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CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO AVALIADAS As observações realizadas no processo de gerenciamento adotado pela instituição A tornou

No documento Resíduos sólidos (páginas 133-142)

PRODUZIDOS PELA ATIVIDADE TURÍSTICA NA PRAIA DO MORRO DE SÃO PAULO-BA

5. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO AVALIADAS As observações realizadas no processo de gerenciamento adotado pela instituição A tornou

possível o objeto da pesquisa apresentados neste estudo. É importante informar que a instituição B encontra-se em fase de alinhamento com os acordos setoriais, conforme as orientações do Grupo Técnico Temático (GTT05 – Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista) com intuito de concretizar o ciclo da logística reversa dos resíduos das lâmpadas fluorescentes.

Quadro 2. Efeitos tóxicos no homem e limites de exposição às substâncias químicas contidas nas lâmpadas fluorescentes.

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É importante ressaltar que as instituições A e B aqui referenciadas, oportunizaram a análise dos procedimentos administrativos que estão sendo desenvolvidos no gerenciamento dos resíduos sólidos, em destaque as ações e os procedimentos utilizados na gestão da logística reversa dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, assim como seus gargalos e oportunidades que a legislação em vigor está proporcionando. Este estudo não contempla o porte estrutural, recursos financeiros e patrimoniais pertencentes a estas autarquias pesquisadas, o alvo do estudo foca no gerenciamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo.

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

As pesquisas realizadas nas instituições A e B permitiram perceber e analisar os entraves e os desafios enfrentados durante a gestão da logística reversa das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, bem como a forma como estas instituições encaram seus fatores críticos e como elas influenciam na eficiência do sistema da logística reversa.

Um dos aspectos observados, quando comparados os processos entre as instituições A e B foi o gerenciamento das informações, controles de entrada e saídas dos resíduos, os aspectos de periculosidade contidos nos resíduos das lâmpadas fluorescentes e os impactos ambientais que elas podem ocasionar. Estas observações ocorreram durante as etapas de manejo, acondicionamentos, armazenamentos e o processo de transporte e escoamento destes resíduos para as empresas recicladoras.

Um dos maiores desafios encontrados pelas instituições A e B é encontrar uma empresa recicladora que atue na região nordeste, diminuindo os custos do processo da logística reversa, facilitando e acelerando o fluxo no armazenamento destes resíduos em suas estações de transbordo, como utilizado na instituição A, diminuindo os riscos eventuais de contaminação que podem ocorrer quando há quebra e desperdício destes resíduos no acondicionamento e no armazenamento.

Diante dos dados analisados nas visitas in loco, notou-se práticas bem distintas adotadas entre as

instituições (A e B) em relação ao gerenciamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo. Enfatiza-se o gerenciamento, o envolvimento das equipes que atuam neste segmento, o conhecimento a cerca dos perigos que esses resíduos possuem, e os cuidados que deveriam ser tomados no manuseamento e armazenamento dos mesmos. Estas instituições utilizem o mesmo princípio do processo gerencial composto por uma rotina administrativa, onde está inserido o ciclo logístico reverso.

A pesquisa diagnosticou que a instituição A gerencia eficientemente os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, apresentando um nível de organização e administração mais efetivo se comparado com a instituição B.

Levando em consideração esse diagnóstico, apresenta-se a rotina administrativa na Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR) utilizado na instituição A (Quadro 3). Esta unidade serve como um local de acolhimento de resíduos sólidos, semelhante ao funcionamento de uma Estação de Transbordo de resíduos, onde concentram-se todos os resíduos destinados ao processo de coleta seletiva como: latas de alumínio, embalagens plásticas e papelões em geral. É neste ambiente que os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo são selecionadas por modelos (lâmpadas fluorescentes tubulares e roscáveis) são contabilizadas, acondicionadas e armazenadas.

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Quadro 3. Processo Gerencial com sequenciamento da rotina administrativa praticado na Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR) da Instituição A.

Fonte: os autores (2014).

Na instituição B não há uma área destinada com as mesmas especificações e grau de organização identificado na instituição A. A ausência de um local específico para atender as necessidades internas no gerenciamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo dessa instituição, acabou gerando uma área de conflito em relação à disposição e ambiente destinados a esses resíduos. O processo gerencial com o sequenciamento da rotina da Coordenação Administrativa da Sede e Manutenção (Casem) praticada pela instituição B é distinto da instituição A (Quadro 4).

Quadro 4. Processo Gerencial com sequenciamento da rotina administrativa praticado na Coordenação Administrativa da Sede e Manutenção (Casem) da instituição B.

Fonte: os autores (2014).

Comparando as informações apresentadas, percebe-se que os processos gerenciais e sequenciais utilizados têm níveis de gerenciamentos distintos. Na instituição A ocorre um cuidado em separar, contabilizar e selecionar os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, em relação à instituição B, que tem um processo fragilizado por não haver o cuidado de quantificar estes resíduos e pela falta de esclarecimento sobre os perigos que os resíduos das lâmpadas fluorescentes podem resultar em contaminações, atribuindo a esta instituição B um passivo ambiental.

Os aspectos analisados permitem evidenciar a importância que um bom controle de entrada e saída dos resíduos, possibilitando que o setor responsável por esse gerenciamento possa identificar os departamentos e os setores de aulas que mais consomem as lâmpadas fluorescentes e seu custo direto gerado por cada unidade de lâmpadas fluorescentes recicladas, já que custo total é cobrado pelas empresas recicladoras por unidade de lâmpada processada. Numa forma simples de gerenciamento e identificação do controle de entrada e saída dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo no setor de armazenamento (Figura 1), estes quantitativos indicam o consumo estimado mensalmente por cada instituição pesquisada.

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Figura 1. Controle de entrada e saída dos resíduos das lâmpadas fluorescentes no setor de armazenamento das instituições A e B. Fonte: os autores (2014).

Nota-se que a instituição A realiza a contagem dos seus resíduos, possibilitando a identificação de onde as lâmpadas foram consumidas. Este controle permitiu que fosse rastreada pela equipe de manutenção a remoção de 3.000 unidades de lâmpadas fluorescentes pós-consumo (entre tubulares e roscáveis) em um único departamento de aula.

Ações simples como contabilizar e separar os resíduos ajuda a identificar outras problemáticas, gerando dados e indicadores para a equipe gestora, possibilitando a elaboração de um mapeamento das áreas críticas; apresentar informações em relação a infraestrutura das instalações elétricas de determinado departamento ou setor, minimizando a geração de resíduos. Ações semelhantes não são realizadas na instituição B. Os valores apresentados na tabela acima referente à intuição B foram contabilizados (estimada) durante a realização da pesquisa no setor do Casem.

Outro aspecto estudado refere-se ao setor de armazenagem e acondicionamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo executadas nas instituições pesquisadas possuem características distintas em relação ao tratamento e aos cuidados destinados a estes resíduos. Estas análises focaram nas condições físicas e na influência que estas áreas podem exercer sobre estes resíduos. Diante das informações coletas, foi possível definir o funcionamento e o gerenciamento destes departamentos.

As instalações das instituições A e B evidenciam os cuidados que são tomados em relação aos resíduos mercuriais. As áreas disponibilizadas no interior da Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR) destinadas ao processo de recebimento, seleção, contagem, acondicionamento e armazenamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição A e ficam no aguardo do processo de escoamento realizado pela empresa recicladora, segundo a (Figura 2).

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Figura 2. Área interior da Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos (UATR), destinando ao recebimento, seleção, acondicionamento, armazenamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição A. Fonte: os autores (2014).

É neste ambiente que a instituição A realiza o acondicionamento das lâmpadas fluorescente

pós-consumo, selecionadas por modelo. As lâmpadas tubulares são depositadas sobre a divisão horizontal de madeirite e com suas alvenarias verticais revestidas de cerâmica, garantindo segurança destes resíduos, segundo a (Figura 3). As lâmpadas fluorescentes pós-consumo do modelo roscável são acondicionadas em tambores de plástico (bombonas) de 200 litros, assim estes resíduos são preservados e conservados nas dependências da UATR, segundo a (Figura 4).

Figura 3. Acondicionamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição A é realizada sobre as prateleiras de madeirite e separada por modelo (modelo tubular) na instituição A. Fonte: os autores (2014).

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Figura 4. Acondicionamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição A é realizada nas bombonas de plástico (separada por modelo rosável). Fonte: os autores (2014).

O espaço destinado pela a Coordenação Administrativa da Sede e Manutenção (Casem) da instituição B revela o ambiente destinado para o recebimento, acondicionamento e armazenamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, segundo a (Figura 5).

Figura 5. Espaço destinado pela Casem para o armazenamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição B. Fonte: os autores (2014).

Na instituição B os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo são acondicionadas e armazenadas em caixotes de madeirite e baldes plásticos, este espaço é compartilhado com outros equipamentos. Desta forma não oferece estabilidade e segurança no armazenamento destes resíduos, segundo a (Figura 6).

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Figura 6. O espaço destinado na instituição B para o armazenamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo é compartilhado com outros equipamentos. Fonte: os autores (2014).

Os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição B são amontoados sobre os caixotes de madeirite, estes resíduos não sãos contabilizados, nem separados por modelos e dividem seu restrito espaço, enfatizando a área de conflito destinada ao armazenando destes resíduos, segundo a (Figura 7).

Figura 7. Armazenamento das lâmpadas fluorescentes pós-consumo da instituição B, estes resíduos são amontoados (os modelos aqui não são separados). Fonte: os autores (2014).

É possível identificar a estrutura física da UATR destinada ao recebimento dos resíduos sólidos gerados na área interna da instituição A. É neste ambiente que os resíduos das lâmpadas fluorescentes são selecionados, contabilizados e separadas por modelos (tubulares e roscáveis). As tubulares são acondicionas em prateiras com divisórias horizontais de madeirite e com divisórias verticais de alvenarias com revestimento cerâmico. Já as lâmpadas fluorescentes de modelo roscável são acondicionadas em tambores de plástico (bombonas) de 200 litros.

O planejamento elaborado e executado no gerenciamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, implementado na instituição A, garante a integralidade destes resíduos e

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consequentemente minimiza os impactos ambientais que possam ocorrer durante o armazenamento. A separação por modelos de lâmpadas florescentes facilita a acomodação destes resíduos, portanto possibilita a organização dos espaços e facilita o transporte e o escoamento destes resíduos, realizado pela empresa recicladora.

A empresa que faz o processo de escoamento da instituição A é da região sudeste, a qual é acionada quando existe uma quantidade mínima de 20.000 unidades de lâmpadas fluorescente pós-consumo. Atualmente estão armazenadas na UATR desta instituição 1.500 unidades de resíduos de lâmpadas rosáveis e 12.000 unidades de resíduos tubulares.

A área destinada pela Casem sob a orientação da instituição B, para o recebimento, acondicionamento e armazenamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo. É neste ambiente que a empresa contratada no processo licitatório irá coletar estes resíduos e encaminhará para o processo de reciclagem. A ausência de um local específico para atender as necessidades internas da instituição, atrelada a um sistema de gerenciamento debilitado, mostra que estes resíduos estão sendo acondicionados inadequadamente em caixotes de madeirite e em baldes de plásticos.

Há uma área de conflito, a qual é compartilhada com ferramentas e outros acessórios como (pás, peneiras de areia, cavadores, carros de mão e um bebedouro esperando manutenção, entre outros) os quais são utilizados pela equipe de manutenção predial. As lâmpadas fluorescentes pós-consumo não são selecionadas, sendo amontoadas com seus reatores, restringindo ainda mais o espaço dentro do caixote de madeirite em meio aos equipamentos relacionados acima.

A escolha deste espaço nestas condições comprova que a equipe do gerenciamento da Casem está alheia aos perigos que estes resíduos podem ofertar, tanto para a saúde ocupacional, quanto aos danos causados ao meio ambiente, devido as suas substâncias mercuriais altamente reativas e voláteis quando expostas a intempéries do tempo. É de fundamental importância que a equipe de elaboração e inclusão do programa de educação ambiental possa refletir sobre esta problemática e elaborar um plano contingencial para solucionar este agravante.

7. CONCLUSÃO

Tendo em vista os aspectos observados, faz-se necessário que ações mais energéticas sejam elaboradas e executadas para mitigar a área de conflito que atualmente foi destinada na recepção e no armazenamento dos resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo, geradas na instituição B. As ações administrativas executadas pela Casem precisam ser revalidadas, pois está colocando em risco a saúde ocupacional do setor e contribuindo de forma direta para a contaminação e proliferação das substâncias mercuriais no meio ambiente.

É importante frisar que a participação efetiva da equipe do programa de educação ambiental da instituição B possa interagir de forma sinérgica com os gestores da Casem, estabelecendo normas, portarias e procedimentos internos, por meio da implementação da gestão participativa, mapeando os riscos, atribuindo responsabilidades para que o gerenciamento possa fluir de forma clara e coesa. Somados a isso, se faz necessário incluir ferramentas gerenciais a partir do planejamento estratégico agregando os objetivos da política de educação ambiental, e que esta possa promover treinamentos, campanhas de sensibilização, com o intuito de estimular a equipe da Casem sobre a inclusão e a importância da logística reversa para o gerenciamento dos resíduos sólidos desta instituição.

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Em relação a instituição A, percebe-se que o gerenciamento do armazém flui de forma direta e sua equipe tem conhecimento dos perigos que circunda o manejo e contato com os resíduos das lâmpadas fluorescentes pós-consumo. Esses já utilizam ferramentas gerencias que contribuem para a elaboração de mapeamentos e indicadores, permitindo identificar os setores que mais geram os resíduos em questão. As dificuldades identificadas na instituição A está atrelada à falta de uma empresa especializada na logística reversa e na reciclagem dos resíduos mercuriais que atuasse na região nordeste, o que diminuiria o tempo de coleta, que hoje é condicionado ao armazenamento mínimo de 20.000 unidades de lâmpadas fluorescentes pós-consumo, tornando este armazenando vulnerável e passivo de riscos de acidentes ambientais e/ou antropogênicos.

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