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Avaliação do uso de agentes terapêuticos selecionados

O Uso de alguns agentes terapêuticos específicos de Unidades de terapia intensiva e medicina de urgência de acordo com o escore Prism à internação são analisadas na tabela 4.12, vide anexo 10.

Encontramos uma significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 35 em relação à

mediana de 7 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram de atropina (mediana 32 a 7 com A – 0,000000); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 35 x 7 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 25 em relação a 7 com A – 0,000000); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 28,5 para os que necessitaram em relação a 7,5 dos que não usaram com A – 0,000003); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,000011 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 39 x 8).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi KW – 0,000000 (com mediana de 14 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 5 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (KW – 0,000000 com mediana de 21,5 a 7); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (A – 0,000035 com mediana de 41 a 8); 19 pacientes que receberam albumina ( A – 0,000128 com mediana de 21 em relação a 7 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000410 com mediana de 12 a 6).

Já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,617148 com mediana de .6 nos que precisaram em relação a 9 nos que não precisaram).

Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (KW – 0,000000 com mediana de 21,5 x 7); 56 de diurético (KW – 0,000000 com mediana de 19 a 6); 31 de thionembutal (A – 0,004469 com mediana de 16 em relação a quem não precisou de 7); 3 de lidocaina (A – 0,031169 com mediana de 21 x 8); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,031778 com mediana 13 x 8); 18 receberam corticosteróide (A – 0,281339 com mediana de 12 a 8); 45 usaram hidantal (A – 0,000526 com mediana de 15 a 7); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,013918 com mediana de 23,5 a 8); 34 foram medicados com fentanil (KW – 0,026267 com mediana de 13 a 7); 46 foram sedados com dormonid (KW – 0,046060 mediana de 11 x 7); 9 com hidrato de cloral (KW – 0,204508 mediana de 18 a 7), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,709002 mediana 11 x 8).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore Prism máximo é observada na tabela 4.13, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 36 em relação à mediana de 7 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 36 a 7 com A – 0,000000); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 35 x 8 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 32 em relação a 7 com A – 0,000000); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 31,5 para os que necessitaram em relação a 8 dos que não usaram com A – 0,000004); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000341 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 39 x 9).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi KW – 0,000000 (com mediana de 15 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 5 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (A – 0,000002 com mediana de 24 a 7); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (A – 0,000025 com mediana de 41 a 9); 19 pacientes que receberam albumina ( A – 0,0000031 com mediana de 28 em relação a 8 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000195 com mediana de 13 a 7); já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,856842 com mediana de 12,5 nos que precisaram em relação a 9,5 nos que não precisaram).

Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (A – 0,000002 com mediana de 25,5 x 7); 56 de diurético (KW – 0,000000 com mediana de 20 a 6); 31 de thionembutal (A – 0,000248 com mediana de 19 em relação a quem não precisou de 7); 3 de lidocaina (A – 0,040795 com mediana de 24 x 9); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,010875 com mediana 13 x 8); 18 receberam corticosteróide (A – 0,262463 com mediana de 13 a 9); 45 usaram hidantal (A – 0,000089 com mediana de 18 a 7); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,002869 com mediana de 27 a 9); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,224392 com mediana de 14 a 7); 46 foram sedados com dormonid (A – 0,567225 mediana de 13 x 7); 9 com hidrato de cloral (A – 0,295624 mediana de 18 a 9), e, finalmente, 37 receberam dolantina (A – 0,556901 mediana 11 x 9).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore PTS é observada na tabela 4.14, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de -1 em relação à mediana de 5 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 0 a 5 com A – 0,000001); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana -1 x 5 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 0 em relação a 5 com A – 0,000001); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 1 para os que necessitaram em relação a 4,5 dos que não usaram com A – 0,000160); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000081 utilizando a metodologia KRUSKAL-WALLIS (mediana de -2 x 4).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi A – 0,000011 (com mediana de 3 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 6 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (A – 0,000016 com mediana de 1 a 5); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (KW – 0,001264 com mediana de -1 a 4); 19 pacientes que receberam albumina (A – 0,000448 com mediana de 1 em relação a 5 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000957 com mediana de 3 a 5); já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,241304 com mediana de 7 nos que precisaram em relação a 4 nos que não precisaram).

Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (A – 0,000120 com mediana de 2 x 5); 56 de diurético (A – 0,000010 com mediana de 2 a 5); 31 de thionembutal (KW – 0,000053 com mediana de 2 em relação a quem não precisou de 5); 3 de lidocaina (A – 0,048041 com mediana de 0 x 4); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,072759 com mediana 4 x 5); 18 receberam corticosteróide (KW – 0,822854 com mediana de 4 a 4); 45 usaram hidantal (A – 0,000177 com mediana de 2 a 5), 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,020336 com mediana de 2 a 4); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,002634 com mediana de 3 a 5); 46 foram sedados com dormonid (A – 0,021286 mediana de 4 x 5); 9 com hidrato de cloral (A – 0,206129 mediana de 3 a 4), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,952128 mediana 4 x 7).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore RTS é observada na tabela 4.15, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 0 em relação à mediana de 10 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 0 a 10 com A – 0,000000); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 0 x 9 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 3 em relação a 10 com KW – 0,000001); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 3,5 para os que necessitaram em relação a 9,5 dos que não usaram com A – 0,000014); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000081 utilizando a metodologia KRUSKAL-WALLIS (mediana de 0 x 9).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi A – 0,000000 (com mediana de 8 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 10 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (A – 0,000000 com mediana de 6,5 a 10); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (KW – 0,000360 com mediana de 0 a 9); 19 pacientes que receberam albumina (A – 0,000321 com mediana de 6 em relação a 9 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000041 com mediana de 9 a 10); já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,70694 com mediana de 9 nos que precisaram em relação a 9 nos que não precisaram).

Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (KW – 0,000000 com mediana de 7 x 10); 56 de diurético (A – 0,000000 com mediana de 7,5 a 10); 31 de thionembutal (KW – 0,001973 com mediana de 8 em relação a quem não precisou de 10); 3 de lidocaina (A – 0,127320 com mediana de 6 x 9); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,007129 com mediana 8 x 9); 18 receberam corticosteróide (A – 0,725375 com mediana de 9 a 9); 45 usaram hidantal (A – 0,000134 com mediana de 8 a 10); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,043050 com mediana de 8 a 9); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,643366 com mediana de 9 a 10); 46 foram sedados com dormonid (A – 0,640865 mediana de 9 x 10); 9 com hidrato de cloral (A – 0,310338 mediana de 8 a 9), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,933789 mediana 9 x 9).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore AIS-85 é observada na tabela 4.16, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 38 em relação à mediana de 20 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 36 a 21 com A – 0,000049); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 38 x 22 com KW – 0,000043); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 38 em relação a 18 com KW – 0,000000); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 34 para os que necessitaram em relação a 22 dos que não usaram com A – 0,000023); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000045 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 50 x 22).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi KW – 0,000000 (com mediana de 27 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 17 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (KW – 0,000000 com mediana de 37 a 18,5); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (A – 0,000220 com mediana de 50 a 22); 19 pacientes que receberam albumina (A – 0,000039 com mediana de 36 em relação a 22 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,001818 com mediana de 27 a 18).

Já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,973931 com mediana de 25 nos que precisaram em relação a 23 nos que não precisaram). Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (A – 0,000016 com mediana de 29 x 18,5); 56 de diurético (KW – 0,000004 com mediana de 27 a 17); 31 de thionembutal (A – 0,000790 com mediana de 29 em relação a quem não precisou de 20); 3 de lidocaina (A – 0,000843 com mediana de 50 x 22); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,002781 com mediana 26 x 19); 18 receberam corticosteróide (A – 0,459180 com mediana de 25,5 a 23); 45 usaram hidantal (A – 0,000468 com mediana de 29 a 18); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,519391 com mediana de 27 a 22); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,000668 com mediana de 28 a 20); 46 foram sedados com dormonid (KW – 0,004508 mediana de 27 x 18,5); 9 com hidrato de cloral (A – 0,012730 mediana de 30 a 22), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,549290 mediana 26 x 21).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore TISS à internação é observada na tabela 4.17, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 55 em relação à mediana de 30 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 52 a 30 com A – 0,000000); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 56 x 31 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 51 em relação a 29 com A – 0,000000); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 53 para os que necessitaram em relação a 31 dos que não usaram com A – 0,000002); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000039 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 63 x 32).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi A – 0,000000 (com mediana de 42 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 25 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (A – 0,000000 com mediana de 52 a 29); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (A – 0,000043 com mediana de 63 a 32); 19 pacientes que receberam albumina (A – 0,000004 com mediana de 52 em relação a 31 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000061 com mediana de 38 a 28).

Já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,973047 com mediana de 33,5 nos que precisaram em relação a 33 nos que não precisaram). Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (A – 0,000003 com mediana de 46 x 29); 56 de diurético (KW – 0,000000 com mediana de 44,5 a 27,5); 31 de thionembutal (A – 0,000092 com mediana de 43 em relação a quem não precisou de 29); 3 de lidocaina (A – 0,004167 com mediana de 54 x 33); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,000791 com mediana 38 x 30); 18 receberam corticosteróide (A – 0,642188 com mediana de 36 a 33); 45 usaram hidantal (A – 0,000051 com mediana de 43 a 28); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,001309 com mediana de 46 a 32); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,000340 com mediana de 40 a 29); 46 foram sedados com dormonid (KA – 0,000768 mediana de 39 x 28,5); 9 com hidrato de cloral (KW – 0,019005 mediana de 41 a 32), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,545382 mediana 34 x 32).

A análise do tratamento medicamentoso de acordo com o escore TISS máximo é observada na tabela 4.18, vide anexo 10.

Encontramos significância estatística entre os 21 pacientes que necessitaram de adrenalina (A c/ p = 0,000000), com mediana de 55 em relação à mediana de 32 nos pacientes que não usaram; 19 pacientes que utilizaram atropina (mediana 52 a 32 com KW – 0,000000); 17 crianças que usaram bicarbonato de sódio (mediana 57 x 33 com A – 0,000000); 31 que necessitaram de dopamina (mediana de 52 em relação a 29 com KW – 0,000000); 18 pacientes que necessitaram de dobutamina (mediana de 54,5 para os que necessitaram em relação a 32,5 dos que não usaram com A – 0,000001); nos 7 pacientes que necessitaram de noradrenalina encontramos um p = 0,0000060 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 63 x 34).

Já nos 73 pacientes que necessitaram de hemotransfusão de concentrado de glóbulos a significância estatística foi A – 0,000000 (com mediana de 44 nos pacientes que necessitaram de múltiplas transfusões e 25 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 32 pacientes que precisaram de transfusão de plasma (A – 0,000000 com mediana de 53,5 a 29,5); nos 5 pacientes que utilizaram solução hipertônica (A – 0,000112 com mediana de 63 a 34); 19 pacientes que receberam albumina (A – 0,000001 com mediana de 54 em relação a 33 dos que não receberam); nos 73 pacientes que receberam expansão de volume com soluções cristalóides (KW – 0,000020 com mediana de 41 a 28).

Já nos 2 pacientes que receberam hipotensores a diferença estatística foi pobre (A – 0,147022 com mediana de 49,5 nos que precisaram em relação a 34,5 nos que não precisaram). Trinta e quatro pacientes necessitaram de manitol (A – 0,000002 com mediana de 48 x 29); 56 de diurético (A – 0,000000 com mediana de 45,5 a 27,5); 31 de thionembutal (KW – 0,000001 com mediana de 44 em relação a quem não precisou de 29); 3 de lidocaina (A – 0,002262 com mediana de 65 x 34); 47 usaram bloqueador H2 (A – 0,000469 com mediana 38 x 32); 18 receberam corticosteróide (A – 0,239004 com mediana de 40 a 34); 45 usaram hidantal (A – 0,000035 com mediana de 44 a 28); 10 necessitaram de fenobarbital (A – 0,001721 com mediana de 49 a 33,5); 34 foram medicados com fentanil (A – 0,000088 com mediana de 43 a 29,5); 46 foram sedados com dormonid (KA – 0,000015 mediana de 41,5 x 28,5); 9 com hidrato de cloral (KW – 0,013003 mediana de 41 a 33), e, finalmente, 37 receberam dolantina (KW – 0,7645928 mediana 35 x 33).

4.8

Avaliação da qualidade da sobrevida

A avaliação da qualidade da sobrevida de pacientes politraumatizados atendidos na nossa Unidade de terapia intensiva foi avaliada usando o Glasgow Outcome Score (GOS). A análise de acordo com o escore Prism à internação pode ser vista no gráfico 4.23.

Encontramos uma mediana de 6 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 16,5 para os com incapacidade moderada; 15,5 para incapacidade grave; 45 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 40,5 para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

A análise de acordo com o escore Prism máximo pode ser vista no gráfico 4.24.

Encontramos uma mediana de 7 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 18,5 para os com incapacidade moderada; 15,5 para incapacidade grave; 45 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 36 para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

0 10 20 30 40 50 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

A = =AANNOOVVAA// H H= =tteesstte eH Hdde eKKRRUUSSKKAALL--WWAALLLLIISSp p<< 00,,0000000011

Gráfico 4.23 – Avaliação do escore Prism à internação em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24

X±sd 7,8±5,3 17,1±7,6 15,5±12,0 45 32,9±8,7

Mediana 6 16,5 15,5 45 40,5

0 10 20 30 40 50 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

A = =AANNOOVVAA/ /H H== tteessttee H Hddee KKRRUUSSKKAALL--WWAALLLLIISSpp<<00,,000000001 1 Gráfico 4.24 – Avaliação do escore Prism máximo em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24

X±sd 8,2±5,8 18,5±7,8 15,5±12,0 45 35,7±6,8

Mediana 7 18,5 15,5 45 36

Moda 4 13 7 45 32

A análise da probabilidade de morte calculada com o escore Prism pode ser vista no gráfico 4.25.

Encontramos uma mediana de 2 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 14,4 para os com incapacidade moderada; 16,1 para incapacidade grave; 98,1 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 90,4 para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

A análise do uso do escore RTS pode ser vista no gráfico 4.26.

Encontramos uma mediana de 10 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 8 para os com incapacidade moderada; 6 para incapacidade grave; 0 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 1 para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Gráfico 4.25 – Avaliação da Probabilidade de Morte calculada com o escore Prism em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24

X±sd 5,8±11,1 26,8±27,4 16,1±19,2 98,1 83,5±16,8

Mediana 2 14,4 16,1 98,1 90,4

Moda 1,2 1,1 2,5 98,1 38,9

Gráfico 4.26 – Avaliação do escore RTS em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24 X±sd 9,7±1,7 7,5±2,7 6,0±7,1 0 1,8±2,1 Mediana 10 8 6 0 1 Moda 10 9 1 0 0 0 2 4 6 8 10 12 14 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A A==AANNOOVVAA//HH==tteesstteeHHddeeKKRRUUSSKKAALL--WWAALLLLIISSpp<<00,,0000000011 0 20 40 60 80 100 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

A análise da probabilidade de sobrevida usando o escore RTS pode ser vista no gráfico 4.27.

Encontramos uma mediana de 87,9% de probabilidade de sobrevida para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 66,7% para os com incapacidade moderada; 61,0% para incapacidade grave; 3,7% para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 25,0% para os que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Está análise é indireta, visto que no estudo que validou o uso do escore RTS foi criada uma tabela onde os pacientes que apresentavam cada possível pontuação do escore tiveram aquela sobrevida. Com isto foi criada uma tabela de probabilidade de sobrevida. Por causa disto nós só analisamos esta probabilidade de sobrevida em relação a GOS, onde nossos dados foram estatisticamente bem diferentes.

Gráfico 4.27 – Avaliação da probabilidade de sobrevida usando o escore RTS em relação a GOS. Pacientes 107 14 2 1 24 X±sd 83,3±13,2 65,0±22,1 61,0±50,8 3,7 22,3±18,3 Mediana 87,9 66,7 61,0 3,7 25,0 Moda 87,9 76,6 25,0 3,7 3,7 0 20 40 60 80 100 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

Já o uso da metodologia TRISS é bem mais complexo.

Como além de cada escore RTS e ISS ou AIS, é necessário o uso de cálculo de fórmula matemática, para ferimento perfurante e trauma fechado, com múltiplas operações matemáticas. Por esta razão optamos por realizar a metodologia TRISS apenas na avaliação da sobrevida usando a Glasgow Outcome Score (GOS).

A análise da metodologia TRISS pode ser vista no gráfico 4.28.

Encontramos uma mediana de 10,0% de probabilidade de morte para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 45,0% para os com incapacidade moderada; 55,0% para incapacidade grave; 100,0% para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e para os que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Gráfico 4.28 – Avaliação da metodologia TRISS em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24

X±sd 20,3±22,8 52,1±29,1 55,0±63,6 100,0 95,4±8,3

Mediana 10,0 45,0 55,0 100,0 100,0

Moda 10,0 40,0 10,0 100,0 100,0

A análise do escore PTS pode ser vista no gráfico 4.29.

0 20 40 60 80 100 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

Encontramos uma mediana de 5 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 2 para os com incapacidade moderada, grave, e para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e -1 para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

A análise do escore AIS versão 85 pode ser vista no gráfico 4.30.

Encontramos uma mediana de 17 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução, 29,5 para os com incapacidade moderada, 42,5 para os com incapacidade grave, 38 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 47,5 para os que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Gráfico 4.29 – Avaliação do escore PTS em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24 X±sd 5,5±2,6 2,9±2,9 2,0±7,1 2 -1,3±2,0 Mediana 5 2 2 2 -1 Moda 4 2 -3 2 -2 -10 -6 -2 2 6 10 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

Gráfico 4.30 – Avaliação do escore AIS versão 85 em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24

X±sd 19,5±9,2 34,9±13,9 42,5±23,3 38 40,2±13,6

Mediana 17 29,5 42,5 38 47,5

Moda 9 26 26 38 27

A análise do escore TISS à internação pode ser vista no gráfico 4.31.

Gráfico 4.31 – Avaliação do escore TISS à internação em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24 X±sd 28,6±9,9 43,0±9,3 41,5±23,3 52 52,8±8,7 Mediana 28 45 41,5 52 52 Moda 19 46 25 52 42 0 20 40 60 80 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A A==AANNOOVVAA//HH==tteesstteeHHddeeKKRRUUSSKKAALL--WWAALLLLIISSpp<<00,,0000000011 0 20 40 60 80 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

Encontramos uma mediana de 28 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 45 para os com incapacidade moderada; 41,5 para os com incapacidade grave; 52 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 52 para os que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

A análise do escore TISS máximo pode ser vista no gráfico 4.32.

Encontramos uma mediana de 28 para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 45 para os com incapacidade moderada; 42,5 para os com incapacidade grave; 53 para a criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 52 para os que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Gráfico 4.32 – Avaliação do escore TISS máximo em relação a GOS.

Pacientes 107 14 2 1 24 X±sd 29,4±10,7 45,1±8,1 42,5±24,8 53 54,0±8,5 Mediana 28 45 42,5 53 52 Moda 19 46 25 53 45 0 20 40 60 80 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

A análise do tempo de ventilação mecânica nestes pacientes pode ser vista no gráfico 4.33.

Gráfico 4.33 – Avaliação do tempo de ventilação mecânica em relação a GOS.

Pacientes 63 14 2 1 24

X±sd 3,0±2,9 6,3±4,8 12,0±15,6 28 3,8±3,1

Mediana 3 6 12 28 4

Dias de UTIP 3,8±3,3 9,8±7,0 17,5±21,9 28 3,8±3,1

Encontramos uma mediana de 3 dias de ventilação mecânica para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 6 dias para os com incapacidade moderada; 12 dias para os com incapacidade grave; 28 dias na criança que evoluiu com estado de coma vegetativo e 4 dias para os que faleceram. Na análise estatística encontramos um p < 0,000001 tanto com a metodologia ANOVA, quanto pelo teste H de KRUSKAL-WALLIS.

Estas crianças com boa evolução ficaram 3,8±3,3 dias internadas na UTIP da Unesp; já as com incapacidade moderada ficaram 9,8±7,0 dias; as com incapacidade grave 17,5±21,9 dias; a criança com evolução em estado de coma vegetativo ficou internada 28 dias na UTIP e nos óbitos o tempo de internação na Unidade foi de 3,8±3,1 dias.

A análise da pressão intracraniana máxima nestes pacientes pode ser vista no gráfico 4.34. -5 0 5 10 15 20 25 30 35 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A

Gráfico 4.34 – Avaliação da pressão intracraniana máxima em relação a GOS.

Pacientes 2 4 1 0 8

X±sd 43,5±24,7 41,8±7,7 10 53,8±19,5

Mediana 43,5 42,5 10 49

Moda 26 32 10 50

Encontramos uma mediana de 43,5 mm Hg na monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) para os pacientes que apresentaram uma boa evolução; 42,5 mm Hg nos com incapacidade moderada; 10 mm Hg nos com incapacidade grave e 49 mm Hg nos que faleceram.

Na análise estatística encontramos um p = 0,176563 com a metodologia ANOVA, e 0,279386 no teste H de KRUSKAL-WALLIS.

0 20 40 60 80 Boa Recuperação Incapacidade Moderada Incapacidade Grave E. Vegetativo Persistente Óbito

Média e Desvio Padrão

A