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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS – PGCEM

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Academic year: 2019

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS – PGCEM

Formação: Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ELABORADA POR Flavio Alexandre Kalnin

ANÁLISE DA PERDA DE RESISTENCIA A TRAÇÃO EM AMOSTRAS COM LINHA DE SOLDA.

Apresentada em 13/12/2006 Perante a Banca Examinadora:

Prof. Dr. Ricardo Pedro Bom – Presidente (UDESC) Prof. Dr. Luiz Antônio Ferrreira Coelho (UDESC) Prof. Dr. Renato Barbieri (UDESC)

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ii

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS – PGCEM

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Mestrando: Flavio Alexandre Kalnin – Engenheiro Mecânico

Orientador: Prof. Dr. Ricardo Pedro Bom

CCT/UDESC - JOINVILLE

ANÁLISE DA PERDA DE RESISTENCIA A TRAÇÃO EM AMOSTRAS COM LINHA DE SOLDA.

DISSERTAÇÃO APRESENTADA COMO REQUISITO OBRIGATÓRIO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC), CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS (CCT), ORIENTADA PELO PROF. DR. RICARDO PEDRO BOM.

(3)

iii UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG

ANÁLISE DA PERDA DE RESISTENCIA A TRAÇÃO EM AMOSTRAS COM LINHA DE SOLDA.

por

Flavio Alexandre Kalnin

Essa dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de MESTRE EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS na área de concentração ´Polímeros`, e aprovada em sua forma final pelo CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

DO CENTRO DE CIÊNCIA TECNOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Dr. Ricardo Pedro Bom CCT-UDESC (Presidente)

Dr. Luiz Antônio Ferreira Coelho CCT-UDESC (membro)

Dr. Renato Barbieri CCT-UDESC (membro)

Dr. Roberto Dalledone Machado Banca Examinadora

(4)

iv

FICHA CATALOGRÁFICA

NOME: KALNIN, Flavio Alexandre DATA DE DEFESA: 13/12/2006

LOCAL: Joinville, CCT/UDESC

NÍVEL: Mestrado NÚMERO DE ORDEM: 69-CCT/UDESC

FORMAÇÃO: Ciência e Engenharia de Materiais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Polímeros

TÍTULO: ANÁLISE DA PERDA DE RESITENCIA A TRAÇÃO EM AMOSTRAS COM LINHA DE SOLDA.

PALAVRAS-CHAVE: Linha de solda, Reptação, Difusão, Trinca, Injeção

NÚMERO DE PÁGINAS: xx, 162p

CENTRO/ UNIVERSIDADE: Centro de Ciências Tecnológicas da UDESC

PROGRAMA: Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PGCEM CADASTRO CAPES: 4100201001P-9

ORIENTADOR: Prof. Dr. Ricardo Pedro Bom

PRESIDENTE DA BANCA: Prof. Dr. Ricardo Pedro Bom

(5)

v

(6)

vi AGRADECIMENTOS

A minha esposa Silvana e meu filho Flavio Henrique pela compreensão e incentivo.

Aos meus pais Flavio e Irene pelos investimentos já realizados que tornaram possível a realização deste trabalho.

Ao Prof. Dr. Ricardo Pedro Bom, que como orientador, forneceu as condições necessárias ao desenvolvimento do presente trabalho.

A Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e ao Programa de Pós-graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PGCEM pela infra-estrutura disponível.

A todos os professores do Curso de Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais, pelas valiosas informações que se tornaram de grande valia nas pesquisas realizadas.

A empresa HINOR/FRAHM na pessoa do Eng. Alberto Frahm pelos recursos disponibilizados a nós.

(7)

vii

SUMÁRIO

Lista de Figuras ...x

Lista de Tabelas ...xiv

Lista de Símbolos...xv

Resumo ...xix

Abstract...xx

Capítulo 1 1. Introdução e Objetivos do Trabalho ...1

Capítulo 2 Fundamentação Teórica e Revisão Bibliográfica ...5

2.1. Polímeros ...5

2.1.1. Introdução ...5

2.1.2. Classificação ...6

2.1.3. Morfologia ...6

2.1.4. Transições Térmicas e Temperaturas de Interesse Técnico ...7

2.1.5. Fluxo de Polímeros Fundidos ...12

2.1.6. Taxa de Cisalhamento...14

2.1.7. Viscosidade...15

2.1.8. Modelos Matemáticos para Viscosidade ...18

2.1.9. Raio de Giração ...20

2.1.10. Modelo do Tubo (Reptação) ...23

2.1.11. Peso Molecular entre os Emaranhamentos da Cadeia, Me...28

2.1.12. Difusão e Interpenetração Molecular...29

2.1.13. Módulo de Plateau ...32

2.2. Processo de Moldagem por Injeção ...34

2.2.1. Introdução ...34

2.2.2. Tempo de injeção, tinj...37

2.2.3. Tempo de recalque, trec ...38

2.2.4. Tempo de refrigeração, tref...39

2.2.5. Pressão de injeção, Pinj...39

(8)

viii

2.2.7. Temperatura de injeção, Tin ...40

2.2.8. Temperatura do molde, Tmol ...40

2.2.9. Velocidade de injeção, ϑinj...41

2.3. Solidificação de Polímeros ...41

2.4. Poliestireno (PS) ...43

2.5. Linha de Solda ...44

2.5.1. Introdução ...44

2.5.2. Parâmetros de Injeção no Desempenho de Linhas de Solda ...51

2.5.3. Otimização da Linha de Solda em Peças Injetadas ...55

2.5.4. Resistência da Linha de Solda em Injetados ...58

2.5.5 Reconstituição de uma Interface de Linha de Solda ...61

2.5.6 Uma Abordagem via Mecânica da Fratura para Fratura de Polímeros Amorfos com Linha de Solda...64

2.5.7. Modelo para Descrever a Resistência da Linha de Solda ...67

Capítulo 3 Procedimento Experimental...70

3.1. Introdução ...70

3.2. Corpo de Prova ...71

3.2.1. Geometria ...71

3.2.2. Canais de Alimentação ...72

3.2.3. Canais de Refrigeração ...73

3.3. Malha de Elementos Finitos...74

3.4. Molde ...78

3.5. Máquina Injetora ...79

3.6 Máquina de Ensaio de Tração ...79

3.7. Parâmetros de Processo de Injeção ...80

3.7.1. Tempo de Injeção ...80

3.7.2. Pressão de Injeção ...81

3.7.3. Temperatura de Injeção ...81

3.7.4. Temperatura do Molde ...82

3.7.5. Pressão de Recalque ...82

3.7.6. Tempo de recalque ...82

(9)

ix

3.8. Material Termoplástico ...83

Capítulo 4 Apresentação e Discussão dos Resultados ...85

4.1. Apresentação do Aplicativo Desenvolvido ...85

4.2. Validação do Aplicativo Desenvolvido ...91

4.3. Curvas de Solidificação ...93

4.4. Curvas de Interpenetração Molecular ...98

4.5. Determinação da Interpenetração Crítica, χc ...103

4.6. A Temperatura de Injeção e a Interpenetração Molecular...107

4.7. Interpenetração Crítica Baseada em Rg/2 ...110

4.8. Perda de Resistência a Tração ...112

4.9. Influência da Temperatura do Molde no Tamanho da Trinca ...113

Capítulo 5 Conclusão ...116

Recomendação de Trabalhos Futuros ...118

Referências Bibliográficas...120

Anexo A Linhas de Programação do CrackDim ...123

Anexo B Tabela com os Resultados dos Ensaios de Tração...143

Anexo C Artigo enviado a revista Matéria para publicação ...144

(10)

x

Lista de Figuras

Figura 2.1 – Polímero com estrutura a) amorfa e b) semicristalina...7

Figura 2.2 – Temperaturas de transição dos polímeros: a) Tm fusão cristalina, b) Tg transição vítrea...8

Figura 2.3 – Curva vT para o processo de resfriamento de polímeros amorfos e semicristalinos...10

Figura 2.4 – Curvas pvT para polímeros amorfos e cristalinos. ...11

Figura 2.5 – Curva de variação do módulo para obtenção da TNF...12

Figura 2.6 – Comportamento dos polímeros sob deformação ...13

Figura 2.7 – Proporcionalidade entre tensão e taxa de deformação ...14

Figura 2.8 – Variação da viscosidade com a massa molecular dos polímeros ...16

Figura 2.9 – Perfil de velocidade parabólico causado pela diferença de pressão...17

Figura 2.10 – Curva típica da viscosidade, temperatura e cisalhamento para o PS...18

Figura 2.11 – Efeitos do solvente sobre a molécula ...20

Figura 2.12 – Distância entre as extremidades da molécula ...21

Figura 2.13 – Raio de giração da molécula ...21

Figura 2.14 – Cadeia molecular e sub-cadeias ...22

Figura 2.15 – Modelo conta-mola ...23

Figura 2.16 – Difusão da molécula entre as restrições criadas por outras moléculas ...25

Figura 2.17 – Difusão da molécula entre as restrições criadas por outras moléculas ...25

Figura 2.18 – Movimento da molécula segundo a “Teoria da Reptação de De Gennes”...26

Figura 2.19 – Tubo imaginário que define o caminho a ser percorrido pela molécula ...26

Figura 2.20 – Reptação de uma molécula de DNA ...27

Figura 2.21 – Parâmetros utilizados no modelo do tubo para reptação ...27

Figura 2.22 – Movimento do centro de massa da molécula ...29

Figura 2.23 – Difusão da molécula segundo o modelo de reptação ...29

Figura 2.24 – Interface molecular ...31

Figura 2.25 – Interface molecular ...31

Figura 2.26 – Interpenetração mínima necessária em uma interface molecular ...31

Figura 2.27 –Módulo de rigidez dos polímeros amorfos em função da temperatura...33

(11)

xi

Figura 2.29 – Conjunto de injeção: máquina injetora e molde ...35

Figura 2.30 – Rosca recíproca para injeção...35

Figura 2.31 – Partes do molde de injeção...36

Figura 2.32 – Tempo de injeção ...38

Figura 2.33 – Condições de contorno para a Equação 2.19...42

Figura 2.34: Monômero de estireno ...43

Figura 2.35 – Formação da linha de solda ...44

Figura 2.36 – Linha de solda via microscopia eletrônica de varredura ...45

Figura 2.37 – Morfologia de uma linha de solda ...46

Figura 2.38 – Tipos de linha de solda ...47

Figura 2.39 – Efeito fonte ...48

Figura 2.40 – Linha de solda devido a diferença de espessura ...49

Figura 2.41 – Exemplo de linha de solda ...49

Figura 2.42 – Largura da linha de solda ...55

Figura 2.43 – Largura da linha de solda versus variáveis de processo...56

Figura 2.44 – Tenacidade versus variáveis de processo ...56

Figura 2.45 – Tensão máxima versus variáveis de processo ...57

Figura 2.46 – Deformação versus variáveis de processo ...57

Figura 2.47 – Tensão de ruptura versus tamanho aparente de trinca ...59

Figura 2.48 – Energia de fratura versus tamanho aparente de trinca ...60

Figura 2.49 – Seção transversal de uma amostra com linha de solda ...60

Figura 2.50 – Reconstituição da interface: Rearranjo das superfícies...62

Figura 2.51 – Reconstituição da interface: Molhabilidade ...62

Figura 2.52 – Reconstituição da interface: Difusão...63

Figura 2.53 – Reconstituição da interface: Randomização ...63

Figura 3.1 – Linha de solda ...70

Figura 3.2 – Corpo de prova ASTM D638 ...71

Figura 3.3 – Canais de injeção do corpo de prova ...72

Figura 3.4 – Canais de injeção do corpo de prova...72

Figura 3.5 – Canais de injeção do corpo de prova ...73

Figura 3.6 – Canais de refrigeração ...73

Figura 3.7 – Pressão de injeção versus números de elementos ...74

(12)

xii

Figura 3.9 – Pressão de injeção versus número de elementos ...75

Figura 3.10 – Malha de elementos finitos para os canais de alimentação ...75

Figura 3.11 Temperatura momentos antes da formação da linha de solda...76

Figura 3.12 Temperatura versus Tempo no centro da interface da linha de solda (y=0) após 19,5s de resfriamento para Tinj=180 °C, Tmol=51 °C...76

Figura 3.13 – Temperatura versus Espessura na interface da linha de solda após 19,5s de resfriamento para Tinj=180 °C, Tmol=51°C...77

Figura 3.14 – Molde de injeção utilizado nos experimentos ...78

Figura 3.15 – Molde de injeção utilizado nos experimentos ...78

Figura 3.16 – Máquina injetora Battenfeld 250 Pluss ...79

Figura 3.17 – Pressão de injeção versus tempo de injeção para cada temperatura...80

Figura 4.1 – Tela de abertura do Aplicativo CrackDim. ...85

Figura 4.2 – Janela de entrada de dados para solução da Equação 2.19. ...86

Figura 4.3 – Resultado apresentado pelo botão 2. ...87

Figura 4.4 – Resultado apresentado pelo botão 4. ...88

Figura 4.5 – Resultado apresentado quando acionado o botão 6 para t=130s (Tinj=Tmol)....89

Figura 4.6 – Resultado apresentado pelo botão 8 para t=130s...90

Figura 4.7 – Janela de entrada de dados para solução da Equação 2.18...90

Figura 4.8 – Janela dos dados ...92

Figura 4.9 – Comparação de resultados para Temperatura na Espessura com tref=25,5s...92

Figura 4.10 – Seção transversal do molde ...93

Figura 4.11 – Análise de convergência para o incremento em t...94

Figura 4.12 – Janela dos dados ...95

Figura 4.13 Distribuição de temperatura na espessura para tref = 21,3s. ...96

Figura 4.14 – Distribuição da temperatura na espessura para vários valores de t. ...97

Figura 4.15 – Temperatura ao longo do tempo para vários valores de posição em y...97

Figura 4.16 – Curvas interpoladas de acordo com a lei de Cross para viscosidade ...99

Figura 4.17 – Viscosidade em taxa de cisalhamento zero versus temperatura...100

Figura 4.18 – Morfologia de uma linha de solda...101

Figura 4.19 – Parâmetros utilizados para cálculo da trinca...102

Figura 4.20 – Interpenetração ao longo da espessura...103

Figura 4.21 – Área efetiva de contato...104

(13)
(14)

xiv

Lista de Tabelas

Tabela 2.1: Influência da temperatura e velocidade de injeção na resistência a tração para

amostras com e sem linha de solda...53

Tabela 2.2: Influência da temperatura do molde e contra-pressão na resistência a tração para amostras com e sem linha de solda...54

Tabela 2.3: Tensão de tração como função da velocidade de injeção. ...55

Tabela 2.4: Inter-relação de propriedades do material versus parâmetros de processo. ...59

Tabela 3.1: Dados do corpo de prova. ...71

Tabela 3.2: Características Técnicas da Máquina Injetora. ...79

Tabela 3.3: Pressão de injeção obtida via CMOLD. ...81

Tabela 3.4: Tempo de recalque em função da temperatura de injeção. ...82

Tabela 3.5: Propriedades da POLYSTYROL 158K...83

Tabela 3.6: Condições de Processo para o POLYSTYROL 158K. ...84

Tabela 4.1: Coeficientes da equação de Cross obtidos via aplicativos numéricos. ...99

Tabela 4.2: Valores de η0(M)segundo a equação de Carreau-WLF...100

Tabela 4.3: Valores de a em função da temperatura de injeção. ...105

Tabela 4.4: Valores de χc e χem função da temperatura de injeção. ...106

Tabela 4.5: Tamanho da trinca em função da temperatura de injeção. ...109

Tabela 4.6: Valores de a em função da temperatura de injeção ...110

(15)

xv

Lista de Símbolos

Tg– Temperatura de Transição Vítrea

Tm – Tempearatura de Fusão Cristalina

TNF – Temperatura de Não-Fluxo

Text– Temperatura de Extração

pvT – Pressão, Volume Específico e Temperatura

R – Distância Quadrática Média entre as Extremidades de uma Molécula

Rg – Raio de Giração

b – Comprimento do Segmento de Kuhn

N – Grau de Polimerização

M – Peso (massa) Molecular

Mc – Peso (massa) Molecular Crítico

Me – Peso (massa) Molecular Médio entre as Restrições do Emaranhamento

m0 – Peso (massa) Molecular do Monômero

R

τ – Tempo de Reptação ou de Relaxação

aR – Diâmetro do Tubo para o Modelo de Reptação

ζ – Coeficiente de Fricção Monomérico

T – Temperatura Absoluta

kb – Constante de Boltzman ρ – Massa Específica

RT – Constante Universal dos Gases, R, e Temperatura Absoluta, T.

Z – Constante

0 N

G – Módulo de Plateau

χ– Distância de Deslocamento do Centro de Massa de uma Molécula no Modelo de Reptação, ou seja, Interpenetração

χ – Distância de Deslocamento do Centro de Massa de uma Molécula no Modelo de Reptação pra o Equilíbrio, ou seja, Interpenetração Ideal

L – Comprimento da Cadeia Molecular

DG – Coeficiente de Difusão

(16)

xvi

NA – Número de Avogrado )

(

0 M

η – Viscosidade em Taxa de Cisalhamento Nulo para um Peso Molecular M

) (

0 Mc

η – Viscosidade em Taxa de Cisalhamento Nulo para um Peso Molecular MC

a

η – Viscosidade Aparente η – Viscosidade

t – Tempo

tc – Tempo de Contato com Temperatura Acima da Tg

tinj – Tempo de Injeção

trec – Tempo de Recalque

tref – Tempo de Refrigeração

Pinj– Pressão de Injeção

Prec – Pressão de Recalque

Tinj – Temperatura de Injeção

Tmol – Temperatura do Molde

inj

ϑ – Velocidade de Injeção ϑ - Velocidade

n – Número Inteiro para Numerar os Termos de uma Série;

e - Espessura

h – Metade da Espessura

y – Posição ao Longo da Espessura α – Difusividade térmica

Σ – Somatório

∞ – Infinito

k – Condutibilidade Térmica

Cp – Calor Específico

λ – Constante para a Equação de Cross para a Viscosidade θ – Constante para a Equação de Cross para a Viscosidade π – Constante de Valor 3,141592653589

γ – Taxa de Cisalhamento γ – Cisalhamento

(17)

xvii •

ε - Taxa de Deformação β – Ângulo

σw – Tensão de Tração pra Amostras com Linha de Solda σ0– Tensão de Tração pra Amostras sem Linha de Solda

A – Área

A0– Área da Seção Transversal para Amostras sem Linha de Solda

AN – Área da Seção Transversal que não Soldou em uma Interface de Linha de Solda

Aef– Área efetiva de contato em um determinado tempo

ƒ – Fator de Linha de Solda

PS – Poliestireno

PMMA – Polimetacrilato de Metila (Acrílico) σf – Tensão de Ruptura;

E – Módulo de Young, ou Módulo de Elasticidade;

Gc – Energia de Fratura;

ai – Tamanho da Trinca. ∆n – Birefrigência

Vf. – Volume Livre σ – Tensão

σi – Tensão de Ruptura para o Estágio de Molhabilidade na Reconstituição de uma Interface.

σd - Tensão de Ruptura para o Estágio de Difusão na Reconstituição de uma Interface. σ∞- Tensão de Ruptura para no Equilíbrio na Reconstituição de uma Interface.

C – Constante

∆G – Diferença de Energia Livre

s

γ – Tensão Superficial ∆Sm – Entropia da Mistura

δn– Número de Entrelaçamento das Cadeias por Unidade de Volume

th – Tempo de Reconstituição da Interface Lflux – Comprimento de Fluxo

ω– Fator de Potência ϑ

d – Variação de Velocidade

(18)

xviii

F – Força

ω – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

D1 – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

D2 – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

D3 – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

A1 – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

A2 – Constante para a Equação de Viscosidade segundo Carreau-WLF

(19)

xix

Resumo

A linha de solda é um fenômeno muito comum em produtos plásticos injetados e as conseqüências da mesma podem ser analisadas de várias maneiras. Este trabalho considerou a linha de solda como sendo uma trinca, cujo comprimento foi estimado a partir da difusão molecular na interface entre as duas frentes convergentes de fluxo. Um gradiente de temperatura desde a superfície de contato molde/polímero até o centro da espessura da peça foi determinado com equações para análise de troca térmica. E o comportamento deste gradiente de temperatura ao longo da espessura do produto somado as propriedades do polímero determinaram valores para a difusão molecular na interface e a conseqüente interpenetração. Acima de um determinado valor crítico de interpenetração, o comprimento da trinca da linha de solda cai para valores abaixo de um determinado valor crítico, pelo qual a linha de solda não mais será responsável por uma fratura frágil. A interpenetração crítica é função da temperatura de injeção e foi determinada via ensaios de tração para amostras injetadas em várias temperaturas dentro da faixa recomendada pelo fabricante da matéria-prima. Os resultados dos ensaios de tração, que possibilitaram a análise da perda de resistência à tração devido à trinca gerada pela linha de solda, foram comparados com os resultados obtidos teoricamente. Ficou evidente, devido a convergência dos resultados teóricos e experimentais, que a linha de solda é um fenômeno que produz um defeito superficial que fragiliza de maneira mais acentuada os materiais poliméricos amorfos, devido a sensibilidade dos mesmos ao entalhe. Um aplicativo foi desenvolvido para proporcionar o cálculo do comprimento da trinca em função da temperatura de injeção e demais propriedades. O aplicativo pode ser utilizado para o cálculo de qualquer polímero de estrutura amorfa, em qualquer condição de processo e espessura, mediante a utilização das adequadas equações de ajuste.

(20)

xx

Abstract

The weld line is a common phenomenon in molded plastic articles and its consequences can be evaluated by several manners. This study treat weld line as a sharp crack, which length can be estimated based on the self-diffusion of molecular chains across the polymer-polymer interface. The temperature gradient from the contact surface mold/polymer up to the centre of the thickness was determined by simple heat transfer analyses equations. By combining the temperature gradient behavior through the part thickness with the polymer properties it is possible to determine the diffusion value across the interface and the interpenetration as a result of that. Above a critical interpenetration value, the weld line crack length will fall below a critical crack length, whereby the weld line will no longer initiate brittle fracture. The critical interpenetration is a function of the melt temperature and it is determined by strength tests for samples molded in several temperatures in the polymer manufacture recommended range. The results from strength tests, by which were possible analyze the weak area generated by weld line, were compared with theoretical results. It was evident, by comparing experimental and theoretical results, that weld lines are determined to be near-surface flaws, which embrittle notch sensitive materials such as most amorphous polymers. A software was developed to become possible to determine very quickly the crack length calculations as a function of the melt temperature and other properties related to diffusion. The software can be used to the calculations of any amorphous polymer, process condition and part thickness, obviously by the use of proper adjust equations.

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