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SILVA, Cliviany Borges da

No documento Resíduos sólidos (páginas 143-152)

UFLA

clivianyborges@hotmail.com

RESUMO

Um dos melhores meios de se promover à proteção e conservação do meio ambiente é a reciclagem. Dentre tantos materiais que podem ser reaproveitados podem-se citar óleo lubrificante e pneus. Entretanto, nota-se certa divergência acerca do aproveitamento deste produto. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal demonstrar a gestão dos resíduos sólidos na oficina Servimec realizada pelos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole. O tema apresenta grande relevância acadêmica pelo fato de os resíduos que são gerados em oficinas mecânicas serem alvos de preocupação da população e comunidade local onde está instalada, pois seus descartes e armazenamentos inadequados resultam em problemas ambientais e de saúde pública. Os resultados alcançados demonstraram que a gestão de resíduos na oficina, assim como em outras empresas de diversos segmentos precisam ter consciência ambiental e procurem promover a conservação do meio ambiente, partindo da própria atividade.

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1. INTRODUÇÃO

Ao se falar em meio ambiente, torna-se relevante e necessário pensar sobre a problemática dos resíduos sólidos que, segundo Corrêa (2004), são popularmente conhecidos como lixo. Todo produto, uma vez produzido com uso de um determinado recurso natural que, posteriormente é descartado, transforma-se em resíduo. Comumente, este resíduo não é transformado novamente em recurso natural e, se ele não for um produto possível de reciclagem, então surge o problema da disposição final de resíduos sólidos.

Um setor que esta merecendo especial atenção são as oficinas mecânicas que estão presentes em todas as partes do país, podendo ser elas pequenas, médias ou grandes e têm deixado resíduos de materiais que não serão mais utilizados durante suas atividades. Diante dessa realidade, pode-se dizer que os possíveis problemas causados pelas atividades da oficina mecânica, podem gerar impacto negativo sobre o meio ambiente, também na economia e principalmente sobre o homem. Este é o maior afetado e prejudicado com as consequências que ficam.

Os resíduos gerados em oficinas mecânicas tornaram-se alvos de preocupação nos últimos anos, pois seus descartes e armazenamentos inadequados resultam em problemas ambientais e de saúde pública. De acordo com Ministério do Meio Ambiente (2009) os resíduos sólidos são classificados quanto aos riscos potenciais contra o meio ambiente e também à saúde pública. Para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados, é preciso que as empresas respeitem a NBR 10004 que trata deste assunto, a partir de uma política sustentável.

Já NBR 12235 promove a fiscalização de armazenamento de resíduos sólidos considerados perigosos, que fixa condições exigíveis de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.Segundo o Ministério do Meio Ambiente (2009), a Legislação Ambiental segue outras Resoluções e Normas que devem ser consideradas como a Resolução CONAMA 005 de 05 de agosto de 1993 que estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.

Assim, a Norma NBR 10004 de Resíduos Sólidos, que trata da Classificação define os resíduos sólidos:

Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível (ABNT/NBR, 2004).

De acordo com Lopes e Kemerich (2007), no que se refere à classificação dos tipos de resíduos, a NBR 10004 divide em duas classes distintas que são os resíduos classe I e os resíduos classe II.

Os resíduos classe I, segundo Lopes e Kemerich (2007), são aqueles considerados perigosos que possuem em suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas riscos à saúde pública e ao meio ambiente, casos ele seja gerenciado de forma inadequada. O resíduo para entrar nessa classificação precisa fazer parte dos anexos A ou B da NBR 10004 ou ainda ter uma ou mais das características como toxicidade, inflamabilidade, reatividade, corrosividade e patogenicidade. Para a avaliação dos resíduos, os

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autores explicam que são adotadas técnicas referentes às características listadas, a qual encontram-se descritas de forma detalhada na NBR 10004 ou demais normas técnicas que são legais e aceitas no Brasil.

Quanto aos resíduos da classe II, Lima (2005) enfatiza que, conformea NBR 10004, são aqueles considerados não perigosos, podendo ser classe II - A ou classe II – B. os Resíduos Classe II – A são os não inertes e não entram nas classificações de resíduos classe. Mas, podem ter propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.Enquanto os Resíduos Classe II – B, segundo Lima (2005), são os inertes, ou seja, todo e qualquer resíduo que apresentam uma forma representativa que, a ser colocado em contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada e temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes alterados. Tais constituintes incluem concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, cor, sabor, aspecto, turbidez e dureza.

No que se refere ao armazenamento de resíduos perigosos, Lima (2005) enfatiza que a NBR 12235/1992 faz uma abordagem sobre uma “contenção temporária, em área autorizada pelo órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem, recuperação ou disposição final adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança”. Tal armazenamento precisa ser realizado de maneira que não seja alterada a quantidade nem a qualidade do resíduo. Assim, tais resíduos, em um modo temporário, ficam aguardando para reciclagem, recuperação, tratamento e disposição final. O acondicionamento destes resíduos, enquanto na espera, pode ser feito em contêineres, tanques ou outro. Por isso, realizar uma gestão eficiente para a destinação dos resíduos das oficinas é uma maneira de reciclar e contribuir para a preservação do meio ambiente, minimizando o descarte de resíduos na natureza. Neste sentido o setor de reciclagens e controle dos resíduos sólidos advindos das oficinas é importante, principalmente para o descarte adequado.

Contudo, é percebido que esta realidade começa a mudar. Aos poucos, a tomada da consciência ambiental se estende às empresas do setor, que vêm demonstrando preocupação em resolver os transtornos causados pela disposição irregular desses resíduos. Neste contexto, a união entre o empresariado, a sociedade civil e a gestão pública é relevante para a minimização dos problemas relativos ao meio ambiente. Tendo em vista toda essa polêmica, bem como a necessidade hoje imposta ao homem de traçar estratégias que garantam a preservação do meio ambiente a fim de garantir um futuro para o planeta, este trabalho tem como objetivo geral demonstrar a gestão dos resíduos sólidos, óleo usado e pneus, na oficina Servimec realizada pelos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole.

2. METODOLOGIA

No intuito de alcançar este objetivo, este trabalho foi realizado por meio de uma abordagem qualitativa que, segundo Godoy (1995) tem como preocupação fundamental o estudo e a análise do mundo empírico em seu ambiente natural. Nesta abordagem, foi valorizado o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente da oficina Servimec e a situação que foi estudada, procurando entender os participantes da situação em estudo. Para esta pesquisa, foi escolhido o estudo de caso quanto aos meios, pois, de acordo com Godoy (1995), como esforço de pesquisa, o estudo de caso contribui para a compreensão que se tem dos fenômenos individuais, organizacionais, sociais e políticos.

A escolha pelo estudo de caso se deve pelo fato de ser um dos tipos de pesquisa qualitativa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente, caracterizado como um estudo de uma entidade, um programa, uma instituição, um sistema, uma pessoa ou uma unidade social. Neste caso o objeto de estudo foi os resíduos sólidos gerados pela oficina Servimec.

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A unidade de análise que foi observada para esta pesquisa foram os resíduos sólidos gerados pela oficina Servimec.Constitui-se, portanto, de uma pequena amostra não representativa do universo de oficinas mecânicas em Belo Horizonte. No que diz respeito aos dados qualitativos produzidos neste estudo, optou-se pela técnica de análise de conteúdo, que é a expressão mais usada para representar o tratamento dos dados de uma pesquisa qualitativa. No entanto, a expressão significa mais do que um procedimento técnico, faz parte de uma histórica busca teórica e prática no campo das investigações sociais, como afirma Minayo (2006).

A partir da coleta dos resultados alcançados com a participação e atuação dos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópoles na gestão dos resíduos sólidos na oficina Servimec, elas foram analisadas em separado, de modo que fosse possível verificar de que forma eles conseguiram realizar a gestão dos resíduos sólidos, permitindo avaliar se tais resultados são positivos ou negativos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pela própria atividade e devido aos instrumentos e materiais de trabalho, pode-se observar que na Servimec, ainda que seja alta a geração de resíduos, estas funções podem ser desenvolvidas pelos funcionários (mecânicos) de forma segura e saudável tanto para quem manuseia o material, quanto para a sociedade e meio ambiente. Esta é uma necessidade, pois, na Servimec, assim como tantas outras oficinas mecânicas, são gerados efluentes líquidos; resíduos sólidos; e emissões atmosféricas, ruídos, vibração e radiação.

Durante as visitas realizadas por parte dos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole foram identificados os tipos de resíduos que esta empresa gera. Com base no levantamento realizado, os alunos procuraram determinar o modo adequado de armazenamento dos pneus, óleos, graxas e demais resíduos que constavam no loca, bem como estocagem e descarte em conformidade com as normas e as legislações pertinentes. Posteriormente, foi elaborado um plano de gestão de resíduos.

Durante a observação por parte dos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole na Oficina Servimec, eles observaram que os óleos lubrificantes utilizados nos veículos são substâncias usadas na introdução entre peças em movimento, com a finalidade de constituir uma película que reduz ou evita que haja o contato entre as superfícies e o desgaste posterior e também os atritos e geração de calor. Os óleos lubrificantes apresentam dentre as principais funções a de lubrificar e evitar o desgaste da peça, diminuindo o contato direto entre elas quando em movimento. Os óleos lubrificantes ainda auxiliam para que as partidas sejam rápidas e protegem contra ferrugem e corrosão.

Contudo, ainda que seja uma necessidade na oficina mecânica, os óleos lubrificantes certamente são considerados um grande potencial de perigo para o meio ambiente por causa da persistência e capacidade que possui em se expandir em grandes áreas de água e solo. Quando isso ocorre, é constituído um filme que impossibilita a entrada de oxigênio e, consecutivamente, gera degradação rápida da qualidade do meio ambiente. Por se tratar de derivado de petróleo, o óleo lubrificante usado em oficinas mecânicas não é totalmente consumido durante a sua utilização durante a troca. E, se for jogado na natureza pode provocar grande impacto negativo, se tornando um risco potencial ao meio ambiente.

Na Oficina Servimec, foi observado que os óleos lubrificantes de oficinas mecânicas são resíduos Classe I – Perigosos, e merecem atenção especial. Além disso, a reciclagem do óleo já existia na oficina, porém da maneira inadequada e o tambor utilizado apresentava vazamentos e não estava em local coberto. Nota-se que na Servimec o óleo não apresenta destinação correta, ainda que seja feita a sua reciclagem, pelo fato de não estar correto, acaba sendo agressivo ao meio ambiente. Durante a observação na oficina, os alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole também

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puderam constatar que as embalagens de óleo são todas jogadas no lixo, contaminando outros materiais (Figura 1).

Figura 1. Óleo jogado no lixo comum. Fonte: Welington (2013).

No intuito de colocar em prática a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei 12.305 / 2.010, que propõe gerenciar e acabar com problemas relacionados a destinação de resíduos, aplicando o programa dos 3RS, reduzir, reciclar e reutilizar na qual são diretrizes de extrema importância para um plano de gestão, foi implantada pelos alunos uma solução para os resíduos gerados na oficina. É importante ressaltar também que a gestão de resíduos sólidos é de responsabilidade do gerador.

A gestão dos resíduos aplicada pelos alunos iniciou com a colocação de um novo tambor fechado e sem vazamentos e em um local coberto para os óleos lubrificantes, figura 3.

Figuras 2 e 3. Gestão de resíduos de óleo lubrificante na Oficina Servimec. Fonte: Welington (2013). A Servimec foi cadastrada na empresa Recicla Óleos & Lubrificantes que busca o óleo na oficina e paga US$22,49 por 200L. O óleo é refinado, filtrado e voltando a ser puro para novamente, voltar ao mercado.

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Quanto às embalagens de óleos usados na oficina mecânica, estas foram enviadas para serem recicladas, pois, o armazenamento é extremamente importante pelo fato de serem materiais com alto teor de contaminação.

Figura 4. Embalagens recicláveis para óleo lubrificante. Fonte: Welington (2013).

O resíduo do óleo pode ser armazenado em latas ou em galões de plástico fechados para evitar o risco de contaminação em outros materiais, conforme sugerido. Os alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole fizeram o cadastramento da oficina mecânica na empresa Petroleum, para recolher as embalagens a serem recicladas.

A reciclagem constitui uma fonte mais barata de matéria-prima, mas não é em todos os casos que leva ao barateamento da matéria-prima. Algumas vezes, a necessidade da reciclagem, ditada pelas considerações de impacto ambiental, demanda incentivos, afirmam Nohara et al. (2006). E esses incentivos, que acabam sendo de fundamental importância para a divulgação e conscientização da reciclagem, muitas vezes são vistos como desvio de recursos imprescindíveis para o desenvolvimento econômico. Ainda assim, nota-se a necessidade de se procurarem recursos para se reciclar os resíduos pneumáticos, os quais gerem menores custos, podendo ser, até mesmo, por meio de procedimentos caseiros.

Figuras 5 e 6. Antes e depois da gestão de resíduos. Fonte: Welington (2013).

Os pneus são responsáveis por contaminações e proliferação de doenças, são acondicionados de forma individual. Segundo a NBR 10004, os pneus são resíduos pertencentes à classe II b como inertes, seu tempo de decomposição pode ser considerado indeterminado. Ademais os pneus foram destinados

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ao fabricante, sendo assim, uma questão imposta pela lei 12.305 / 2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual se trata da logística reversa. Houve um programa de transformação nas dependências da oficina, ambiente limpo e organizado, um trabalho a ser seguido por vários empreendimentos do ramo.

É importante destacar que com o avanço tecnológico, os autores afirmam que surgiram novas aplicações para os resíduos pneumáticos, como, por exemplo, a mistura com asfalto. Dentre as diversas formas de se aproveitar e reciclar os pneus inservíveis, as principais destacadas pelos autores são: 1. Pavimento para estradas - pó gerado pela recauchutagem e restos de pneus moídos podem ser

misturados ao asfalto, aumentando sua elasticidade e durabilidade (NOHARA et al, 2006, p. 39); 2.

Contenção de erosão do solo - Pneus inteiros associados a plantas de raízes grandes podem ser utilizados

para ajudar na contenção da erosão do solo (NOHARA et al, 2006, p. 40); 3. Combustível de forno para

produção de cimento, cal, papel e celulose - Os pneus descartados são grandes geradores de energia, seu

poder calorífico é de 12 mil a 16 mil BTUs por quilo, superior ao do carvão (NOHARA et al , 2006, p. 40) e

4. Pisos industriais, solas de sapato, tapetes de automóveis, tapetes para banheiros e borracha de vedação - depois do processo de desvulcanização e adição de óleos aromáticos resulta uma pasta, que

pode ser usada para produzir tais produtos, entre outros (NOHARA et al., 2006, p. 40).

4. CONCLUSÕES

A presente pesquisa realizou um estudo sobre a necessidade da adoção de uma nova metodologia para a gestão dos resíduos gerados em oficina mecânica, com iniciativa dos alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do Colégio Metrópole que receberam o devido acompanhamento do autor desta pesquisa. Por meio deste estudo, verificou-se que não são todas as empresas que estão preparadas nem estruturadas para o gerenciamento eficaz de volume consideravelmente expressivo de resíduos que elas geram e, desta forma, elas não podem mais postergar soluções para os problemas já acarretados por eles, continuando a agir de forma coadjuvante e emergencial.

Durante a análise realizada na Oficina Servimec, foi permitido concluir que s empresas, em especial as de oficina mecânica, necessitam de uma forma mais adequada de gerenciamento de resíduos, principalmente dos resíduos perigosos classe I. De acordo com a NBR 12235/1992, o armazenamento deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo, como forma temporária de espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. O encaminhamento dos resíduos, de acordo com as alternativas propostas na Oficina Servimec, não agregará grandes custos à empresa, mas proporcionará uma maior segurança quanto ao cumprimento da legislação e melhoria da sua imagem perante a sociedade e os órgãos de controle ambiental.

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