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b Para o agregado resultante de britagem, este limite poderá ser 80%.b Para o agregado resultante de britagem, este limite poderá ser 80%.

No documento Calculo Piso (páginas 31-35)

b - Para o agregado resultante de britagem, este limite poderá ser 80%.

Outras caracter

Outras caracter

íí

sticas importsticas importanantes tes que devem que devem ser observaser observadas sdas s

ãã

o relativaso relativas

àà

s substs subst

ââ

ncias noci-ncias noci- vas presentes no agregado mi

vas presentes no agregado mi

úú

do, conforme apresentado nado, conforme apresentado na figura figura 3.43.4 (Ro(Rodriguesdrigues, 1, 1989)989).. Muitas vezes, a simples observa

Muitas vezes, a simples observa

çãçã

o da colorao da colora

çãçã

o o dada

áá

gua proveniente da lavagem da areiagua proveniente da lavagem da areia fornece informa

fornece informa

çõçõ

es preciosas.es preciosas.

Agregados gra Agregados gra

úú

dosdos Os agregados gra

Os agregados gra

úú

dos irdos ir

ãã

o afetar mais as propriedades do concreto endurecido, como a resisto afetar mais as propriedades do concreto endurecido, como a resist

êê

n-n- cia mec

cia mec

ââ

nica, notadamentenica, notadamente

àà

tratra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

o, mo, m

óó

dulo de deformadulo de deforma

çãçã

o e a retrao e a retra

çãçã

o hidro hidr

áá

ulica.ulica. O papel do agregado na retra

O papel do agregado na retra

çãçã

oo

éé

simplesmente por que ele praticamente nsimplesmente por que ele praticamente n

ãã

o retraio retrai77, e quan-, e quan-

do adicionado

do adicionado

àà

argaargamassa acamassa acaba promovba promovendo umendo uma redua redu

çãçã

o nas variao nas varia

çõçõ

es volumes volum

éé

tricas por doistricas por dois mecanismos: o volume relativo de material dispon

mecanismos: o volume relativo de material dispon

íí

vel para retravel para retra

çãçã

o diminui e, por estar incor-o diminui e, por estar incor- porado

porado

àà

massa, acaba promovendo um confinamento.massa, acaba promovendo um confinamento. Subst

Subst

ââ

ncia Nocivancia Nociva Torr

Torr

õõ

es de argila (%)es de argila (%) Material carbonoso Material carbonoso66(%)(%)

Material pulverulento (%) Material pulverulento (%) Impurezas org

Impurezas org

ââ

nicas (ppm)nicas (ppm)

Limite m

Limite m

áá

ximoximo 1,5 1,5 0,5 0,5 5,0 5,0 300 300

3.4 - Aditivos

3.4 - Aditivos

O uso de aditivos est

O uso de aditivos est

áá

bastante disseminado entre os tecnologistas de concreto, sendo empregadobastante disseminado entre os tecnologistas de concreto, sendo empregado em praticamente todas as obras, existindo uma vasta gama de produtos: redutores de

em praticamente todas as obras, existindo uma vasta gama de produtos: redutores de

áá

gua, retar-gua, retar- dadores, acelera

dadores, aceleradores, superplastifdores, superplastif icantes, alicantes, al

éé

m daqueles que incorporam mais de uma funm daqueles que incorporam mais de uma fun

çãçã

o.o. Normalmente na execu

Normalmente na execu

çãçã

o dos pavimentos industriais a facilidade no lano dos pavimentos industriais a facilidade no lan

çç

amento do concretoamento do concreto

éé

quase uma constante, n

quase uma constante, n

ãã

o havendo, na maior parte das aplicao havendo, na maior parte das aplica

çõçõ

es, a necessidade do emprego dees, a necessidade do emprego de mist

misturauras s super-super-fluflu

íí

das ou de concretos auto-adensdas ou de concretos auto-adens

áá

veis. Apesar de tentadora, pela enorme facili-veis. Apesar de tentadora, pela enorme facili- dade que oferece, a utiliza

dade que oferece, a utiliza

çãçã

o de concreto auto-adenso de concreto auto-adens

áá

vel deve ser feita com critvel deve ser feita com crit

éé

rio para que nrio para que n

ãã

oo haja segrega

haja segrega

çãçã

o da mistura, exceto quando se emprega aditivo adequado a este fim.o da mistura, exceto quando se emprega aditivo adequado a este fim.

ASTM C33: SpecASTM C33: Specifications ifications for for concrete aggregates.concrete aggregates.

A retração do agregado está ligada à sua capacidade de absA retração do agregado está ligada à sua capacidade de absorver água e para as rochas ígneas ou metamórorver água e para as rochas ígneas ou metamór ficas, como o gficas, como o g ranito, gnaisse,ranito, gnaisse,

basalto, etc, e mesmo

basalto, etc, e mesmo o calcário, é desprezível. Eo calcário, é desprezível. Entretanto, para algumntretanto, para algum as rochas sedimentares, concreçõeas rochas sedimentares, concreções lateríticas e agregados leves - artifs lateríticas e agregados leves - artif ici- ici-  ais ou naturais - a retração pode atingir níveis importantes.

ais ou naturais - a retração pode atingir níveis importantes.

Para o m

Para o m

óó

dulo de dedulo de deformformaa

çãçã

o do concreto, os agregao do concreto, os agregados em geral apredos em geral apresentam fsentam forte inforte influlu

êê

ncia, masncia, mas para os agregados oriundos de rocha a diferen

para os agregados oriundos de rocha a diferen

çç

a relaa relativa em tiva em funfun

çãçã

o das caractero das caracter

íí

sticas msticas minerainerall

óó

gi-gi- cas n

cas n

ãã

o promove mudano promove mudan

çç

as a ponto de causar algum tipo de preocupaas a ponto de causar algum tipo de preocupa

çãçã

o para a grande maioriao para a grande maioria dos casos.

dos casos.

JJ

áá

a resista resist

êê

nciancia

àà

tratra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

oo

éé

bastante afetada pela natureza mineralbastante afetada pela natureza mineral

óó

gica, forma geomgica, forma geom

éé

tricatrica e textura superficial dos gr

e textura superficial dos gr

ãã

os. Concretos executados com agregados lisos, como o seixo rolado,os. Concretos executados com agregados lisos, como o seixo rolado, apresentam resist

apresentam resist

êê

nciancia

àà

tratra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

o invariavelmente mais baixas do que quando feitos como invariavelmente mais baixas do que quando feitos com agregados texturados

agregados texturados (Bucher & Rodrigues, 1983)(Bucher & Rodrigues, 1983) .. Agregados bas

Agregados bas

áá

lticos, em funlticos, em fun

çãçã

o basicamente da forma dos gro basicamente da forma dos gr

ãã

os - alongados - geram concretosos - alongados - geram concretos menos resistentes (tra

menos resistentes (tra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

o) do que os grano) do que os gran

íí

ticos. Essa caracterticos. Essa caracter

íí

stica impstica imp

õõ

e limites severose limites severos no fator de forma dos gr

no fator de forma dos gr

ãã

os - que nada maisos - que nada mais

éé

do que a relado que a rela

çãçã

o entre a sua maior dimenso entre a sua maior dimens

ãã

o (com-o (com- primento) e a menor (espessura). Para concretos convencionais o limite normalizado

primento) e a menor (espessura). Para concretos convencionais o limite normalizado

éé

3, mas quan-3, mas quan- do se exige resist

do se exige resist

êê

nciancia

àà

tratra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

o, deve-se buscar valores mais baixos.o, deve-se buscar valores mais baixos. Resumidamente as principais recomenda

Resumidamente as principais recomenda

çõçõ

es para a escolha do agregado graes para a escolha do agregado gra

úú

do sdo s

ãã

oo (Pitta & (Pitta & CarCar-- valho e Rodrigues, 1981)

valho e Rodrigues, 1981) :: a - Dimens

a - Dimens

ãã

o mo m

áá

xima caracterxima caracter

íí

stica entre 1/4 e 1/5 da espessura do pavimento;stica entre 1/4 e 1/5 da espessura do pavimento; b - Fator de forma inferior a 3, preferencialmente o mais pr

b - Fator de forma inferior a 3, preferencialmente o mais pr

óó

ximoximo

àà

forma cforma c

úú

bica;bica; c - Agregado lavado, sem a presen

c - Agregado lavado, sem a presen

çç

a de materiais pulverulentos;a de materiais pulverulentos; d - O agregado dever

d - O agregado dever

áá

ser preferencialmente britser preferencialmente britadado.o. Em fun

Em fun

çãçã

o da limitao da limita

çãçã

o da dimenso da dimens

ãã

o mo m

áá

xima e espessura da placa, geralmentexima e espessura da placa, geralmente

éé

empregada, noempregada, no m

m

áá

ximo, a brita 2, com misturas com a 0 e 1. As granulometrias dessas faixas sximo, a brita 2, com misturas com a 0 e 1. As granulometrias dessas faixas s

ãã

o apresentadas nao apresentadas na figura 3.5

figura 3.5 e as outras restrie as outras restri

çõçõ

es, naes, na figura 3.figura 3.66 (AB(ABNT, 1NT, 1983)983)..

34 34

Figura 3.5: Limites granulom

Figura 3.5: Limites granulom

éé

tricos das britas 0, 1 e 2tricos das britas 0, 1 e 2 Peneira, mm Peneira, mm 32 32 25 25 19 19 12,5 12,5 9,5 9,5 6,3 6,3 4,8 4,8 2,4 2,4 Brita 0 Brita 0 -- -- -- 00 00

 – –

1010 -- 80 80

 – –

100100 95 95

 – –

100100

% Retida Acumulada (em massa) % Retida Acumulada (em massa)

Brita 1 Brita 1 -- 00 00

 – –

1010 -- 80 80

 – –

100100 92 92

 – –

100100 95 95

 – –

100100 -- Brita 2 Brita 2 00 00

 – –

2525 75 75

 – –

100100 90 90

 – –

100100 95 95

 – –

100100 -- -- -- Figura 3.6: Subst

Figura 3.6: Subst

ââ

ncias nocivas do Agregado grancias nocivas do Agregado gra

úú

dodo Subst

Subst

ââ

ncia Nocivancia Nociva Torr

Torr

õõ

es de argila e partes de argila e part

íí

culas friculas fri

áá

veis(%)veis(%) Material carbonoso

Material carbonoso88 (%)(%)

Material pulverulento (%) Material pulverulento (%)

Limite m

Limite m

áá

ximoximo 1,5 1,5 0,5 0,5 1,0 1,0 Na maior parte das utiliza

Na maior parte das utiliza

çõçõ

es, os aditivos ses, os aditivos s

ãã

o empregados simplesmente para promover o aumen-o empregados simplesmente para promover o aumen- to da plasticidade da mistura, permitindo a redu

to da plasticidade da mistura, permitindo a redu

çãçã

o do consumo deo do consumo de

áá

gua e cimentgua e cimento. Para o. Para essas situ-essas situ- aa

çõçõ

es ses s

ãã

o empregados aditivos plastificantes convencionais, devendo-se unicamente atentar para oo empregados aditivos plastificantes convencionais, devendo-se unicamente atentar para o fato de que esses aditivos costumam aumentar o tempo de pega do concreto, o que pode levar a fato de que esses aditivos costumam aumentar o tempo de pega do concreto, o que pode levar a problemas na fase de acabamento em fun

problemas na fase de acabamento em fun

çãçã

o da desuniformidade com que a ela ocorre.o da desuniformidade com que a ela ocorre. A causa dessa desuniformidade reside nas pequenas varia

A causa dessa desuniformidade reside nas pequenas varia

çõçõ

es normais na dosagem, bem como naes normais na dosagem, bem como na pr

pr

óó

pria heterogeneidade da mistura, fazendo com que porpria heterogeneidade da mistura, fazendo com que por

çõçõ

es do concreto apresentem pega dife-es do concreto apresentem pega dife- renciada. Em fun

renciada. Em fun

çãçã

o do conhecimento dessa anomalia, a maior parte dos produtores de concretoo do conhecimento dessa anomalia, a maior parte dos produtores de concreto reduzem o teor empregado para valores abaixo dos empregados em estruturas.

reduzem o teor empregado para valores abaixo dos empregados em estruturas. O emprego de

O emprego de adiaditivos superplastificantes deve ser restrittivos superplastificantes deve ser restrit o a aplio a aplicaca

çõçõ

es especes espec

íí

ficas, como nosficas, como nos casos da necessidade do emprego de concretos de baixa retra

casos da necessidade do emprego de concretos de baixa retra

çãçã

o, poiso, pois

éé

possposs

íí

vel manter a plas-vel manter a plas- ticidade com quantidade mais baixa de

ticidade com quantidade mais baixa de

áá

guagua. Recentemente . Recentemente tt

êê

m surgido novos aditivos, comom surgido novos aditivos, como os polifuncionais, que permitem a sua utiliza

os polifuncionais, que permitem a sua utiliza

çãçã

o tanto como plastificante como para superplas-o tanto como plastificante como para superplas- tificante, dependendo do teor que ele

tificante, dependendo do teor que ele

éé

empregado.empregado.

Aditivos retardadores do tempo de pega devem ser evitados pelos motivos j

Aditivos retardadores do tempo de pega devem ser evitados pelos motivos j

áá

expostos. Em regiexpostos. Em regi

õõ

eses de clima muito quente

de clima muito quente

éé

costume o seu emprego para compensar a agressividade climcostume o seu emprego para compensar a agressividade clim

áá

tica, mastica, mas quando faz

quando fazemos emos isso estisso estamos na verdade mascaamos na verdade mascarando um problemrando um problema maiora maior, que, que

éé

a concretagem ema concretagem em clima quente, que deve ter uma abordagem espec

clima quente, que deve ter uma abordagem espec

íí

ficafica (ACI, 1999)(ACI, 1999).. Um tipo de aditivo que poder

Um tipo de aditivo que poder

áá

ser muitoser muito

úú

til para os pavimentos industriais stil para os pavimentos industriais s

ãã

o os que se propo os que se prop

õõ

e ae a combater a retra

Os pisos executados com argamassa de alta resist

Os pisos executados com argamassa de alta resist

êê

ncia eram muito populares no Brasil atncia eram muito populares no Brasil at

éé

a a dd

éé

ca-ca- da de 1980 e se constitu

da de 1980 e se constitu

íí

am de placas de concreto revestidas com argamassas, aplicadas no sis-am de placas de concreto revestidas com argamassas, aplicadas no sis- tema

tema

úú

mido sobre seco e, posteriormente,mido sobre seco e, posteriormente,

úú

mido sobremido sobre

úú

mido, no qual o lanmido, no qual o lan

çç

amento desta eraamento desta era praticamente simult

praticamente simult

ââ

nea com o substrato.nea com o substrato. Com o avan

Com o avan

çç

o dos pisos monolo dos pisos monol

íí

ticos, constituticos, constitu

íí

dos por apenas uma camada de concreto de elevadados por apenas uma camada de concreto de elevada resist

resist

êê

nciancia, esses sist, esses sistemas praticaemas praticamente mente caca

íí

ram em desuso, pois toda a caracterram em desuso, pois toda a caracter

íí

stica resistentestica resistente

éé

dada pelo pr

dada pelo pr

óó

prio concreto. Entretanto, ainda existem casos em que o concreto sozinho nprio concreto. Entretanto, ainda existem casos em que o concreto sozinho n

ãã

o con-o con- segue atender as necessidades abrasivas.

segue atender as necessidades abrasivas. Nesses casos, emprega-se aspers

Nesses casos, emprega-se aspers

ãã

o de agregados de alta resisto de agregados de alta resist

êê

ncia sobre o piso, em taxas quencia sobre o piso, em taxas que variam entre 4 kg/m

variam entre 4 kg/m22a 7 kg/ma 7 kg/m22; esses agregados s; esses agregados s

ãã

o produzidos com minerais duros, como o quart-o produzidos com minerais duros, como o quart-

zo, diab

zo, diab

áá

sio, etc, e para solicitasio, etc, e para solicita

çõçõ

es mais intensas emprega-se uma parcela de agregados metes mais intensas emprega-se uma parcela de agregados met

áá

li-li- cos, como o

cos, como o

óó

xido de alumxido de alum

íí

nio ou minnio ou min

éé

rio de ferro; geralmente adiciona-se certa quantidade derio de ferro; geralmente adiciona-se certa quantidade de cimento

cimento parpara permitir a permitir melhor acamelhor acabamento superficial.bamento superficial. Com essas aspers

Com essas aspers

õõ

es, freqes, freq

üü

entemente denominadas salgamento, consegue-se obter resistentemente denominadas salgamento, consegue-se obter resist

êê

ncia aoncia ao abras

abras

ãã

oo Grupo Grupo AA (NBR (NBR 11801, 11801, 1992)1992)99, enquanto que com o concreto de alta resist, enquanto que com o concreto de alta resist

êê

ncia normal-ncia normal-

mente os valores s

mente os valores s

ãã

o doo do Grupo BGrupo B. Materiais semelhantes podem ser encontrados j. Materiais semelhantes podem ser encontrados j

áá

com cimentocom cimento e outros aditivos minerais, havendo alguns com pigmentos, que permitem adicionar cor ao piso. e outros aditivos minerais, havendo alguns com pigmentos, que permitem adicionar cor ao piso.

3.5 Agregados de alta resistência

3.5 Agregados de alta resistência

3.6 Tela soldada

3.6 Tela soldada

(10)(10)

3.6.1 Definição

3.6.1 Definição

3.6.2 Outras normas

3.6.2 Outras normas

PaPara mra m aiores detalhes de resistência à abrasão, ver capítulo 4.aiores detalhes de resistência à abrasão, ver capítulo 4. 10 

10 TTexto escrito exto escrito por por Eng. João Batista Rodrigues da Silva - Eng. João Batista Rodrigues da Silva - IBTS IBTS 

36 36

NBR 7481

NBR 7481 - Tela de a- Tela de a

çç

o soldada - Armadura para concreto - Especificao soldada - Armadura para concreto - Especifica

çãçã

oo T

Tela sela soldadaoldada

éé

uma armadura pruma armadura pr

éé

-fabricada, destinada a armar concreto, em forma de rede de ma--fabricada, destinada a armar concreto, em forma de rede de ma- lhas, constitu

lhas, constitu

íí

da de fios de ada de fios de a

çç

o longitudinais e transversais, sobrepostos e soldados em todos oso longitudinais e transversais, sobrepostos e soldados em todos os pontos de contato (n

pontos de contato (n

óó

s), por resists), por resist

êê

ncia elncia el

éé

trica (caldeamento).trica (caldeamento).

NBR 5916

NBR 5916 - Junta de tela de a- Junta de tela de a

çç

o soldada para armadura de concreto - Ensaio de resisto soldada para armadura de concreto - Ensaio de resist

êê

ncia aoncia ao cisalhamento - M

cisalhamento - M

éé

todo de ensaiotodo de ensaio NBR 6153

NBR 6153 - Produtos met- Produtos met

áá

licos - Ensaio de dobramento semiguiado - Mlicos - Ensaio de dobramento semiguiado - M

éé

todo de ensaiotodo de ensaio NBR 6207

NBR 6207 - Arame de a- Arame de a

çç

o - Ensaio de trao - Ensaio de tra

çãçã

o - Mo - M

éé

todo de todo de ensaensaioio NBR 7480

3.6.3 Aço

3.6.3 Aço

3.6.4

3.6.4 SSoldaolda

Produzido a partir do fio-m

Produzido a partir do fio-m

áá

quina com baixo teor de carbono, submetido ao processo de trefi-quina com baixo teor de carbono, submetido ao processo de trefi- la

la

çãçã

o ou laminao ou lamina

çãçã

o a frio, onde na pro a frio, onde na pr

áá

tica ocorrertica ocorrer

áá

o encruamento do ao encruamento do a

çç

o, obtendo-se dessao, obtendo-se dessa forma a resist

forma a resist

êê

ncia desejada para a produncia desejada para a produ

çãçã

o da tela soldada (CA 50 e CA 60). O encruamentoo da tela soldada (CA 50 e CA 60). O encruamento total

total

éé

feito por etapas, ou seja, redufeito por etapas, ou seja, redu

çõçõ

es sucessivas no dies sucessivas no di

ââ

metro do fio-mmetro do fio-m

áá

quina.quina.

No documento Calculo Piso (páginas 31-35)