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Como estudante do 3º grau, esta aluna tem duas aulas de instrumento por semana. Uma com duração de 45 minutos e a outra, como é partilhada com outro aluno, tem a duração de 22,5 minutos. As aulas da Bárbara Castro das quais tive oportunidade de assistir e coadjuvar correspondem às aulas compartilhadas com o aluno Luís Carneiro.

1º período

Notas: Luís Carneiro é o primeiro aluno a ter a aula compartilhada (das 15.30h às 15.52h). A aluna Bárbara Castro tem a aula na segunda parte (das 15.53h- 16.15h).

Conteúdos abordados:

- Escala de Sol Maior em 3 oitavas - Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser Bárbara Castro

Data: 03/10/17 Horário: 15.58h- 16.17h

Descrição da aula:

A aula teve início com a apresentação da aluna à estagiária da Universidade de Aveiro. De seguida foi explicado o projeto educativo do qual iria fazer parte e todo o procedimento, envolvimento e tarefas a realizar pela aluna durante o ano letivo.

Após isto, a aluna começou por tocar a escala de Sol Maior, que foi rapidamente interrompida pelo professor que chamou a atenção da aluna para a posição do cotovelo direito que devia de acompanhar o movimento da mão e do braço esquerdo conforme as mudanças de corda. Para além disto, foi também corrigida a posição dos dedos sobre o arco. A aluna demonstrou alguma dificuldade em manter a posição dos dedos da mão direita fixos, em especial o dedo médio e anelar que deviam ficar colocados um pouco mais abaixo, junto ao talão. Depois de explicados e compreendidos os erros, o professor sugeriu que a aluna tocasse novamente a escala utilizando duas notas por cada arco. Este exercício exigiu da aluna o uso do arco na sua totalidade colocando em evidência algumas fragilidades relacionadas com:

- A pouca flexibilidade dos dedos da mão direita sempre que o arco tocava no talão; - O ponto de contacto do arco na corda que era perdido sempre que a aluna tocava na ponta;

- A pouca atenção dada ao ponto de contacto do arco na corda que comprometia a qualidade sonora;

- A direção do arco que agravou o desempenho dos 3 pontos anteriores.

Para além dos problemas técnicos relacionados com o movimento do arco, foi também chamada a atenção da aluna para a dificuldade que apresentou em manter a igualdade do movimento dos dedos da mão esquerda sempre que estes pousam ou levantam da corda. As falanges curvavam em demasia sempre que a aluna retirava os dedos da corda e o contrário acontecia quando os dedos estavam pousados na corda (posição retilínea).

Posto isto, a aula seguiu a apresentação do estudo pela aluna. O estudo é composto por um conjunto de sequências aos quais o professor pediu que todas elas suassem de forma idêntica. Para que isso acontecesse a aluna teria que ter em atenção à divisão e à quantidade de arco a utilizar. Era crucial que compreendesse que, sempre que surgiam notas ligadas teria que usar o arco na sua totalidade e as notas separadas teria que as tocar com menos quantidade de arco na parte superior ou inferior do arco, dependendo da divisão do arco das notas anteriores.

Relativamente à afinação, a aluna demonstrou dificuldades na colocação do 4º dedo da mão esquerda nas cordas corda Mi e Lá, para além de ter que manter a mesma distância do 4º para o 3º dedo sem que a afinação baixasse. Para que fosse resolvida esta dificuldade, o professor cooperante lembrou novamente a aluna para o que tinha sido comentado anteriormente em relação à posição e movimento dos dedos sobre a corda, bem como a ajuda que o cotovelo oferece quando fica ligeiramente voltado para o lado direito do violino.

A aula termina com a marcação de dedilhações e uma pequena demonstração do professor relativamente à realização dos trillos da secção seguinte.

Notas: A aluna Bárbara Castro iniciou a sua aula mais cedo porque o aluno Luís Carneiro não compareceu.

Conteúdos abordados:

- Escala de Sol Maior em 3 oitavas - Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a execução da escala de Sol Maior utilizando um arco por cada nota (mínimas). A aluna demonstrou facilidade na utilização do arco em toda a sua extensão na execução de notas longas. Contudo, a mão esquerda apresentou dificuldades na preparação e antecipação das distâncias em graus conjuntos, associados a movimentos involuntários dos dedos e da constante procura da correta afinação.

Relativamente à afinação, o professor pediu que a aluna repetisse a última oitava da escala, com o intuito de melhorar a mudança de posição que ocorria na corda Mi entre o 1º dedo nota Lá, na 3ª posição para o 1º dedo nota Dó, na 5ª posição. Para que a aluna ficasse familiarizada com a distância a percorrer entre esses dois pontos da escala, professor sugeriu

Bárbara Castro

Data: 10/10/17 Horário: 15.31h- 16.05h

a realização de um exercício que consistia na execução de um glissando ascendente e descendente com o 1º dedo entre essas duas notas.

Na segunda parte da aula foi trabalhado o estudo num tempo lento para facilitar a leitura, a correção de notas erradas e a retificação das dedilhações. Na sequência de duas escalas descendentes (1ª sequência: desde a nota Si, 4º dedo na corda Mi, 1ª posição, até à corda solta Ré; 2ª sequência: desde a nota Lá, 3º dedo na corda Mi, 1ª posição, até à nota Dó# 3º dedo, corda Sol), o professor pediu que a aluna executasse de cor as passagens, acrescentando uma paragem entre cada uma delas para que pudesse observar e corrigir a direção e movimento do arco nas mudanças de corda.

De seguida apresentou uma das passagens sem os trillos originalmente escritos pelo autor para que fosse facilitada a leitura. Uma vez que a aluna não demonstrou qualquer tipo de dificuldade, o professor pediu que repetisse o excerto na sua versão original executando 4 notas por cada trillo. Após esta segunda execução realizada satisfatoriamente, o professor sugeriu que a aluna repetisse novamente o excerto (num tempo mais rápido), referindo que para estudo individual a aluna deveria de preparar essa mesma passagem em tempo real.

Relativamente a questões de afinação, o tempo foi alterado para mais lento e numa dinâmica mais piano para que a aluna trabalhasse corretamente uma das passagens composta por cordas dobradas. Para resolução de alguns dos problemas de afinação detetados, foram realizados alguns exercícios como:

- Executar os graus conjuntos desde a corda Mi ao 2º dedo (nota Sol) juntamente com a corda Lá para correção do intervalo de 7ªm entre 2º dedo na corda Mi na 1º posição (nota sol) com a corda solta Lá.

- Referenciar os nomes de cada intervalo correspondente à passagem de cordas dobradas;

- Separar as notas de cada intervalo de cordas dobradas, tocando-os individualmente e de seguida em conjunto.

Bárbara Castro

Data: 17/10/17 Horário: 16.05h- 16.21h

Conteúdos abordados:

- Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser

Descrição da aula:

A aula teve início com a apresentação do estudo individual da aluna sobre um dos excertos do estudo. A principal dificuldade foi a afinação de um dos compassos, onde o 2º dedo deveria de ser colocado em diferentes espaços da escala consoante a corda em execução. Verificou-se também que a utilização do 4º dedo exigia da aluna um grande esforço na extensão do dedo para que a afinação suasse como pretendido. Perante estes questões, o professor cooperante sugeriu que a aluna tocasse num tempo mais lento e que tivesse em atenção a posição e a colocação do 4º dedo da corda Mi. Foi realizado um exercício, que consistia na execução de graus conjuntos, desde a nota Mi (corda solta) à nota Si (4º dedo na corda Mi, 1ª posição), que permitia detetar a afinação da nota Si que normalmente ficava baixa.

O estudo foi marcado por dificuldades técnicas relativamente à incorreta posição dos dedos da mão esquerda sobre as cordas e a colocação do braço conforme a posição das cordas. Em relação ao braço direito, a aluna apresentou dificuldades na utilização e recuperação do arco, com tendência à execução da obra do meio para a ponta do arco, bem como a pouca coordenação entre os dois braços nas mudanças de cordas.

Conteúdos abordados:

- Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a apresentação do estudo. A partir da parte central do estudo, a aluna apresentou dificuldades de afinação que dificultou a execução das arcadas originais. Para que fosse facilitada a leitura e entoação de um dos arpejos diminuto, o professor alterou

Bárbara Castro

Data: 24/10/17 Horário: 15-51h- 16.20h

parte da dedilhação que, no caso da aluna, se tornava mais confortável. O piano, executado pelo professor, tornou-se num instrumento de apoio à aula que, através do seu timbre diferenciado do violino, permitiu que a aluna tivesse uma perceção e entoação mais clara da passagem.

Na secção seguinte, o professor alertou a aluna para a mudança de tonalidade que na prática a aluna não tinha percecionado. Para além desta observação, foi também referido qual o espaço e quantidade de arco corretos para a execução dessa mesma passagem. Ao contrário do que a aluna demonstrou, o excerto deveria de ser executado na parte central e utilizando pouca quantidade de arco. Foi também referido que, pelo facto da aluna ter os braços anatomicamente mais longos, deveria de manter sempre a sua atenção no controlo da direção do arco, em geral, colocando o cotovelo num plano mais posterior.

De seguida foi sugerido que a aluna tocasse com metrónomo num tempo próximo, ao que era pretendido para a apresentação final do estudo. Após a alteração do tempo,que levou a aluna a focar-se unicamente na execução das notas, a qualidade sonora ficou comprometida pelo pouco contacto do arco com a corda e do seu posicionamento em "sul tasto".

Na última parte da aula, foi executado um dos excertos finais do estudo onde se pôde verificar que nem sempre a mão esquerda está responsável pela realização do ritmo. Com a presença de quatro semicolcheias ligadas duas a duas, intercaladas entre a corda Lá e a corda Mi, o controlo do arco e do tempo nas mudanças de cordas foram cruciais para a execução do ritmo de forma correta. Para além desta observação, foi também aconselhado à aluna que o arco estivesse sempre junto de ambas as cordas. Esta posição do arco permitia que a aluna tocasse em cada uma delas apenas com um simples movimento do pulso do braço direito.

Bárbara Castro

Data: 07/11/17 Horário: 15.58h- 16.21h

Conteúdos abordados:

- Escala de Sol Maior em 3 oitavas - Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a apresentação da escala de Sol Maior, com gravação audiovisual da sua execução. Enquanto a aluna tocava o professor cooperante foi preenchendo a tabela de avaliação da performance. De seguida, a gravação foi observada as vezes necessárias pela aluna para que pudesse preencher a tabela de autoavaliação. Á medida que a estagiária e a aluna preenchiam as tabelas, foram esclarecidas algumas questões relacionadas com conceitos presentes na tabela, e também foi dado algum apoio no preenchimento dos mesmos. No final, aluna e estagiária compararam as tabelas de “professor” e “aluno” sobre as diferenças de visão avaliativa da mesma gravação. Após um breve diálogo entre professor, aluna e estagiária foram identificados os vários aspetos a melhorar na performance, e foi feita a correção dos mesmos. De seguida, foi realizada uma nova gravação no qual a aluna apresentou uma versão melhorada da apresentação anterior.

Na segunda parte da aula, a aluna apresentou parte do estudo individual que realizou num dos excertos do estudo, utilizando uma nota por arco. Ao longo da performance o professor foi alterando algumas das dedilhações, para mais fácil execução pela aluna. No final da demonstração do estudo individual, o professor reconheceu o bom trabalho realizado pela aluna na leitura de notas, afinação e qualidade de som demonstrados.

De seguida, foi feita uma breve leitura em aula da parte final do estudo no qual o professor foi alertando a aluna para notas que executava erradamente. Como forma de auxiliar e facilitar a leitura e afinação, o professor tocou juntamente com a aluna o mesmo excerto.

No final da aula o docente chamou a atenção da aluna para que fossem corrigidos alguns aspetos posturais nomeadamente, a posição das costas e do braço esquerdo em relação à altura das cordas.

T.P.C: O professor pediu que a aluna melhorasse durante o seu estudo individual o excerto final do estudo e que trabalhasse nas ligaduras originais do excerto apresentado no início da aula.

Conteúdos abordados:

- Escala de Sol Maior em 3 oitavas - Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a apresentação da escala de Sol Maior, com gravação audiovisual da sua execução. Enquanto a aluna tocava o professor cooperante foi preenchendo a tabela de avaliação da performance. De seguida, a gravação foi observada as vezes necessárias pela aluna para que pudesse preencher a tabela de autoavaliação. Á medida que a estagiária e a aluna preenchiam as tabelas, foram esclarecidas algumas questões relacionadas com conceitos presentes na tabela, e também foi dado algum apoio no preenchimento dos mesmos. No final, aluna e estagiária compararam as tabelas de “professor” e “aluno” sobre as diferenças de visão avaliativa da mesma gravação. Após um breve diálogo entre professor, aluna e estagiária foram identificados os vários aspetos a melhorar na performance, e foi feita a correção dos mesmos. De seguida, foi realizada uma nova gravação no qual a aluna apresentou uma versão melhorada da apresentação anterior.

Na segunda parte da aula a aluna apresentou parte do estudo onde se verificou dificuldade na leitura das notas. O professor sugeriu que no estudo individual a aluna utilizasse um metrónomo para que a leitura de notas e a execução do ritmo fossem mais claras.

Relativamente à utilização da correta quantidade de arco, foi realizado um exercício que consistia na execução de quatro semicolcheias em cada uma das cordas (correspondente ao movimento melódico do excerto). O objetivo deste exercício consistia na execução de cada uma das semicolcheias no meio do arco utilizando mais pressão e menos quantidade.

Bárbara Castro

Data: 14/11/17 Horário: 16h- 16.20h

Planificação da aula: Objetivos gerais

Domínio Cognitivo:

Desenvolver aptidões a nível motor e de leitura durante a prática violinística.

Domínio Técnico-Performativo:

Aperfeiçoar a postura da aluna, durante a performance, reconhecendo a relação do corpo com o violino.

Domínio Sócio-Afetivo:

Aumentar a motivação da aluna na realização de tarefas, incentivando responsabilidades sobre a autorregulação do trabalho individual.

Economizar e rentabilizar o tempo de aula, levando a aluna a colaborar ativamente e de forma interessada nas propostas sugeridas pela estagiária.

Objetivos específicos

Domínio Cognitivo:

Reconhecer de forma sistemática notas erroneamente executadas.

Avaliar auditivamente a qualidade de som e a afinação das próprias performances.

Domínio Técnico-performativo:

Ser consciente e autónoma na procura de soluções e correção de erros posturais e técnicos: ponto de contacto e direção do arco; fixação do violino em função da estrutura corporal.

Bárbara Castro

Data: 21/11/17 Horário: 16.10h- 16.30h

Permitir a assimilação de exercícios de forma a aplica-los/adapta-los a sequências/padrões novos.

Conteúdos e duração

Escala de Sol Maior em 3 oitavas (10 minutos) Estudo nº5, op.20 de H. E. Kayser (12 minutos) Metodologias/ técnicas e

estratégias de ensino- aprendizagem

Utilizar e comparar conhecimentos e estruturas já assimiladas para adquirir, adaptar e compreender novos conhecimentos.

Utilizar métodos exemplificativos de forma a demonstrar à aluna a importância da prática instrumental, sempre consciente da correta postura a adotar.

Incentivar a aluna a uma autoavaliação, levando-a uma prática instrumental consciente.

Executar exercícios que otimizem a eficácia na assimilação de novas estruturas, bem como a fácil adaptação das mesmas a estruturas semelhantes.

Realizar e rever os métodos utilizados para coordenação entre as duas mãos.

Tarefas

Apresentar e aperfeiçoar a escala em estudo:

- Realizar, após a primeira execução, a autoavaliação durante a observação da gravação da mesma;

- Identificar as principais dificuldades observadas na apresentação, e corrigir com exercícios adequados a esses problemas;

- Repetir e registar (por meio audiovisual) a escala após todas as correções.

- Identificar notas erradas, desafinações e respetivas dedilhações, repetindo sempre que necessário as passagens onde os erros ocorreram.

- Identificar passagens onde seja necessário mais tempo de estudo pela aluna.

- Realizar exercícios técnicos para correção postural.

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a apresentação da escala de Sol Maior, com gravação audiovisual da sua execução. Enquanto a aluna tocava o professor cooperante foi preenchendo a tabela de avaliação da performance. De seguida, a gravação foi observada as vezes necessárias pela aluna para que pudesse preencher a tabela de autoavaliação. Á medida que a estagiária e a aluna preenchiam as tabelas, foram esclarecidas algumas questões relacionadas com conceitos presentes na tabela, e também foi dado algum apoio no preenchimento dos mesmos. No final, aluna e estagiária compararam as tabelas de “professor” e “aluno” sobre as diferenças de visão avaliativa da mesma gravação. Após um breve diálogo entre professor, aluna e estagiária foram identificados os vários aspetos a melhorar na performance, e foi feita a correção dos mesmos. De seguida, foi realizada uma nova gravação no qual a aluna apresentou uma versão melhorada da apresentação anterior.

Na segunda parte da aula, foi realizada uma leitura geral do estudo. A aluna apresentou dificuldades a nível postural e técnico. A mão esquerda estava a ser colocada de forma incorreta pelo facto do dedo polegar estar mal posicionado no braço do violino, apresentando-se mais acima do que devido. O pouco espaçamento dado entre a mão e o braço do violino, resultado da má posição do dedo polegar, levou à errónea posição dos restantes dedos da mão, Em especial o 2º dedo que, quando pousado na escala, ficava com a 1ª falange demasiado curvada. Esta posição fez com que parte da unha ficasse em contacto com a corda.

Apesar destas dificuldades, a leitura do estudo teve continuidade com algumas interrupções pela estagiária para correção da posição, em especial o polegar e 2º dedo da mão esquerda. Uma vez que o problema se repetia, foi sugerida a realização de um exercício que se baseia num excerto do estudo de graus conjuntos ascendentes e descendentes na corda Lá. Este exercício foi executado utilizando uma nota por arco, tendo a aluna que observar os

movimentos dos dedos sobre a escala, e realizar as alterações as posições dos dedos, sempre que necessário, as devidas alterações na posição dos dedos. Este mesmo exercício foi realizado na corda Ré.

Conteúdos abordados:

- Escala de Sol Maior em 3 oitavas

Descrição da aula:

A aula iniciou-se com a apresentação da escala de Sol Maior, com gravação audiovisual da sua execução. Enquanto a aluna tocava o professor cooperante foi preenchendo a tabela de avaliação da performance. De seguida, a gravação foi observada as vezes necessárias pela aluna para que pudesse preencher a tabela de autoavaliação. Á medida que a estagiária e a aluna preenchiam as tabelas, foram esclarecidas algumas questões relacionadas com conceitos presentes na tabela, e também foi dado algum apoio no preenchimento dos mesmos. No final, aluna e estagiária compararam as tabelas de “professor” e “aluno” sobre as diferenças de visão avaliativa da mesma gravação. Após um breve diálogo entre professor, aluna e estagiária foram identificados os vários aspetos a melhorar na performance, e foi feita a correção dos mesmos. De seguida, foi realizada uma nova gravação no qual a aluna apresentou uma versão melhorada da apresentação anterior.

Bárbara Castro Data: 28/11/17 Horário: 16.20h- 16.30h Aula assistida Bárbara Castro Data: 05/12/17 Horário: 16.20h- 16.30h Aula coadjuvada

Planificação da aula: Objetivos gerais

Domínio Cognitivo:

Desenvolver aptidões a nível motor e de leitura durante a prática violinística.

Domínio Técnico-Performativo:

Aperfeiçoar a postura da aluna, durante a performance, reconhecendo a relação do corpo com o violino.

Domínio Sócio-Afetivo:

Aumentar a motivação da aluna na realização de tarefas, incentivando responsabilidades sobre a autorregulação do trabalho individual.

Economizar e rentabilizar o tempo de aula, levando a aluna a colaborar ativamente e de forma interessada nas propostas sugeridas pela estagiária.

Objetivos específicos Domínio Cognitivo:

Reconhecer de forma sistemática notas erroneamente executadas.

Avaliar auditivamente a qualidade de som e a afinação das próprias performances.

Domínio Técnico-performativo:

Ser consciente e autónoma na procura de soluções e correção de erros posturais e técnicos: ponto de contacto e direção do arco; fixação do violino em função da estrutura corporal.

Permitir a assimilação de exercícios de forma a aplica- los/adapta-los a sequências/padrões novos.

Conteúdos e duração

Concerto Nº 2, Op.13 de F. Seitz (22 minutos) Metodologias/ técnicas

e estratégias de ensino- aprendizagem

Utilizar e comparar conhecimentos e estruturas já