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Rev. Bras. Enferm. vol.55 número5

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Academic year: 2018

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encuentran sumergidas e n los cap ítu l os anteriores . Las relaciones e ntre los trabajadores son uti l izadas por diversas construcciones teóricas sobre l a categoríatrabajo y para comprensión de sus interacciones. EI campo de la individ ualidad , de la subjetividad, han sido foco de i nterés de la sociolog ía de la educación y de l a salud , especificamente la de salud mental em el trabajo. EI espacio d e l a subjetividad, hace u m puente para otros territorios donde l a i nteracción concretiza el movi miento de espacios d i stintos. La d i mensión i ndividual y colectiva d e los fenómenos encontrados em los espacios de trabajo, no pueden der com p rend idas uma sin l a outra . Los datos recogidos e n el elementos para l a comprensíon de estas nuevas dimensiones.

COTIDIANO DO TRABALHO DA ENFERMAGEM EM UTI: PRAZER OU SOFRIMENTO?

Autora : Josiane de Jesus Marti ns Orientadora : Eliana Marília Faria

RESUMO: Este estudo teve como objetivo identificar os fatores geradores d e prazer e sofri mento no cotidiano do trabalho da enfermagem. Foi realizado em uma U nidade de Terapia Intensiva (UTI ) de um hospital de ensino pertencente à Universidade Federal de Santa Catarina. Trata-se de u ma pesquisa da área humano-social d o tipo exploratório, descritivo e anal ítico, com abordagem qualitativa . Para a construção do suporte teórico busquei contribuições de autores que tratam do tema referente à psicopatologia do trabalho e o p rocesso de trabalho em saúde. Os dados foram coletados através da apl icação de u m questionário semi-estruturado supervisionado com 2 4 trabalhadores de enfermagem d a UTI , seguido da apresentação dos dados para val idação e a formação d e um grupo focal . Para a análise dos dados foi uti l i zada a anál ise de conteúdo. Os resultados fora m apresentados através de dados sócio-demog ráficos e categorias centrais como: as man ifestações do prazer no processo de trabalho da enfermagem em que se sobressai a recuperação d o sujeito hospital izado, a realização das técnicas (cuidados) de enfermagem , o reconhecimento pelo trabalho rea l izado e a harmonia no am biente de trabalho. As manifestações do sofrimento e do desprazer no trabalho emergem das segui ntes categorias: rel acionamento interpessoal confl itu oso , morte e a dor física do sujeito hospital izado, sofri mento dos fam i l iares, falta ou escassez de materiais e a mecanização de trabalho. O utra categoria analisada refere-se ao uso de tecnologias e o impacto destas na organização do trabalho. Apresento também, dados referentes às oficinas realizadas para d iscuti r questões pertinentes ao relacionamento i nterpessoal confl ituoso, apontado pelos trabalhadores como o fator de maior sign ificado na gênese de sofri mento n o trabalho. Final izando a a n á l i se dos d a d o s , a ponto as sugestões fornecidas p e l o s trabalhadores em obter a realização d e um trabalho prazeroso e as percepções d o s mesmos em rel ação ao seu trabalho. O con hecimento d o s fatores que propiciam prazer, desprazer e sofrimento no trabalho, abre novas possibilidades de mudanças para o trabalho da enfermagem, contribuindo assi m , para a rea lização d e um processo patici pativo , i novador, i mpreg nado de ética e mais humanizado.

COMPREENDER O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM: UMA NECESSIDADE

PARA A PROFISSÃO

Autora : Maritê I nez Argenta Orientadora : Denise Elvira Pires de P i res

RESUMO: A fi nal idade deste estud o foi fazer uma reflexão com os trabalhadores d e enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de uma i n stitu ição hospitalar pertencente à rede p ú b l ica do Estado de Santa Catari na, de uma u n idade cirúrgica, tendo como objetivo refleti r sobre o seu processo de trabalho. Analisa como esse processo é percebido pelos trabalhadores d e enfermagem o q u e lhes proporciona sofri mento e prazer n o exercício do mesmo. Trata-se de u m estudo de caso , anal isado segu n d o critérios d a pesq u isa qual itativa . Para coleta d e dados foram utilizadas entrevistas sem i-estruturadas individuais, d iscussões em g rupo, sob a forma de oficinas; observação de campo e estudo docu menta l . Participaram d a s entrevistas 1 4 (quatorze) profissionais de enfermagem da unidade estudada e, em cada grupo d e d iscussão, participaram em média 8 (oito) trabalhadores. Os dados foram categorizados de acordo com a opinião de quem o real iza e sistematizados destacando os elementos que compõem o processo de trabalho e opin iões sobre o sofri mento e prazer no trabalho de enfermagem. este estud o constatou que apesar das teorizações já existentes sobre o processo de trabalho no cotidiano, os trabalhadores de enfermagem têm d ificuldades de identificar a fi n a l idade e o objeto sobre o qual atua e , esta d ificuldade i nfluencia a compreensão da enfermagem sobre a sua profissão. Os profissionais da e nfermagem não se questionam sobre : as características especiais do objeto d e trabalho e a especificidade do seu trabalho, as quais o diferenciam no contexto do trabalho em saúde. que instrumentos são necessários para o exercício do trabalho em enfermagem e que características deve ter a força d e trabalho para real izar esse tipo de atividade. Que conhecimentos específicos são

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domi nados pela profissão no conj u nto das p rofissões em saúde. Conclui-se que o p rocesso de trabalho da enfermagem gera sofri mento nos trabal hadores , p ri ncipal mente pelas condições de trabalho a dversas e pela falta de recon hecimento social, mas, também pode ser u m a fonte de prazer aos trabalhadores . Este trabalho complexo e específico, inclui a possibilidade dos trabalhadores imprimirem a sua marca , a sua criatividade e , é possível a enfermagem realizar um trabalho mais humano e mais valorizado. Apesar das condições adversas, existe uma identidade dos trabalhadores com a profissão, além de uma simples relação de emprego para sobrevivência. O dom ínio de um conhecimento especial une, e dá identidade ao grupo, apesar dos confl itos .

MANIFESTAÇÃO DO PODER SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ENFRMEIROS QUE ATUAM

EM UMA INSTITUiÇÃO HOSPITALAR PÚBLICA

Autora : Va léria Bertonha Machado Orientadora : Paulina Kurcgant

RES U M O : Para compreender como o poder, enquanto fenômeno que envolve as rel ações de trabalho é experienciado e percebido pelos enfermeiros que atuam em uma instituição hospitalar pública e de ensino, foi realizado este estudo qualitativo no referencial fenomenológico, segundo a modalidade da <estrutu ra do fenômeno situado> . A região de i nquérito, constituiu a vivência dos enfermei ros que atuam em u m hospital públ ico de ensino perten cente a uma U n iversidade. Os sujeitos partici pantes do estudo fora m nove e nfermei ros que vivenciam, no seu cotidiano d e trabalho, as rel ações de poder. A obtenção dos depoimentos foi norteada pela questão < como você percebe as manifestações de poder no seu dia a dia de trabalho? > . Através da análise ideográfica dos 9 depoimentos fora m resgatados os segu i ntes temas: < As man ifesta ções de poder com a equipe de E nfermagem>; < As manifestações de poder no contexto organ izacional>; < As manifestações de poder com os pacientes> ; < As man ifestações de poder com a equipe Médica> . A anál ise nomotética possi bilitou a compreensão da estrutura geral do fenômeno, pelas proposições que emergiram da anál ise das convergências, divergências e id iossincrasias das unidades de sign ificado i nterpretadas. Essas proposições desvelaram que a estrutu ra h ierárquica da institu ição públ ica bem como o conheci mento desempenham papel importante nas rel ações d e poder com a equipe de Enfermagem . Alguns enfe rmeiros consideram que o comando, a cobrança e o controle são i nstru mentos adotados pelo enfermeiro para exercer poder n a relação com a sua equipe. Outros consideram que a melhor maneira para o exercício do poder é fazê-lo de forma participativa. Outros ainda consideram que o autoritarismo, os relatórios de atividades e a avaliação de desempenho quando uti l izados por p rofissionais despreparados, são uma forma n egativa de exercício do poder. Ao Departamento de Enfermagem é atri b u íd o poder j u nto ao contexto organizacional pela seriedade e qual idade do trabalho rea lizado. Nas relações d e poder pessoal d e Enfermagem/pacientes é atri bu ído, à equipe de Enfermagem, maior poder. Qua nto às relações de poder com a equipe Médica, alguns enfermeiros atri buem, à fig u ra d o médico, maior poder e outro considera que as relações entre equipe Méd ica e de Enfermagem ocorrem de forma igual itári a .

Referências

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