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WEDS ON CUNHA SANTOS. Caruaru 2012

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S OCI EDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJ UCA FACULDADE DO VALE DO I POJ UCA -- FAVI P DEPARTA MENTO DE CI ÊNCI AS CONTÁBEI S - DCC

BACHARELADO E M CI ÊNCI AS CONTÁBEI S

WE DS ON CUNHA SANTOS

U M ESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO

E MP RES ARI AL TE MPERO BAI ANO, EMPRES A FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO E M CARUARU -- PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011

Car uaru 2012

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WE DS ON CUNHA SANTOS

U M ESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO

E MP RES ARI AL TE MPERO BAI ANO, EMPRES A FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO E M CARUARU -- PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011

Tr abal ho de Concl usão de Curso apr esent ado ao Curso de Bacharel ado e m Ci ênci as Cont ábei s da Facul dade do Val e do I poj uca - FAVI P, pel o al uno Wedson Cunha Sant os, co mo r equi sit o par a obt enção do tít ul o de Bachar el e m Ci ênci as Cont ábei s.

ORI ENTADORA: Pr ofa. MSc. Mari a Vanessa de Souza

Car uaru 2012

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Cat al ogação na f ont e -

Bi bli ot eca da Facul dade do Val e do I poj uca, Car uar u/ PE

S 2 3 7 e Sant os, We dson Cunha.

Um est udo sobre a liqui dez e rent abili dade do gr upo e mpr esari al Te mper o Bai ano, sit uado e m Car uar u- PE no perí odo de 2010 e 2011 /

We ds on Cunha Sant os. -- Caruar u : FAVI P, 2012.

37 f.

Ori ent ador( a) : Mari a Vanessa de Souza.

Trabal ho de Concl usão de Curso ( Ci ênci as Cont ábei s) -- Facul dade do Val e do Ipoj uca.

Incl ui anexo.

1. Li qui dez. 2. Rent abilidade -- Te mpero Bai ano. I. Tít ul o.

CDU 65 7 [ 1 2 . 2 ]

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WE DS ON CUNHA SANTOS

U M ESTUDO SOBRE A LI QUI DEZ E RENTABI LI DADE DO GRUPO

E MP RES ARI AL TE MPERO BAI ANO, EMPRES A FAMI LI AR NO SEGMENTO DE RESTAURANTES, SI TUADO E M CARUARU -- PE, NO PERÍ ODO DE 2010 E 2011

Tr abal ho de Concl usão de Curso apr esent ado ao Curso de Bacharel ado e m Ci ênci as Cont ábei s da Facul dade do Val e do I poj uca - FAVI P, co mo r equi sit o para obt enção do tít ul o de Bacharel e m Ci ênci as Cont ábei s.

Apr ovado e m __________/ __________/ __________.

BANCA EXAMI NADORA

___________________________________________________________________________ Pr of a. MSc. Mari a Vanessa de Souza, Ori ent ador (a)

___________________________________________________________________________ Pr of. MSc. Vl adêni a Letieri Gonçal ves, 1º Avali ador

___________________________________________________________________________ Pr of. Mari a Apareci da Barra Nova, 2º Avali ador

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AGRADECI MENTOS

A Deus, pel a f orça e oport uni dades que meu dur ant e a mi nha vi da e a mi nha f or mação pr ofissi onal.

Aos meu pai s, que i nvestira m e m mi nha educação, pel o apoi o, afet o e encoraj a ment o. Aos a mi gos e pr ofessores da FAVI P, que pr oporci onara m mo ment os enriquecedor es dur ant e a graduação.

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‘ ‘Os resultados pr ovê m do apr oveit a ment o das oport uni dades e não da sol ução dos pr obl e mas. A s ol ução de pr obl emas s ó r est aura a nor mali dade. As oport uni dades si gnifi ca m expl orar novos ca mi nhos’ ’.

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RES UMO

Est e trabal ho f oi volt ado para u m Gr upo Empr esarial Te mper o Bai ano. Buscou co mo obj eti vo geral evi denci ar a sit uação i ndi vi dual e conj unt a, no que t ange à li qui dez e à r ent abili dade das e mpr esas do Gr upo Empresari al, e m Car uar u -- PE, co m vi st as à expansão do conheci ment o do ger enci a ment o e mpr esas f a mili ares no seg ment o de r est aurant es. A pesqui sa f oi baseada e m met odol ogi a ci entífica e co m base na mesma a pesqui sa f oi de carát er bi bli ográfi co, descriti vo, expl orat óri o, est udo de caso e concl usi va. Concl ui -se que os i ndi cador es de li qui dez, r ent abili dade e endi vi da ment o são de i mport ant e r el evânci a no pr ocesso de t o mada de deci sões, mes mo quando u m gest or não t em conheci ment os específi cos, através dos rel at óri os desenvol vi dos por seu cont ador é possí vel verifi car a sit uação fi nanceira e patri moni al que a e mpr esa se encontra e co m base nest as i nf or mações é possí vel t o mar deci sões s co m base nos mes mos.

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ABSTRACT

Thi s wor k was ai med at a Bai ano Gr upo Empr esari al seasoni ng. Sought t o hi ghl i ght t he general obj ecti ve of t he stat e i ndi vi dual and j oi nt, wi t h r espect t o li qui dit y and pr ofit abilit y of t he Busi ness Gr oup, i n Car uar u - PE, wit h a vi ew t o expandi ng t he knowl edge of ma nagi ng fa mil y busi nesses i n t he r est aurant seg ment. The r esearch was based on sci entifi c met hodol ogy and based on t he sa me r esearch was pri maril y bi bli ographi c, descri pti ve, expl orat or y, case st udy and concl usi ve. It i s concl uded t hat t he i ndi cat ors of li qui dit y, pr ofit abilit y and debt are of i mport ant rel evance i n t he pr ocess of deci si on ma ki ng, even when a manager has no s pecifi c kno wl edge, t hr ough report s devel oped by your account ant can verify t he fi nanci al position t he co mpany i s based on t hi s i nf or mati on and can make deci si ons based on t he sa me s.

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SUMÁRI O

1 I NTRODUÇÃO ... 11

1. 1 PROBLE MA. ... 12

1. 2 OBJ ETI VOS... 12

1. 2. 1 Obj eti vo geral... 12

1. 2. 2 Obj eti vos específi cos... 12

1. 3 J USTI FI CATI VA... 13

1. 4 DELI MI TAÇÃO DO ESTUDO. ... 13

2 REFERENCI AL TEÓRI CO ... 14

2. 1 CONTABI LI DADE. ... 14 3. 1. 1 Quant o aos Fi ns ... 40

2. 2 CONTABI LI DADE DE CUSTOS... 15

2. 3 DA CONTABI LI DADE DE CUSTOS A CONTABI LI DADE GERENCI AL... 17

2. 4 ANÁLI SE DAS DE MONSTRAÇÕES FI NANCEI RAS... 19

2. 5 ANÁLI SE POR Í NDI CES... 22

2. 5. 1 Í ndi ce de Rent abili dade... 22

2. 5. 2 Í ndi ce de Li qui dez... 25

2. 5. 3 Necessi dade de capit al de gi ro... 27

3 MET ODOLOGI A ... 28

3. 1 TI POS DE PESQUI SA... 28

3. 2 DEFI NI ÇÃO DE I NSTRUME NTOS DE COLETAS DE DADOS. ... 29

4 ANÁLI SE DE DADOS. ... 30

4. 1 PERFI L DO GRUP O EMP RES ARI AL. ... 30

4. 2 ANÁLI SE DOCUME NTAL. ... 31

4. 2. 1 Í ndi ces de Rent abili dade... 31

4. 2. 2 I ndi cadores de Li qui dez... 33

4. 2. 3 Necessi dade Lí qui da de Capi t al de Giro... 35

5 CONSI DERAÇÕES FINAI S... 37

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1 I NTRODUÇÃO

No cenári o e mpr esari al, as e mpr esas f a mili ares vê m obt endo u m cr esci ment o cada vez si gnifi cati vo, sendo assim, au ment a a necessi dade pel o auxíli o da cont abili dade pel os gest ores e ou e mpr esári os sej a para t er acesso à i nf or mações, ou para i dentifi car os pr obl e mas e cri ar alt er nati vas para s ol uci oná-l os, poi s o pl anej a ment o, or gani zação, direção e cont r ol e são el e ment os de gr ande i mport ânci a para o gerenci ame nt o da i nf or mação e a Ci ênci a Cont ábil se most ra f unda ment al nesse pr ocesso co mo pr ovedor a de i nf or mação econômi cas, patri moni ai s, fi nanceiras, tri but ári as, dentre outras de monstrações que são út ei s e pr opul sor a de direci ona ment o de novos ca mi nhos para or gani zações.

No cont ext o cont ábil pode mos dest acar a cont abili dade gerenci al, poi s, segundo a Ass oci ação Naci onal dos Cont ador es dos Est ados Uni dos, através do r el at óri o nú mer o 1º (apud PADOVEZE, 2004, p. 35):

Cont abili dade Ger enci al é o pr ocesso de i dentifi cação, mensuração, acu mul ação, análise, pr eparação, i nt er pret ação e co muni cação de i nf or mação fi nanceira utili zadas pel a ad mi ni stração par a pl anej a ment o, avali ação e contr ol e dent r o de u ma or gani zação e para assegurar e cont abili zar o uso apr opri ado de seus recursos.

Co m base nest as i nf or mações, a cont abili dade ger enci al pode aj udar si gnifi cati va ment e o gestor na hor a de t o mar s uas deci sões. Assi m cada vez mai s os gest ores pr eci sa m de mai s i nf or mação, co mo as de cont abili dade de cust o, as análises de seus í ndi ces de li qui dez e rent abili dade que auxili a o gest or a to mar suas deci sões.

Val e r essalt ar que as perspecti vas dos r el at óri os de cont abili dade ger enci al é pr editi va, poi s, segundo Padoveze ( 2004), ‘ ‘ Ori ent ada para o f ut ur o par a f acilit ar o pl anej a ment o, contr ol e e avali ação de dese mpenho ant es do f at o, acopl ada co m u ma ori ent ação hi st óri ca para avali ar os result ados’ ’.

Assi m o e mpr esári o pode f azer u ma análise co mparando o ant es e o depoi s da e mpr esa para poder di zer se os result ados f ora m positi vos ou negati vos, l ogo, podendo i mpor s uas met as para o fut ur o.

O s eg ment o de bar es e r est aurant es e m Per na mbuco e e m Car uar u é muit o fort e, poi s a sua di versi dade é enorme. Segundo a Associ ação de Bar es e Rest aurant es Secci onal de Per na mbuco ( ABRASEL- PE, 2009), o set or t eve u m cr esci ment o e m 2009 de 5 % e m r el ação a 2008, i sso por que o ano t eve f at ores que pode t er i nfl uenci ado negati vame nt e, co mo a cri se

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mundi al e a l ei-seca e l ei antifumo. Isso de monstra que os e mpr esári os t êm que se pr eocupar cada vez mai s co m as i nf or mações que a cont abili dade deve passar para o us uári o, poi s, através desses rel at óri os é possí vel aco mpanhar se a e mpr esa obt eve crescime nt o ou não.

1. 1 PROBLE MA

Co m base nos pr eceit os rel aci onados aci ma, f or mul ou-se o pr obl e ma de pesqui sa: Que

cont ri bui ções pode m s er vi sl umbradas para o gerenci a me nt o de u m grupo de e mpres as fa mili ar no seg me nt o de rest aurant es, t o mando co mo base as análises de li qui dez e rent abili dade das de monstrações cont ábei s do Gr upo Empresari al, situado e m Car uaru - PE?

1. 2. OBJ ETI VOS

1. 2. 1. Obj eti vo Geral

Evi denci ar a sit uação i ndi vi dual e conj unt a, no que t ange à li qui dez e à r ent abili dade das e mpr esas do Gr upo Empr esari al, sit uado em Car uar u -- PE, co m vist as à expansão do conheci ment o do gerencia ment o e mpr esas fa mili ares no seg ment o de rest aur ant es.

1. 2. 2. Obj eti vos Es pecíficos

 Analisar os percent uais de li qui dez e rent abili dade das e mpr esas pesqui sadas;

 Fazer u m co mpar ati vo dos result ados dos perí odos analisados;

 De monstrar a sit uação das e mpr esas analisadas e m f aces aos í ndi ces de li qui dez, rent abili dade.

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1. 3 J USTI FI CATI VA

O gr upo e mpr esari al surgi u e m Car uar u, há sei s anos e pr ocur a se destacar no seu mer cado at uant e. Tendo e m vi st a a necessi dade dos e mpr esári os de r eceber i nf or mações da cont abili dade par a a t oma da de deci sões, por isso f oi r eali zado essa pesqui sa no gr upo e mpr esari al para i dentificar quai s os r el at óri os que são usados par a anal isar os í ndi ces de li qui dez, rent abili dade e os percent uai s de cust os sobr e a receit a.

Car uar u é u ma ci dade e m gr ande evol ução, sua econo mi a é ger ada por di versos segui ment os, e m es peci al pel o pol o de conf ecções. Devi do ao cr esci ment o do mer cado e m di versos seg ment os, o r a mo de bar es t a mbé m est á i ncl uso nesse a mbi ent e, a concorrênci a au ment ou de maneira consi derável e a t endência é que s ó os mel hores s obr evi va m a est e cenári o cada di a mai s competiti vo e exi gent e para as e mpr esas do set or ( MATA et al., 2012).

Per cebendo que o cr escime nt o na r egi ão que a ci dade de Car uar u se l ocali za ( MATA

et al., 2012), vê a necessi dade que os e mpr esári os t ê m de analisar esses r elat óri os par a t o mar

deci sões, para al mej ar mel hor as de dese mpenho de s uas e mpr esas e co m i sso i mpor s uas met as para o fut ur o.

O pr esent e est udo t a mbé m de monstra a i mportânci a que a cont abili dade t e m, de i nf or mar aos seus usuári os, t odas as i nf or mações necessári as para propor ci onar mai or segurança na hor a de t omar s uas deci sões. Ta mbé m s er ve de contribui ção par a ár ea acadê mi ca co mo f ont e de est udo para obt er mai or conheci ment o s obre o t e ma abor dado, co mo t a mbé m para a sociedade co mo f ont e escl areci ment o sobre rent abili dade e li qui dez.

1. 4 DELI MI TAÇÃO DO ESTUDO

A pes qui sa utili zou-se de dados quantit ati vos par a co mpor a pesqui sa. Os dados f or a m col et ados nas e mpr esas i ndi vi duai s do Gr upo Empr esari al, no pri meir o tri mestre do ano de 2012. Co m base nas i nf or mações i ndi vi duai s das e mpr esas f oi possí vel verifi car a li qui dez e rent abili dade de cada uma, possi bilitando f azer a análise da sit uação financeira do Gr upo Empr esari al co mo u m t odo.

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2 REFERENCI AL TEÓRI CO

2. 1 CONTABI LI DADE

A cont abili dade contri bui para a gest ão das e mpr esas, para mens ur ar e cont r ol ar seu patri môni o. Oli veira ( 2000), rel at a que a Cont abili dade é o set or das ci ências soci ais apli cadas que se pr eocupa co m a cl assifi cação, o r egi stro e a analise de t odas as transações r eali zadas por u ma e mpr esa ou ór gão publi co que, t endo ou não fi ns l ucrati vos, per mit a u m const ant e aco mpanha ment o e avaliação da sit uação econô mico-fi nanceira.

Por out r o l ado Mari on ( 2004) r el at a que a cont abili dade é o i nstru ment o que f or nece o má xi mo de i nf or mações út ei s para a t omada de deci sões dentr o e fora da empr esa.

Logo, pode-se ver que a cont abili dade é u ma f erra ment a de gr ande r el evânci a par a os e mpr esári os. Os donos de mi cr o e pequenas necessit a m dessa f errame nt a par a t er u m diferenci al no mer cado, t er u m contr ol e mai or do seu patri môni o e al é m de mai or segur ança na hora de t omar suas deci sões.

Ol i veira ( 2000) abor da que a i mport ânci a da cont abili dade é f unda me nt al par a o contr ol e e o aco mpanhame nt o das ati vi dades econô mi cas e e mpr esari ais. Sendo mai s a mpl o, el a trat a da col et a, cl assifi cação, apresent ação e i nt er pret ação das i nfor mações e dados econô mi cos, operaci onais e fi nanceir os das co mpanhi as.

Os us uári os das i nf or mações cont ábei s segundo Mari on ( 2004) são as pessoas que utili za m a cont abili dade, que se i nt eressa m pel a sit uação da e mpr esa e busca m na cont abili dade suas respostas.

Evi dent e ment e, os ger entes não são os úni cos que se utili za m da cont abili dade. Os i nvesti dores (sóci o ou aci oni st as), ou sej a, aquel es que apli ca m di nheiro na e mpr esa, est ão i nt eressados basi ca ment e e m obt er l ucr o; os f ornecedor es de mer cadorias a pr azo quer e m saber se a e mpr esa t e m condi ções de pagar suas di vi das; os bancos, por sua vez e mpr est a m di nheiro desde que a e mpr esa t enha condi ções de paga ment o; o gover no quer saber quant o de i mpost os f oi gerado para o cofre públi cos; outros i nt eressados desej a m conhecer mel hor a sit uação da e mpr esa: os empr egados, os si ndi cat os, os concorrent es et c.

Nest e senti do, os usuários de i nf or mações cont ábei s pr ocura m saber como anda s ua sit uação econô mi co-fi nanceira e só que m pode r esponder co m mai s pr eci são é a cont abili dade.

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A cont abili dade t a mbé m avali a as alt erações no bal anço patri moni al das e mpr esas, poi s, segundo Ol i veira ( 2000) ent ende-se por patrimôni o de u ma e mpr esa o conj unt o de bens, direit os obri gações (sendo est as cl assifi cadas co mo obri gações de t erceiros e obri gações pr ópri as) e patri môni o li qui do, sendo que essa sit uação patri moni al é r epr esent ada, e m qual quer mo ment o, na for ma de u ma equação deno mi nada bal anço patri moni al. Ai nda segundo o aut or o bal anço patri moni al é constit uí do de duas col unas: a do l ado es quer do deno mi nada de ati vo, enquant o a do l ado direit o, passi vo.

Os e mpr esári os t ê m out ras f or mas de analisar seu patri môni o, co mo Mar i on ( 2004) rel at a que a De monstração do Result ado do Exercí ci o ( DRE) é u m r esu mo or denado das receit as e despesa da e mpr esa e m det er mi nado perí odo, nor mal ment e 12 meses.

Por outr o l ado Ol i veira (2000) di z que a fi nali dade da DRE é de monstrar, e m det al hes, o result ado (l ucr o ou prejuí zo) de u m det er mi nado perí odo obti do por cert a e mpr esa.

Assi m, percebe-se a necessi dade dos gest ores de mi cr o e pequenas empr esas de possuir cont abili dade f ornecendo t odas essas i nfor mações, que o aj udara m a t o mar s uas deci sões.

2. 2 CONTABI LI DADE DE CUSTOS

Segundo Cr epal di ( 2002) o apareci ment o da cont abili dade de cust os, sur gi u da cont abili dade de geral, just a ment e pel a necessi dade de possuir u m control e mai or s obr e os val ores a sere m at ri buí dos aos est oques de pr odut os nas e mpr esas e, t a mbé m, pel a necessi dade de t o mar deci sões quant o ao que, como e quando pr oduzir. A cont abili dade de cust os desenvol veu-se co m a r evol ução i ndustrial, e t eve que se adapt ar à nova r eali dade econô mi ca, co m o sur gime nt o das maqui nas e a consequent e pr odução em gr ande escal a.

Os pr opri et ári os das i ndústri as necessit ava m de mai s i nf or mações pr eci sas, por i sso sur gi u à cont abili dade de cust o para aj uda na hora de t o mar suas deci sões.

A cont abili dade de custos segundo Leone ( 2000) é o r a mo da cont abili dade que se desti na a pr oduzir i nf or mações para di versos ní veis gerenci ai s de u ma entidade, co mo auxíli o às f unções de det er mi nação de dese mpenho, de pl anej a ment o e contr ol e das oper ações e de t omadas de deci sões.

Já par a Cr epal di ( 2002) é u ma t écni ca utili zada para i dentifi car, mens urar e i nf or mar os cust o dos pr odut os e\ ou ser vi ços. El a t e m a f unção de ger ar i nf or mações pr eci sas e r ápi das

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para a t o mada de deci sões. Cont abili dade de cust os é o r a mo da cont abili dade que me de, regi stra e r el at a i nf or mações s obr e cust os ( MAHER, 2001). Nest e senti do, a cont abili dade de cust os t e m a f unção de gerar i nf or mações pr eci sas, regi stros e medi ções e co m i sso é possí vel verifi car de for ma rápi da os dados para a t omada de deci sões.

Par a Hor ngr en ( 2006) a cont abili dade de custo f or nece i nf or mações tant o par a a cont abili dade ger enci al quant o para a fi nanceira. Me de e r el at a i nf or mações fi nanceiras e não-fi nanceiras r el aci onadas ao cust o de aqui si ção ou à utili zação de recursos e m u ma or gani zação; i ncl ui aquel as part es, t ant o da cont abili dade gerenci al quant o a da fi nanceira, e m que as i nf or mações de cust os são col et adas e analisadas. Por outr o l ado Cr epal di ( 2002), rel at a que a cont abili dade de cust os f az part e da cont abili dade gerenci al ou ad mi ni strati va e di spõe de t écni cas que são apli cadas não s o me nt e as e mpr esa i ndustriai s, mas t a mbé m a outras ati vi dades, i ncl usi ve e mpr esas publi cas e enti dade se m fi ns l ucrati vos, não est ando restrit a as f or mali dade l egai s da cont abili dade geral. Assi m, a cont abili dade de cust os passa i nf or mações vali osas para o e mpr esári o, que co m el as el e consegue f azer sua anali se e t o ma suas deci sões. A cont abili dade de cust o t a mbé m ger a i nf or mações para outras ár eas da cont abili dade, co mo exempl o para cont abili dade ger enci al e a cont abilidade fi nanceira. A cont abili dade de cust os é muit o ext ensa, l ogo, o empr esári o pode utili za de vári os mét odos de cust ei os para verifi car seus cust os.

Segundo Marti ns ( 2003), cust ei o si gnifi ca apropri ação de cust os. As si m, exi st e Cust ei o por Abs or ção, Cust ei o Vari ável, ABC, RKW et c. Por outr o l ado Cr epal di ( 2002), cust ei o é o mét odo usado par a a apr opri ação de cust os. Exi st e m doi s mét odos bási cos de cust ei o: cust ei o por absorção e cust ei o vari ável ou diret o. Marti ns ( 2003) di z que o cust ei o por absorção consi st e na apropri ação de t odos os custos de pr odução aos bens el aborados, e s ó os de pr odução; t odos os gast os r el ati vos ao esf orço de pr odução são di stri buí dos par a t odos os pr odut os ou ser vi ços f eit os. Dest a f or ma, exi st em s egundo Cr epal di, dois ti pos de cust ei o, levando ao ent endi ment o que cust ei o por absorção est á li gado aos custos que a e mpr esa obt é m para pr oduzir al gum be m.

Cust ei o vari ável ou di reto segundo Cr epal di ( 2002) f unda ment a-se na separ ação dos gat os e m gast os vari áveis e gast o fi xo, i st o é, em gast os que oscil a m pr opor ci onal ment e ao vol u me da pr odução/ venda e gast os que se mant é m est ável perant e vol u me de pr odução/ venda oscil ant es dentr o de cert os li mit es. Já para Marti ns ( 2003) Cust ei o vari ável s ó é al ocado aos pr odut os os cust os vari ávei s, fi cando os fi xos separados e consi derados co mo despesa do perí odo, i ndo di ret a ment e par a o Result ado; para os est oques s ó vão, co mo

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consequênci a, cust os variávei s. Co m base nos conceit os, o cust ei o vari ável é volt ado par a os cust os vari ados e m rel ação aos pr odut os, podendo se est ender ao est oque.

Marti ns ( 2003), di z que o cust ei o baseado e m ati vi dades, é u ma met odol ogi a de cust ei o que pr ocura r eduzir sensi vel ment e as di stor ções pr ovocadas pel os rat ei o ar bitrári o dos cust os i ndiret os. O custei o ABC- Cust ei o Baseado e m At i vi dades, t a mbé m pode aj uda os gerent e das enti dades na hor a de reduzir seus custos.

Assi m ve mos co mo que a cont abili dade de cust os é muit o i mportant e par a o e mpr esári o gerenci ar seus negoci o de maneira mai s adequada.

2. 3 DA CONTABI LI DADE DE CUSTOS A CONTABI LI DADE GERENCI AL

Mui t o se f al a e m pr ocessos, ati vi dades, gerenci as, entre outr os aspect os li gados a u ma or gani zação. A Cont abili dade dentr o de suas r ami fi cações pode contri buir diret a ment e no pr ocesso de or gani zação de u ma e mpr esa, que é a Cont abili dade Ger enci al. Segundo At ki nson

et al. ( 2008, p. 36), ‘ ‘cont abili dade ger enci al é o pr ocesso de i dentifi car, me ns ur ar, r el at ar e

analisar as i nf or mações s obr e os event os econô mi cos da or gani zação’ ’. Dest a f or ma a Cont abili dade Ger enci al est á diret a ment e li gada a i dentifi car e r el at ar i nf ormações fi nanceiras da e mpr esa.

De acor do co m o I nstit ut e of Manage ment Account ant s (I nstit ut o de Cont ador es Ger enci ai s) ( apud ATKI NS ON et al., 2008, p. 67) cont abili dade ger encial é defi ni da co mo sendo:

O pr ocesso de i dentifi cação, mens uração, acu mul ação, análise, pr eparação, i nt er pret ação e co muni cação das i nf or mações fi nanceiras usadas pel a ad mi ni stração para pl anej ar, avali ar e contr olar u ma or gani zação e assegurar o us o apr opri ado e a responsabili zação por seus recursos.

Logo a Cont abili dade Ger enci al per mit e avaliar as condi ções fi nanceiras de u ma or gani zação, possi bilitando ser desenvol vi dos r elat óri os, est atísti cas, gr áficos, que ser ve m de i nf or mações fi nanceiras para os ad mi ni strador es, para que est es possa m ut ilizar dest es dados para t o mar deci sões, pl anej ar e contr ol ar as ati vidades a fi m de consegui r ati ngir as met as e obj eti vos pr opost os. Com a análise dos dados per mit e obser var a f ont e dos r ecursos que possi bilitará ati ngir os i nteresses que a or gani zação al mej a.

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Conf or me Garrison e Noreen ( 2001, p. 5) ‘ ‘a Contabili dade Ger enci al, ent ret ant o, não é obri gat óri a. A e mpr esa é i nt eira ment e li vre para t ê-l a co mo qui ser. Nã o há or gani s mos regul ador es ou outr os agent es ext er nos que especifi que m o que deve ou não ser f eit o’ ’. Dest e modo, a Cont abili dade Gerenci al é u ma escol ha da e mpr esa, el a deve escol her se é pri mor di al ou não o us o da mes ma. A e mpr esa, de acor do co m s uas necessi dades é que m deci de se a utili zação da mes ma será útil ou não par a a or gani zação, poi s suas i nf or mações pode m s er de gr ande vali a para a gest ão no pr ocesso de t omada de deci sões.

A Cont abili dade Ger enci al per mit e a descentrali zação na or gani zação. Segundo Garrison e Nor een ( 2001, p. 16), ‘ ‘descentrali zação é a del egação do poder de deci são at ravés da or gani zação, pel a atribui ção, aos gerent es dos di versos ní vei s operacionai s, do poder de t omar deci sões que di ze m r espeit o às ár eas sob s ua r esponsabili dade’ ’. Nest e senti do, a Cont abili dade Ger enci al possi bilit a a oti mização dos pr ocessos, poi s at ravés de s uas i nf or mações é possí vel descentrali zar o poder de deci são, cabendo a cada gerent e obt er i nf or mações perti nent es a s ua ár ea de at uação e verifi car as mudanças que deve m s er f eit as e m seu set or para al cançar os i nt eresses gerai s da empr esa.

Exi st e m di versas f unções da Cont abili dade Ger enci al, dentre el as cont r ol e operaci onal, cust ei o de produt os e cli ent es, control e gerenci al e estrat égi co. Par a At ki nson et

al. ( 2008, p. 45), est as i nfor mações são part es das f unções da i nf or mações cont ábil gerenci al,

co mo pode ser vi st a no quadr o 1.

Cont rol e Operaci onal For necer i nf or mações de f eedback sobre a efi ci ênci a e a quali dade das tarefas dese mpenhadas.

Cust ei o de produt o e cli ente Me ns ur ar os cust os dos recursos usados para fabri car um produt o ou execut ar u m ser vi ço, vende-l o e entregá-l o aos cli ent es.

Cont rol e gerenci al For necer i nf or mações sobre o dese mpenho de gerent es e unidades operaci onai s.

Cont rol e estratégi co For necer i nf or mações sobre o dese mpenho co mpetiti vo da empr esa a l ongo pr azo, as condi ções de mer cado, as preferênci as dos cli ent es e as i novações tecnol ógi cas.

Quadro 1: Funções da i nf or mação cont ábil gerenci al. Font e: Adapt ado de At ki nson et al. (2008, p. 45).

De acor do co m o quadro 1, a Cont abili dade Gerenci al possi bilita a empr esa obt er

feedback s obr e a efi ci ênci a e a quali dade das t arefas dese mpenhas pel a e mpr esa. Co mo

ta mbé m per mit e verifi car os r ecursos par a f abricação de u m pr odut o ou ser vi ço a fi m de at ender a necessi dade do cli ent e, através da venda e da entrega do mes mo. Per mit e f or necer i nf or mações aos ger ent es de di versas áreas da or gani zação par a que est es dese mpenhe m s uas ati vi dades co m mai or afi nco. Co m r el ação aos contr ol es estrat égi cos permi t e conheci ment o

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sobr e as condi ções do mer cado, os i nvesti ment os que deve m s er f eit os a l ongo pr azo, as i novações t ecnol ógi cas e as preferênci as dos cli entes.

2. 4 ANÁLI SE DAS DEMONSTRAÇÕES FI NANCEI RAS

Obt e mos através de de monstrações fi nanceiras uma séri e de dados s obr e a e mpr esa, levando e m cont a as r egr as cont ábei s. A Análise de Bal anços transf orma esses dados e m i nf or mações será t ant o mai s efi ci ent es quant o mel hor es i nf or mações pr oduzi das.

Mat arazzo ( 2003) abor da que ‘ ‘a análise de bal anços obj eti va extrair i nfor mações das De monstrações Fi nanceiras par a a t o mada de deci sões’ ’. Logo, através da análise do bal anço a e mpr esa pode aco mpanhar, analisar, verifi car e obt er i nf or mações s obr e a sit uação fi nanceira da e mpr esa, o que pode facilitar no pr ocesso de t oma da de deci são.

Já para I udí ci bus ( 1998, p. 20), ‘ ‘analise de bal anços é a art e de saber extrair r el ações ut ei s, para o obj eti vo econô mi co que ti ver mos e m me nt e, dos r el at óri os cont ábei s tradi ci onai s e de s uas ext ensões e detal ha ment o, se f or o caso’ ’. Nest e senti do, observa-se que é possí vel obt er i nf or mações nos bal anços que pode m f avorecer para a e mpr esa t er mai or det al ha ment o sobr e a sit uação econô mi ca da e mpr esa.

Segundo Mat arazzo ( 2003) Ao r eali zar essa análise é i mport ant e di sti ngui r o que é dados e o que é i nf or mações. Dados são nú mer os ou descri ções de obj etivos ou event os que, isol ada ment e, não pr ovoca m nenhu ma r eação no leit or. I nf or mações r epresent a m, par a que m as r ecebe, u ma co muni cação que pode pr oduzir r eação ou deci são, freqüent e ment e aco mpanhada de u m efeit o-sur presa.

Por outr o l ado I udí ci bus ( 1998), rel at a que a análise de bal anços deve ser ent endi da e m senti do a mpl o, i ncl uindo os pri nci pai s de monstrati vos cont ábei s e outros det al ha ment os e i nf or mações adi ci onai s que sej a m necessári os. De pr eende-se que a anal ise de bal anços t e m val or so ment e à medi da que o analist a:

- est abel eça u ma t endência (uma seri e hi st óri ca) dentr o da pr ópri a e mpr esa;

- co mpar e os í ndi ces e r el aci ona ment os r eal ment e obti dos co m os mes mos í ndi ces e rel aci ona ment os expressos e m t er mos de met as;

- co mpar e os í ndi ces e r elaci ona ment os co m os da concorrênci a, co m out ras e mpr esas de a mplit ude naci onal ou i nt er naci onal;

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Segundo Mat arazzo ( 2003) o r el at óri o pr oduzi das pel a analises de bal anços, e m l i nha gerai s, pode-se list ar as segui nt es i nf or mações:

Sit uação fi nanceira e econô mi ca, dese mpenho, efi ci ênci a na utili zação dos r ecursos, pont os f ort es e fracos, t endênci as e perspecti vas, quadr o evol uti vo, adequação das f ont es às apli cações de r ecursos, causas das alt erações na sit uação fi nanceira e das alt erações na rent abili dade, evi denci a de err os da ad mi ni stração, pr ovi denci as que deveri a m ser t o madas e não f ora m e avali ação de alt er nati vas econô mi co-fi nanceiras fut uras.

Por outr o l ado I udí ci bus ( 1998), di z que as saídas do si st e ma cont ábil pode m s er cl assifi cadas e m quatro cat egori as:

1. Rel at óri os sobre a posição fi nanceira e m det er mi nado mo ment o ( exe mpl o: bal anço patri moni al).

2. Rel at óri o sobr e mudanças dur ant e det er mi nado perí odo ( de monstrativos de fl uxos).

2. 1. De monstração de result ados.

2. 2. De monstração de f ont es e us os de capit al de gir o li qui do ( ori gens e apli cações de recursos).

2. 3. De monstração de fl uxo de cai xa.

3. Da dos para pl anej a ment o e contr ol e de l ucr o, pri nci pal ment e dados e r el atóri os de or ça ment os, de experi ência real de co mpar ação com pr evi sões de orça ment o.

4. Da dos par a est udos especi ai s que pode ser necessári os a deci sões r el ati vas a i nvesti ment os de capit al, co mbi nação de pr odut os et c.

Assi m há vári as maneiras de ser utili zadas pel o empr esári o e pel a cont abi li dade de a avali ar a sit uação fi nanceira da e mpr esa. Os donos de mi cr o e pequenas e mpr esas t a mbé m deveri a m est ar at ent os a est as i nf or mações, poi s, analisando est es r el at óri os, é que se vai saber co mo se co mport a na sit uação e m que a e mpr esa se encontra.

Co m base nas análises, est as pode m ser hori zont ais ou verti cais. De acor do c o m Assaf Net o (2002, p. 100) análise hori zont al pode ser defi ni da co mo:

A análise hori zont al á a compar ação que se f az entre os val ores de u ma mes ma cont a ou gr upo de cont as, e m di ferent es exercí ci os s ociais. É basi ca ment e u m pr ocesso de análise t e mpor al, desenvol vi do por mei o de nú mer o-sí ndi ces, sendo seus cál cul os pr ocessados de acor do co m a segui nt e expressão:

Nú mer o-í ndi ce = Vd x 100. Vb

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Dest a f or ma, a análise hori zont al é utili zada para avali ar as vendas e o l ucr o l í qui do de u ma e mpr esa e m u m deter mi nado perí odo de t empo. Onde na f or mul a expr essa por Assaf Net o ( 2002) Vd quer di zer o val or e m det er mi nada dat a e Vb o val or obti do e m u ma dat a-base.

Segundo Assaf Net o (2002, p. 101):

Pel a i denti dade, r evel a-se que o nú mer o-í ndi ce é a r el ação exi st ent e entre o val or de u ma cont a cont ábil ( ou gr upo de cont as) e m det er mi nada dat a ( Vd) e seu val or obti do na dat a- base ( Vb). Em out ras pal avras, Vd r epresent a u m val or monet ári o i dentifi cado no exercí ci o que s e pr et ende co mpar ar por mei o de u m í ndi ce, e Vb expri me esse mes mo val or apur ado no exercí ci o e m que se efet ua a co mpar ação.

Nest e senti do, a análise hori zont al per mit e f azer co mpar ações entre o val or monet ári o que exi sti a e m u m perí odo e o exi st ent e e m out ro. Co m base nest a co mparação é possí vel verifi car a apuração de cada exercí ci o co mpar ando- os.

Par a Assaf Net o (2002, p. 103):

No pr ocesso de análise horizont al desenvol vi do por mei o de nú mer os-í ndi ces, é i mport ant e t o mar cert as pr ecauções nas sit uações e m que a base de co mpar ação i ncl uir u m val or negati vo. Nesses casos, a magnit ude do result ado cal cul ado não refl et e corret a ment e a evol ução dos val ores consi derados, podendo l evar, quando s e fi xa o est udo s o ment e nas i nfor mações dos nú mer os-í ndi ces, a concl usões opost as ao que ocorreu efeti va ment e.

Logo, quando na análise os nú mer os f ora m negati vos deve m s er obser vados co m mai or at enção para que não sej a m i nt er pret ados os dados de f or ma i ncorreta e a evol ução dos val ores pode m t a mbé m ser consi derados errados, o que pode co mpr o met er t oda a avali ação.

Há t a mbé m a análise vertical. Segundo Assaf Net o ( 2002, p. 108), ‘ ‘a anál ise verti cal, é t a mbé m u m pr ocesso co mpar ati vo, expr esso e m por cent age m, que se apl ica ao se r el aci onar u ma cont a ou gr upo de cont as co m u m val or afim ou r el aci onável, i dent ifi cado no mes mo de monstrati vo’ ’. Ai nda segundo Assaf Net o ( 2002, p. 108) ‘ ‘dessa f or ma, di spondo-se dos val ores absol ut os e m f orma verti cal, pode-se apurar f acil ment e a parti ci pação r el ati va de cada ite m cont ábil no ati vo, no passi vo ou na de monstração de r esult ados, e s ua evol ução no te mpo’ ’.

Nest e senti do, a análise verti cal per mit e co mparar dados do passi vo, do ati vo e as de monstrações cont ábei s at ravés de por cent agens, per miti ndo f azer análises dest es r esult ados co mpar ando- os de acor do co m a evol ução dos mes mos.

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2. 5 ANÁLI SE POR Í NDI CES

At ual ment e são utili zados í ndi ces por e mpr esas que s ur gira m há mui t o t empo, por é m ai nda per manece m sendo utili zados. Co m o passar dos anos, as t écni cas de análises f or a m s e apri mor ando e se modi ficando aco mpanhando as t endênci as nat urai s da soci edade moder na, at ual ment e essas análises de í ndi ces são mai s avançadas, utili zando de est atísti cas e mat e máti ca. Os í ndi ces de bal anço possui at ual ment e e mbasa ment o cientifi co, t endo s ua utili dade co mpr ovada, com i sso é possí vel saber o que i nf or ma cada í ndi ce e s ua i mport ânci a ( MATARAZZO, 1998).

Nest e senti do, as e mpr esas ao l ongo dos anos vêm utili zando análises de í ndi ces par a desenvol ver pl anej a ment os, traçar met as, obj eti vos, t o mar deci sões, dent re outr os aspect os. Est es í ndi ces são confi ávei s e per mit e que sej a utilizado det er mi nado í ndi ce de acor do co m a necessi dade da e mpr esa. Segundo Mat arazzo ( 1998, p. 25) ‘ ‘os í ndi ces- padr ão per mit e m adequada avali ação de qual quer í ndi ce de det er mi nada e mpr esa e pr opor ciona m ao us uári o da análise i nf or mações obj eti vas do seu dese mpenho’ ’. Logo, a análise de í ndi ces per mit e u ma mel hor co mpr eensão a pessoa que o analise sobre o dese mpenho da e mpresa e através dest a avali ação deci sões são t oma das no senti do de mel hori as e estrat égi as para u ma or gani zação.

As e mpr esas pr eci sa m aco mpanhar di versos í ndi ces par a conhecer a r eal sit uação da e mpr esa, dentre os í ndi ces exi st ent es há os de análise verti cal e hori zont al, al avancage m fi nanceira, de monstrações de ori ge m e apli cações de r ecurs os e do fl uxo de cai xa, análi se pr ospecti va, bal anços, l i qui dez, rent abili dade, entre outr os. Est a pesqui sa direci onou os est udos para analisar o que são í ndi ces de rent abili dade e li qui dez.

2. 5. 1 Índi ce de Rent abili dade

Uma or gani zação pr eci sa obser var co mo anda a r ent abili dade da mes ma para que sej a possí vel traçar estrat égi as, pl anos de negóci os, objeti vos e met as. Para i sso a e mpr esa pr eci sa de recursos, est e capit al pode ser pr ópri o ou de t erceiros. Segundo Mari on (2006, p. 45)

Par a que a e mpr esa co mece a oper ar de f at o, el a pr eci sa de capit al ( di nheir o, bens, recursos). O capit al pr ópri o é os r ecursos dos pr ópri os s óci os ou aci oni st as ( Font e

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23

Int er na de Capit al) e capit al de t erceiros, r ecursos de i ndi ví duos ou enti dades e mpr est ados à e mpr esa ( Font e Ext er na de Capit al).

Nest e senti do, u ma e mpr esa para al cançar seus objeti vos e met as pr eci sa m de r ecursos, est es por sua vez podem partir de capit al di sponí vel por seus s óci os ou aci oni st as, co mo ta mbé m de r ecursos de t erceiros, co mo fi nancia ment os, e mpr ésti mos, ações, et c. Est es recursos são desti nados aos e mpr eendi ment os das e mpr esas no i ntuit o de consegui r l ucrati vi dade. Para se obt er u ma análise sobr e o fracasso ou s ucesso de u ma e mpr esa são analisados os í ndi ces de rent abili dade e i sso depende da análise das vendas, i nvesti ment os e fat ores econô mi cos.

Os í ndi ces de r ent abili dade per mit e m verifi car quant o os i nvesti ment os r ender a m e co mo est á a sit uação econô mi ca da e mpr esa ( MATARAZZO, 1998). Com i sso, a e mpr esa obser va se houve cr esci ment o co m r el ação aos i nvesti ment os, se os rendi ment os f or a m satisfat óri os ou não. Com a análise econô mi ca da e mpr esa é possí vel fazer modi fi cações quant o às ações, quant o aos pr odut os e ser viços, t ecnol ogi as, entre outr os f at ores que per mit a m que a e mpr esa al cance seus obj eti vos pr opost os, que aci ma de t udo é o da l ucrati vi dade.

Par a Gi t man ( 2004, p. 52) exi st e m i nú mer as me di ções de r ent abili dade, el e dest aca que:

Co mo gr upo, essas medi ções per mit e m ao analist a avali ar os l ucr os da e mpr esa e m rel ação a cert o ní vel de vendas, a cert o ní vel de ati vos ou ao vol u me de capit al i nvesti do pel os pr opri et ári os. Se m l ucr os u ma e mpr esa não poderi a atrair capit al ext er no. Os pr opri et ári os, credor es e ad mi ni stradores pr eocupa m- se mui t o co m l ucr o, poi s isso é vist o co mo al go muit o i mport ant e no mer cado.

Di ant e do expost o, percebe-se que o l ucr o é o i mport ant e al avancador de deci sões de u ma e mpr esa, poi s permi t e verifi car o ní vel das vendas da mes ma os ati vos, o capit al i nvesti do dentre outr os. Co m essa análise os gest ores verifi ca m se as ações est ão sendo di sponi bili zadas de f or ma corret a ou não, se a e mpr esa est á al cançado o cresci ment o, se exi st e i nt eresse do mer cado ext er no, dentre outr os f at ores que é possí vel verifi car através do l ucr o, para que sej a m desenvol vi das estrat égi as e m f unção do que f oi pr opost o pel a e mpr esa co mo for ma de al cance de mercados, rent abili dade e i nvesti ment os.

O quadr o a seguir de monstra os pri nci pai s í ndi ces da r ent abili dade, através del e é possí vel verifi car a i mport ânci a dest e í ndi ce para u ma or gani zação.

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I ndi cador Co mposi ção I nterpret ação

Gi r o do Ati vo Ve ndas Lí qui das

At i vo Tot al

‘ ‘Quant o à e mpr esa vendeu par a cada $ 1, 00 de i nvesti ment o t otal’ ’. Mar ge m Lí qui da Lucr o Lí qui do x 100

Ve ndas Lí qui das

‘ ‘Quant o à e mpr esa obt é m de l ucr o para cada $ 100 vendi dos’ ’. Rent abili dade do Ati vo Lucr o Lí qui do x 100

At i vo Tot al

‘ ‘Quant o à e mpr esa obt é m de l ucr o para cada $ 100 de i nvestime nt o t ot al’ ’.

Rent abili dade do Pat rimôni o Lí qui do

Lucr o Lí qui do x 100 Patri môni o Lí qui do

‘ ‘Quant o à e mpr esa obt eve de l ucr o para cada $ 100 de Capit al Pr ópri o i nvesti do’ ’.

Quadro 2: Indi cador es de Rent abili dade. Font e: Adapt ado de Mat arazzo ( 1998).

Co m base no quadr o pode-se obser var que o gir o do ati vo per mit e aos analist as fazere m avali ações sobre as vendas li qui das r ealizada l evando e m consi deração a apli cação dos r ecursos, ati vos t ot ais. Co m r el ação a mar gem l í qui da o analist a poderá i dentifi car quant o à e mpr esa obt eve de l ucr o li qui do e m r el ação u ma cert a quanti dade de vendas li qui das reali zadas. Já a r ent abilidade do ati vo possi bilita ao analist a i dentifi car quant o à e mpr esa obt eve de l ucr o li qui do em r el ação u ma cert a quanti dade de apli cação de r ecursos, ati vo t ot al. Por últi mo a r ent abili dade do patri môni o lí qui do, que a partir desse i ndi cador o anali st a poderá i dentifi car a r ent abili dade da e mpr esa l evando e m consi deração o l ucr o lí qui do e m rel ação u ma cert a quantidade de capit al pr ópri o i nvesti do.

Co m r el ação a análise de r ent abili dade exi st e a análise do ROI ( Ret or no Oper aci onal dos I nvesti ment os). Esse ti po de análise, desenvol vi do há cerca de ci nquent a anos, é, ai nda i nstru ment o de gr ande utili dade na análise i nt erna ou ext er na à e mpr esa. Per mit e a mpl a deco mposi ção dos el e ment os que i nfl ue m na det er mi nação da t axa de r ent abili dade de u ma e mpr esa e expli ca quai s os pri nci pai s f at ores que l evara m ao au ment o ou à queda de rent abili dade. Possi bilit a ai nda i dentifi car as alt ernati vas par a modi fi cações da r ent abili dade quando est a esti ver e m est udo ( MATARAZZO, 1998, p. 27).

Dest a f or ma, a análise de ROI per mit e a u ma e mpr esa i dentifi car a sit uação de au ment o ou queda co m r el ação aos i nvesti ment os e através da análise permi t e que os gest ores det er mi ne m novas f or mas de i nvesti ment os que possi bilite o au ment o de r ent abili dade par a mes ma. Em al guns mo ment os só são necessári as al gu mas modi fi cações, al guns aj ust es par a que sej a possí vel au ment ar a l ucrati vi dade da e mpresa.

Embor a a análise de ROI sej a i nt eressant e, segundo Mat arazzo ( 1998, p. 27), ‘ ‘e m análises ext er nas à e mpr esa, pouco uso t e m si do feit o da análise do ROI, no Br asil, se m u m mot i vo, aparent e ment e, mai s f ort e’ ’. Ai nda segundo o aut or ‘ ‘tal vez a pouca i mport ânci a que l he t e m si do dada pel as obr as de Análise de Bal anços ou o s upost o acade mi ci s mo desse

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model o ou, ai nda, al gumas pequenas difi cul dades de mont age m expl i que m a f alt a de ent usi as mo dos analist as por esse model o’ ’. Neste senti do, a análise de ROI é u ma t écni ca i nt eressant e, por é m, não é muit o utili zada e m análises ext er nas, i sso pode ser ao f at o de exi stire m poucos est udos ou di fi cul dades para r ealização da mes ma. Sali entando que os dados for neci dos por est a anál ise pode contri buir para que e mpr esas t o me m me di das par a t ere m mai or l ucrati vi dade

2. 5. 2 Índi ce de Li qui dez

Mui t as pessoas conf unde m í ndi ces de li qui dez co m í ndi ces de capaci dade de paga ment o. Co m r el ação aos í ndi ces de li qui dez, est es mostra m a base da sit uação fi nanceira da e mpr esa. Os í ndi ces de li qui dez não são í ndi ces extraí dos do fl uxo de cai xa que co mpar a m as entradas co m as saí das de di nheiro. São í ndi ces que, a partir do confront o dos At i vos Ci rcul ant es co m as Dí vi das pr ocurara m medi r quão s óli da é a base fi nanceira da e mpr esa. Uma e mpr esa co m bons í ndi ces de li qui dez t e m condi ções de t er boa capaci dade de pagar suas dí vi das, mas não est ará, obri gat ori a ment e, pagando s uas dí vi das em di a e m f unção de outras vari ávei s co mo prazo, renovação de dí vi das et c. ( MATARAZZO, 1998, p. 169).

Nest e senti do, a e mpr esa avali a sua li qui dez através das entradas e s aí das, co m i sso é possí vel verifi car a s oli dez da e mpr esa, através dest a soli dez é possí vel que a mes ma t a mbé m ma nt enha o paga ment o de s uas dí vi das e m di a, por é m, i sso não é r egr a, a mes ma poder á t er u ma sit uação de li qui dez conf ort ável, mas s uas dí vi das poderão exi stir de acor do co m as condi ções que as mes mas f ora m contraí das, ou sej a, se f ora m a pr azo, se e xi st e m vant agens para r enová-l as, entre out ros aspect os que mer eçam e xi stir, ou que mer eça que a e mpr esa f aça uso da mes ma para continuar i nvesti ndo e au ment ando sua l ucrati vi dade.

Segundo Dal bell o ( 1999) a li qui dez per mit e que a e mpr esa t enha r ecursos par a quit ar seus paga ment os e m t empo hábil, co mo t a mbém possa bar ganhar descont os nas transações, apr oveit e oport uni dades de mer cado e consi ga ma i or credi bili dade. Dest a for ma, u ma e mpr esa que possua contr ol e de suas fi nanças e mant enha u ma li qui dez sóli da consegue cr edi bili dade no mer cado podendo conseguir novas f or mas de t ransações satisfat óri as para a mes ma, co mo ta mbé m novas oport uni dades.

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Uma l i qui dez é efi caz quando os mei os de paga ment o s upre m t e mpesti va ment e as necessi dades de paga ment os, ou sej a, quando t ai s mei os se c onvert e m r api da ment e e m di nheiro a t e mpo de cobrir as obri gações que a e mpr esa possui. Em s u ma, a li qui dez envol ve a contí nua conversão de At i vos ao l ongo do t e mpo, a fi m de satisfazer as obri gações nos respecti vos prazos.

Logo, par a a e mpr esa ser consi derada u ma e mpr esa co m boa li qui dez é necessári o que a mes ma possua di sponi bili dades de r ecursos para pagar suas dí vi das, mes mo s endo e m al guns mo ment os i nt eressant e utili zar de capit al de t erceiro par a capt ar r ecursos par a se f azer i nvesti ment os, t a mbé m é pr eci so que a e mpr esa busque cada vez me nos dest e r ecurso, passando a utili zar cada vez menos de capit al de t erceiros para gerir seus i nvesti ment os. Capaci dade de paga ment o é di ferent e de li qui dez. Li qui dez é baseada nos ati vos da e mpr esa e m co mpar ação co m as dí vi das.

De acor do co m Mat arazzo ( 1998) é possí vel conhecer os i ndi cadores de li qui dez:

Indi cador Co mposi ção Int er pret ação

Li qui dez Ger al

At i vo Circul ant e + Reali zável a Longo Passi vo Circul ant e + Exi gí vel a Longo Prazo

‘ ‘Quant o a e mpr esa possui no At i vo Ci rcul ant e e Reali zável a Longo Pr azo par a cada $ 1, 00 de di vi da t ot al’ ’.

Li qui dez Corrent e

At i vo Circul ant e Passi vo Circul ant e

‘ ‘Quant o à e mpr esa possui no At i vo Ci rcul ant e par a cada $ 1, 00 de Passi vo Circul ant e’ ’.

Li qui dez Seca

Di sponí vel +

Apli cações Fi nanceiras + Cl i ent es de Rápi da

Conversi bili dade e m Di nheiro Passi vo Circul ant e

‘ ‘Quant o à e mpr esa possui de At i vo Lí qui do par a cada $ 1, 00 de Passi vo Circul ant e’ ’.

Capit al de Gi r o

At i vo Circul ant e -- Passi vo Circul ant e

Quant o à e mpr esa possui de At i vo Ci rcul ant e Lí qui do. Possi bilit a ao analist a f azer j ul ga ment o da sit uação fi nanceira li qui da da e mpr esa de curt o prazo.

Quadro 3: Indi cadores de Li qui dez Font e: adapt ado de Mat arazzo ( 1998).

Co m r el ação à li qui dez geral, est a per mit e ao analist a f azer anali ses de l i qui dez e m rel ação ao At i vo Ci rculant e e Reali zável a Longo Pr azo frent e a cert as quanti dade de obri gações de curt o e l ongo pr azo. Co m r el ação à li qui dez corrent e, o analist a poder á i dentifi car a li qui dez da e mpr esa e m r el ação às apli cações de r ecursos de curt o pr azo par a cert as quanti dades de obri gações de curt o pr azo. Já a li qui dez seca possi bilita ao analist a f azer j ul ga ment o da li qui dez da e mpr esa e m r el ação ao At i vo Lí qui do par a u ma cert a quanti dade de dí vi das de curt o pr azo. O capit al de gi r o de monstra quant o u m e mpr esa possui de ati vo circul ant e lí qui do.

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27

2. 5. 3 Necessi dade de capi t al de gi ro

Par a poder avali ar mel hor o passi vo e o ati vo circul ant e é i mport ant e conhecer o que é capit al de giro. De acor do co m Ross, West erfi el d e Jaffe (2007, p. 42):

Capit al de gi r o lí qui do é i gual a ati vo ci rcul ant e menos passi vo circul ant e. O capit al de gi r o lí qui do é positi vo quando o ati vo circul ant e é mai or do que o passi vo circul ant e. Isso si gnifi ca que o di nheiro que se t or nará disponí vel nos 12 meses segui nt es será superi or ao di nheiro que deverá ser dese mbol sado.

Logo, capit al de gir o é r epresent ado por ati vo circul ant e menos o passi vo ci rcul ant e. Est e ao ser analisado em u ma e mpr esa é positivo quando é mai or que o passi vo circul ant e. Nest e senti do, o di nheiro disponí vel é mai or que o di nheiro que deverá ser investi do.

Na vi são de Assaf Net o (2002, p. 152) capit al de gi r o ou capit al circul ante lí qui do ‘ ‘é conceit ual ment e mai s be m defi ni do co mo o excedent e dos r ecursos per manent es ( a l ongo pr azo), pr ópri os ou de t erceiros, al ocados pel a e mpr esa, e m r el ação ao mont ant e t a mbé m apli cado a l ongo pr azo’ ’. Nest e senti do, u ma e mpr esa pode fi nanci ar suas necessi dades at ravés de r ecursos pr ópri os ou de t erceiros e est es r ecursos a l ongo pr azo são consi derados co mo capit al de giro.

Segundo Bl att (2001, p. 99):

O capit al circul ant e lí qui do mostra a f alt a ou excesso de At i vo Ci rcul ant e e m r el ação ao Passi vo Ci rcul ant e. Quant o mai or o Capit al Ci rcul ant e Lí qui do ou Ca pit al de Gi r o Lí qui do, mel hor para a e mpr esa, poi s el a t erá f ol ga fi nanceira ( não necessari a ment e espel hada como f ol ga de cai xa).

Dest a f or ma, o capit al de gir o corresponde a u ma f ol ga fi nanceira, quant o mai or f or est e capit al mel hor será par a a e mpr esa i nvestir. A f alt a do mes mo col oca a e mpr esa e m sit uação co mpli cada para exercer suas ati vi dades. Para que a e mpr esa t rabal he co m u ma sit uação fi nanceira equili brada o capit al de gi r o deve ser positi vo, não necessari a ment e t e m que t er e m excesso, mas que sej a e m quanti dade conf ort ável para a e mpr esa honr ar co m s uas obri gações fi nanceiras e fazer i nvesti ment os que acredit e ser necessári os.

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3 METODOLOGI A

3. 1 TI POS DE PESQUI SA

O pr esent e trabal ho utilizou de est udo bi bli ográfico r eferent e ao t e ma apr esent ado, poi s Oli veira ( 2004, p. 118) defi ne: ‘ ‘ A pesqui sa bi bli ográfi ca t e m por fi nali dade conhecer as diferent es f or mas de contri bui ção ci entífi ca que se r eali zara m s obr e det ermi nado assunt o ou fenô meno’ ’. Logo, a pesqui sa se caract eri za co mo u m est udo bi bli ográfi co poi s f oi baseada e m li vr os e arti gos exi st ent es s obr e a t e máti ca e através da análise possi bilit ou r eali zar u m est udo co mpar ati vo co m as e mpresas do Gr upo Cal di nho Te mper o Bai ano.

Ai nda quant o aos mei os, à pesqui sa é u m est udo de caso. Segundo Sant os, Moli na e Di as ( 2007, p. 128), est udo de caso ‘ ‘refere-se a uma pesqui sa cuj o obj eti vo é o est udo de u ma uni dade que deve ser analisada pr of unda e i nt ensa ment e. Pode ser, por exe mpl o, o est udo de u ma or gani zação, de modo a ent ender u m dado f enô meno co mo u m t odo e l evant ar hi pót eses sobr e o assunt o pesqui sado’ ’. Sendo assi m, a pesqui sa é consi derada um est udo de caso por que f oi baseada e m uma or gani zação, sendo disponi bili zadas i nf or mações pel os me mbr os do Gr upo Te mper o Bai ano para co mpor a pesqui sa.

Ver gara ( 2005), enf ati za co mo pesqui sa expl oratóri a a que ‘ ‘é r eali zada em ár eas na qual há pouco conheci ment o acu mul ado ou si st emati zado, e de ca mpo por t er ser r eali zada no l ocal onde acont eceu o f enô meno’ ’. A pesquisa quant o aos fi ns é est abel eci da co mo expl orat óri a, poi s co mo r el at a Oli veira ( 1999, p. 134), pesqui sa expl orat ória é a ‘ ‘ênfase dada à descobert a de pr áti ca ou diretri zes que pr eci sa m modi fi car-se e na el aboração de alt er nati vas que possa m ser substit uídas’ ’. Dest a f or ma, a pesqui sa é de carát er de campo e expl orat óri a, poi s, vi sa obt er mai or conheci ment o sobr e a li qui dez e r ent abili dade do Gr upo Te mper o Bai ano.

Pode ser cl assifi cada como u ma pesqui sa descriti va t a mbé m, poi s segundo Ol i veira (1999, p. 114), ‘ ‘os est udos descriti vos dão mar ge m t a mbé m á expli cação das r el ações de causa e ef eit o dos f enô menos, ou sej a, analisar o papel das vari ávei s que, de cert a maneira, i nfl uenci a m ou causa m o apareci ment o dos fenô menos’ ’. Nest e sentido, a pesqui sa é descriti va, poi s a mes ma busca descrever a sit uação fi nanceira do Gr upo Te mper o Bai ano. Ta mbé m é concl usi va, poi s co m base na análise dos dados de li qui dez e r ent abili dade f oi possí vel obt er uma conclusão co m base na pr obl emáti ca e obj eti vos traçados.

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3. 2 DEFI NI ÇÃO DE I NSTRUME NTOS DE COLETAS DE DADOS

A pes qui sa utili zou de questi onári o não estrut urado par a de monstrar o perfil da e mpr esa, os quai s f ora m respondi dos e m entrevi sta pel os pr opri et ári os das l oj as est abel eci da, no mês de mai o de 2012, co mo i nstru ment o de col et as. A entrevi st a por sua vez é i nt egr ada de per gunt as abert as dentr o do cont ext o pr opost o pel o questi onári o, para f acilit ar a col et a de dados. Em nú mer o t ot al serão apli cadas três entrevi st as, o model o est abel eci do buscou col et ar i nf or mações s obre co mo funci ona o pr ocesso de financeiro de cada u ma das l oj as, para avali ar e analisar a efi cáci a dos mes mos.

A análise dos dados r efrent es aos de monstrati vos fi nanceiros de monstrados na análi se de dados f oi avali ada no mês de j unho de 2012, onde f oi possí vel verifi car o posi ci ona ment o do Gr upo Cal di nho Te mper o Bai ano durant e o ano de 2010 e 2011 e a sua evol ução.

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4. ANÁLI SE DOS DADOS

4. 1 PERFI L DO GRUP O EMPRES ARI AL

O Gr upo Empr esari al atua no segui ment o de bares e est á no mer cado car uar uense, onde possui doi s est abeleci ment os, sendo u ma mat ri z, l ocali zada na Aveni da Aga menon Ma gal hães, 752, no bairro Ma urí ci o de Nassau e a fili al sit uada na Rua J oão Condé, no cent r o da ci dade. At ual ment e a mat ri z cont a co m 14 f unci onári os e a filial co m 11 funci onári os.

A e mpr esa est á at uando desde 28 de agost o de 2006, a fili al é mai s r ecent e, est á e m funci ona ment o há 2 anos. O Gr upo Empr esari al t em u m f at ura ment o médi o de R$ 150. 000, 00 por mês. O mes mo est á inseri do no Si mpl es Nacional.

A abert ura da fili al ocorreu após u ma análise do mer cado car uar uense. Como a ci dade cada vez mai s se desenvol ve por cont a do seu princi pal segui ment o que é o de conf ecções, a ci dade r ecebe muit os t urist as, fazendo co m que o mer cado gastronô mi co e de bar es t a mbé m receba m i nfl uênci a destes consu mi dor es. Out r o pont o é que a ci dade cada vez mai s ve m t or nando-se u m Pol o de educação, co m a chegada de al gu mas f acul dades e novos cursos nas anti gas f acul dades, al unos de ci dades da r egi ão passa m a mor ar ou apenas est udar na ci dade, mas i sso contri bui para aquecer o mer cado de bar es e r est aurant es da ci dade. Devi do à de manda e u ma per cepção de oport uni dade o pr opri et ári o i nvesti u na fili al para poder at ender as necessi dades dos cli entes.

O pr opri et ári o é do sexo masculi no, o mes mo é f or mado e m Ad mi ni stração e m Si st e mas de I nf or mação, sendo pós- graduado e m gest ão de pessoas. At ua co mo gest or das duas uni dades, por é m cont a co m o apoi o de dois gerent es, u m e m cada uni dade, os quai s aco mpanha m est oques, os pr ocessos de hi gi ene, atendi ment o, quali dade dos pr odut os, at ende as s oli cit ações dos cli entes quando possí vel, motiva os f unci onári os, avalia, aco mpanha s uas ati vi dades, dentre outr os aspect os. Os ger ent es possue m aut ono mi a para r esol uções de pr obl e mas no di a-a- di a, mas deci sões que i nt erfere m no dese mpenho da empr esa, est as fi ca m a car go do pr opri et ári o.

As deci sões não são t oma das se m e mbasa ment o concr et o, dest a f or ma, o cont ador for nece subsí di os, co mo rel at óri os, de monstrações e i nf or mações que cont ri bue m no pr ocesso de t o mada de deci são do gest or. Est as i nf or mações são r el evant es e perti nent es para o gest or,

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31

o mes mo afir mou dur ante a entrevi st a que confia nos dados, obt endo mai or conheci ment o sobr e a sit uação econô mi ca e patri moni al da e mpr esa.

A e mpr esa t e m co mo carr o-chefe os cal di nhos, sendo est es di sponi bili zados e m di versos sabor es co mo: feij ão, char que, ca mar ão, pei xe, sur ur u, vaca at ol ada, cabeça de gal o, dentre outr os. Mas ser ve outr os tira- gost os co mo: espeti nhos de car ne, frango, char que, frango co m bacon, et c. Ser ve r efei ções na fili al, café da ma nhã, al moço e j ant ar. Al é m da part e de bebi das al coóli cas e não al coóli cas.

Co mo mi ssão a e mpr esa ‘ ‘busca excel ênci a e m t odos os seus pr odut os e ser vi ços, buscando l evar at é o consu mi dor ali ment os co m quali dade que possa m satisfazer seus desej os e necessi dades’ ’. Co mo vi são a mes ma ‘ ‘busca ser r econheci da at é 2015 co mo a mel hor e mpr esa no segui ment o e m que at ua no mer cado car uar uense’ ’. Co mo r elação às perspecti vas fut uras a e mpr esa busca investir e m franqui as e se expandir por t odo o est ado per na mbucano.

Os pri nci pai s f or necedores da mat ri z são: Comer ci al Vit a Nort e Lt da.; Refrescos Guar arapes Lt da.; Co mpanhi a Mull er de Bebi das Nor dest e; Paj eu Nor deste Lt da.; J BS S/ A e Cabr al Di stri bui dora e Co mer ci o de Mer cadori as Lt da. Já os pri nci pai s f ornecedor es da fili al são: Not ar o Al i ment os Lt da.; CDB Di stri bui dora de Al i ment os Lt da.; Copagaz - Di stri bui dor a de Gás S/ A; Paj eu Nor dest e Lt da. e Co mer ci al Vita Nort e Lt da.

4. 2 ANÁLI SE DOCUMENTAL

Segue os cál cul os e as análises dos í ndi ces de Rent abili dade do gr upo e mpr esari al e m est udo.

4. 2. 1 Índi ces de Rent abi li dade

Na i nt enção de averi guar o ní vel de r ent abili dade do gr upo e m est udo, f or a m cal cul ados os í ndi ces abai xo:

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I ndi cador Co mposi ção Res ul t ado Gi r o do Ati vo 583. 118, 05 163. 068, 26 3, 57 Mar ge m Lí qui da 108. 745, 59 x 100 583. 118, 05 18, 64 Rent abili dade do Ati vo 108. 745, 59 x 100

163. 068, 26

66, 68 Rent abili dade do Pat rimôni o

Lí qui do

108. 745, 59 x 100 97. 183, 33

111, 89

Quadro 04: Índi ce de Rent abili dade, Gir o do Ati vo do ano de 2010. Font e: Pesqui sa, 2012.

Conf or me o quadr o 04, referent e ao ano de 2010, o gr upo e mpr esari al apr esent a co mo Índi ce de Rent abili dade Gi r o do At i vo 3, 57, o que si gnifi ca di zer que para cada R$ 1, 00 de i nvesti ment o as e mpr esas vendera m R$ 3, 57, u m í ndi ce positi vo e m r el ação a i nvesti ment o e vendas. Quant o à mar gem l í qui da a e mpr esa t eve R$ 18, 64 de l ucr o para cada R$ 100, 00 i nvesti do. Quant o à r ent abili dade do ati vo a e mpr esa t eve R$ 66, 68 de l ucr o par a cada R$ 100, 00 i nvesti do. E r eferent e a r ent abili dade do patri môni o a e mpr esa t eve R$ 111, 89 de l ucr o para cada R$ 100, 00 i nvesti do de capit al pr ópri o investi do.

I ndi cador Co mposi ção Res ul t ado

Gi r o do Ati vo 714. 203, 29 289. 611, 41 2, 47 Mar ge m Lí qui da 31. 071, 75 x 100 714. 203, 29 4, 35 Rent abili dade do Ati vo 31. 071, 75 x 100

289. 611, 41

10, 73 Rent abili dade do Pat rimôni o

Lí qui do

31. 071, 75 x 100 128. 255, 08

24, 23

Quadro 05: Índi ce de Rent abili dade, Gir o do Ati vo do ano 2011. Font e: Pesqui sa, 2012.

Conf or me o quadr o 05, referent e ao ano de 2011, o gr upo e mpr esari al apr esent a co mo Índi ce de Rent abili dade Gi r o do At i vo 2, 47, o que si gnifi ca di zer que para cada R$ 1, 00 de i nvesti ment o as e mpr esas vendera m R$ 2, 47, u m í ndi ce positi vo e m r el ação a i nvesti ment o e vendas. Quant o a mar gem l í qui da a e mpr esa t eve R$ 4, 35 de l ucr o para cada R$ 100, 00 i nvesti do. Quant o a r ent abili dade do ati vo a e mpr esa t eve R$ 10, 73 de l ucr o par a cada R$ 100, 00 i nvesti do. E r eferent e a r ent abili dade do patri môni o a e mpr esa t eve R$ 24, 23 de l ucr o para cada R$ 100, 00 i nvesti do de capit al pr ópri o investi do.

(33)

33

Gr áfi co 1 -- Co mpar ati vo de rent abili dade nos doi s anos Font e: Pesqui sa, 2012.

Ao analisar o quadr o 1 e o quadr o 2 f oi possí vel i dentifi car u ma queda e m t odos os pont os de monstrados. Co m r el ação ao capit al de gi r o, co mpar ando o ano de 2010 co m o ano de 2011 houve u ma queda de R$ 0, 19, para cada R$ 1, 00 i nvesti do e m compar ação ao ano de 2010. A mar ge m lí qui da teve queda de R$ 14, 29, para cada R$ 100, 00 i nvesti do confr ont ando co m 2010; a r ent abili dade do ati vo t eve perca de R$ 51, 95, para cada R$ 100, 00 i nvesti do ta mbé m co mpar ando com os í ndi ces de 2010 e a r ent abili dade do patrimôni o lí qui do t eve queda de R$ 55, 75 e m cada R$ 100, 00 co mpar ado ao de 2010. O que se pode concl uir que o ano de 2011 a e mpr esa não pr ogr edi u co m base na s ua r ent abili dade, mes mo t endo í ndi ces positi vos, e m co mpar ação co m 2010 t eve percas si gnifi cati vas e m seus í ndices.

4. 2. 2 Indi cadores de Li qui dez

Indi cador Co mposi ção Int er pret ação

Li qui dez Ger al 74799, 61+31074, 34= 105. 873, 95 44. 007, 32+11. 456, 72= 55. 464, 32 1, 90 Li qui dez Corrent e 74. 799, 61 44. 007, 32 1, 69 Li qui dez Seca 105. 873, 95 44. 007, 32 2, 40 Capit al de Gi r o 74. 799, 61 -- 44. 007, 32 30. 792, 92

Quadro 6: Indi cadores de Li qui dez de 2010. Font e: Pesqui sa, 2012.

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Co m base no quadr o 6, r eferent e ao ano de 2010, e m r el ação a li qui dez ger al, a e mpr esa t e m R$ 1, 90 de ati vo circul ant e e r ealizável a l ongo pr azo para cada R$ 1, 00 de dí vi da t ot al. Co m r el ação à li qui dez corrent e a empr esa t e m R$ 1, 69 de ati vo circul ant e par a cada R$ 1, 00 de passi vo ci rcul ant e. Co m r el ação à li qui dez seca a e mpr esa t e m R$ 2, 40 de ati vo li qui do par a cada R$ 1, 00 de passi vo circul ant e. Co m r el ação ao capit al de gi r o a e mpr esa possui R$ 30. 7923, 92 de ati vo circul ant e o que per mit e analisar a sit uação fi nanceira lí qui da da e mpr esa de um curt o prazo.

Indi cador Co mposi ção Res ult ado

Li qui dez Ger al 108. 253, 74+66. 071, 42=174. 325, 16 132. 733, 63+22. 826, 81=155. 560, 44 1, 12 Li qui dez Corrent e 108. 253, 74 132. 733, 63 0, 81 Li qui dez Seca 174. 325, 16 132. 733, 74 1, 31 Capit al de Gi r o 108. 253, 74- 132. 733, 63 - 24. 479. 89

Quadro 7: Indi cadores de Li qui dez de 2011. Font e: adapt ado de Mat arazzo ( 1998).

Co m base no quadr o 7, r eferent e ao ano de 2011, e m r el ação a li qui dez ger al, a e mpr esa t e m R$ 1, 12 de ati vo circul ant e e r ealizável a l ongo pr azo para cada R$ 1, 00 de dí vi da t ot al. Co m r el ação à li qui dez corrent e a empr esa t e m R$ 0, 81 de ati vo circul ant e par a cada R$ 1, 00 de passi vo ci rcul ant e. Co m r el ação à li qui dez seca a e mpr esa t e m R$ 1, 31 de ati vo li qui do par a cada R$ 1, 00 de passi vo circul ant e. Co m r el ação ao capit al de gi r o a e mpr esa possui - R$ 24. 479, 89 de ati vo circul ant e o que per mit e analisar a sit uação fi nanceira lí qui da da e mpr esa de um curt o prazo.

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