• Nenhum resultado encontrado

6 COMPREENDENDO AS CONCEPÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM

6.4 AS PROPOSTAS AVALIATIVAS DOS MATERIAIS DIDÁTICOS DOS

Continuamos com o decurso analítico perseguindo o objetivo de Identificar as formas de avaliação propostas nos materiais didáticos. A identificação das formas de se propor a avaliação, sobretudo dos tipos de ênfases designadas ao conteúdo e a aprendizagem do aluno, é passível de realçar traços de uma determinada concepção de ensino-aprendizagem.

A esse propósito, criamos o eixo Modo de avaliação que agrupa o tema Comprovação de aprendizagem.

Desse tema destacam-se elementos avaliativos direcionados à comprovação da aquisição de conteúdos prefixados por um guia ou um plano de aula, compreendendo formas de garantir a aprendizagem desejada e de conferir o status de eficiência ao aluno, mediante a conformação de objetivos e conhecimentos.

No contexto dos elementos avaliativos identificados nas proposições dos materiais do Subprojeto I, esse sentido revela-se em exercícios finais que conduzem os alunos a respostas de informações encaminhadas em momentos anteriores, no qual foram sugeridos os “passos” para a aquisição do conhecimento:

“Caracterizar cada fase da Mitose e da Meiose e apontar a função da Mitose e da Meiose”.

O mesmo sentido avaliativo foi identificado nas proposições dos materiais didáticos do Subprojeto II. Diferentemente do que foi apresentado nos materiais do Subprojeto I, os elementos que revelam a perspectiva de comprovação da aprendizagem despontam em várias etapas das propostas:

“ O processo avaliativo será por meio da participação dos alunos e interesse em desenvolver o modelo proposto, bem como a apresentação da maquete e elaboração de um relatório em grupo.”

Não obstante haja variações a despeito das etapas em que esses exercícios estiveram presentes, o caráter de avaliar a propósito de conferir o conteúdo determinado e, portanto, a aprendizagem, afigura-se continuamente nas proposições dos materiais de ambos os subprojetos.

Observa-se que a proposta avaliativa é consubstanciada no sentido de averiguar a aquisição de um determinado conjunto de informações prefixadas. Esse modo de avaliação significa à aprendizagem como o processo de aquisição de informações estabelecidas e, ademais disso, denota o caráter objetivista e diretivo da concepção tradicional. Isto porque, para obter a aprendizagem desejada, os alunos terão de ser conduzidos por um único caminho e responder a demandas determinadas por fatores invariavelmente exógenos (plano de aula, guia, professor etc.). Portanto, exige-se que o aluno prove o seu interesse e a aquisição do conjunto de informações que foram prescritas.

A avaliação é realizada visando à exatidão da comunicação ou da reprodução do conteúdo proposto. A partir de critérios objetivos, avalia-se pela quantidade de informações

que o aluno consegue comunicar. Daí a consideração de formas avaliativas de curto prazo, como é o caso dos interrogatórios e das chamadas orais, assim como, de prazo mais longo, como é o caso dos trabalhos de casa e das provas escritas (MIZUKAMI, 1986; LIBÂNEO, 2006), que representam modos de verificação da carga de conhecimento que será apreendida pelos alunos durante ou depois da realização da experiência.

Nessa abordagem, o professor deverá solicitar que os alunos tenham interesse e que apreendam o conteúdo que lhe foi designado. Os alunos terão que atender as demandas solicitadas pelo material didático e pelo professor para que, dessa forma, possam alcançar a aprendizagem pretensamente correta, uma vez que foi condizente com as informações prescritas. Por conseguinte, esse modo avaliativo considera a aprendizagem como a aquisição de um conjunto de conhecimentos objetivos, negando os possíveis interesses e outras singularidades decorrentes de processos mentais do aprendente.

Desse tema, destacaram-se elementos fundamentados na concepção tradicional de ensino-aprendizagem, haja vista que as proposições avaliativas identificadas intencionaram comprovar/conferir o quanto cada aluno se empenhou, se esforçou e adquiriu os conhecimentos determinados. Nessa concepção, a avaliação do rendimento escolar tem a pretensão de apreender da realidade algo que se possa transcrever para uma medida, uma descrição, uma representação dessa realidade (LABURÚ; SILVA; VIDOTTO, 2005), consubstanciando, por conseguinte, uma visão avaliativa objetivista.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os estudo empreendido nessa dissertação permite que teçamos, sem pretensão de generalizá-las, algumas considerações relevantes que versam sobre a concepção de ensino- aprendizagem desvelada dos materiais didáticos analisados e a relação dessa com o propósito de inovação da experiência de ensino que permeia a política de formação dos subprojetos da área de biologia do PIBID da UFPE .

Ao reconhecermos esse enfoque, direcionamos os nossos olhares sobre o objetivo de inovação que justifica a institucionalização do PIBID e dos seus subprojetos de biologia no âmbito da UFPE: “proporcionar aos futuros professores participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar [...]”(CAPES, 2010, p. 03), com vistas à qualificar a formação docente e melhorar a qualidade do ensino em escolas públicas da educação básica.

Essa asseveração nos imputa à tarefa de colocar em questionamento as experiências efetivadas, refutando ações formativas pontuais e descontextualizadas dos fundamentos epistemológicos e científicos contemporâneos da educação e do ensino das ciências e, ao mesmo tempo, como ressaltam Farias e Rocha (2012), incita à reflexão de que inovar e mudar são possibilidades gestadas entre o proposto (a intenção da política) e o vivido (a política efetivada), espaço histórico de contínua interpretação e reinterpretação da política educacional. Se as intenções do PIBID, expressas na documentação que lhe dá forma e visibilidade social, revelam sintonia com as orientações legais e curriculares em curso, obviamente que sua concretização é resultado de seleções, entendimentos e contestações dos sujeitos envolvidos.

Intencionamos, com o desvelamento da concepção de ensino-aprendizagem presente em materiais didático dos referidos subprojetos, compreender a sua contribuição para o sentido de inovação no ensino de biologia. Para tanto, adotamos como condições de inovação da experiência de ensino em biologia as dimensões propostas por Chacapuz, Praia e Jorge (2004), a saber: a) Pós-positivista - valorização da índole tentativa do conhecimento científico, envolvendo, na sua construção, uma confrontação com o mundo, dinâmico, probabilístico e humano, não confundindo a procura de mais verdade com a busca “da” verdade. Compreende-se a ciência como parte inseparável de todos os outros componentes que caracterizam a cultura humana; b) Contextualizada - A experiência parte de temas de interesse dos alunos associados a problemáticas interdisciplinares, que será o cerne da

aprendizagem. c) Socioconstrutivista - valoriza-se a compreensão de contextos socioculturais em que a aprendizagem tem lugar e do modo como esta é influenciada por tais dimensões. Advoga-se que essas dimensões inscrevem a educação em biologia em uma perspectiva inovadora, isto porque projetam a superação de características dominantes e fundamentadas em modelos educativos tradicionalistas, quais sejam: o ensino marcado pela visão positivista; a disciplinaridade do conhecimento e a desconexão com dimensões socioculturais; a demasiada valorização da aquisição de conhecimentos em detrimento do desenvolvimento de competências e atitudes científicas; o caráter transmissivo em oposição ao investigativo e a ênfase na extensão e não na profundade das abordagens programáticas.

A partir disso, retomamos a nossa questão central - A (s) concepção (ões) de ensino- aprendizagem presente (s) em materiais didáticos produzidos e utilizados por professores dos subprojetos PIBID/UFPE da área de biologia corrobora (m) o sentido de inovação da experiência de ensino? - para, doravante, trazer à tona os achados do estudo e empreender nossas considerações finais.

Do ponto de vista metodológico, a análise realizada sobre os elementos dos materiais didáticos evidenciou modelos procedimentais prefixados, constituídos por etapas fechadas, que propuseram-se conduzir à experiência mediante a confirmação de verdades científicas ou a reprodução mimética de estruturas biológicas observadas em momentos precedentes. Nessa abordagem, o ensino é compreendido como ato de encaminhar os procedimentos e de garantir um produto final antevisto e, a aprendizagem, consiste na observação desses produtos como prova de verdade e na reprodução de estruturas biológicas que foram expostas por meio de modelos ilustrativos.

Além disso, analisamos as formas de apresentação do conhecimento científico e os modos avaliativos presentes nas proposições dos materiais. Trantando-se do primeiro aspecto, o conhecimento científico foi utilizado como modo de confirmar as condições hábeis do aluno para a participação na atividade proposta e no processo de revisão de conteúdos assimilados. Apresentou-se sob as formas disciplinar, histórica e transversal.

A abordagem disciplinar denotou o sentido da valorização exacerbada dos conhecimentos disciplinares da biologia, negando as possíveis interfaces com conhecimentos de outras disciplinas e/ou com a realidade social dos participantes. Já as abordagens histórica e transversal designaram, respectivamente, sentidos históricos e socioambientais para o objeto de estudo proposto. Contudo, essas propostas foram incorporadas no escopo de um arranjo metodológico tradicional, isto porque apresentaram-se em formatos demonstrativos e

expositivos não dialogais, reduzidos ao propósito ilustrativo do teor histórico e transversal dos conhecimentos científicos

Nessas condições, as abordagens histórica e transversal não se consubstanciaram por meio de proposições de questões e problemas e a perspectiva de integração de conhecimentos não vislumbrou plenamente as propostas de atividades, devido a prevalência do caráter metodológico fragmentário, expositivo e/ou demonstrativo. Foi possível depreender inclinações no sentido da construção de propostas fundamentadas nas dimensões pós- positivista e contextualizada, contudo, o caráter metodológico tradicionalista apresentou-se como o modelo estruturante, tornando inviável a proposição de abordagens que aderissem a índole de inovação.

Esses indícios nos conduzem à conclusão de que as propostas de temas transversais e historicizadores denotaram apenas mais uma face da concepção tradicional, isto porque depontam em arranjos metodológicos demonstrativos e expositivos que não oportunizam condições para uma participação problemetizadora, dedutiva e hipotética do aluno na experiência, antes sim, endossam o sentido da aprendizagem como repetição, reprodução e confirmação de verdades absolutas. Por essa razão, é mister que as interfaces transversal e histórica a serem realizadas com os conhecimentos da biologia se façam através de propostas metodológicas investigativas, uma vez que essas viabilizam a índole tentativa do conhecimento na experiência educativa.

No que tange aos modos de avaliação, foram identificadas propostas de exercícios de comprovação de aprendizagem. Esses elementos avaliativos propuseram a comprovação da aquisição de conteúdos prefixados por um guia ou um plano de aula, compreendendo formas de garantir a aprendizagem desejada e de conferir o status de eficiência ao aluno, mediante a conformação de objetivos e conhecimentos. Os exercícios de avaliação foram propostos visando, predominantemente, a exatidão da comunicação ou da reprodução pelos alunos do conteúdo relacionado.

Analisamos aqui elementos pertinentes aos conhecimentos, as metodologias e as avaliações que se afiguraram nas proposições de materiais didáticos dos subprojetos do PIBID da UFPE. Os modos como esses elementos estiveram estruturados denotam a prevalência da concepção tradicional de ensino-aprendizagem e, por vezes, algumas de suas faces “modernizadas” pela incorporação superficial de traços pedagógicos de outras concepções. Essa configuração evidencia que os materiais didáticos dos referidos subprojetos não endossaram à índole de inovação da experiência de ensino, antes versaram prevalentemente

sobre proposições consubstanciadas em conhecimentos disciplinares, propostas de revisão e constatação de conceitos biológicos e metodologias demonstrativas.

Por essas razões, é razoável dizer que essas proposições corroboraram a visão formativa do conteúdo e da lógica disciplinares que estão refletidos na estrutura curricular e nas disciplinas dos cursos de formação docente, onde a concepção de ciência funda-se na ideia de objetividade, de forma apartada do próprio sujeito que a constitui. Nesse caso, o currículo proposto, compreendido como o “elenco de disciplinas do curso”, ainda ocorre a partir de uma biologia baseada na manutenção de status acadêmico, onde os conteúdos permanecem definidos na tradição da História Natural e das ciências experimentais (SILVA, 2015).

Ao considerarmos isto, não podemos deixar de situar o PIBID nesse contexto formativo mais amplo, como também, de reconhecer questões urgentes e extremamente problemáticas, a despeito da responsabilidade de inovação da prática imputada, sobretudo, aos licenciandos dos subprojetos, a saber:

Como inovar a experiência de ensino se a própria formação promovida pelos cursos de licenciatura converge em sentido contrário? Como os professores em formação podem endossar as dimensões inovadoras sem que os mesmos tenham a oportunidade de uma formação adequada? Qual está sendo o papel dos professores coordenadores dos subprojetos diante desse conflito: representando o caminho para a orientação de experiências inovadoras ou reforçando a concepção formativa prevalente nos currículos dos cursos de formação? O que representa o conceito de inovação para os professores dos subprojetos: uma transformação que desembocaria na mudança radical de concepções pedagógicas ou a simples promoção de atividades práticas?

Os professores dos subprojetos em questão encontram-se num cenário de conflito formativo entre uma concepção prevalente no curso de licenciatura e as intenções formativas do Programa que tentam corroborar sentidos inovadores da experiência educativa. Nessas condições, os pressupostos de inovação não se refletirão em propostas e práticas apenas pelas determinações de um objetivo central do PIBID. É preciso, antes de tudo, que sejam esclarecidas as dimensões inovadoras da experiência para que tenhamos o esboço de um processo real de inovação, pois, nos limites das nossas inferências, entendemos que se existe a intenção de inovar, esta vem sendo significada à revelia dos refenciais teóricos contemporâneos da Educação em Ciências, não se afigurando, portanto, em um verdadeiro movimento de inovação.

Com essas asseverações, intecionamos apontar questões e caminhos para a superação do tradicionalismo pedagógico e o endosso de práticas inovadoras nesses contextos. Por isso, é mister que encerremos esse estudo advogando um processo de substituição dos modelos metodológicos demonstrativos e expositivos não dialogais por métodos do ensino investigativo, a propósito de oportunizar a construção de propostas e experiências baseadas em problemas, hipóteses, problematizações, que dialoguem com dimensões interdisciplinares e contextualizadas a partir da realidade dos alunos, projetando, por conseguinte, verdadeiras práticas inovadoras no ensino de biologia.

REFERÊNCIAS

ALLAIN, L.R. Ser ou não ser professor da educação básica: expectativas profissionais de bolsistas do PIBID biologia. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 16, 2012, Campinas. Anais ... São Paulo: Infoteca, 2012. p.1-12.

ALMEIDA, F.L et al. A inovação metodológica no ensino de biologia como ferramenta na abordagem de células-tronco. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 8, 2011, Campinas. Anais ... São Paulo: ABRAPEC, 2011. p. 1-11.

ALMEIDA, O. S. et al. PIBID: integrado teoria com a prática por meio da trilha ecológica. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 6, 2016, Maringá. Anais … Paraná: SBEnBIO, 2016. p. 1594-1602.

ALMEIDA, O. S. et al. A compreensão do processo osmótico por meio de uma atividade prática realizada pelo PIBID. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 6, 2016, Maringá. Anais … Paraná: SBEnBIO, 2016. p. 1541-1548.

AMARAL, I.A. Conhecimento formal, experimentação e estudo ambiental. Ciência & Ensino, n. 3, p. 10-15, 1997.

ANDRADE, A.L.S. et al. O lúdico como estratégia pedagógica: o teatro de máscaras para o ensino de ciências/biologia pelo PIBID de biologia da Universidade Federal de Lavras - MG. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 5, 2014, São Paulo. Anais … São Paulo: SBEnBIO, 2014. p. 617 - 626.

ARAÚJO, M.P; RODRIGUES, E.C; DIAS; M.A.S. Importância da experimentação no ensino de biologia. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 9, 2013, Águas de Lindóia. Anais... São Paulo: ABRAPECiências , 2013. P. 1-8.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016. 279 p.

BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v.2, n.2, p. 138-154, 1998.

BRASIL. MEC/CNE/CEB. Escassez de professores no Ensino Médio: Propostas estruturais e emergenciais. Brasília: Ministério da Educação, 2007. 32 p.

BRASIL.MEC/CAPES/DEB. Edital Nº 02/2009 – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/PIBID. Brasília: Ministério da Educação, 2009. 20 p.

BRASIL. MEC/CAPES/DEB. Edital No 018/2010 – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/PIBID. Brasília: Ministério da Educação, 2010. 17 p.

BRASIL. MEC/CAPES/ FNDE. Seleção pública de propostas de projetos de iniciação à docência voltados ao Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID. Brasília, 2007. 8 p.

BRASIL. MEC/INEP. Sinopse Estatística da Educação Básica (Brasil, Regiões e Unidades da Federação). Brasília: Ministério da Educação, 2004. 113 p.

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 436 p. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Presidência da República, Casa Civil, 1996. 65 p.

BRASIL. Lei n. 12.796, de 04 de abril de 2013. Altera a lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a

formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília: Presidência da República, Casa Civil., 2013. 4 p.

BRASIL. MEC. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: Ministério da Educação, 2007. 43 p.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 01 de 18 de fevereiro de 2002. BRASIL. Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2002. 5 p.

BIZZO, N.M.V. História da ciência e ensino: onde terminam os paralelos possíveis. Em Aberto, n. 55, p. 29-35, 1992.

CACHAPUZ, A; PRAIA, J; JORGE, M. Da Educação em Ciência às orientações para o Ensino das Ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v. 10, n. 3, p. 363- 381, 2004.

CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental Crítica: nomes e endereçamentos da educação. In: LAYRARGUES, P.P. (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004, p. 13-24.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa

qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 295-298.

CORREIA, I.S. et al. As atividades pedagógicas na aprendizagem: o caso do PIBID em Sergipe. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 15, 2010, Belo Horizonte. Anais ... Minas Gerais: ENDIPE, 2010. p. 1-8.

CRUZ, R.N. Percalços na História da Ciência: B. F. Skinner e a Aceitação Inicial da Análise Experimental do Comportamento entre as Décadas de 1930 e 1940. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 27, n. 4, p. 545-554, 2011.

CYRINO, E. G; TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensino- aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), Rio de Janeiro, v. 20, n.1, p. 780-788, 2004.

DANTAS, S.M.M; CARVALHO, A.D.F. A formação de professores da área de biologia através da ação/reflexão: um relato de experiência no âmbito do PIBID. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 4, 2012, Goiania. Anais ... Goiás: SBEnBIO, 2012. p. 1-8. DANTAS, S.M.M. el al. Contribuição da monitoria para a formação docente: uma experiência do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência da Universidade Federal do Piauí. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 15, 2010, Belo Horizonte. Anais ... Minas Gerais: ENDIPE, 2010. p. 1-8.

DELABENETTA, R.A; SCHNEIDER, E.M. Percepções de acadêmicos do PIBID/Biologia – UNIOESTE sobre a aplicação da abordagem CTS na educação básica. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 6, 2016, Maringá. Anais … Paraná: SBEnBIO, 2016. p. 248- 259.

DUARTE, E.C. Uma reflexão das contribuições do PIBID na formação inicial de professores de Ciências e Biologia. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 5, 2014, São Paulo. Anais … São Paulo: SBEnBIO, 2014. p. 1832-1844.

EIBEL, W.C. et al. A percepção de diretores e equipes pedagógicas de escolas públicas sobre o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência - subprojeto Biologia. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 9, 2013, Águas de Lindóia. Anais ... São Paulo: ABRAPEC, 2013. p. 1-8.

FAHL, D. D. Marcas dos ensino escolar de ciências presentes em museus e centros de ciências: um estudo da estação ciência e do mdcc. 2003. 203 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. FARIAS, I.M.S de; ROCHA, C.C.T . PIBID: UMA POLÍTICA DE FORMAÇÃO

DOCENTE INOVADORA? Revista Cocar, v. 6, n.11, pp. 41-49, 2012.

FAUSTINO, M.T; SILVA, R.L.F. Trabalhando com mídias no ensino de biologia: análise do planejamento de bolsistas do PIBID. In: Encontro Nacional de Ensino de Biologia, 4, 2012, Goiania. Anais ... Goiás: SBEnBIO, 2012. p. 1-9.

FERNANDES, R.C.A. Tendências da Pesquisa Acadêmica sobre o Ensino de Ciências nas Séries Iniciais da Escolarização (1972-2005). 2009. 161 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.

FERNANDES, R.C.A; MEGID NETO, J. Modelos educacionais em 30 pesquisas sobre práticas no ensino de ciências nos anos iniciais da escolarização. Investigações em Ensino de Ciências , v. 17, n. 3, pp. 641-662, 2012.

FERREIRA, N.S.A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, ano 23, n. 79, pp. 257-272, 2002.

FEISTEL R.A.B; MAESTRELLI S.R.P. Interdisciplinaridade na formação de professores de ciências naturais e matemática: algumas reflexões. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 7, 2009, Florianópolis. Anais ... Santa Catarina: ABRAPEC, 2009. p. 1-11.

FOLLMANN, D; GULLICH, R.I.C.O significado do PIBID para a vida de professores de