9.2 - Aspectos Tecnológicos do Concreto Fresco
Barra de
11A etringita A etringita é é formada pela rea formada pela rea çã çã o qo q u u í í mica entre o aluminato tric mica entre o aluminato tric á á lcico e o lcico e o gesso. Casgesso. Caso este n o este n ã ã o esteja preseo esteja presente no nte no cimento, ou em cimento, ou em quanti- quanti-
dade inferior
dade inferior à à necess necess á á ria, o cimento apresenta pega instant ria, o cimento apresenta pega instant â â nea (flasnea (flash set) com forte dh set) com forte d esprendimento de calor de hidresprendimento de calor de hidr ata ata çã çã o.o.
2
2 A normas brasileiras que tratam das especifica A normas brasileiras que tratam das especifica çõ çõ es dos diferentes tipos de cimentos apreses dos diferentes tipos de cimentos apresentam o entam o ensaensaio de fiio de fi m dm d e pega como ope pega como op tativo,tativo,
mas para a mat
mas para a mat é é ria em quest ria em quest ã ã o,o, é é importante quimportante qu e essa propriedade seja atee essa propriedade seja atendido.ndido.
82 82
- nos pisos, a rela
- nos pisos, a rela
çãçã
ooáá
rea/volumerea/volumeéé
muito maior, indicando que o concreto estarmuito maior, indicando que o concreto estaráá
muitomuito mais sujeito aos fenmais sujeito aos fen
ôô
menos de superfmenos de superfíí
cie, como a exsudacie, como a exsudaçãçã
o e a retrao e a retraçãçã
o plo pláá
stica;stica; - a placa de concreto- a placa de concreto
éé
na maior parte das vezes empregada sem revestimento, exercendona maior parte das vezes empregada sem revestimento, exercendo dupla fundupla fun
çãçã
o, estrutural e de acabamento;o, estrutural e de acabamento; - em parte das aplica- em parte das aplica
çõçõ
es, o concreto ires, o concreto iráá
trabalhar sem armadura estrutural e qualquer pro-trabalhar sem armadura estrutural e qualquer pro- cedimento inadequado de concretagem ou adequacedimento inadequado de concretagem ou adequa
çãçã
o do material podero do material poderáá
vir a prejudicar avir a prejudicar a sua resistsua resist
êê
ncianciaàà
tratraçãçã
o na flexo na flexãã
oo - O Brasil- O Brasil
éé
um paum paíí
s ts tropicaropical em l em praticapraticamente mente toda a sua extoda a sua extenstensãã
o e o as condio e o as condiçõçõ
es de con-es de con- cretagem em clima quente devem ser consideradas na sua execucretagem em clima quente devem ser consideradas na sua execu
çãçã
o.o. O conhecimentoO conhecimento por parte do executor dos por parte do executor dos principaprincipais aspectos tecnolis aspectos tecnol
óó
gicos que afetam o con-gicos que afetam o con- creto frescocreto fresco
éé
importante para permitir que ele saiba quando algo estimportante para permitir que ele saiba quando algo estáá
errado com o material eerrado com o material e que providque provid
êê
ncias deve tomar para retornarncias deve tomar para retornaràà
s condis condiçõçõ
es iniciais.es iniciais. Concreto frescoConcreto fresco Quando se adiciona
Quando se adiciona
áá
gua ao cimento, obtgua ao cimento, obtéé
m-se uma pasta de consistm-se uma pasta de consistêê
ncia plncia pláá
stica que pode serstica que pode ser moldada com maior ou menor dificuldade, funmoldada com maior ou menor dificuldade, fun
çãçã
o da sua viscosidade, queo da sua viscosidade, queéé
diretamente pro-diretamente pro- porcionalporcional
àà
quantidade dequantidade deáá
gua.gua. Essa caracterEssa caracter
íí
stica permanece praticastica permanece praticamente mente inalinalterada por um terada por um determinado perdeterminado períí
odo, denomina-odo, denomina- dodoestágio de dormência estágio de dormência , no qual aparentemente n, no qual aparentemente n
ãã
o ho háá
reareaçõçõ
es ques quíí
micas em curso. Na rea-micas em curso. Na rea- lidade o perlidade o per
íí
odo de dormodo de dormêê
ncia nncia nãã
ooéé
de inatividade qude inatividade quíí
mica, havenmica, havendo o do o crescimento dos crescimento dos cristaiscristais de etringitade etringita11, que s, que s
ãã
o em forma de agulhas.o em forma de agulhas.Ap
Ap
óó
s um certo tempo, a pasta comes um certo tempo, a pasta começç
a a enrijecer - devido ao entrelaa a enrijecer - devido ao entrelaçç
amento das agulhas deamento das agulhas de etringita - atetringita - at
éé
um determinado ponto em que, embora num determinado ponto em que, embora nãã
o tenha resisto tenha resistêê
ncia, nncia, nãã
ooéé
mais traba-mais traba- lhlh
áá
vel, atingindo entvel, atingindo entãã
o o ino o iníí
cio de pegacio de pega (Soroka, 1979)(Soroka, 1979);; para os cimentos nacionais, este npara os cimentos nacionais, este nãã
oo deve ser inferior uma hora.deve ser inferior uma hora. A partir da
A partir da
íí
jjáá éé
perceptperceptíí
vel a liberavel a liberaçãçã
o de calor proveniente da hidratao de calor proveniente da hidrataçãçã
o do cimento e a pastao do cimento e a pasta torna-se cada vez mais rtorna-se cada vez mais r
íí
gida atgida atéé
que nque nãã
o permita mais o retrabalho da superfo permita mais o retrabalho da superfíí
cie, por exemplo,cie, por exemplo, com uma espcom uma esp
áá
tula, ou apresente marcas quandotula, ou apresente marcas quandoéé
pressionado com pressionado com o polegar, dizendo-o polegar, dizendo-se entse entãã
oo que o fim de pega foi atingido; este deve ser inferior a 10 horasque o fim de pega foi atingido; este deve ser inferior a 10 horas22..
No concreto, o mecanismo
No concreto, o mecanismo
éé
similar, embora os tempos de insimilar, embora os tempos de iníí
cio e fim de pega sejam superi-cio e fim de pega sejam superi- ores, pois a maior quantidade deores, pois a maior quantidade de
áá
gua do concreto com relagua do concreto com relaçãçã
ooàà
pasta padrpasta padrãã
o torna maior a dis-o torna maior a dis- ttââ
ncia entre as partncia entre as partíí
culaculas de cimento e obrigam que os s de cimento e obrigam que os cristais da cristais da etringita cresetringita cresçç
am mais paraam mais para que haja o entrelaque haja o entrela
çç
amento.amento. Para fins prPara fins pr
áá
ticos, denomina-se concreto fresco o perticos, denomina-se concreto fresco o períí
odo em que eleodo em que eleéé
trabalhtrabalháá
vel - portantovel - portanto antes do tempo de pega - compreendido basicamente pela dormantes do tempo de pega - compreendido basicamente pela dorm
êê
ncia. Nos pisos, a fase dencia. Nos pisos, a fase de acaacabamento bamento pode ultpode ultraparapassar o inssar o in
íí
cio de pega, sendo tecnicio de pega, sendo tecnicamente corretcamente corret o dizer-o dizer-se que ele aindase que ele ainda se encontra trabalhse encontra trabalh
áá
vel para determinadas operavel para determinadas operaçõçõ
es, como o desempeno fino, que produz umaes, como o desempeno fino, que produz uma superfTrabalhabilidade do concreto Trabalhabilidade do concreto
Embora seja constantemente confundida, a trabalhabilidade
Embora seja constantemente confundida, a trabalhabilidade (Scandiuzzi & Andriolo, 1986)(Scandiuzzi & Andriolo, 1986) pode serpode ser entendida como sendo a facilidade com que um concreto pode ser misturado, manuseado, transporta- entendida como sendo a facilidade com que um concreto pode ser misturado, manuseado, transporta- do, lan
do, lan
çç
ado e compactado com a menor perda de homogeneidade. Termos como consistado e compactado com a menor perda de homogeneidade. Termos como consistêê
ncia, plasti-ncia, plasti- cidade, coescidade, coes
ãã
o e fluidez expressam elementos de trabalhabilidade.o e fluidez expressam elementos de trabalhabilidade. Muitas vezes a trabalhabilidadeMuitas vezes a trabalhabilidade
éé
confundida com a plasticidade, provavelmente devido ao fato do con-confundida com a plasticidade, provavelmente devido ao fato do con- creto estrutural ser predominante e neste a consistcreto estrutural ser predominante e neste a consist
êê
ncia, medida pelo ensaio do tronco de conencia, medida pelo ensaio do tronco de cone (slump),(slump),
éé
a que melhor espelha a trabalhabilidade. Ha que melhor espelha a trabalhabilidade. Háá
, entret, entretananto, outto, outrasras, como , como a coesa coesãã
o e a asperezao e a aspereza que sque s
ãã
o bastano bastante te importantesimportantesàà
mistura fmistura frescaresca.. Concretos trabalhConcretos trabalh
áá
veis em determinadas circunstveis em determinadas circunstââ
ncias nncias nãã
o o so o sãã
o para outras. Por exemplo, veja-se oo para outras. Por exemplo, veja-se o caso de uma sub-base de concreto compactado com rolo, quecaso de uma sub-base de concreto compactado com rolo, que
éé
adensado por rolos vibratadensado por rolos vibratóó
rios, querios, que difere substancialmente de um concreto com a mesma finalidade, adensado por vibradores de imer- difere substancialmente de um concreto com a mesma finalidade, adensado por vibradores de imer- ssãã
o. Ambos so. Ambos sãã
o trabalho trabalháá
veis para suas condiveis para suas condiçõçõ
es especes especíí
ficas.ficas.A trabalhabilidade do concreto ir
A trabalhabilidade do concreto ir
áá
depender fundamentalmente das caracterdepender fundamentalmente das caracteríí
sticas particulares e pro-sticas particulares e pro- porcionamento relativo dos seus diversos constituintes: cimento, agregados, aditivos eporcionamento relativo dos seus diversos constituintes: cimento, agregados, aditivos e
áá
gua:gua: - areias grossas tendem a produzir misturas pouco coesas e- areias grossas tendem a produzir misturas pouco coesas e
áá
speras, sendo o mesmo efeitosperas, sendo o mesmo efeito observado em misturas com baixos teores de finos;observado em misturas com baixos teores de finos; - agregados gra
- agregados gra
úú
dos com dimensdos com dimensãã
o caractero caracteríí
stica baixa requerem maior quantidade de arga-stica baixa requerem maior quantidade de arga- massa para uma mesma trabalhabilidade;massa para uma mesma trabalhabilidade; -
- agregados agregados gragra
úú
dos lisos e arredondados necessitam de menores teores de argamassa,dos lisos e arredondados necessitam de menores teores de argamassa, enquanto, se as partenquanto, se as part
íí
culas forem lamelares, a necessidade se inverte;culas forem lamelares, a necessidade se inverte; - quantidades excessivas de agregado gra- quantidades excessivas de agregado gra
úú
do ddo dãã
o como o como resultado misturas com pouca coesresultado misturas com pouca coesãã
oo e me mobilidaobilidade;de;
- a plasticidade aumenta quando a rela
- a plasticidade aumenta quando a rela
çãçã
ooáá
gua/cimento cresce, podendo a coesgua/cimento cresce, podendo a coesãã
o diminuir;o diminuir; - o aumento da quantidade de cimento e outros materiais finos favorecem a plasticidade e - o aumento da quantidade de cimento e outros materiais finos favorecem a plasticidade eaumentam a coes
aumentam a coes
ãã
o, reduzindo a segregao, reduzindo a segregaçãçã
o.o. ExsudaExsuda
çãçã
oo A exsudaA exsuda
çãçã
ooéé
a segregaa segregaçãçã
o dao daáá
gua do concreto, que afloragua do concreto, que afloraàà
superfsuperfíí
cie apcie apóó
s o adensamento e per-s o adensamento e per- durando por praticamente todo o perdurando por praticamente todo o per
íí
odo de dormodo de dormêê
ncia do concreto, cessando prncia do concreto, cessando próó
ximo ao inximo ao iníí
cio decio de pega, quando a rede de cristais de etringita reduzem drasticamente a permeabilidade do concreto. pega, quando a rede de cristais de etringita reduzem drasticamente a permeabilidade do concreto. Embora a perda deEmbora a perda de
áá
gua reduza a relagua reduza a relaçãçã
ooáá
guagua// cicimentomento, o que tenderia a elevar a resist, o que tenderia a elevar a resistêê
ncia do con-ncia do con- creto; entretanto, a sua sacreto; entretanto, a sua sa
íí
da acaba criando vazios na estrutura, que anulam o primeiro efeito.da acaba criando vazios na estrutura, que anulam o primeiro efeito. AlAl
éé
m disso, a exsudam disso, a exsudaçãçã
o provoca aumento no teor deo provoca aumento no teor deáá
gua das camadas superficiais, reduzindo a suagua das camadas superficiais, reduzindo a sua resistresist
êê
ncia mecncia mecââ
nica, fazendo-se notar principalmente pela maior facilidade ao desgaste, empoeira-nica, fazendo-se notar principalmente pela maior facilidade ao desgaste, empoeira- mento e escamamento do piso. Essa condimento e escamamento do piso. Essa condi
çãçã
o faz com que o concreto sempre sofra um pequeno des-o faz com que o concreto sempre sofra um pequeno des- gaste superficial no in-- aumentar a coes aumentar a coes
ã ã
o da mistura, incrementando-o da mistura, incrementando-se o tse o teor de feor de finos ou com o inos ou com o emprego de adi- emprego de adi- tivos para esse fim; etivos para esse fim; e - evitar supervibra
- evitar supervibra
çã çã
o do concreto, que favorece a segrega o do concreto, que favorece a segregaçã çã
o o A exsudaA exsuda
çãçã
o pode ser muitas vezes desprezo pode ser muitas vezes desprezíí
vel nas estruturas convencionais masvel nas estruturas convencionais maséé
particular-particular- mente importante nos pisos em virtude da elevadamente importante nos pisos em virtude da elevada
áá
rea superficial e das propriedades superfi-rea superficial e das propriedades superfi- ciais requeridas, jciais requeridas, j
áá
que, alque, aléé
m de afetar a resistm de afetar a resistêê
ncia ao desgaste pode prejudicar as operancia ao desgaste pode prejudicar as operaçõçõ
eses de acabamento. Por outro lado, por mais paradoxal que possa parecer, acaba sendo necess de acabamento. Por outro lado, por mais paradoxal que possa parecer, acaba sendo necessáá
riaria emem algualguns processos executivos, como ns processos executivos, como os espargimentos de os espargimentos de materiais secos na superfmateriais secos na superf
íí
cie, des-cie, des- tinados a aumentar a resisttinados a aumentar a resist
êê
ncia superficial.ncia superficial. RetraRetra
çõçõ
es iniciais do concretoes iniciais do concreto A retraA retra
çãçã
o do concreto constitui-se hoje um caso a parte na tecnologia dos pavimentos indus-o do concreto constitui-se hoje um caso a parte na tecnologia dos pavimentos indus- triais e rodovitriais e rodovi
áá
rios, merecendo atrios, merecendo atéé
trabalho espectrabalho especíí
fico sobre o tema, dado a grande quantidadefico sobre o tema, dado a grande quantidade de problemas observados.de problemas observados. Essa condi
Essa condi
çãçã
o advo advéé
m de fontes importantes, como as profundas mudanm de fontes importantes, como as profundas mudançç
as nas caracteras nas caracteríí
sticassticas dos cimentdos cimentos Portland aos Portland atuais, como o tuais, como o expressivo aexpressivo aumento umento nas finuras e teores de nas finuras e teores de adiadi
çõçõ
es, quees, que se por um lado trouxeram grandes benefse por um lado trouxeram grandes benef
íí
cios como o aumento da resistcios como o aumento da resistêê
ncia inicial e final ouncia inicial e final ou incremento na durabilidade pelo aumento da resistincremento na durabilidade pelo aumento da resist
êê
ncia quncia quíí
mica, tornaramica, tornaram m o concreto mo concreto m ais sus-ais sus- ceptcept
íí
velvelàà
fissurafissuraçãçã
o, notadamente nas primeiras idades.o, notadamente nas primeiras idades. A evaporaA evapora
çãçã
o dao daáá
gua do concreto inicia-se jgua do concreto inicia-se jáá
nas fases de mistura, transporte, lannas fases de mistura, transporte, lançç
amento eamento e adensamento. Todavia nadensamento. Todavia n
ãã
o sendo o sendo exageradaexagerada, n, nãã
ooéé
prejudicial. Apprejudicial. Apóó
s o adensamento e antes dos o adensamento e antes do inin
íí
cio de pega, as taxas de evaporacio de pega, as taxas de evaporaçãçã
o so sãã
o as mais elevadas observadas no pero as mais elevadas observadas no períí
odo de cura, de-odo de cura, de- vidovido
àà
alta permeabilidade ealta permeabilidade eàà
exsudaexsudaçãçã
o,o, (Rodrigues, 1989)(Rodrigues, 1989) trazendo conseqtrazendo conseqüêüê
ncias negativasncias negativas ao concreto.ao concreto. M
Mesmo aesmo app
óó
s a pega, com expressiva redus a pega, com expressiva reduçãçã
o na permeabilidade, ho na permeabilidade, háá
ainda grande facilidade deainda grande facilidade de evaporaevapora
çãçã
o dao daáá
gua, que se ngua, que se nãã
o fo for impedida ou restringida, contribui baor impedida ou restringida, contribui bastante para a stante para a formformaaçãçã
oo de fissuras. Denominam-se retrade fissuras. Denominam-se retra
çãçã
o inicial as variao inicial as variaçõçõ
es de volume ocorridas nesse peres de volume ocorridas nesse períí
odo,odo, fazendo parte dela a retrafazendo parte dela a retra
çãçã
o plo pláá
stica tradicional e as do tipo autstica tradicional e as do tipo autóó
gena e hidrgena e hidráá
ulica inicial.ulica inicial. A retraA retra
çãçã
o plo pláá
stica traz um tipo bem stica traz um tipo bem caracaractercteríí
stico de fissuras, facilmente distingustico de fissuras, facilmente distinguíí
veis pela suaveis pela sua ocorrocorr
êê
ncia em grupos com fissuras paralelas entre si, com abertura elevada e baixa profundi-ncia em grupos com fissuras paralelas entre si, com abertura elevada e baixa profundi- dade, da ordem de mildade, da ordem de mil
íí
metros, sendo bastante evidentes em pisos nmetros, sendo bastante evidentes em pisos nãã
o submetidos ao desem-o submetidos ao desem- peno appeno ap
óó
s o ins o iníí
cio de pega e com deficicio de pega e com deficiêê
ncias no sistema de cura inicial. Nesses casosncias no sistema de cura inicial. Nesses casoséé
con-con- veniente o emveniente o emprego de cura quprego de cura qu
íí
mica, que smica, que sãã
o produtos que criam um fo produtos que criam um f ilme na superfilme na superfíí
cie e impe-cie e impe- dem a perda dedem a perda de
áá
gua nas primeiras idades.gua nas primeiras idades.ÉÉ
bastante comum observarem-se fissuras que espelham a armadura do concreto quando estabastante comum observarem-se fissuras que espelham a armadura do concreto quando esta se encontra prse encontra pr
óó
ximaximaàà
superfsuperfíí
cie. Isso se deve ao assentacie. Isso se deve ao assentamento mento do concreto em do concreto em conseqconseqüêüê
nciancia da perda deda perda de
áá
gua, que ngua, que nãã
ooéé
acompanhado pela armadura, constituindo-se um caso particular daacompanhado pela armadura, constituindo-se um caso particular da fissura plfissura pl
áá
stica, denominada fissura de assentamento, mas que ocorrem apenas em pestica, denominada fissura de assentamento, mas que ocorrem apenas em peçç
as deas de elevada espessura, portanto, selevada espessura, portanto, s
ãã
o pouco provo pouco prováá
veis em pavimentos.veis em pavimentos.84 84
As maneiras de controle das fissuras pl
As maneiras de controle das fissuras pl
áá
sticas ssticas sãã
o na realidade uma combinao na realidade uma combinaçãçã
o de diversos aspec-o de diversos aspec- tos executivos que tratam basicamente do controle da evaporatos executivos que tratam basicamente do controle da evapora
çãçã
o. Para melhor compreenso. Para melhor compreensãã
o doo do fenfen
ôô
meno, convmeno, convéé
m recordm recordáá
-lo: a-lo: aáá
gua de exsudagua de exsudaçãçã
o sobe para a superfo sobe para a superfíí
cie em cie em taxataxas decrescentess decrescentes e enquanto existir o equile enquanto existir o equil
íí
brio entre abrio entre aáá
gua exsudada e a evaporada, ou a primeira for maior, ngua exsudada e a evaporada, ou a primeira for maior, nãã
oo ocorrerocorrer
ãã
o fo fissuraissuras pls pláá
sticas; no momento em que asticas; no momento em que aáá
gua exsudadagua exsudadaéé
menor, a superfmenor, a superfíí
cie retrai e acie retrai e a fissura ocorre, ortogonalfissura ocorre, ortogonal
àà
diredireçãçã
o do vento. Essas recomendao do vento. Essas recomendaçõçõ
es ses sãã
oo (ACI, 1996)(ACI, 1996):: - Quando n- Quando n
ãã
o houver filme plo houver filme pláá
stico, a sub-base deve ser umedecida;stico, a sub-base deve ser umedecida; - Empregar barreiras contra sol e vento;- Empregar barreiras contra sol e vento; - Os agregados devem ser resfriados com
- Os agregados devem ser resfriados com