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A vertente política e as perspectivas da regulação no Brasil

CAPÍTULO V – A potestade normativa das agências reguladoras brasileiras

2. A vertente política e as perspectivas da regulação no Brasil

Por outro lado, é de se relevar, no que se refere à delegação do poder normativo às agências reguladoras, que o entendimento de seu verdadeiro significado e escopo não se resume às

Sua compreensão, portanto, trafega pela diferenciação das noções de governance e de governabilidade, tal como destaca Marcos André Melo.

Governance, na formulação do Banco Mundial, afirma o autor, é definida como a maneira pela qual o poder é exercido pela administração dos recursos econômicos e sociais, tendo em vista o

desenvolvimento (World Bank, 1992). A governabilidade, por outro lado, descreve “as condições sistêmicas de exercício do poder em um sistema político” (MELO, 1996, p. 68-69).

A busca de harmonização de ambos os conceitos implica a capacidade governamental de atuar no sistema procurando criar arranjos institucionais, incluindo regras e agentes que assegurem o

cumprimento dessas regras, para coordenar e regular.

Assim, a adoção do modelo de agências reguladoras como um dos entes centrais do processo de reforma do Estado pode ser vista como uma tentativa de criação de um ambiente

institucional favorável a governance, além de atenuar a dependência da burocracia técnica em relação ao legislador.

Outro não tem sido o movimento observado na América Latina neste final de século; suas características realçam o fato de que:

[...] as questões normativas a respeito do desenho regulatório estão profundamente associadas a sua dimensão política. A literatura contemporânea sobre regulação tem-se concentrado crescentemente em questões institucionais e políticas, deslocando-se da ênfase anterior nas falhas de mercado. (MELO, 1996, p. 32)

A grande vantagem do sistema de agências reguladoras, segundo Marcos Juruena Villela Souto, reside na substituição do modelo político e burocrático pelo controle técnico – configurado na

escolha técnica, calcada no mérito –, que permite uma regulação exercida de forma eqüidistante dos interesses políticos, que concilie os interesses dos consumidores, dos fornecedores e do Poder

Público. Não sendo a agência órgão de defesa do consumidor, seu papel de relevo está na busca do equilíbrio entre os interesses dos setores regulados, mantendo uma postura eqüidistante dos vários

atores que dele participam (2002, p. 403).

Dentro desse contexto, não poderia deixar de ser mencionada a observação de Lúcia Valle

Figueiredo sobre as reformas em curso, por constituírem pano de fundo ao presente estudo. Afirma a conceituada autora, que se pretendeu:

[...] pela reforma mudar a cultura, as necessidades do brasileiro, e abriu-se, em grande parte, mão da soberania nacional quando se permitiu ao FMI formular, por vezes veladamente, por vezes declaradamente, os pontos principais do ajuste, inclusive a política de privatização e, pior, a própria economia do país (FIGUEIREDO, 1998, p.134).

Não obstante tais considerações, a reforma administrativa em curso parece-nos irreversível. Ela delineia um modelo particular de regulação, sendo certo que não se pode considerar

esses entes reguladores independentes, a exemplo daqueles do país inspirador das agências nacionais, os Estados Unidos da América, independência, aliás, que se contesta, atualmente,

naquela nação.

Em verdade, nossos entes reguladores gozam de ampliada autonomia, e não de

independência, por conta das limitações impostas pelo ordenamento constitucional, conforme demonstrado deste breve trabalho.

Do exposto, fica claro que a independência da agência reguladora é instrumento, e não algo indispensável ao exercício da função reguladora, que pode existir sem a presença formal de um

órgão regulador. O que importa é que essa função seja orientada por critérios técnicos, não por condicionamentos políticos.

Portanto, o que mudou no panorama administrativo brasileiro foi o enfoque

dado ao tema, calcado em razões conjunturais, caracterizadas na necessidade de

atração de investimentos, fato que impôs a criação de estruturas que tornassem

previsíveis as decisões tomadas no processo de ação governamental, com reflexo

no domínio econômico e orientadas por critérios técnicos, estando afastadas do

processo a conveniência política (SOUTO, 2002, p. 402).

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