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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA EDUCATIVA

No documento Resíduos sólidos (páginas 174-182)

CAVALCANTE, Márcio Balbino

Departamento de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba (DG/UEPB) marcio-balbino@hotmail.com

RESUMO

Hoje torna-se necessário dar ênfase à educação ambiental na escola para que o mundo fique mais equilibrado, sem tantos problemas ocasionados ao meio ambiente pelo consumo exacerbado e/ou poluição. Dessa maneira, o engajamento pessoal e coletivo dos educadores e dos educandos no processo e transformação social é de grande importância. O presente trabalho teve objetivo estudar o gerenciamento dos resíduos sólidos na escola através de atividades didático-pedagógicas de educação ambiental, com alunos do 6º e 7º anos da Escola Municipal Governador Mário Covas, município de Passa e Fica – RN. Diante dos resultados, percebe-se mudança de comportamento por parte dos educandos no que se refere ao gerenciamento adequado dos resíduos sólidos no ambiente escolar. Outro ponto importante foi à participação efetiva dos alunos nas diversas atividades pedagógicas, contribuindo para a construção de um saber escolar crítico e reflexivo quanto às questões socioambientais no nosso cotidiano.

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1. INTRODUÇÃO

Ao longo da historia o homem usufruiu da natureza somente para suprir as suas necessidades básicas. Com a evolução humana e das técnicas no período da revolução industrial, inicia-se um novo marco na sociedade. O homem começou a mudar seu comportamento e não mais se apropria dos recursos naturais da mesma forma. Dessa maneira, passa a explorá-la, devido as exigência do processo de desenvolvimento industrial, que fez crescer o consumo dos recursos naturais de forma expressiva. Santos (2008 p. 97) acrescenta que:

O homem também vai impondo à natureza suas próprias formas, a que podemos chamar formas e objetos culturais, artificiais, históricos. A natureza conhece um processo de humanização cada vez maior, ganhando a cada passo elementos que são resultados da cultura. Torna-se cada dia mais culturalizada, mais artificializada, mais humanizada. O processo de culturalização da natureza torna-se cada vez mais o processo de sua tecnificação. As técnicas, mais e mais, vão sendo incorporadas à natureza, e esta fica cada vez mais socializada, pois é cada dia mais o resultado do trabalho de um número de pessoas.

O atual modelo de desenvolvimento capitalista tem gerado grandes problemas à natureza. Conforme Rodrigues (1998), a natureza é um recurso, um bem aproveitável, quando se verifica a possibilidade de seu esgotamento, inicia-se uma preocupação com este recurso que devido à sua exploração em larga escala está ficando cada vez mais escassos. Pode-se notar que o desequilíbrio da relação homem – natureza está trazendo graves problemas para o planeta. Vários desastres naturais têm ocorrido em pequenos períodos de tempo, com maior intensidade. De acordo com Santos (2008, p. 99):

O processo técnico não elimina a ação da natureza. A ação humana verifica segundo diversos modelos: quando o homem tem a força de modificar os aspectos do quadro natural, fazendo deste uma segunda natureza; quando o homem prevendo as mudanças conjunturais do quadro natural, prepara-se, seja para tirar partido dessa mudança, seja para reduzir os seus efeitos nefastos ou puramente negativos e por fim quando através do conhecimento das possibilidades de oscilações das condições naturais – consideradas em relação com a atividade humana desenvolvida nesta ou naquela área - , o homem imagina, elabora, codifica, impõe um sistema regulador, mediante o qual os danos sociais ou individuais são coletivamente absorvidos.

Esse desenvolvimento que busca novas técnicas e mais informação, formas de produção mais rápida e eficiente, gera uma verdadeira revolução afetando toda a sociedade. Assim, a cidade aparece determinando o avanço das técnicas que vão impulsionar ainda mais o desenvolvimento a modernização da revolução industrial. Rodrigues (1998) compreende o meio urbano das cidades como um conjunto das edificações, com suas características construtivas, sua historia e memória, seus espaços segregados, a infraestrutura e os equipamentos de consumo coletivo. Esse espaço urbano que é fruto do modelo de desenvolvimento, que apresenta determinadas especificidades condicionantes da vida moderna.

Na atualidade, o gerenciamento dos resíduos sólidos têm se configurado como um dos grandes problemas ambientais da sociedade. Essa realidade deve-se ao consumismo exacerbado, geram-se grandes quantidades de resíduos acarretando sérios problemas para descartá-lo adequadamente. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da Norma Brasileira Registrada (NBR) nº. 10.004 (1987), apresenta a seguinte definição para resíduos sólidos:

Resíduos nos estados sólidos e semissólido que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de

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água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1987, p.2).

As consequências no meio ambiente fazem com que o planeta passe por uma crise ambiental nunca vista na história, devido o uso desses recursos naturais sem o pensamento no futuro ou ainda como se não fossem esgotar e mais o problema grave do consumo sem planejamento nos espaços urbanos que estão sem opção para o descarte devido à ausência de novos espaços para acabar com resíduo sólido Conforme Santos (2008, p. 116),

Grandes são os danos causados ao meio ambiente pelo acumulo irregular desses resíduos e pelos sistemas utilizados para seu gerenciamento. Desde o momento de geração até o destino último dos resíduos, uma serie de medidas necessitam ser empreendidas para evitar problemas de ordem ambiental, social de saúde pública, econômica e até mesmo de estética paisagística. Entre essas medidas destacam-se o acondicionamento, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final.

Nesse contexto, o papel da Educação Ambiental é fundamental para uma possível solução do problema do resíduo solido tema que ainda é pouco explorado em práticas nas escolas. De acordo com Reigota (1995), a Educação Ambiental é um instrumento estratégico na busca da melhoria da qualidade de vida e na construção do desenvolvimento sustentável.

É nesse sentido que se pretende trabalhar a educação ambiental de forma mais significativa a priori nas escolas para que o professor possa focar a importância de mudanças de hábitos do cotidiano tanto escolar quanto familiar, focando assim, a importância da humanidade como ser vivo e habitante do planeta que necessita mudar a forma que está lidando com o meio ambiente. Assim, quando se visa à realidade dos alunos como seres atuantes nesse processo de mudança, a escola e o professor contribuem muito para sanar o problema ambiental.

Nesse contexto, a presente pesquisa teve objetivo estudar o gerenciamento dos resíduos sólidos no ambiente escolar através de atividades didático-pedagógicas de educação ambiental com alunos dos 6º e 7º anos da Escola Municipal Governador Mário Covas, município de Passa e Fica – RN.

2. METODOLOGIA

Levando em consideração que o conhecimento é exterior ao sujeito, mas também considerando que as representações sociais traduzem um mundo de significados, é que a pesquisa social, por tratar de problemas referentes à sociedade, não é neutra (MINAYO, 1998). Desta forma, o trabalho teve como caminho metodológico a abordagem qualitativa, a qual orientou o levantamento de dados e a análise da pesquisa.

Segundo Luz (1999, p. 30), a pesquisa qualitativa tem como intenção compreender melhor as atitudes, crenças, motivos e comportamentos da população beneficiária. Dessa maneira, realçam os valores, as representações, as opiniões, focalizando a compreensão, explicação e interpretação de um dado fenômeno. Desta maneira, essa abordagem tem como preocupação o processo e não somente o

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sempre bem delimitado, com seus contornos bem definidos, que desperta um interesse próprio, singular ao pesquisador” (LUZ, 1999, p. 30).

A revisão bibliográfica foi realizada mediante a leitura de conceitos e autores referentes ao tema em

questão, dando subsídios para o estabelecimento de critérios de análise frente os dados coletados. No segundo momento, houve a selecionada das turmas de 6º e 7º ano com as características desejadas, para abordar o tema, onde foi realizada uma análise do público-alvo. As informações de fonte primária foram obtidas em sala, através de perguntas sobre o cotidiano tais como: o que consumimos mais? O que fazemos com o nosso lixo? Seu consumo: desperdício de água, luz, e tantos outros produtos consumidos como o papel, metal, plástico e orgânico, que possibilitou uma visão mais clara sobre quais produtos são consumidos e o destino do resíduo sólido acumulado no dia-a-dia, e ainda à quantidade do mesmo que é gerado pelos alunos. No terceiro momento, foram realizadas as atividades didáticas, como oficinas, pesquisas bibliográficas, confecções de objetos com material reutilizável.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com o intuito de amenizar o problema do resíduo solido na escola, trabalhou-se com alunos de 6º e 7º ano de (11-14 anos) do Ensino fundamental, no período letivo de 2013, na Escola Municipal Governador Mário Covas, município de Passa e Fica, estado do Rio Grande do Norte.

Desta forma, buscou-se práticas visando contribuir para que os alunos, através de medidas simples, possam preservar o meio ambiente e juntamente o patrimônio escolar, possibilitando o desenvolvimento humano sustentável por meio da formação cidadã mais consciente e prática, mostrando aos alunos que é possível diminuir o consumo para amenizar o problema do resíduo solido primeiramente na escola e consequentemente na cidade.

Inicialmente foi discutido com as crianças o que é o “lixo” ou resíduo, logo após foi levado ao conhecimento destes alunos que eles são geradores de lixo, desta maneira foram convidados para visualizar os cestos de lixo, primeiramente olharam o cesto de lixo da sua sala, em seguida as crianças foram levadas até os coletores das áreas comuns da escola, da secretaria e da cozinha para verificarem e refletir sobre a produção dos resíduos pela comunidade escolar. Após esta visualização as crianças tiveram como tarefa de casa anotar com o auxílio de um adulto o que sua família gera de lixo por dia. Depois da entrega das anotações, foi trabalhado oficinas com o tema: reciclagem e coleta seletiva, durante a explanação foi informado aos alunos que através da coleta seletiva podemos separar os materiais recicláveis dos não recicláveis. Desta maneira, foi discutido que uma parte do lixo pode ser reaproveitada; deixando de se tornar uma fonte de degradação para o meio ambiente e tornando-se uma solução econômica e social, passando a gerar empregos e lucro, bem como parte do lixo que eles geram em casa podem ser reutilizados.

Na segunda fase foram realizadas algumas oficinas em conjunto com os professores do ensino fundamental II, de história, de geografia, matemática, inglês, educação física, artes, português e ciências tais como: confecção de cestas de jornal (Figura 1); confecção de cartazes; pesquisa, coleta de material, reciclagem de garrafas pets e outros objetos em oficinas (Figura 2); horta; limpeza dirigida e contínua da sala de aula.

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Figura 1. Oficina de confecção de cestas de jornal. Fonte: Márcio Balbino Cavalcante, 2014.

Figura 2. Oficina confecção de objetos. Fonte: Márcio Balbino Cavalcante, 2014.

Outra atividade desenvolvida durante o projeto foi à exibição do vídeo “A História das Coisas”, na aula de geografia proporcionando aos alunos a noção do quanto nós poluímos sem perceber com o nosso consumo. Após o vídeo iniciou-se uma discussão sobre o consumismo desordenado no cotidiano de cada um deles.

Essa etapa inicial foi desenvolvida no primeiro semestre com auxilio de alguns textos e vídeos utilizado por todos os educadores das disciplinas já mencionadas, em que cada um adaptou e contextualizou conforme a disciplina ministrada para evidenciar soluções possíveis para o problema do consumismo. E no mesmo semestre houve uma oficina direcionada aos dias das mães, em que a proposta era fazer uma cesta de jornal reforçando assim, a importância do reaproveitamento de materiais. As crianças ficaram empolgadas com a atividade.

No segundo semestre foi dado sequencia a esse trabalho a formação de uma horta com plantas diversas em outro espaço disponível na escola, fazendo com os alunos ao participar dessa oficina voltada para a preservação e manutenção da mesma, que se estendeu até o final de novembro de 2013 no qual percebemos algumas mudanças no comportamento dos alunos que estão mobilizando outros colegas a preservarem o ambiente sempre limpo.

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No tocante ao projeto foi além das perspectivas iniciais, pois houve um envolvimento coletivo entre educando, educador, funcionários da escola, alguns até quiseram mais dados sobre a horta para fazer em casa além de mais dicas sobre compostagem. Os alunos ficaram muito empolgados com as oficinas de reciclagem, por exemplo: a montagem de um caderno em que os alunos utilizaram algumas folhas do mesmo que sobraram e seriam jogadas fora, e ainda trouxeram de suas casas, figuras, imagens que eles mais gostam a partir daí tiramos a espiral dos cadernos aproveitando suas folhas e montamos um novo caderno personalizado e cada aluno fez a seu modo.

Com esse intuito de tentar solucionar esse problema adotando a educação ambiental que é um processo participativo, em que o educando assume o papel de elemento central do processo de ensino/aprendizagem pretendido, participando ativamente no diagnóstico dos problemas ambientais e na busca de soluções, sendo preparado como agente transformador, através do desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes, através de uma conduta ética, condizentes ao exercício da cidadania. Com base na educação ambiental, o contexto assume e propõe assim, a mudança de valores, comportamento e atitudes para mudar nossa relação com a natureza tornando-a bem mais sustentável. E para esse trabalho de conscientização e novas praticas possa ser realizado é preciso ficar claro que não é simplesmente transmitir valores do educador para o educando, sendo essa a lógica da educação tradicional, na verdade, possibilitar ao educando questionar sobre a sua realidade que a cerca é construir, formar opiniões, conceitos, que vão além, de uma teoria (Guimarães, 2003).

4. CONCLUSÕES

Ao longo das atividades desenvolvidas nesse projeto, buscou-se o desenvolvimento de ações pedagógicas voltadas para educação ambiental, observou a superação da mera transmissão de conhecimentos ecologicamente corretos, valorizando o conhecimento prévio do aluno e o cotidiano escolar, realidades importantes no processo de ensino aprendizagem dos educandos.

Segundo Carvalho (2004) a educação ambiental acrescenta uma especificidade: compreender as relações sociedade natureza e intervir sobre os problemas e conflitos ambientais. Neste sentido o projeto político-pedagógico deve contribuir para uma significativa mudança de valores e atitudes do educando.

Sendo assim, é esperado que haja uma mudança no comportamento dos estudantes e demais pessoas que convivem no ambiente escolar, visando um processo de transformação da realidade que visa relação integrada ser humano/natureza de forma mais harmônica, e assim agindo de forma ética para com a humanidade.

Nessa perspectiva, o projeto culminou em importantes mudanças nos hábitos dos alunos, isso confirma que se deve envolvê-los em propostas que visem engajamento de alunos e professores partindo do cotidiano sua vivencia.

Uma das atividades que os alunos demonstraram maior interesse foi a horta, onde os mesmos participaram ativamente desde a construção dos canteiros até o plantio das hortaliças e também dos cuidados, ou seja, molhar os canteiros, colher hortaliças, arrancar ervas daninhas dentre outros cuidados necessários foi uma experiência e tanto para os educandos.

Notamos também uma maior preocupação com a preservação do meio ambiente como diminuir a quantidade de resíduo sólido gerado na escola em suas casas e adotar algumas medidas simples e de

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grande importância para preservação do ambiente como não desperdiçar água e energia em atividades realizadas em nosso cotidiano

Através dos resultados obtidos e bem como a inter-relação da pratica com as leituras previas do tema norteador do trabalho, se faz necessário que haja mais contado com o tema educação ambiental na escola; pois é pela escola que o aluno pode aprender e socializar seu conhecimento com seus amigos e familiares disseminando assim uma maior conscientização ambiental para todos. Desta forma, o processo educativo por ela desencadeado visa a formação de um cidadão cooperativo e ativo, contrariamente ao que vem sendo desenvolvido pelas pedagogias tradicionais, o que busca é a constituição de uma sociedade sustentável.

E por fim o estudo demonstrou a necessidade de se trabalhar mais esse tema, visando amenizar esse grave problema ambiental que todos nos vivemos, o consumo insustentável. E, também por intermédio da educação ambiental nas escolas, que podemos incentivar as boas praticas de consumo responsável nas aulas teóricas e práticas ministradas, visando desta forma, à melhoria do meio ambiente e formando cidadãos conscientes.

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3.4. INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLA PÚBLICA DA

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