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7.1 Atribuições das coordenadoras gerais

a) Sistematizar e divulgar os dados obtidos no acompanhamento às URE’S no que diz respeito à quantidade e à qualidade dos serviços oferecidos aos alunos público alvo da Educação Especial na rede estadual de ensino;

b) Coordenar o trabalho da equipe de acompanhamento, sistematizando e divulgando as informações referentes às ações desenvolvidas, destacando avanços e limites, bem como encaminhamentos adotados para minimização dos problemas;

c) Orientar os demais membros da equipe de acompanhamento quanto ao planejamento, execução e avaliação de suas ações, levantando demandas formativas, tendo em vista o delineamento de propostas de estudos do grupo;

d) Orientar os demais membros da equipe na elaboração de pautas para a realização de reuniões nos pólos, escolas, Centros e Núcleo especializados, encontros de Formação Continuada, oficinas e outros; e) Encaminhar à Supervisão da Educação Especial as informações sobre

os serviços oferecidos aos alunos público alvo da Educação Especial na rede pública estadual;

f) Selecionar e organizar, com a participação dos demais membros do acompanhamento, referenciais bibliográficos para fundamentação dos estudos da equipe;

g) Repassar informações recebidas pela supervisora da SUEESP para a equipe de acompanhamento;

h) Estimular trocas de informações, conhecimentos e experiências entre os profissionais da equipe de acompanhamento técnico pedagógico; i) Atualizar e consolidar, periodicamente, dados referentes aos

programas e ações da área da Educação Especial, em particular, do atendimento educacional especializado com os coordenadores de pólos;

j) Organizar arquivos com dados do acompanhamento técnico pedagógico.

7.2 Atribuições dos especialistas por área específica: a eficiência auditiva, visual, intelectual, altas habilidades ou superdotação e transtorno global do desenvolvimento

a) Assessorar os membros da equipe de acompanhamento no que diz respeito a formação e qualificação dos profissionais do ensino regular, Centros e Núcleo especializados;

b) Planejar e executar em parceria com a equipe de acompanhamento processos de formação continuada em cada área específica para os profissionais do ensino regular, aqueles que atuam no atendimento educacional especializado e comunidade escolar, visando à reflexão das ações realizadas e seu redimensionamento para a construção de uma educação inclusiva;

c) Elaborar relatórios com os coordenadores de pólos contemplando dados quantitativos e qualitativos referentes aos processos formativos desenvolvidos, destacando avanços e entraves;

d) Selecionar e organizar, com os coordenadores de pólos, referenciais bibliográficos/fundamentação para os estudos da equipe de acordo com cada área específica.

7.3 Atribuições dos coordenadores de pólo

a) Mapear e atualizar os dados estatísticos relacionados aos serviços oferecidos pela Educação Especial em cada área específica no pólo sob sua responsabilidade;

b) Acompanhar, orientar e avaliar a implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, bem como das práticas pedagógicas juntamente com os técnicos responsáveis pela gestão dos serviços da área de Educação Especial das URE’S na rede regular de ensino;

c) Levantamento das demandas formativas dos técnicos responsáveis pela gestão dos serviços educacionais especializados das URE’S, bem como dos demais profissionais envolvidos diretamente com o processo de ensino-apredizagem dos alunos público alvo da educação especial; d) Planejar, executar e avaliar ações de formação continuada com os

especialistas, por área específica, bem como os demais profissionais responsáveis pelos serviços da Educação Especial nas URE’S, quando possível;

e) Estabelecer parceria com a escola de ensino regular e/ou centros e núcleo especializados visando à reflexão conjunta acerca dos avanços e dificuldades evidenciados no processo de construção do conhecimento de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, buscando encaminhamentos na rede de ensino e/ou fora dela que contribuam para o desenvolvimento desse alunado;

f) Orientar as escolas regulares, Centros e Núcleo especializados quanto à (re) construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico, enfatizando especificamente aspectos relevantes das políticas e práticas de inclusão, sobretudo na área da Educação Especial;

g) Elaborar, trimestralmente, relatórios avaliativos do desenvolvimento das atividades previstas, com foco no alcance dos objetivos da Proposta.

7.4 Atribuições dos técnicos responsáveis pela gestão dos serviços da área de Educação Especial das URE’S

a) Fazer levantamento da realidade (diagnóstico) dos serviços oferecidos pela Educação Especial no pólo de sua responsabilidade;

b) Levantar demandas formativas dos coordenadores, supervisores, apoios pedagógicos e professores envolvidos com os serviços da área da Educação Especial, em particular do AEE nas escolas públicas da rede estadual, visando proposição de ações de formação continuada;

c) Organizar e encaminhar, para os coordenadores de pólo, dados quantitativos e qualitativos dos serviços oferecidos pela Educação Especial na URE de sua responsabilidade;

d) Elaborar relatórios acerca das práticas realizadas e encaminhá-los, bimestralmente, aos coordenadores de pólos da SUEESP;

e) Apoiar os coordenadores de pólo no desenvolvimento dos programas e ações da Educação Especial.

8 AVALIAÇÃO

A avaliação das ações será realizada ao longo do processo de execução da proposta, tendo por base a análise dos dados coletados através dos instrumentos avaliativos elaborados pela equipe de acompanhamento, propiciando o diagnóstico dos avanços, dificuldades, necessidades e retomada de questões insuficientemente compreendidas e na auto-avaliação, visando redimensioná-las. Esta etapa incluirá todos os sujeitos envolvidos com o planejamento, execução e avaliação dos programas e ações, considerando-se os seguintes aspectos:

a) Competência na realização das ações de acompanhamento técnico- pedagógico;

b) Participação, interesse, assiduidade, pontualidade (inclusive na elaboração e entrega de solicitações), responsabilidade, iniciativa, organização e disponibilidade para o trabalho coletivo;

c) Capacidade de reflexão crítica, análise e síntese nas discussões, no registro das atividades realizadas, etc;

d) Grau de coerência e cientificidade no desenvolvimento das funções e na solução de problemas;

e) Habilidade de aplicação prática dos conhecimentos construídos nos processos formativos, demonstrados através da análise dos registros realizados.