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4.4 Recomendações para Escolha do Concreto

No documento Calculo Piso (páginas 48-53)

4.4 - Recomendações para Escolha do Concreto

Co

Conforme nforme jj

áá

citado anteriormente, a escolha ncitado anteriormente, a escolha n

ãã

o deve o deve baseabasear-r-se exclusivamentse exclusivamente na sua resiste na sua resist

êê

n-n- cia mec

cia mec

ââ

nica, mas tambnica, mas tamb

éé

m deve-se atentar a outros pontm deve-se atentar a outros pontos importos import antes, como a tantes, como a trabarabalhabilidalhabilidade:de: - que ir

- que ir

áá

depender dos mdepender dos m

éé

todos de mistura, lantodos de mistura, lan

çç

amento, adensamento e, principalmente, deamento, adensamento e, principalmente, de acabamento do concreto - e a durabilidade, que ser

acabamento do concreto - e a durabilidade, que ser

áá

fortemente influenciada pela retrafortemente influenciada pela retra

çãçã

oo hidr

hidr

áá

ulica, exsudaulica, exsuda

çãçã

o e resisto e resist

êê

ncia ao desgaste.ncia ao desgaste. a - Consumo de Cimento

a - Consumo de Cimento O cimento n

O cimento n

ãã

oo

éé

ss

óó

importante como agente gerador de resistimportante como agente gerador de resist

êê

ncia mecncia mec

ââ

nica no concreto, masnica no concreto, mas tamb

tamb

éé

m tem uma funm tem uma fun

çãçã

o primordial na trabalhabilidade; suas parto primordial na trabalhabilidade; suas part

íí

culas ultrafinas atuam comoculas ultrafinas atuam como verdadeiros rola

verdadeiros rolamentmentos, reduzindo o atrito entos, reduzindo o atrito ent re as outras maiores, como as da are as outras maiores, como as da areiareia (Rodrigues,(Rodrigues, Nos

Nos

úú

ltimos anos temos observado um aumento significativo das patologias associadasltimos anos temos observado um aumento significativo das patologias associadas

àà

retra

retra

çãçã

o plo pl

áá

stica do concreto, que podem estar ligadas a relastica do concreto, que podem estar ligadas a rela

çõçõ

eses

áá

gua/cimento mais baixas egua/cimento mais baixas e ao emprego de cimentos de finura mais elevada, al

ao emprego de cimentos de finura mais elevada, al

éé

m do emprego de outros materiais cimen-m do emprego de outros materiais cimen- tt

íí

cios adicionados a ele, como a esccios adicionados a ele, como a esc

óó

ria de alto forno, pozolanas, filer calcria de alto forno, pozolanas, filer calc

áá

rio, geralmenterio, geralmente extremamente finos;

extremamente finos;

éé

sabido que essas adisabido que essas adi

çõçõ

es incrementam a retraes incrementam a retra

çãçã

o do concretoo do concreto (Kejin et(Kejin et al, 2001 e Neville, 1997)

al, 2001 e Neville, 1997).. Esse aumento na retra

Esse aumento na retra

çãçã

o o plpl

áá

stica geralmente eststica geralmente est

áá

associado a trassociado a tr

êê

s fatores: baixas taxas des fatores: baixas taxas de exsuda

exsuda

çãçã

o, elevada retrao, elevada retra

çãçã

o auto aut

óó

gena e elevadas pressgena e elevadas press

õõ

es capilares provenientes das altas finu-es capilares provenientes das altas finu- ras dos materiais ciment

ras dos materiais ciment

íí

cios.cios. H

H

áá

algum tempo, imaginava-se que as fissuras de retraalgum tempo, imaginava-se que as fissuras de retra

çãçã

o o plpl

áá

sticas eram inofensivas, poissticas eram inofensivas, pois apresentavam pequena profundidade n

apresentavam pequena profundidade n

ãã

o progredindo com o pao progredindo com o pavimento em vimento em utilizautiliza

çãçã

o. Isso como. Isso com cert

certeza eza era verdadeiro quando as tensera verdadeiro quando as tens

õõ

es de retraes de retra

çãçã

o hidro hidr

áá

ulica eram baixas e as tensulica eram baixas e as tens

õõ

es de uti-es de uti- liza

liza

çãçã

o -aquelas oriundas dos carregamentos - eram pequenas.o -aquelas oriundas dos carregamentos - eram pequenas. Hoje em dia, al

Hoje em dia, al

éé

m das expressivas retram das expressivas retra

çõçõ

es dos concretos modernos, os pisos ses dos concretos modernos, os pisos s

ãã

o na sua tota-o na sua tota- lidade empregados com refor

lidade empregados com refor

çç

os, com telas soldadas ou fibras de aos, com telas soldadas ou fibras de a

çç

o, que levaram a umao, que levaram a uma redu

redu

çãçã

o na espessura o na espessura com o com o incremento incremento das tensdas tens

õõ

es atuantes, ales atuantes, al

éé

m do que, a necessidade nam do que, a necessidade na redu

redu

çãçã

o de custos to de custos t

êê

m imposto espessuras mais arrojadas.m imposto espessuras mais arrojadas. Como conseq

Como conseq

üêüê

ncia, observa-se hoje um grande nncia, observa-se hoje um grande n

úú

mero de fmero de f issuraissuras, cujo aspecto ss, cujo aspecto s

óó

pode serpode ser explicado pela evolu

explicado pela evolu

çãçã

o das antes inofensivas fissuras plo das antes inofensivas fissuras pl

áá

sticas.sticas. O emprego de f

O emprego de fibraibras sints sint

éé

ticas como auxiliares no combate ou reduticas como auxiliares no combate ou redu

çãçã

o das fissuras de retrao das fissuras de retra

çãçã

oo pl

pl

áá

stica tem sido largamente difundido por diversos pesquisadoresstica tem sido largamente difundido por diversos pesquisadores (Rodrigues e Matardo,(Rodrigues e Matardo, 2001)

2001), embora o mecanismo como isso ocorre n, embora o mecanismo como isso ocorre n

ãã

o seja bem conhecido, havendo seja bem conhecido, havendo vertento vertentes quees que advogam que os complexos mecanismos da press

advogam que os complexos mecanismos da press

ãã

o dos poros capilares desempenham impor-o dos poros capilares desempenham impor- tante papel na redu

tante papel na redu

çãçã

o da retrao da retra

çãçã

o e conseqo e conseq

üü

entemente das fissuras, enquanto outros prefe-entemente das fissuras, enquanto outros prefe- rem atribuir

rem atribuir

àà

s fibras a redus fibras a redu

çãçã

o dos efeito dos efeitos danoos danosos da retrasos da retra

çãçã

oo (Pad(Padron et ron et al, 1990)al, 1990); provavel-; provavel- mente e pelos resultados de pesquisas experimentais ambas teorias s

mente e pelos resultados de pesquisas experimentais ambas teorias s

ãã

o vo v

áá

lidas, sendo que alidas, sendo que a quest

quest

ãã

o da reduo da redu

çãçã

o da porosidade capilar iro da porosidade capilar ir

áá

afetar basicamente a retraafetar basicamente a retra

çãçã

o por exsudao por exsuda

çãçã

o,o, enqua

enquanto que a fnto que a fibraibra, como m, como m ateriaaterial de refl de reforor

çç

o deve atuar nos esto deve atuar nos est

áá

gios subsequentes, enquan-gios subsequentes, enquan- to o m

to o m

óó

dulo de elasticidade da fibra pldulo de elasticidade da fibra pl

áá

stica for superior ao da pasta de cimento.stica for superior ao da pasta de cimento.

50 50

Teor dos Finos Teor dos Finos

280 280 300 300 320 320 350 350 Dimens

Dimens

ãã

o Mo M

áá

ximaxima

Agregado Agregado 32 32 15 15 19 19 12,5 12,5

Figura 4.3 - Teores de cimento Figura 4.3 - Teores de cimento Figura 4.2 - Teor m

Figura 4.2 - Teor m

í í 

nimo de finosnimo de finos b - Dimens

b - Dimens

ãã

o Mo M

áá

xima Caracterxima Caracter

í í 

sticastica Qua

Quanto mnto maioaior for r for a dimensa dimens

ãã

o mo m

áá

xima caracterxima caracter

íí

stica do agregado, menor serstica do agregado, menor ser

áá

o consumo de cimen-o consumo de cimen- to, mas, por outro lado, como j

to, mas, por outro lado, como j

áá

mencionado, o mmencionado, o m

óó

dulo de ruptura tende a diminuir com o incre-dulo de ruptura tende a diminuir com o incre- ment

mento, e o o, e o acacabaabamentomento

éé

facilitfacilit ado ado pela pela reduredu

çãçã

o da dimenso da dimens

ãã

o mo m

áá

xima. Esses fatores induzem quexima. Esses fatores induzem que a dimens

a dimens

ãã

o mo m

áá

xima nxima n

ãã

o deve ser o deve ser superior a superior a 32 mm, devendo ser preferencia32 mm, devendo ser preferencialmente lmente 25 mm ou 1925 mm ou 19 mm, n

mm, n

ãã

o podendo ser maior do que 1/3 da espessura da placa. O agregado grao podendo ser maior do que 1/3 da espessura da placa. O agregado gra

úú

do deve serdo deve ser preferencialmente composto por duas faixas granulom

preferencialmente composto por duas faixas granulom

éé

tricas comerciais, como 50% de brita 1 etricas comerciais, como 50% de brita 1 e 50%

50% de brita 2, ou 70% de brita 2, ou 70% de brita 0 e 30% de brita 0 e 30% de brita 1, de modo a reduzde brita 1, de modo a reduzir o volume de vazios do air o volume de vazios do agre-gre- gado composto, permitindo a diminui

gado composto, permitindo a diminui

çãçã

o do teor de argamassao do teor de argamassa (Rodrigues, 1990).(Rodrigues, 1990). c

c - - Abatimento (SluAbatimento (Slump)mp) O

O surgimsurgimentento dos o dos pisos de apisos de alto desemlto desempenho, carapenho, caractecterizarizados por dos por elevadoselevados

íí

ndices de planicidade endices de planicidade e nivelamento, for

nivelamento, for

çç

a o emprego de concretos mais pla o emprego de concretos mais pl

áá

sticos, situados entre 70 mm e 100 mm. Issosticos, situados entre 70 mm e 100 mm. Isso ocorre pela necessidade de se retrabalhar o concreto durante o per

ocorre pela necessidade de se retrabalhar o concreto durante o per

íí

odo de dormodo de dorm

êê

ncia, que ante-ncia, que ante- cede a pega. O emprego de aditivos, nesses casos, deve ser feita com cautela, tomando-se como cede a pega. O emprego de aditivos, nesses casos, deve ser feita com cautela, tomando-se como refer

refer

êê

ncia a curva de perda de trabalhabilidade do concreto, para garantir o retrabalho necessncia a curva de perda de trabalhabilidade do concreto, para garantir o retrabalho necess

áá

rio.rio. d - Resist

d - Resist

êê

nciancia A resist

A resist

êê

nciancia

àà

tratra

çãçã

o na flexo na flex

ãã

 necessnecess

áá

riaria

éé

obviamente um critobviamente um crit

éé

rio de projeto, imposto pelo cal-rio de projeto, imposto pelo cal- culista.

culista.

ÉÉ

interessante observar que a sua influinteressante observar que a sua influ

êê

ncia na espessura da placa pode nncia na espessura da placa pode n

ãã

o ser to ser t

ãã

o grandeo grande como se imagina. Por exemplo, um incremento em torno de 70% na resist

como se imagina. Por exemplo, um incremento em torno de 70% na resist

êê

nciancia

àà

compresscompress

ãã

o, pas-o, pas- sando de 21 M

sando de 21 M Pa paPa para 36 Mra 36 M PaPa, leva, leva

àà

reduredu

çãçã

o de apenas 12% na espessura da placao de apenas 12% na espessura da placa (Ringo, 1992).(Ringo, 1992). O fato de se

O fato de se usar resistusar resist

êê

ncias mais elevadas reside na questncias mais elevadas reside na quest

ãã

o da durabilidade superficial. Caso este-o da durabilidade superficial. Caso este-  ja

 ja previsto um aprevisto um acacababamento que a mento que a gagaranranta, os ta, os vavalores elores empregampregados pados para ra a a resistresist

êê

ncia podem ser infe-ncia podem ser infe- riores mais baixo. Para condi

riores mais baixo. Para condi

çõçõ

es de uso sem revestimentoes de uso sem revestimento

éé

comum no Brasil a especificacomum no Brasil a especifica

çãçã

o doo do

Dimens

Dimensãão Mo Mááxima doxima do Agregad Agregado (mmo (mm)) 37,5 37,5 25 25 19 19 12,5 12,5 9,5 9,5 M Mí í nimonimo 280 280 310 310 320 320 350 350 360 360 M Mááximoximo 330 330 360 360 375 375 405 405 415 415 Con

Consumo de Cisumo de Cimento kg/mento kg/ mm22 1990)

1990), , alal

éé

m de aumentar a coesm de aumentar a coes

ãã

o da mistura fresca, reduzindo a exsudao da mistura fresca, reduzindo a exsuda

çãçã

o. Essa funo. Essa fun

çãçã

o o nn

ãã

oo

éé

cumprida apenas pelo cimento, mas tamb

cumprida apenas pelo cimento, mas tamb

éé

m pelo ar naturalmente ou artificialmente incorporadom pelo ar naturalmente ou artificialmente incorporado durante a mistura, e tamb

durante a mistura, e tamb

éé

m por outras partm por outras part

íí

culas, supostamente inertes, inferiores a 0,15 mmculas, supostamente inertes, inferiores a 0,15 mm (Neville, 1982)

(Neville, 1982), ou mesmo pozolanas ou esc, ou mesmo pozolanas ou esc

óó

ria bria b

áá

sica de alto forno. Recomenda-sesica de alto forno. Recomenda-se (PCA, 1983)(PCA, 1983) como teor m

como teor m

íí

nimo de finos os valores danimo de finos os valores da Figura 4.2.Figura 4.2. PaPara conra condidi

çõçõ

es especes espec

íí

ficas, sficas, s

ãã

o sugeridos teo-o sugeridos teo- res de cimento na

Observamos no Brasil, a partir da d

Observamos no Brasil, a partir da d

éé

cada de 1990 um expressivo aumento nas exigcada de 1990 um expressivo aumento nas exig

êê

ncias dencias de qualidade dos pisos industriais, inclusive relativos a projeto.

qualidade dos pisos industriais, inclusive relativos a projeto. Cos

Costumtumavaava-se dimensiona-se dimensionar os r os pavipavimentmentos industriais com os industriais com basbase some somente ente nos critnos crit

éé

rios da PCA.rios da PCA. A grande popularidade desse m

A grande popularidade desse m

éé

todo deve-setodo deve-se

àà êê

nfase que a ABCP deu a ele, que se populari-nfase que a ABCP deu a ele, que se populari- zou com os trabalhos divulgados em simp

zou com os trabalhos divulgados em simp

óó

siossios (Pitta & (Pitta & CarvCarvalho, 1986)alho, 1986) e cursos promovidose cursos promovidos por aquela entidade.

por aquela entidade. A partir de 1995 come

A partir de 1995 come

çç

am a surgir novas tendam a surgir novas tend

êê

ncias de dimensionamento, agora vindas dancias de dimensionamento, agora vindas da Europa

Europa (The Concrete Society, 1994)(The Concrete Society, 1994) , com o ressurgimento dos trabalhos de, com o ressurgimento dos trabalhos de LL

öö

sberg esberg e Mayerhof

Mayerhof, em contraponto aos preceitos dos americanos, em contraponto aos preceitos dos americanos Westergard (Westergard, 1927)Westergard (Westergard, 1927),, Pickett, Ray (Pickett e Ray, 1950)

Pickett, Ray (Pickett e Ray, 1950) ee Packard (Packard, 1976)Packard (Packard, 1976), este com contribui, este com contribui

çõçõ

es maises mais afeitas ao pavimento industrial.

afeitas ao pavimento industrial.

Os fatores que diferem as duas escolas - a europ

Os fatores que diferem as duas escolas - a europ

éé

ia e a norte-americana - residem fundamental-ia e a norte-americana - residem fundamental- mente no fato da primeira focar pavimentos refor

mente no fato da primeira focar pavimentos refor

çç

ados, cujos mados, cujos m

éé

todos consideram o comporta-todos consideram o comporta- mento pl

mento pl

áá

stico dos materiais na ruptura, como os que empregam telas soldadas, fibras de altostico dos materiais na ruptura, como os que empregam telas soldadas, fibras de alto m

m

óó

dulo ou protensdulo ou protens

ãã

o, enquanto a americana trabalha essencialmente com concreto simples.o, enquanto a americana trabalha essencialmente com concreto simples. A diferen

A diferen

çç

a entre as estruturas dos dois pavimentosa entre as estruturas dos dois pavimentos

éé

acentuada: os critacentuada: os crit

éé

rios americanos pro-rios americanos pro- duzem placas de elevada rigidez e de pequenas dimens

duzem placas de elevada rigidez e de pequenas dimens

õõ

es jes j

áá

os procedimentos europeus, con-os procedimentos europeus, con- duzem a pavimentos esbeltos e placas de grandes dimens

duzem a pavimentos esbeltos e placas de grandes dimens

õõ

es, sendo deles a concepes, sendo deles a concep

çãçã

o do pavi-o do pavi- mento tipo Jointless, que emprega placas com mais de 500 m

mento tipo Jointless, que emprega placas com mais de 500 m 22..

Nota-se que nos

Nota-se que nos

úú

ltimltimos dez aos dez anos o Brasil vem trilnos o Brasil vem trilhando o cahando o caminho inequminho inequ

íí

voco da escola europvoco da escola europ

éé

iaia e o grande avan

e o grande avan

çç

o das to das t

éé

cnicas de dimensionamento dos pavimentos estruturalmente armadoscnicas de dimensionamento dos pavimentos estruturalmente armados (Rodrigues, 1996 e Rodrigues & Pitta, 1998)

(Rodrigues, 1996 e Rodrigues & Pitta, 1998) contribucontribu

íí

ram para selar essa tendram para selar essa tend

êê

ncia.ncia. In

In

í í 

cio da pavimentacio da pavimenta

çãçã

o ro r

í í 

gidagida O trabalho desenvolvido por

O trabalho desenvolvido por Westergard (Westergard, 1926)Westergard (Westergard, 1926) teve uma contribuiteve uma contribui

çãçã

o imo imensa paensa parara a cria

a cria

çãçã

o das bases teo das bases te

óó

ricas do dimensionamento de placas apoiadas em meio elricas do dimensionamento de placas apoiadas em meio el

áá

stico, emborastico, embora o conceito de funda

o conceito de funda

çãçã

o em lo em l

íí

quido denso seja anterior a esse perquido denso seja anterior a esse per

íí

odo.odo. Westergard

Westergard

éé

citado em praticamente todos os trabalhos atuais e suas equacitado em praticamente todos os trabalhos atuais e suas equa

çõçõ

es bes b

áá

sicas ssicas s

ãã

oo ainda

ainda muitmuito uto utilizailizadas. Edas. Elas fornecem las fornecem a tensa tens

ãã

o gerada na placa quandoo gerada na placa quando

éé

aplicada uma carga P emaplicada uma carga P em uma

uma

áá

rea de contato circular com raio a, para carregamentos posicionados no interior da placa -rea de contato circular com raio a, para carregamentos posicionados no interior da placa - comumente designada como carga central - na borda e no canto; nestes dois casos, considera- comumente designada como carga central - na borda e no canto; nestes dois casos, considera-

DIMENSIONAMENTO

DIMENSIONAMENTO

0

055

5.1

5.1 IIntroduçãontrodução

52 52

se bordas livres, isto

se bordas livres, isto

éé

, sem barras de transfer, sem barras de transfer

êê

ncia.ncia. Al

Al

éé

m das tensm das tens

õõ

es,es, WestergardWestergard desenvolveu modelos para a previsdesenvolveu modelos para a previs

ãã

o de recalques - ou defor-o de recalques - ou defor- ma

ma

çõçõ

es - para as mesmas condies - para as mesmas condi

çõçõ

es de carregamentos; as seis equaes de carregamentos; as seis equa

çõçõ

es considerando o coefi-es considerando o coefi- ciente de

ciente de PoissonPoisson do concreto igual a 0,15, sdo concreto igual a 0,15, s

ãã

o:o: Carga no Interior da Placa

Carga no Interior da Placa

Para todas as express

Para todas as express

õõ

es,es,σσee∆∆ss

ãã

o a tenso a tens

ãã

o atuante e a deformao atuante e a deforma

çãçã

o;o; PP, k , k , , ee a a ss

ãã

o a carga, o coe-o a carga, o coe- ficiente de recalque, o raio de rigidez e o raio de aplica

ficiente de recalque, o raio de rigidez e o raio de aplica

çãçã

o de carga respectivamente.o de carga respectivamente. Embora desenvolvidas a quase 80 anos, quando a comparamos com os

Embora desenvolvidas a quase 80 anos, quando a comparamos com os MEF - Métodos de MEF - Métodos de  Elementos Finitos 

Elementos Finitos - mostram excelente ader- mostram excelente ader

êê

ncia, como demonstrou Ionnidesncia, como demonstrou Ionnides (Wuang, 1993)(Wuang, 1993),, pesquisador americano que estudou com profundidade essas express

pesquisador americano que estudou com profundidade essas express

õõ

es, para as placas trabalhan-es, para as placas trabalhan- do no regime el

do no regime el

áá

stico do concreto.stico do concreto. As limita

As limita

çõçõ

es das equaes das equa

çõçõ

es dees de WestergardWestergard referem-sereferem-se

àà

auauss

êê

ncia da anncia da an

áá

lise imediata das tenslise imediata das tens

õõ

eses na funda

na funda

çãçã

o e, mais importante, a influo e, mais importante, a influ

êê

ncia de uma carga nas tensncia de uma carga nas tens

õõ

es em um ponto que nes em um ponto que n

ãã

o sejao seja sendo

sendo

b = a quando a b = a quando a 

≥≥

1,724h 1,724h 

b = 

b = 

1,61,6

a a 

2 2 

+ + h h 

2 2 

- - 0,675h, qua0,675h, quando a ndo a < 1,724h < 1,724h 

Carga de Canto Carga de Canto Carga de Borda (

Carga de Borda (

ÁÁ

rea Circular)rea Circular)

σ

σ= = 0,3160,316P P  44lloogg + 1+ 1,,006699

h  h 2 2    l  l ∆ ∆= = 0,4310,431P P  1 1 - - 0,80,822 k  k 2 2  a  a 

[ [

  l  l

]]

  l  l   l  l σ σ= = 33P P  1-1- h  h 2 2  1,722 1,722a a  0,720,72

[[

]]

[[

]]

  l  l ∆ ∆= =

P P 

1,205 1,205 - - 0,690,69 k  k  2 2 

[[

]]

  l  l 1,722 1,722a a    l  l σ σ==

[[

4log 4log + + 0,60,666 66 - - 0,00,03434

]]

- 0,673 - 0,673 2  2  x x 0,803 0,803P P  h  h 2 2 

( ( ))

  l  l /a  /a  a  a  /  / 

(

( ))

  l  l Deflex Deflex

ãã

o:o: Deflex Deflex

ãã

o:o:

 

 

a  a    l  l

 

∆ ∆= = P P  1 1 ++ 8 8k k 2 2  11 22ππ 22

{{

[[

[[

}}

  l  l Deflex Deflex

ãã

o:o:









  l  l a a    l  l

 

n n

Esta defici

Esta defici

êê

ncia foi suprida pelo desenvolvimento das cartas de influncia foi suprida pelo desenvolvimento das cartas de influ

êê

ncia porncia por PicketPicket ee RaRayy nana dd

éé

cada de 1950cada de 1950 (Picket & Ray, 1950)(Picket & Ray, 1950), que s, que s

ãã

o sistemo sistemas gras gr

áá

ficos que permitem a determinaficos que permitem a determina

çãçã

oo do momento fletor gerado por um carregamento com

do momento fletor gerado por um carregamento com

áá

rea de contato definida, para carrega-rea de contato definida, para carrega- mentos central

mentos central (carta N(carta N

ºº

6)6) ou de bordaou de borda (carta N(carta N

ºº

2)2), que s, que s

ãã

o amplamente empregadas noso amplamente empregadas nos pav

pavimentimentos rodovios rodovi

áá

riosrios (Rodrigues, Pitta, 1999)(Rodrigues, Pitta, 1999) .. Estudos Complementares

Estudos Complementares

Embora as cartas sejam relativamente f

Embora as cartas sejam relativamente f

áá

ceis de serem empregadas, as equaceis de serem empregadas, as equa

çõçõ

es anterioreses anteriores foram desenvolvidas para o dimensionamento de pavimentos rodovi

foram desenvolvidas para o dimensionamento de pavimentos rodovi

áá

rios e portanto com peque-rios e portanto com peque- nas tens

nas tens

õõ

es de contato e acabam apresentando distores de contato e acabam apresentando distor

çõçõ

es para as cargas correntes nos pisoses para as cargas correntes nos pisos industriais.

industriais. As express

As express

õõ

es relativases relativas

àà

s tenss tens

õõ

es atuantes de Westergardes atuantes de Westergard fornecem o mfornecem o m

áá

ximo esforximo esfor

çç

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No documento Calculo Piso (páginas 48-53)