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Esse tópico apresenta a comparação das dimensões de QVT, identificando em quais dimensões houve maior nível de concordância e em qual houve maior nível de discordância. Busca analisar qual é a percepção das empregadas domésticas sobre o tema qualidade de vida no trabalho, e ainda identifica a percepção sobre a QVT de modo geral, ou seja, qual o nível de concordância ou discordância quando o tema é investigado de forma indireta.

Depois de analisar cada dimensão em separado, é importante fazer o comparativo de todas elas, buscando identificar quais foram as dimensões com maior e menor concordância. Esse comparativo pode ser visualizado no gráfico 1.

Gráfico 1: Análise comparativa das Dimensões de QVT

No quadro 13 apresenta-se a legenda do gráfico, identificando cada uma das dimensões analisadas.

Quadro 13: Legenda do gráfico 1

D1 - Dimensão de Compensação Justa e Adequada D2 - Dimensão de Condições de trabalho e segurança

D3 - Dimensão de Utilização e desenvolvimento das capacidades D4 - Dimensão de Oportunidade de crescimento e segurança D5 - Dimensão de Integração social na organização

D6 - Dimensão de Constitucionalismo: direitos e deveres D7 - Dimensão de Trabalho e espaço total de vida D8 - Dimensão de Relevância social

Fonte: Autora do trabalho, novembro de 2015.

De modo resumido pode-se dizer que a QVT se refere à renda, se esta é capaz de satisfazer expectativas pessoais e sociais; ao orgulho que o trabalho realizado traz para a pessoa; se possui uma vida emocional satisfatória; nível de auto-estima; se existe equilíbrio entre o trabalho e o lazer; quais e como são os horários e condições de trabalho; se existe oportunidades e perspectivas de carreira; a possibilidade de utilizar o potencial; respeito aos direitos do trabalhador e a justiça nas recompensas (BOM SUCESSO, 2002). Fernandes (1996) afirma ainda que quando esses aspectos não são bem gerenciados, os níveis de satisfação dos trabalhadores deixam muito a desejar e isso reflete nos níveis de desempenho.

Ao analisar o gráfico comparativo das dimensões de QVT percebe-se que na maioria das dimensões houve a predominância da concordância com as questões investigadas. Somente nas dimensões referentes a integração social (D5) e constitucionalismo (D6) é que predominou a discordância entre as mulheres entrevistadas.

O maior percentual de concordância foi na dimensão de trabalho e espaço total de vida (D7) ficando com 90% e o maior percentual de discordância como já mencionado foi nas dimensões da integração social (47%) e constitucionalismo (55%), levando em consideração que a dimensão do constitucionalismo possui uma questão a menos que na dimensão da integração social.

A discordância na dimensão de integração social se deu principalmente por causa das questões 21, 22 e 23 que investigavam, respectivamente, o convívio com a patroa fora do espaço de trabalho, a participação na vida social dos patrões e se a patroa pede opinião em assuntos particulares. Já a discordância na dimensão do constitucionalismo se deve principalmente as questões 26 e 28 que investigavam, respectivamente, se com a aprovação

das leis as entrevistadas passaram a ganhar algum benefício e se já possuíam carteira assinada antes da aprovação das mudanças na legislação. Sendo que nesse último caso o restante das questões (25 e 27) da dimensão tiveram números bem próximos entre concordância e discordância.

A questão 50, última do questionário, tinha como pergunta: “Para você o que significa ter qualidade de vida no trabalho?”. Na tabela 20 pode ser visualizado qual foi o resultado obtido.

Tabela 20: Significado de QVT

Significado %

Ganhar um bom salário 22 19

Ser respeitada e valorizada pelos patrões 15 13

Ser bem tratada 13 11

Ter boa relação com os patrões 09 8 Ter ambiente de trabalho tranquilo 09 8

Gostar do que faz 08 7

Se sentir bem no emprego 08 7

Ter todo material necessário 07 6

Ser reconhecida 06 5

Quantidade de tarefas compatível com o tempo 05 4 Ganhar conforme o esforço no trabalho 04 3

Fazer o trabalho tranquila 03 3

Ter um bom local de trabalho 02 2 Trabalho que não é muito cansativo 02 2

Ter segurança no trabalho 01 1

Ser valorizada pela sociedade 01 1

TOTAL 115 100

Fonte: Dados da pesquisa, setembro de 2015.

Bitencourt (2010) afirma que o conceito de QVT é considerado dinâmico e contingencial. Dinâmico porque diz respeito às motivações, expectativas e valores de cada pessoa, e esses fatores por sua vez estão em constante transformação. Contingencial porque se modifica conforme as circunstâncias, pois dependendo da situação que a pessoa se encontra, o que é QVT em um determinado momento pode mudar para outro.

Como resultado da opinião das entrevistadas sobre o tema QVT identificou-se que para a maioria a QVT significa ganhar um bom salário, representado por 22% das entrevistadas. As mulheres entendem que ao ganhar um bom salário conseguem ter uma

maior independência financeira, ao mesmo tempo em que conseguem atender suas necessidades e ainda ajudar nas despesas da casa. Para quem possui família com filhos diz que ao ganhar melhor consegue proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas que gosta. Vale ressaltar que esse aspecto ficou com índice de concordância positivo na dimensão de compensação justa e adequada.

Para quem acredita que ter qualidade de vida no trabalho significa ser bem tratada, 11%, justificam a resposta dizendo que ao se sentirem bem tratadas se sentem mais a vontade para trabalhar e com isso conseguem realizar um bom trabalho, pois o ambiente fica mais agradável.

Também tem aquelas que associam o termo QVT ao sentido de serem respeitadas e valorizadas pelos patrões (13%) e também de ter boa relação com os mesmos (8%). Nesse sentido pode-se dizer que as duas opiniões andam juntas, pois quando se tem o respeito dos patrões consegue-se manter uma boa relação, sendo que esses aspectos são levados em consideração para a permanência no emprego.

Ter um ambiente tranquilo (8%), gostar do que faz (7%) e se sentir bem no emprego (7%) também foram respostas das entrevistadas. Elas acreditam que quando você gosta do que faz o trabalho acontece de forma natural e não como se fosse um sacrifício, assim é possível se sentir bem no emprego e ainda o ambiente tranquilo também facilita na realização das tarefas. 6% diz que é preciso ter todo o material necessário para fazer seu serviço, caso contrário fica difícil fazer alguma coisa com qualidade, como relatado por algumas entrevistadas “as patroas querem que a gente limpe tudo só com água e ainda tem que ficar bem limpo, mas depende do que tu faz, isso é praticamente impossível”.

Ser reconhecida no trabalho foi a resposta de 5% das entrevistadas, essas alegam que quando o trabalho é reconhecido se sentem mais motivadas a continuarem a fazer um bom trabalho, para elas o reconhecimento não precisa ser financeiro, um simples elogio já serve para dizer “eu vi o que você fez, ficou muito bom”. Mas algumas também citaram o reconhecimento financeiro (3%) como significado de QVT, dizendo que é preciso ganhar conforme o esforço que você tem no trabalho. As duas formas servem como estímulo para continuar fazendo um bom trabalho e consequentemente se sentir bem nele.

Fazer o trabalho de forma tranquila foi a resposta de 3% das entrevistadas que disseram que para realizar suas tarefas da melhor maneira é importante que não tenha nada e nem ninguém “atazanando as ideias”, ou seja, ficar cuidando tudo o que faz e dando palpite

em tudo, como se a doméstica não soubesse fazer nada, é possível sim e bem vindo para dar opiniões, mas que as mesmas sejam em momentos oportunos.

Ter um bom local de trabalho e o trabalho que não é muito cansativo teve 2% em cada opção. A primeira se refere ao lugar em si, que não tenha muita bagunça (como se tivessem acabado de fazer mudança), que nunca tem nada no lugar, que uma coisa que você acabou de limpar, daqui 15 minutos já está suja novamente, uma entrevistada comentou “tudo bem que sou empregada, mas também não sou escrava”, aspectos como esses interferem na realização do trabalho, e assim algo que poderia ser feito em determinado tempo pode demorar o dobro. A segunda está relacionada ao trabalho não exigir muito da mulher, pois se ela já sai do trabalho muito cansada, não consegue fazer mais nada em casa e muitas vezes pode até afetar sua relação familiar.

Ter segurança no trabalho foi resposta de apenas 1%, assim como ser valorizada pela sociedade. A segurança se refere ao pagamento dos direitos que são devidos à categoria, possibilitando maior garantia no emprego. E valorização pela sociedade está no sentido de se diminuir o preconceito, pois para a entrevistada, a profissão de doméstica é tão importante quanto qualquer outra, e por isso deve ser respeitada e valorizada como tal.

A questão da compatibilidade do tempo com a quantidade de tarefas também é importante, é preciso haver um equilíbrio entre os dois para não haver desgaste físico. O que acontece muitas vezes é que algumas mulheres trabalham poucos dias na mesma casa e quando vão suas patroas lhe delegam tarefas além da possibilidade e para cumprir é preciso passar do horário (sem receber hora extra) ou então deixar alguma tarefa para trás e isso acaba gerando um acúmulo.

Para finalizar a análise é importante visualizar como ficou a QVT sob a perspectiva geral, onde juntou-se todas as perguntas de todas as dimensões, sendo 37 questões e dividiu- se as respostas nos 5 graus de concordância (concordo totalmente, concordo, nem concordo e nem discordo, discordo e discordo totalmente). O resultado pode ser visualizado no gráfico 2.

Gráfico 2: QVT sob a Perspectiva Geral

Fonte: Dados da pesquisa, setembro de 2015.

O conceito de QVT engloba vários fatores como a legislação que protege o trabalhador, o atendimento das necessidades e aspirações humanas, nível de autonomia, reconhecimento pela realização do trabalho, segurança no emprego e compensação justa. E a QVT busca melhorar a eficácia através da satisfação do indivíduo, que por sua vez ocorre através da participação nas decisões, bem como por meio de condições favoráveis em seu trabalho (FERNANDES, 1996).

Ao analisar o gráfico percebe-se que de modo geral existe concordância com a QVT, ficando com 62% e a discordância com 29%, sendo assim pode-se dizer que as entrevistadas concordam com as condições da sua qualidade de vida, ou seja, estão de acordo com os aspectos investigados e citados anteriormente.

A partir do exposto conclui-se que houve concordância na maioria das dimensões de QVT, ficando com discordância apenas na dimensão de integração social e constitucionalismo. Referente ao tema de QVT a opinião da maioria sobre qual é o seu significado foi de ganhar um bom salário. E na investigação da QVT sob a perspectiva geral também houve concordância entre a maioria.

Relacionando os aspectos legais e do trabalho com as dimensões e com a QVT geral observa-se que a discordância identificada na dimensão do constitucionalismo foi confirmada na análise dos aspectos legais, pois como visto, a maioria das mulheres não possui carteira assinada e são poucas que ganham algum benefício. Apesar dessa realidade muitas acreditam que as mudanças na legislação vão trazer benefícios para a profissão, mas para isso precisam ser cumpridas. 294 2362 367 1003 229 0 500 1000 1500 2000 2500 CT C N D DT

QVT - Perspectiva Geral

Referente à integração social apesar da discordância predominar de modo geral, a questão da relação com a patroa obteve um grande percentual de concordância e isso também foi reforçado pelo fato da maioria das mulheres considerarem ter uma relação de amizade com suas patroas e até mesmo em alguns casos existe a consideração como se fossem membros da família.

A concordância com a dimensão do trabalho e espaço total de vida está coerente com os aspectos investigados nas questões do trabalho em si como a quantidade de dias e horas trabalhados, onde pode ser considerado que existe um equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho.

Na relevância social quando investigada a questão sobre a imagem da profissão foi identificado que quem concorda que a profissão é valoriza teve um percentual próximo de quem discorda. No caso da opinião sobre a profissão os percentuais ficaram iguais tanto para quem acha que é valorizada quanto para quem acha que é pouco valorizada, desvalorizada ou explorada, sendo de 32%. Assim os resultados se confirmam quando perguntadas de forma direta e também indireta.

CONCLUSÃO

Através da pesquisa de natureza aplicada, realizada por meio de um estudo bibliográfico e de levantamento com coleta de dados por meio da aplicação de questionário junto a 115 mulheres, buscou-se identificar qual é o perfil biográfico e profissional e quais são as condições atuais de trabalho das empregadas domésticas da cidade de Tucunduva/RS.

Primeiramente constatou-se com a pesquisa que referente ao perfil biográfico e profissional das mulheres entrevistadas a maioria delas faz parte da geração X, com idade de 34 a 49 anos, são casadas ou possuem união estável e tem como grau de instrução apenas o ensino fundamental incompleto. A maioria trabalha como empregada doméstica mensalista e está na profissão de 6 a 10 anos, com média salarial de até R$ 533,44, trabalhando em apenas uma residência.

Nos aspectos referentes à legislação identificou-se que menos da metade das entrevistadas possuem carteira assinada e que são poucas as que recebem algum benefício. E ainda percebe-se que a aprovação de mudanças na legislação não proporcionou grandes impactos na profissão, continuando em sua maioria do mesmo jeito em que se encontrava em período anterior.

Nos aspectos relacionados ao trabalho doméstico percebeu-se que a maioria das mulheres trabalha 3 ou 5 dias na semana e 8 ou 5 horas por dia. O tipo de relação que existe com a patroa é considerado de amizade. As mulheres acreditam que a imagem de sua profissão é valorizada e que a mesma é simples e honesta. Um dos principais motivos que as levou a escolher a profissão foi a falta de estudo, ficando assim sem outras possibilidades de emprego.

No que se refere às dimensões de QVT observou-se que na maioria das dimensões houve a predominância da concordância com as questões investigadas. Sendo que o maior percentual de concordância foi na dimensão de trabalho e espaço total de vida que ficou com 90% e houve discordância somente nas dimensões referentes a integração social (47%) e constitucionalismo (55%).

Como resultado da opinião das entrevistadas sobre o tema QVT identificou-se que quase a metade das opiniões se concentraram em três respostas: ganhar um bom salário, representado por 22% das entrevistadas, ser respeitada e valorizada pelos patrões com 13% e

ser bem tratada, com 11%. Sendo assim o aspecto financeiro é considerado importante, mas não é o único a ser considerado como significado de qualidade de vida no trabalho.

Ao analisar a QVT sob uma perspectiva geral, percebe-se que predominou a concordância em relação a discordância, sendo de 62% para 29%. A partir disso pode-se dizer que as entrevistadas concordam com as condições da sua qualidade de vida e estão de acordo com os aspectos investigados na presente pesquisa. Através dessa concordância, e pode-se dizer satisfação, é possível afirmar que esses aspectos interferem de forma positiva no trabalho, gerando um maior envolvimento e também comprometimento das profissionais em seu trabalho e com isso garantindo um melhor desempenho e qualidade de vida tanto profissional como também pessoal.

A partir dos resultados obtidos e analisados na pesquisa, percebe-se a importância da busca por meios de melhorar os aspectos referentes à dimensão do constitucionalismo que envolve os direitos e deveres, só assim a categoria terá de fato à sua disponibilidade os benefícios que lhe são assegurados por direito e que foram conquistados de forma tão merecida.

Essa busca pode ser feita através da conscientização das empregadoras da importância em se ter uma empregada doméstica formalmente, que esteja adequada à legislação e que isso pode trazer benefícios para ambas as partes, pois a empregadora cumpre com seu papel perante a sociedade e a empregada tendo mais segurança no trabalho consegue realiza-lo da melhor forma possível ao mesmo tempo em que se sente mais valorizada e realizada na profissão. Ou através de esclarecimentos sobre a legislação para as empregadas domésticas, para que assim possam buscar por seus direitos.

Para estudos futuros pode-se sugerir que seja realizada uma nova pesquisa na cidade de Tucunduva daqui algum tempo para identificar se houve alguma mudança nos aspectos investigados, principalmente aqueles que se referem aos direitos e deveres da categoria, tendo em vista que esse aspecto teve baixo índice de concordância e não é cumprido conforme o que foi definido na legislação, tendo assim um impacto considerado sobre a QVT geral. Ou até mesmo o estudo pode ser expandido para cidades vizinhas, buscando fazer um comparativo para identificar em qual localidade a QVT possui melhor nível de concordância, quais as diferenças em termos de cumprimento da legislação e da opinião sobre o significado de QVT e imagem da profissão.

Outra sugestão que seria interessante é o fato de que Instituições de Ensino ou outras poderiam promover alguns cursos ou até mesmo palestras, tanto às empregadas domésticas como também aos seus empregadores, com o intuito de esclarecer as mudanças que ocorreram na legislação, facilitando assim o entendimento de qual é o papel, obrigações /deveres e direitos de ambos os lados, bem como a importância desses aspectos não só para a categoria, mas para a sociedade como um todo.

Cabe destacar por fim que o presente estudo cumpriu com sua finalidade, pois atendeu a todos os objetivos propostos, possibilitando a identificação do perfil das empregadas domésticas, bem como as condições atuais de trabalho dessa categoria através da relação dos dados coletados com o tema qualidade de vida no trabalho e com a legislação, inclusive levando em consideração as mudanças que ocorreram na mesma recentemente. E ainda contribuiu no processo de aprendizado da autora da pesquisa ao mesmo tempo em que proporcionou uma experiência diferente às participantes, demonstrando a importância da profissão para a sociedade.

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