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Avaliação do uso de modalidades terapêuticas selecionadas

O Uso de algumas modalidades terapêuticas específicas de Unidades de terapia intensiva de acordo com o escore Prism à internação são analisadas na tabela 4.5 localizada no anexo 9.

Encontramos uma significância estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW = KRUSKAL-WALLIS c/ p = 0,000000), com mediana de 13 em relação a mediana de 5 nos pacientes que não precisaram de ventilação mecânica; 59 pacientes que utilizaram de acesso venoso profundo por punção (mediana 19 a 5 com KW – 0,000000); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 25 x 7 com KW – 0,000000); 48 que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 19 em relação a 6 com KW – 0,000000); 15 pacientes que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 24 para os que necessitaram em relação a 7 dos que não usaram com p = 0,000033 usando a metodologia ANOVA = A); nos 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos encontramos um p = 0,000907 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 32 x 8).

Já nos 21 pacientes que necessitaram de suporte nutricional endovenoso a significância estatística foi menor (A – 0,004230 com mediana de 18 nos pacientes que usaram Nutrição Parenteral (NPP) e 7 nas crianças que não precisaram de NPP); o mesmo ocorreu com os 28 pacientes que precisaram de flebotomias (A – 0,008599 com

mediana de 15,5 a 7,5). Quatro pacientes necessitaram de diálise peritoneal (A – 0,016279 com mediana de 28,5 x 8); 138 de oxigênio (KW – 0,033780 com mediana de 10 a 6); dois de traqueotomia (A – 0,511079 com mediana de 18,5 em relação a quem não precisou de 8) e finalmente 13 pacientes tiveram que receber drenagem de tórax (A – 0,600634 com mediana de 13 em relação a 8).

Do mesmo modo foi avaliada na tabela 4.6 as modalidades terapêuticas utilizadas nestes pacientes em relação ao escore Prism máximo, vide anexo 9.

Encontramos uma significância estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica, quando analisamos o escore Prism máximo (KW = KRUSKAL-WALLIS c/ p = 0,000000), com mediana de 14 em relação à mediana de 5 nos pacientes que não precisaram de ventilação mecânica; 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 19 a 5 com KW – 0,000000); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 31,5 x 7 com KW – 0,000000); 48 que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 21 em relação a 6 com KW – 0,000000); 15 pacientes que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 31 para os que necessitaram em relação a 8 dos que não usaram com p = 0,000004 usando a metodologia ANOVA = A); nos 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos encontramos um p = 0,000943 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 32 x 9).

Já nos 21 pacientes que necessitaram de suporte nutricional endovenoso a significância estatística foi menor (A – 0,001123 com mediana de 19 nos pacientes que usaram Nutrição Parenteral (NPP) e 7 nas crianças que não precisaram de NPP); o mesmo ocorreu com os 28 pacientes que precisaram de flebotomias (A – 0,003504 com mediana de 16 a 8). Quatro pacientes necessitaram de diálise peritoneal (A – 0,006395 com mediana de 30 x 9); 138 de oxigênio (KW – 0,025792 com mediana de 10,5 a 6); dois de traqueotomia (A – 0,605493 com mediana de 18,5 em relação a quem não precisou de 9) e finalmente 13 pacientes tiveram que receber drenagem de tórax (A – 0,549406 com mediana de 15 em relação a 8).

A análise do escore PTS avaliando os procedimentos utilizados nas crianças politraumatizadas pode ser visualizado na tabela 4.7, vide anexo 9.

Analisando o escore PTS foi encontrada uma grande diferença estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW c/ p = 0,000000), com mediana de 3 em relação à mediana de 7 nos pacientes que não precisaram de

ventilação mecânica; 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 2 a 6 com A – 0,000000); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 0 x 5 com A – 0,000001); 15 que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de -1 em relação a 5 com A – 0,000003); 48 pacientes que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 2 para os que necessitaram em relação a 5 dos que não usaram com p = 0,000004 usando a metodologia ANOVA); nos 138 pacientes que necessitaram de oxigênio encontramos um p = 0,000178 utilizando o teste de KRUSKAL-WALLIS (mediana de 4 x 9).

Já nos 28 pacientes que necessitaram de flebotomias a significância estatística foi menor (A – 0,004565 com mediana de 3 nos pacientes que necessitaram de dissecção venosa e 5 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 7 pacientes que precisaram de múltiplos antibióticos (A – 0,016104 com mediana de 2 a 4). Treze pacientes necessitaram de drenagem de tórax (A – 0,016948 com mediana de 3 x 4); 2 de traqueotomia (A – 0,109027 com mediana de 0 a 4); 21 de Nutrição Parenteral (A – 0,138126 com mediana de 3 nos pacientes que usaram NPP e 4 nas crianças que não precisaram de NPP) e finalmente os 4 pacientes que tiveram que receber diálise peritoneal (A – 0,601878 com mediana de 1,5 em relação a 4).

A análise do uso do escore RTS em relação ao tratamento realizado neste pacientes pode ser avaliada na tabela 4.8, vide anexo 9.

Analisando o escore RTS foi encontrada uma grande diferença estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW c/ p = 0,000000), com mediana de 9 em relação à mediana de 10 nos pacientes que não precisaram de ventilação mecânica; 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 8 a 10 com KW – 0,000000); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 2,5 x 10 com KW – 0,000001); 15 que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 1 em relação a 9 com A – 0,000002); 48 pacientes que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 8 para os que necessitaram em relação a 10 dos que não usaram com p = 0,000007 usando a metodologia ANOVA); nos 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos encontramos um p = 0,001505 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 1 x 10).

Já nos 28 pacientes que necessitaram de flebotomias a significância estatística foi menor (A – 0,007788 com mediana de 8 nos pacientes que necessitaram

de dissecção venosa e 9,5 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 4 pacientes que precisaram de diálise peritoneal (A – 0,018540 com mediana de 3,5 a 9). Vinte e um pacientes necessitaram de nutrição parenteral (A – 0,035393 com mediana de 8 x 9); 138 de oxigênio (A – 0,096799 com mediana de 9 a 10), 2 de traqueotomia (A – 0,098902 com mediana de 4 nos pacientes que precisaram de traqueotomia e 9 nas crianças que não precisaram) e finalmente os 13 pacientes que tiveram que sofrer drenagem de tórax (A – 0,614665 com mediana de 8 em relação a 9).

A análise do uso do escore AIS – 85 em relação ao tratamento realizado neste pacientes pode ser avaliada na tabela 4.9, vide anexo 9.

Analisando o escore AIS – 85 foi encontrada uma grande diferença estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW c/ p = 0,000000), com mediana de 26 em relação à mediana de 14 nos pacientes que não precisaram de ventilação mecânica; 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 35 x 17 com KW – 0,000000); 15 que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 41 em relação a 22 com A – 0,000002); 48 pacientes que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 29,5 para os que necessitaram em relação a 17 dos que não usaram com p = 0,000002 usando a metodologia ANOVA); 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 29 a 17 com A – 0,000003) e nos 138 pacientes que usaram oxigênio (A – 0,000065 com mediana de 25 a 11).

Já nos 28 pacientes que necessitaram de flebotomias encontramos uma diferença estatística menor (A – 0,001551 com mediana de 29 nos pacientes que necessitaram de dissecção venosa e 20 nas crianças que não necessitaram); o mesmo ocorreu com os 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos onde encontramos um p = 0,003193 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 38 x 22); nos 21 pacientes necessitaram de nutrição parenteral (A – 0,007662 com mediana de 29 x 21).

A diferença estatística foi baixa nos 13 pacientes que tiveram que sofrer drenagem de tórax (A – 0,12602 com mediana de 29 em relação a 22); nos 2 que necessitaram de traqueotomia (A – 0,059607 com mediana de 42,5 nos pacientes que precisaram de traqueotomia e 23 nas crianças que não precisaram) e finalmente os 4 pacientes que precisaram de diálise peritoneal (A – 0,075679 com mediana de 38 a 22).

A analise do uso do escore TISS à internação pode ser vista na tabela 4.10, vide anexo 9.

Foi encontrada uma grande diferença estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW c/ p = 0,000000), com mediana de 38 no escore de quem utilizou ventilação mecânica em relação à mediana de 19 nos pacientes que não; 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 45 a 25 com A – 0,000003); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 51 x 28,5 com A – 0,000000); 48 pacientes que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 46 para os que necessitaram em relação a 28 dos que não usaram com p = 0,000000 usando a metodologia ANOVA); 15 que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 48 em relação a 31 com A – 0,000005); nos 138 pacientes que usaram oxigênio (KW – 0,000062 com mediana de 34 a 19); nos 21 pacientes necessitaram de nutrição parenteral (A – 0,000293 com mediana de 46 x 31) e nos 28 pacientes que necessitaram de flebotomias (A – 0,000657 com mediana de 42 nos pacientes que necessitaram de dissecção venosa e 30 nas crianças que não necessitaram).

Já nos 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos onde encontramos um p = 0,002878 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 52 x 32), encontramos uma diferença estatística menor. A diferença estatística foi baixa nos 13 pacientes que tiveram que sofrer drenagem de tórax (A – 0,013992 com mediana de 43 em relação a 32); nos 4 pacientes que precisaram de diálise peritoneal (A – 0,024602 com mediana de 53 a 33) e finalmente os 2 que necessitaram de traqueotomia (A – 0,103850 com mediana de 49,5 nos pacientes que precisaram de traqueotomia e 33 nas crianças que não precisaram).

A analise do uso do escore TISS máximo pode ser vista na tabela 4.11, vide anexo 9.

Foi encontrada uma grande diferença estatística entre os 104 pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (KW c/ p = 0,000000), com mediana de 41 no escore de quem utilizou ventilação mecânica em relação à mediana de 19 nos pacientes que não; 59 pacientes que utilizaram acesso venoso profundo por punção (mediana 45 a 25 com A – 0,000003); 34 crianças que usaram inotrópicos (mediana 52 x 28,5 com A – 0,000000); 48 pacientes que necessitaram de hemotransfusão (mediana de 46, para os que necessitaram em relação a 28 dos que não usaram com p = 0,000000 usando a

metodologia ANOVA); nos 21 pacientes necessitaram de nutrição parenteral (KW – 0,000002 com mediana de 46 x 32); nos 15 que necessitaram de monitorização da pressão intracraniana (mediana de 50 em relação a 33 com A – 0,000004); nos 138 pacientes que usaram oxigênio (KW – 0,000062 com mediana de 36 a 19); nos 28 pacientes que necessitaram de flebotomias (A – 0,000550 com mediana de 43,5 nos pacientes que necessitaram de dissecção venosa e 31,5 nas crianças que não necessitaram) e nos 7 pacientes que necessitaram de múltiplos antibióticos onde encontramos um p = 0,000920 utilizando a metodologia ANOVA (mediana de 54 x 34).

Nós encontramos diferença estatística menor nos 4 pacientes que precisaram de diálise peritoneal (A – 0,001145 com mediana de 57,5 a 34). A diferença estatística foi baixa nos 13 pacientes que tiveram que sofrer drenagem de tórax (A – 0,010177 com mediana de 44 em relação a 33), e finalmente nos 2 que necessitaram de traqueotomia (A – 0,119911 com mediana de 50,5 nos pacientes que precisaram de traqueotomia e 34,5 nas crianças que não precisaram).