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A IMAGEM DOS DESTINOS TURÍSTICOS

AUTOR DEFINIÇÃO

Hunt (1975) Percepção dos potenciais visitantes sobre uma determinada área turística.

Crompton (1977) Representações organizadas de um destino turístico no sistema cognitivo dos individuo-os.

Assael (1984) Percepção global de um destino formada pelos individuo-os através de várias fontes de informação ao longo do tempo.

Gartner (1986) Percepções dos turistas sobre as actividades e as atracções de um destino.

Embacher e Buttle (1989) Ideias e concepções criadas de forma individual ou colectiva sobre um destino turístico.

Chon (1990) Resultado da interacção entre as crenças, as ideias, os sentimentos, expectativas e impressões de uma pessoa sobre um lugar.

Dagostar e Isotalo (1995) Atitude ou impressão global de um indivíduo sobre um destino turístico específico.

Mackay e Fesenmaier (1997) Impressão global composta pela interligação de várias atracções e atributos do destino.

Bigné, Sánchez e Sánchez (2001) Interpretação subjectiva do turista sobre a realidade de um destino turístico.

Beerli e Martin (2004) A imagem é um conceito que se forma através da interpretação racional e emocional do consumidor, sendo consequência da combinação dos componentes que estão inter-relacionados.

Gutiérrez (2005) A impressão global ou o conjunto de impressões de um indivíduo sobre um determinado lugar.

Frias, Rodrigues e Castañeda (2008) A imagem é um conceito formado pela racional interpretação emocional e, consequência da inter- relação das crenças e percepções que um individuo tem sobre um destino.

Kim, Mckercher e Lee (2009) A imagem é uma percepção afectiva que pode mudar facilmente de acordo com as condições emocionais de um turista.

_ _CapítuloI II – A Imagem dos Destinos Turísticos

2.1.1 Fases da Imagem de um Destino

A informação, através dos diferentes canais, é a fonte que alimenta a mente de um turista relativamente à imagem de um destino. Acções de comunicação produzem efeitos de mudança na imagem percepcionada de um destino, estas acções são geridas e controladas de forma a produzirem efeitos positivos na mente dos turistas. Com base neste pressuposto, Gunn (1972), distinguiu duas fases da imagem de um destino:

Imagem orgânica – Causada pela informação emitida de forma consciente,

proveniente dos livros, revistas, jornais, comentários de outros turistas, etc.. A formação da imagem resulta do resultado assimilado nestas fontes de informação.

Imagem induzida – Que se promove de forma deliberada por um conjunto de

empresas e instituições relacionadas com o destino, com o fim de alimentar correctamente a imagem mental que se forma no turista.

Apoiando-se em Gunn (1972), Fakeye e Crompton (1991), categorizaram a imagem de um destino, não em duas fases mas em três, acrescentando à imagem orgânica e induzida a imagem completa. As primeiras numa fase inicial de escolha e decisão e a ultima numa fase de pós-experimentação.

Imagem completa – Uma vez visitado um destino turístico, o turista

desenvolve, com base na experiência real, uma imagem mais completa e realista.

Assim, a imagem orgânica e induzida constrói-se antes de se visitar um destino e a imagem completa, constrói-se depois de se visitar o destino. Com base neste estudo os autores construíram um modelo de formação da imagem dum destino.

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Figura 2.2 Modelo de Formação da Imagem de um Destin

Fonte: Adaptado de Fakeye e Crompton (1991)

Gunn (1988), relaciona a imagem de um destino com as sete fases da experiência de viagem de um turista: acumulação de imagens sobre a experiência de férias; modificação desta imagem com recolha

o destino; experimentação do destino; retorno a casa; modificação da imagem com base na experiência acumulada. Assim, a imagem do destino,

constroi-se numa fase prévia na recolha e tratame

posterior na experimentação e análise ao feedback. Gartner (1993), destaca a diferença entre os agentes que contribuem para a formação da imagem orgânica e induzida e, o grau de controlo que o destino tem sobr

compreende este grau de controlo deve ser elevado, pois se não o for, pode a concepção da imagem do destino sair desfigurada da realidade pretendida.

Gartner (1993), divide a imagem de um destino turístico em oito domínios, com a presença dos seus agentes de formação:

_ _CapítuloI II – A Imagem dos Destinos Turísticos

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Modelo de Formação da Imagem de um Destino Turístico

Fakeye e Crompton (1991)

Gunn (1988), relaciona a imagem de um destino com as sete fases da experiência de viagem de um turista: acumulação de imagens sobre a experiência de férias; modificação desta imagem com recolha de informação; decisão de viajar; viagem para o destino; experimentação do destino; retorno a casa; modificação da imagem com base na experiência acumulada. Assim, a imagem do destino, por parte do turista, se numa fase prévia na recolha e tratamento da informação e numa fase posterior na experimentação e análise ao feedback. Gartner (1993), destaca a diferença entre os agentes que contribuem para a formação da imagem orgânica e induzida e, o grau de controlo que o destino tem sobre os mesmos. Como

este grau de controlo deve ser elevado, pois se não o for, pode a concepção da imagem do destino sair desfigurada da realidade pretendida.

Gartner (1993), divide a imagem de um destino turístico em oito domínios, com a ntes de formação:

A Imagem dos Destinos Turísticos

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Gunn (1988), relaciona a imagem de um destino com as sete fases da experiência de viagem de um turista: acumulação de imagens sobre a experiência de férias; de informação; decisão de viajar; viagem para o destino; experimentação do destino; retorno a casa; modificação da imagem com por parte do turista, nto da informação e numa fase posterior na experimentação e análise ao feedback. Gartner (1993), destaca a diferença entre os agentes que contribuem para a formação da imagem orgânica e e os mesmos. Como se este grau de controlo deve ser elevado, pois se não o for, pode a concepção da imagem do destino sair desfigurada da realidade pretendida.

_ _CapítuloI II – A Imagem dos Destinos Turísticos

Quadro 2.2 Agentes e Domínios da Imagem Turística