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Apresentação e Discussão dos Resultados

No documento Relatório Final de Estágio Profissional (páginas 87-98)

4. Realização da Prática Profissional

4.5. Projeto de estudo de um problema decorrente do processo de

4.5.5. Apresentação e Discussão dos Resultados

Nos quadros 7 e 8, podemos analisar os resultados obtidos pelos alunos das duas turmas, nos vários parâmetros do jogo (ITDCB, EH e AA). De uma forma geral, podemos constatar que, de facto, os resultados melhoraram.

Nome ITDCB i. EH i. AA i. ENV i. PGJ i. ITDCB f. EH f. AA f. ENV f. PGJ f. Cláudia 0,54 0,53 0,45 52 0,51 0,69 0,55 0,69 72 0,64 Guilherme 0,45 0,68 0,33 77 0,49 0,68 0,69 0,61 65 0,66 Inês 0,5 0,53 0,38 42 0,47 0,83 0,63 0,65 59 0,70 Joana 0,54 0,59 0,25 44 0,46 0,63 0,63 0,46 65 0,57 João Leite 0,67 0,67 0,48 86 0,61 0,7 0,68 0,57 81 0,65 João Costa 0,54 0,61 0,37 62 0,51 0,69 0,68 0,58 77 0,65 José 0,6 0,54 0,28 47 0,47 0,67 0,59 0,57 59 0,61 Sofia 0,36 0,6 0,45 37 0,47 0,54 0,5 0,54 50 0,53 Média 0,53 0,59 0,37 55,88 0,5 0,68 0,62 0,58 66 0,63

Legenda: ITDCB – Índice de Tomada de Decisão com Bola; EH – Execução da Habilidade; AA – Ações de Apoio;

ENV – Envolvimento; PGJ – Performance Global no Jogo; i. – inicial; f. - final

Quadro 7 – Apresentação dos resultados (inicial e final) do 11º CT6

Nome ITDC B i. EH i. AA i. ENV i. PGJ i. ITDCB f. EH f. AA f. ENV f. PGJ f. Cátia 0,4 0,33 0,29 21 0,34 0,53 0,37 0,41 45 0,44 Cláudia Martins 0,5 0,33 0,32 27 0,38 0,63 0,43 0,57 34 0,54 Daniela Mendes 0,5 0,4 0,46 42 0,45 0,58 0,38 0,6 58 0,52 João Gonçalves 0,48 0,35 0,5 49 0,44 0,65 0,48 0,71 65 0,61 João Fernandes 0,52 0,53 0,42 69 0,49 0,67 0,55 0,63 62 0,62 João Salgado 0,39 0,47 0,54 66 0,47 0,59 0,42 0,59 82 0,53 Miguel Silva 0,6 0,61 0,54 88 0,58 0,73 0,66 0,65 72 0,68 Sara Baptista 0,29 0,4 0,38 27 0,37 0,37 0,36 0,42 49 0,38 Média 0,46 0,43 0,43 48,6 0,44 0,59 0,46 0,57 58,4 0,54

74 Os dados referidos acima foram devidamente tratados segundo o Programa Estatístico R.

Para a análise dos resultados utilizei os valores de estatística descritiva média e desvio padrão. Nas comparações entre os dois instantes recorri aos testes t de modo a comparar a média dos resultados obtidos em dois momentos distintos (avaliação inicial e final), com o t (Wilcoxon Signed – Rank Test).

O significado estatístico p estabeleceu-se para p ≤ 0,05.

Teste Wilcoxon Rank Test

De maneira a comprovar que realmente houve uma melhoria entre o primeiro e o segundo teste, apliquei um teste de hipóteses para verificar se houve um aumento do valor médio total dos vários parâmetros. Para tal, aplicou-se o teste de hipótese não paramétrico Wilcoxon, cujas hipóteses são:

em que a corresponde ao valor inicial e b ao valor final.

Analisando o Quadro 9, podemos concluir que todos os valores, com exceção da EH e do ENV, demonstram uma evolução em termos estatísticos, estando assim de acordo com a fórmula aplicada da hipótese 1 (H1). A EH e o ENV apresentam um valor p acima do valor de significância (p=0,05), o que contraria a H1 indicada em cima. É importante referir que este valor p, calculado pelo teste de Wilcox, é realizado com base nos valores da mediana. Deste modo, podemos reparar que apesar de haver uma ligeira evolução em relação à média destes parâmetros, em termos estatísticos não se verifica. A AA é o parâmetro que, estatisticamente, mais evoluiu pois apresentou o valor de p mais baixo (p=0,001).

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Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,53 ± 0,09 0,68 ± 0,08 0,002

EH 0,59 ± 0,06 0,62 ± 0,07 0,171

AA 0,37 ± 0,08 0,58 ± 0,07 0,001

ENV 55,88 ± 17,63 66 ± 10,27 0,09

PGJ 0,44 ± 0,08 0,54 ± 0,1 0,025

Quadro 9 – Análise da Avaliação (Inicial e Final) do 11º CT6

Figura 3 – Teste Wilcox (PGJ) – 11º CT6

Analisando o Quadro 10, podemos concluir que todos os valores, também melhoraram com exceção da EH e do ENV. Estes foram os únicos parâmetros que obtiveram o valor p acima do valor de significância (p=0,05). Podemos ainda constatar, que em termos estatísticos, a evolução do ITDCB foi muito idêntico à AA.

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Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,46 ± 0,96 0,59 ± 0,11 0,012

EH 0,43 ± 0,1 0,46 ± 0,1 0,215

AA 0,43 ± 0,1 0,57 ± 0,11 0,01

ENV 48,63 ± 23,93 58,38 ± 15,41 0,2

PGJ 0,44 ± 0,08 0,54 ± 0,1 0,026

Quadro 10 – Análise da Avaliação (Inicial e Final) do 11º CT2

Figura 4 – Teste Wilcox (PGJ) – 11º CT2

Medidas de Performance

De seguida apresento graficamente a evolução dos vários parâmetros observados (Figura 5), das duas turmas. Estes valores correspondem aos valores médios de cada um dos componentes. De modo a adaptar os valores do ENV à escala, decidi dividi-los por 100.

De uma forma geral, podemos constatar que os alunos das duas turmas evoluíram nos vários parâmetros de avaliação. São alunos que, inicialmente, apresentaram valores de PGJ muito idênticos, no entanto o mesmo não se verifica relativamente a algumas componentes. No que diz respeito ao ITDCB e à EH, podemos reparar que os alunos do 11º CT6 apresentaram valores

77 médios mais elevados. Quanto à AA, os alunos do 11º CT2 obtiveram melhores resultados. Na avaliação final, podemos observar que todos os índices melhoraram, em relação às duas turmas. Houve uma evolução significativa no que se refere às componentes táticas (ITDCB e AA). Relativamente à EH, em termos estatísticos não há evolução, no entanto em valores médios é apresentada uma ligeira melhoria.

Os valores da PGJ devem ser analisados tendo em conta os valores do ENV. Isto, porque podem haver alunos com índices de performance semelhantes mas com valores de envolvimento bastante diferenciados.

Figura 5 – Medidas de Performance das duas turmas

Tomada de Decisão (ITDCB e AA)

Na turma do 11º CT6, com a aplicação do TGFU, todo o processo de ensino foi direcionado para o desenvolvimento do jogo através da compreensão tática do mesmo. Realmente a melhoria que se observa nestes parâmetros, acaba por comprovar que os objetivos foram bem conseguidos.

A AA, que corresponde à tomada de decisão sem bola, foi a componente que mais melhorou. Os alunos mostraram um maior dinamismo e intenção nas

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 ITDCB 11CT6 ITDCB 11CT2 EH 11CT6 EH 11CT2 AA 11CT6 AA 11CT2 ENV 11CT6 Env 11CT2 PGJ 11CT6 PGJ 11CT2 Av Inicial Av Final

78 ações realizadas como, por exemplo na criação de linhas passe. Este era já um critério que eles procuravam executar, mas quando não eram bem sucedidos acabavam por parar e esperar pela iniciativa do portador da bola. Ao longo da unidade didática, este foi um aspeto que melhoraram, pois desenvolveram técnicas de desmarcação como o corte em “V”. No entanto, a desmarcação em direção ao cesto é um aspeto que os alunos deveriam ter explorado mais, apesar de já o realizarem mais vezes. Muitas vezes, tinham espaço para receber perto do cesto e não efetuavam a desmarcação. O passe e corte era um aspeto que os alunos já realizavam mas sem a devida consistência. Isto acontecia pois estes não estavam conscientes da importância deste movimento. Contudo, no final da unidade didática foi verificado uma evolução a este nível, onde os alunos, após perceberem a importância e o objetivo deste movimento, ganharam muito mais consistência na sua execução. Apesar de melhorarem este aspeto, quando a bola não era passada para o jogador que se desmarcava, por vezes estes erravam nas posições de reajustamento. Foi visível que ficavam um pouco baralhados, mas rapidamente se reajustavam de maneira a darem sempre duas linhas de passe ao portador da bola. Uma TBJ que me permitiu trabalhar esta componente tática, foi através do exercício do quadrado, onde o aluno com bola passava a um colega (à direita ou à esquerda) e “cortava” em direção ao vértice que estava à sua frente (este era equiparado ao cesto na situação de jogo). Posteriormente, o colega que não recebeu o passe teria de reajustar a sua posição de modo a criar outras duas linhas de passe.

No que diz respeito à tomada de decisão com bola, também se verificou uma melhoria mas não tão significativa como a AA. Foi notório que os alunos já pensavam e ponderavam mais as suas ações. Isto por um lado era bom mas por outro não porque, em alguns casos, perdiam o timing de executar um passe ou um drible. No entanto, os passes realizados eram feitos com uma intenção tática, respeitando assim as exigências que o jogo pedia naquele momento. O retorno em drible à posição de base, de modo a reorganizar o ataque, foi uma componente que os alunos evoluíram bastante. Estes sempre que se sentiam numa posição desconfortável ou tinham de voltar atrás (quando

79 ganhavam um ressalto após lançamento da equipa adversária, por exemplo), executavam drible em direção ao spot 1 ou realizavam passe para um colega desmarcado perto dessa posição. O drible em direção ao cesto, sempre que o corredor estivesse livre, foi uma componente que, apesar de ter melhorado um pouco, os alunos nem sempre a realizavam quando deviam. Isto acontecia, pois estes ainda não se sentiam à vontade em termos de EH. Um aspeto determinante para se poder pensar melhor o jogo e que insisti bastante ao longo das aulas, foi a posição de tripla ameaça. Inicialmente, este era um comportamento poucas vezes executado, pois os alunos sempre que recebiam a bola tinham a tendência para driblar de seguida. No final da unidade didática, este comportamento já era executado com alguma consistência por alguns alunos, no entanto nem todos o faziam. É, sem dúvida, um aspeto que deve ser exercitado e melhorado em futuras aulas.

Na turma do 11º CT2, com a aplicação do MED, todo o processo de ensino foi direcionado com o objetivo de formar o aluno desportivamente culto, competente e entusiástico. Não houve uma atenção especial destinada para as componentes táticas do jogo como no TGFU, no entanto estes também melhoraram os seus valores.

Relativamente à AA, inicialmente, estes alunos apresentavam um melhor desempenho comparativamente aos do 11º CT6. De facto, estes alunos demonstravam ser mais dinâmicos, tentando criar sempre linhas de passe. Através da abordagem da FBJ2, foi permitido que estes desenvolvessem o seu entendimento do jogo, melhorando assim as suas ações. Contudo, a evolução verificada não foi tão acentuada como no 11º CT6, pois os alunos trabalharam em equipas heterogéneas, em termos de habilidade motora, e a ação do professor não se centrou, quase exclusivamente, pelas questões de ordem tática.

Quanto à tomada de decisão com bola, os alunos obtiveram valores iniciais inferiores aos do 11º CT6. Foram executados vários passes e ações sem nenhuma intenção tática aparente. No final da época desportiva pudemos constatar que, apesar de ligeiramente inferior à do 11º CT6, houve evolução.

80 Os alunos melhoraram alguns aspetos como, por exemplo, realizar drible para reorganizar o ataque e realizar passe para colegas desmarcados. No entanto, a posição de tripla ameaça foi um comportamento que raramente se observou.

Esta evolução das componentes táticas do jogo dos alunos de ambas as turmas, devem-se em grande parte às características dos mesmos. Tratam-se de alunos interessados, determinados, disciplinados e com uma enorme vontade de aprender. Caso isto não se verificasse, muito provavelmente, estes não evoluíam como evoluíram.

Execução da Habilidade

Tanto numa turma como noutra, não se verificou, estatisticamente, uma evolução significativa. A turma do 11º CT6 apresenta valores mais elevados, demonstrando assim uma melhor capacidade técnica que a turma do 11º CT2. No entanto, em termos de evolução, os valores foram muito idênticos.

Os alunos, de uma e outra turma, melhoraram a técnica do passe e receção, no entanto ainda não os executam com a consistência devida. Muitas ações táticas do jogo são bem intencionadas, mas por vezes há perda da posse de bola devido a uma má execução técnica. A técnica do lançamento, principalmente o lançamento na passada após drible, é um conteúdo em que os alunos sentem muita dificuldade, principalmente os alunos do sexo feminino. Isto acontece, sobretudo, devido a problemas de coordenação. Muito deles, percebe-se que não tiveram um trabalho bem conseguido a este nível em anos anteriores. Relativamente à execução do drible, os alunos já mostravam dominar minimamente este conteúdo, não se registando assim nenhuma alteração significativa. Já no drible de proteção, estes melhoraram o seu desempenho, apesar de em algumas vezes serem mal sucedidos. Isto foi mais visível na turma do 11º CT2, pois como estes defrontavam alunos de melhor nível, por vezes, sentiam muitas dificuldades.

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Género

Analisando o Quadro 11, podemos constatar que as alunas do 11º CT6 evoluíram, estatisticamente, em todos os parâmetros com exceção da EH (p=0,33). Esta melhoria, possivelmente, deve-se ao facto de ao longo da unidade didática estas terem trabalhado em grupos homogéneos, quer em relação ao nível de habilidade quer ao género.

Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,49 ± 0,09 0,67 ± 0,12 0,03

EH 0,56 ± 0,04 0,58 ± 0,06 0,33

AA 0,38 ± 0,09 0,59 ± 0,1 0,01

ENV 43,75 ± 6,24 61,5 ± 9,33 0,03

PGJ 0,48 ± 0,02 0,61 ± 0,08 0,01

Quadro 11 – Análise da Avaliação (Inicial e Final) do sexo feminino – 11º CT6

Analisando o Quadro 12, podemos observar que os alunos do 11º CT6, evoluíram, estatisticamente, em todos os parâmetros à exceção da EH e do ENV, pois obtiveram valores de p=0,15 e p=0,5, respetivamente. O facto de trabalharem em grupos homogéneos de nível de habilidade, terá permitido que estes explorassem melhor as situações de jogo, tentando colocar em prática tudo o que aprendiam sem estarem pressionados pelos colegas mais hábeis. Ao nível da PGJ, a evolução foi muito idêntica à das raparigas.

Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,57 ± 0,09 0,69 ± 0,01 0,02

EH 0,63 ± 0,06 0,66 ± 0,05 0,15

AA 0,37 ± 0,09 0,58 ± 0,02 0,01

ENV 68 ± 17,15 70,5 ± 10,25 0,5

PGJ 0,52 ± 0,06 0,64 ± 0,02 0,02

82 Analisando o Quadro 13, podemos constatar que as alunas do 11º CT2, apenas evoluíram, estatisticamente, no ENV. De facto estas tiveram uma melhoria significativa neste parâmetro pois ao longo da época desportiva foram-se sentindo mais à vontade dentro da equipa em que se encontravam. Com a ajuda dos colegas mais hábeis, estas foram-se sentindo menos pressionadas e com menos receio de errar. Relativamente aos outros parâmetros, podemos observar que, em valores médios, se registaram ligeiras melhorias. O contributo dado pelos colegas de equipa, certamente foi decisivo para que isso se verificasse.

Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,42 ± 0,1 0,53 ± 0,11 0,1

EH 0,37 ± 0,04 0,39 ± 0,03 0,33

AA 0,36 ± 0,08 0,5 ± 0,1 0,06

ENV 29,25 ± 9 46,5 ± 9,9 0,03

PGJ 0,39 ± 0,05 0,47 ± 0,07 0,07

Quadro 13 – Análise da Avaliação (Inicial e Final) do sexo feminino – 11º CT2

Analisando o Quadro 14, podemos verificar que, estatisticamente, os alunos do 11º CT2 melhoraram em todos os parâmetros à exceção da EH e do ENV, onde obtiveram valores de p=0,3 e p=0,56, respetivamente. Ao nível da PGJ, melhoraram mais comparativamente com as raparigas.

Parâmetros de

jogo Avaliação Inicial Avaliação Final Valor de p

ITDCB 0,5 ± 0,09 0,66 ± 0,06 0,03

EH 0,49 ± 0,11 0,53 ± 0,1 0,3

AA 0,5 ± 0,06 0,65 ± 0,05 0,01

ENV 68 ± 15,98 70,25 ± 8,88 0,56

PGJ 0,5 ± 0,06 0,61 ± 0,06 0,03

83 De seguida apresento graficamente (Figura 6 e 7) os valores médios dos vários parâmetros de avaliação, com o objetivo de compararmos a evolução das duas turmas entre géneros. Os valores do ENV foram divididos por 100.

Figura 6 – Valores da avaliação inicial e final dos grupos femininos

Observando a figura verificamos que as alunas do 11CT6 possuem índices iniciais e finais superiores às do 11CT2. Em termos de evolução podemos reparar que, relativamente às ações táticas, as alunas do 11CT6 foram as que mais evoluíram. Quanto à EH, nenhum grupo se sobressaiu. No que diz respeito à PGJ, verificamos que há um ligeiro acréscimo das alunas do 11CT6. 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 ITDCB Alunas 11CT6 ITDCB Alunas 11CT2 EH Alunas 11CT6 EH Alunas 11CT2 AA Alunas 11CT6 AA Alunas 11CT2 ENV Alunas 11CT6 Env Alunas 11CT2 PGJ Alunas 11CT6 PGJ Alunas 11CT2 Av Inicial Av Final

84 Figura 7 – Valores da avaliação inicial e final dos grupos masculinos

Observando a figura, podemos constatar que ambos os grupos evoluíram em todos os parâmetros de avaliação. No ITDCB, os alunos do 11CT2 foram os que mais melhoraram. Este facto pode ser explicado pelas boas AA realizadas pelos jogadores mais hábeis. De salientar, também, a excelente melhoria dos alunos do 11CT6 em relação às AA. Apesar de obterem valores inferiores aos do 11CT2, a sua evolução foi mais acentuada. De uma maneira geral, e observando para os valores da PGJ, entendemos que a evolução dos dois grupos foi muito similar.

No documento Relatório Final de Estágio Profissional (páginas 87-98)

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