Introdução a Banco de Dados
Abordagem Entidade x Relacionamento
Modelos Entidade x Relacionamento
Abordagem Relacional
Transformação entre modelos
Normalização
Structured Query Language
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Utilização de ferramentas que facilitem o entendimento do conteúdo da disciplina;
Resolução de questões passo a passo;
Resolução de exercícios em sala de aula; e
Resolução de exercícios individualmente em casa.
RECURSOS DIDÁTICOS
Computador;
RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas;
Softwares para facilitar o entendimento do conteúdo:
Ferramentas de modelagem;
SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados);
IDE (Integrated Development Environment) como facilitador no uso da linguagem SQL; e
Google Sala de Aula (classroom.google.com/)
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao longo da disciplina através da resolução dos exercícios a serem feitos individualmente e em casa;
Avaliações mensais com o conteúdo transmitido; e
Projeto em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados, 3a. ed. Ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2000.
SILBERSCHATZ, Korn Sudaarshan. Sistema de Banco de Dados. 3ª Ed..Rio de Janeiro: Ed.Makron Books.
DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Alberto Pedroso. Programação Cliente/Servidor com Firebird. Florianópolis: Visual Books, 2006.
Celso Henrique Poderoso de Oliveira. SQL: Curso Prático. Novatec Editora Ltda., 2002.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ATIVIDADE DATA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGEM CONTEÚDO REFERÊNCIAS CH (Horas) Fórum
WEBQUEST 1º chat
Outras atividades
não presenciais
Estudo Auto Dirigido (EAD) - Estudo realizado pelo aluno para a realização das atividades online
CARGA HORÁRIA TOTAL:
PLANO DE CURSO
CURSO COMPONENTE CURRICULAR
Licenciatura em Computação Psicologia da Educação 1
C.H. TOTAL C.H. SEMANAL C.H. PRESENCIAL C.H. NÃO PRESENCIAL SÉRIE
60 HORAS 4 45 15 Modulo 1
EMENTA
A psicologia como ciência. A psicologia da educação: cartografando aspectos históricos e “estado da arte”. Principais teorias e contribuições da psicologia para a prática pedagógica. O desenvolvimento humano e a sua relação com o processo ensino-aprendizagem. Implicações da psicologia da educação para a vida e para a formação em licenciatura no cenário contemporâneo brasileiro.
OBJETIVOS GERAL:
Contribuir com a formação docente dos estudantes do Curso de Licenciatura em Computação, promovendo sua introdução e exploração críticas das possíveis contribuições da Psicologia da Educação a suas atuais e futuras atuações profissionais, enfatizando os modos como diversos interesses ético-políticos acabam por determinar distintos saberes e fazeres científicos relativos ao psiquismo humano em seu desenvolvimento e educabilidade.
ESPECÍFICOS:
Tomar claro posicionamento epistemológico quanto à Psicologia da Educação, apresentando-a aos estudantes a partir de uma compreensão tanto da Psicologia quanto da Educação como campos de conhecimento de natureza político-cultural e, portanto, comprometidos, em suas concepções quanto ao humano, com específicos modelos de organização simbólica da vida social humana;
Explorar as consequências ético-políticas e metodológicas de tal perspectiva da Psicologia da Educação no cotidiano das práticas intelectuais e relacionais estudantis, docentes e institucionais, assim como nas políticas públicas de Educação, Saúde, Cultura e Ciência e Tecnologia nos Sertões do São Francisco;
Demonstrar como, no contexto da Evolução das Espécies, apresenta-se a capacidade de invenção do psiquismo humano fundamental às singularidades cognitivas da aprendizagem humana, que cumpre sua finalidade de manutenção da vida da espécie não somente na transmissão conservadora do já conhecido mas, igualmente, na revolucionária reinvenção permanente do já conhecido através da transgressão e da pergunta em busca de modos de vida mais satisfatórias (traço evolutivo cujo desenvolvimento deve apresentar-se alvo último de toda ação educativa).
CONTEÚDOS Unidade I – A Psicologia da Educação (que Psicologia? Que Educação?)
1. Origens europeias da Psicologia: ciência natural ou ciência social?
2. A chegada da Psicologia às Américas no contexto da expansão capitalista: individualização ao Norte, contradições ao Sul;
Unidade II – O Desenvolvimento Humano (O quê? Como? Onde? Para quê? Para quem? Por quê?)
1. Psicologia da Cultura: para uma interpretação outra do humano, de seu desenvolvimento e de sua educabilidade - um psiquismo espaço-temporal, coletivo e político;
2. A produção social dos "tempos da vida humana" no Ocidente (infância, adolescência, juventude, maturidade e senescência): história social (europeia, nacional e regional), sentidos e desafios contemporâneos.
1. Pesquisa, escolha, organização, disponibilização e apresentação do programa de situações de aprendizagem e recursos (midiáticos) referenciais relativos ao tema da disciplina;
2. Provocação do reconhecimento coletivo dos conhecimentos prévios e das curiosidades relativas ao tema da disciplina;
3. Estímulo e colaboração na construção, individual e coletiva, de respostas satisfatórias a tais curiosidades mediante a exploração dialogada dos recursos referencias, tendo como horizonte as práticas sociais, presente e futuras, do grupo;
4. Planejamento, facilitação da validação coletiva e monitoramento da realização das situações e experimentos geradores das informações que subsidiem as avaliações (pessoais, coletivas, docentes e institucionais) dos processos de aprendizagem.
Discente:
1. Exploração, contínua e prévia às aulas, dos recursos referenciais sugeridos;
2. Participação crítica nas aulas e nos Grupos de Trabalho, assim como na realização das atividades geradores de informações que subsidiem as avaliações;
3. Reconhecimento, no contexto dos Grupos de Trabalho, de uma curiosidade relativa ao tema da disciplina;
4. Desenvolvimento, no contexto dos Grupos de Trabalho, de resposta à curiosidade;
5. Composição, no contexto dos Grupos de Trabalho, de Apresentação Eletrônica contendo:
6. Enunciação da curiosidade na forma de uma pergunta/problema;
7. Enunciação do respectivo comentário resolutivo;
8. Revisão qualificante da Apresentação Eletrônica ao longo da disciplina;
9. Realização individual de um Ensaio Crítico, individual, para cada Unidade de estudos do programa apresentado.
RECURSOS DIDÁTICOS Diálogo, exposição teórica e recursos (midiáticos) referenciais.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Natureza: contínua e quanti-qualitativa;
Instrumentos:
1. Frequência às aulas: 0 - 1 ponto;
2. Participação nas atividades: 0 - 1 ponto;
3. Participação nas atividades internas do GT: 0 - 1 ponto;
4. Participação das apresentações do GT: 0 - 3 pontos;
5. Realização e entrega, nas datas estabelecidas, dos ensaios: 0 – 4 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUGRAS, M. Psicologia e Cultura. Rio de Janeiro: Nau Ed., 1995.
FIGUEIREDO, L. C. M., SANTI, P. L. R. Psicologia: Uma (nova) introdução. Uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. Ed. São Paulo, SP: EDUC, 2003.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. 17ª Ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2011.
PLANO DE CURSO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 2010.
BOCK, A. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
FARR, R.M. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
JORGE, M.A.C. Fundamentos da Psicanálise de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo. Uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
___ et al. Políticas da Cognição. Porto Alegre: Sulina, 2008, p. 64-89.
LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus:
1992.
PEREIRA, F.R.; CORREIA, A.A. SILVA, C.C. Psicologia da Educação: Cartografando Aspectos Históricos e Influências na Educação. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v.16, n. 2, p. 273-278, 2012.
SOUZA, L. et al. (org.). Psicologia: reflexões (im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
VIGOTSKII, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.
___ Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
COMPUTAÇÃO
C.H. C.H.SEMANAL
TURMA C.H.
PRESENCIAL
C.H. NÃO PRESENCIAL
ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 AULAS IVPERÍODO 42 18 2021.1
EMENTA
Fundamentos históricos e sócios antropológicos da surdez. Legislação específica. Comunidade surda: cultura e identidade. Direitos humanos dos surdos. Aspectos linguísticos e práticos da Libras. Libras em Contexto. Noções básicas de escrita de sinais: Signwriting.
OBJETIVOS
GERAL: Promover o conhecimento acerca da educação de surdos e da Língua Brasileira de Sinais, fomentando a inclusão educacional e social das pessoas surdas.
ESPECÍFICOS:
Proporcionar o conhecimento acerca das pessoas surdas e suas especificidades
educacionais.
Conhecer a história dos surdos.
Reconhecer a importância da cultura surda na construção da identidade surda.
Reconhecer os direitos humanos das pessoas surdas;
Compreender os fundamentos da educação de surdos.
Estimular a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais visando uma comunicação eficaz
entre surdos e ouvintes.
Propiciar o conhecimento de noções básicas do SignWriting.
PROGRAMA
A História do surdo;
Legislação específica: a Lei nº 10436 de 24 de abril de 2002, o Decreto nº 5.626 de
dezembro de 2005;
Abordagens na educação de surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo;
Direitos humanos dos surdos;
Comunidade Surda: cultura e identidade surda;
Noções básicas de Língua Brasileira de Sinais (alfabeto manual, parâmetros, o espaço de
sinalização, números, pronomes, verbos, vocabulário em Libras( Saudações e boas maneiras, orientação temporal e referenciais de tempo, assunto escolar, cores, família e condição civil, antônimos) fonologia, morfologia e sintaxe);
Noções básicas de SignWriting.
Diálogo e conversação básica.
CURSOS DISCIPLINA
Aulas expositivas e dialogadas; Exercícios práticos individuais e/ou grupais; Leitura de textos
e discussão; Seminário; Filme; Estudo dirigido.
RECURSOS DIDÁTICOS
Livros, slides, atividade online, formulários do google, computador, dicionário de Libras online, filmes.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua observando critérios como: assiduidade, pontualidade, interesse e
participação;
Avaliação de vocabulário das aulas práticas.
Avaliação escrita (conteúdo teórico);
Trabalho individual (perfil sinalizado);
Trabalhos em grupo (dramatização, seminário, estudo dirigido).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R. M & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre : Artes médicas, 2004.
SKLIAR, C. Surdez. Um olhar sobre as diferenças. 5ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. & RAFHAEL, V.D. Novo- Deit-Libras.Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP, 2009.
FELIPE, Tanya & MONTEIRO, Myrrna. Libras em contexto: Curso Básico. Livro do estudante cusista. Brasília: MEC; SEESP, 2007.
PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 1. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2008.
PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 2. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2009.
PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 3. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2011.
Para pesquisa: aplicativo Hand Talk.
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ATIVIDADE DATA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
CONTEÚDO REFERÊNCIAS CH (Horas)
Estudo de vocabulário por meio de
vídeos.
16/03/ a 23/35 06/04/ a 13/04
Estimular a aprendizagem da Língua Brasileira de
Sinais visando uma comunicação eficaz
entre surdos e
Saudações e boas maneiras; orientação temporal e referenciais
de tempo; assunto escolar; cores; família e
Vídeos sinalizados disponibilizados
aos alunos.
3
11/05 a 18/05 Conhecer a história
dos Surdos História dos Surdos
disponibilizados aos alunos.
Avaliação
18/05 13/07
Avaliar a linguagem
compreensiva Léxico da Libras Formulário 4
Produção de vídeo sinalizado
03/07
Estimular a aprendizagem da Língua Brasileira de
Sinais
Prática da sinalização
Materiais disponibilizados
aos alunos.
4
Pesquisa 06/07
Estimular a aprendizagem da Língua Brasileira de
Sinais
Fonologia
Materiais disponibilizados
aos alunos.
3
CARGA HORÁRIA TOTAL: 18 H
PLANO DE CURSO
CURSO DISCIPLINA
LICENCIATURA EM
COMPUTAÇÃO Prática de Ensino III
C.H. C.H. SEMANAL C.H PRESENCIAL
C.H NÃO PRESENCIAL
SÉRIE ANO/EXERCÍCI O
60 horas 04 aulas 60 0 MÓD. IV 2021.1
DIAS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS: <quarta-feira, das 10h45 às 12h15min e sexta- feira, das 9h as 10h45, no semestre letivo 2021.1>
EMENTA
Elaboração, execução e avaliação de atividades relacionadas aos processos de ensino e aprendizagem da computação nos diversos espaços educacionais, sendo eles formais e não formais, observando o processo constante de atualização tecnológica. Discussões sobre técnicas de pesquisa, extensão, inovação.
OBJETIVO GERAL:
• Orientar os alunos a estudar e elaborar procedimentos didático-pedagógicos que contemplem a intersecção entre tecnologia e educação no âmbito do contexto educacional e tecnológico atuais.
ESPECÍFICOS:
• Incentivar no aluno a compreensão do movimento histórico-social de inserção das tecnologias educacionais nos espaços escolares formais e não formais, bem como as contribuições deste processo para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem da computação.
• Levar o aluno a estudar a relação das tecnologias e mídias com a educação em suas diversas formas e sua relevância na formação docente para atuar no novo contexto educacional.
• Promover discussões sobre a relação da educação com a pesquisa, a extensão e a inovação no âmbito das propostas metodológicas da contemporaneidade.
• Apresentar as etapas de implementação ou reformulação de um projeto de informática na educação.
• Apresentar os principais recursos eletrônicos.
• Apresentar algumas técnicas de metodologias ativas.
PLANO DE CURSO
PROGRAMA
1. Intersecção entre educação e tecnologias digitais na formação docente.
1.1 O papel dos protagonistas do processo de ensino-aprendizagem.
1.2 Educação x instrução.
1.3 Formação para a docência (fundamentos metodológicos e didáticos) x Formação disciplinar (conteúdos específicos).
1.4 Ludicidade x Tecnologias digitais (STEAM)
2. Relação entre ensino, pesquisa, extensão e inovação 2.1 Movimento Maker no âmbito escolar brasileiro.
3. Fases da elaboração ou reformulação de projetos de informática na educação 4. Internet e recursos eletrônicos para uso em projetos educacionais
5. Metodologias Ativas
METODOLOGIA
• Aulas dialogadas.
• Estudo e debate de textos escritos e audiovisuais de forma dialogada e reflexiva.
• Estudos e atividades individuais e em grupos.
• Socialização dos conhecimentos.
• Estudo teórico/prático para temas propostos.
RECURSOS DIDÁTICOS
• PC/Smartphones
• Google Meet
• Google Classroom
• SUAP
• Textos escritos e audiovisuais a partir da bibliografia básica do curso e proposta pelos professores e/ou alunos.
• Internet.
• Objetos de aprendizagem
• Softwares educacionais.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Dar-se-á conforme a participação dos estudantes nas atividades propostas (prova dissertativa e de multiplica escolha, questionário, elaboração de resumos, autoavaliação, produção de materiais didáticos, apresentação de seminários e planejamento e execução de miniprojetos )
PLANO DE CURSO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Fábio Câmara; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam. Ensinar e aprender com as tecnologias da informação e comunicação. São Paulo:Pearson Prentise Hall, 2010.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. SP: Papirus, 1989.
EARL, Lorna; HARGREAVES, Andy; MOORE, Shaw; MANNING, Susan. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare (orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2012.
FAZENDA, Ivam. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2012.
GARCIA, Dirce Maria Falcone; CECÍLIO, Sálua (orgs.). Formação e profissão docente em tempos digitais. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da préescola à universidade.
Porto Alegre: Editora Mediação, 2009.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2010.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas, SP: Papirus, 2012.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 2011.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Editora Avercamp, 2004.
SMITH, Corine; STRIC, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação. In Salto para o Futuro. Brasília: Posigraf, 2005.
ALMEIDA, Maria das Neves de. Espaços Makers como potencializadores da criatividade, ludicidade e compartilhamento de ideias no contexto acadêmico. Orientadora: Salete de Fátima Noro Cordeiro. 2019. 190 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação:
Currículo, Linguagens e Inovações Pedagógicas) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019.
Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29768
PLANO DE CURSO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional. Petrópolis RJ: Vozes, 2006.
ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei: sem imaginar que pudesse existir.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
ARROYO, Miguel G. Imagens Quebradas: Trajetórias e tempos de discentes e mestres.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
BEZERRA, Mário Cezar Augusto de Almeida. Possibilidades lúdicas com tecnologias digitais na formação docente: Uma proposta de espaço maker no IF Sertão-PE Campus Petrolina.
Orientadora: Tatiana Polliana Pinto de Lima. 2019. 227 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2019
Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29780
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto: escritos sobre a educação e a cultura popular.
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias. Curitiba:
Editora Ibpex, 2007
DEMO, Pedro. O porvir: desafios das linguagens do século XX. Curitiba: Editora Ibpex, 2007.
CHAVES, Eduardo. O.C. A Filosofia da Educação e a Análise de Conceitos Educacionais. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/chaves.htm
FERREIRA, Oscar Manuel de Castro; SILVA JÚNIOR, Plínio Dias. Recursos audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
FREIRE, Paulo. Sobre educação: (Diálogos) : Volume I. 5. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. v. 1
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse ?. Editora Campinas: Papirus, 1995.
NOGUEIRA, M.A.,ROMANELLI, G. , ZAGO, N. (orgs). Família e escola: trajetória de escolarização em camadas média e populares. Petrópolis, RJ:Vozes, 2003.
SISTO, F.F. , OLIVIERA G. C. E , FINIL D.R. ( orgs.) Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis, RJ:Vozes, 2000
KENSKI, Vani Morereira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 3. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2007.
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008.