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COLABORAÇÃO POÉTICA EM JORNAIS E REVISTAS PORTUGUESES E ESTRANGEIROS *

No documento Rosalume (páginas 120-122)

bibliografia [in]completa de antónio ramos rosa

COLABORAÇÃO POÉTICA EM JORNAIS E REVISTAS PORTUGUESES E ESTRANGEIROS *

«O que diz o realejo», Seara Nova, 1096, 13 de Novembro de 1948, p. 213.

«Contra a Poesia Pura»; «A vida seria bela ...»; «Hipocrisia», Vértice, 67, Coimbra, Março de 1949, pp.131-132. «Lamentação», Vértice, 80, Coimbra, Abril de 1950, p. 206.

«As Musas», Sísifo, 2/3, Lisboa, 1951, pp. 21-23.

«Cântico sobre o muro», Vértice, 108, Coimbra, Agosto de 1952, p. 413-414. «À Morte dum Poeta», Árvore, 2o Fascículo, Inverno de 1951-52, p. 94. «Queda»; «Estreia de Gritos», Europa, 4, Abril de 1957, p. 9.

«Despertar», Vértice, 165, Coimbra, Junho de 1957, pp. 299-300. «Humildade», Diário Ilustrado, 7 de Janeiro de 1958, p. 20.

«Páginas arrancadas a um diário imaginário», Vértice, 173, Coimbra, Fevereiro de 1958, pp. 78-80. «A Paz que não cantaram», Diário de Notícias, 9 de Julho de 1959, p.13.

«Nove Poemas Breves», Vértice, 199, Coimbra, Abril de 1960, pp.185-187.

«Sementes Livres»; «O Homem de Abril»; «Presente Futuro», Gazeta Literária, Lisboa, Abril-Maio de1960, p.3. «A Contingência no Tempo», Diário de Notícias, 18 de Agosto de 1960, p.9.

«Presença», Seara Nova, 1378-79-80, Agosto-Setembro-Outubro de 1960, p.264. «Solidão no Outono», Diário de Notícias, 2 de Fevereiro de 1961, p.13.

«Três poemas seguidos»; «A Pedra»; «Qualquer Frase»; «Um Fruto Verde Amarelo»; «Árvore»; «Desocupado, Livre», Bandarra, 3, Inverno de 1961, pp.26-28.

«A vã subsistência», ibidem, 24 de Agosto de 196 1, p.7. «O Corpo Harmonioso», ibidem, 17 de Maio de 1962, p.13.

«Ensaio de esperança»; «Contradição»; «Comunicando», Seara Nova, 1402, Agosto de 1962, p.186.

«Homenagem em forma de teorema a Théophile Gautier»; «Poema ananafórico (sic)», Diário de Lisboa Lisboa, 1 de Setembro de 1960, p.14.

«Para me prolongar com Braque», Diário de Notícias,11 de Outubro de 1962, p.13. «Como se...», ibidem, 21 de Março de 1963, p.13.

«A Terra aquém da terra», ibidem, 9 de Maio de 1963, p.13.

«Pequeno madrigal em forma de adivinha», ibidem, 18 de Julho de 1963, p.13. «Fragmento», idem, 22 de Agosto de 1963, p.13.

«Um ganho só de pedras», ibidem, 12 de Março de 1964, p.13. «Escrevo sobre um muro», ibidem, 18 de Junho de 1964, p.15.

«Campo de acção», «À altura do rosto», O Tempo e o Modo, 32, Novembro de 1965, pp.1108-1109. «Com o papel da terra», Diário de Notícias, 19 de Maio de 1966, p.15.

«Inverno», ibidem, 20 de Outubro de 1966, p.16. «Textos no Espaço», Hidra, Porto, 1966, p.59.

«A criação do livro (de um romance-poema)», Diário de Lisboa, 8 de Junho de 1967, p.7. «Circuito», Diário de Notícias, 10 de Agosto de 1967, p.15.

«Entre o poço e o muro», Colóquio, 47, Fevereiro de 1968, p.52. «Diante do papel», Diário de Notícias, 13 de Fevereiro de 1969, p.17. «Impenetrável não ascende», ibidem, 22 de Outubro de 1970, p.17. «Não sei se...», ibidem, 5 de Novembro de 1970, p.17.

«Como urna planície na cidade...», ibidem, 14 de Janeiro de 197 1, p.17. «Momentos ou Espaços», ibidem, 28 de Janeiro de 197 1, p.17. «Qualquer coisa de elástico...», ibidem, 25 de Fevereiro de 1971, p.17. «Ao sol desta janela», ibidem, 18 de Março de 1971, p.17.

«Não sei que luz», ibidem, 15 de Abril de 1971, p.18.

«Pedra Harmoniosa», A Capital, Lisboa, 19 de Maio de 1971, p.1. «Sem o fogo do espaço», ibidem, 20 de Maio de 1971, p.18. «Eu vi um gato caminhar..», ibidem, 15 de Julho de 1971, p.18.

«No trabalho da folha ou na falha», Colóquio/Letras, 2, Lisboa, Junho de 1971, pp.62-63. «Afirmações sobre a pedra», Diário de Notícias, 9 de Setembro de 1971, p.17. «E será agora e será quando?», A Capital, Lisboa, 3 de Novembro de 1971, p.2. «Houve um silêncio no sorriso», ibidem, 9 de Dezembro de 197 1, p.18. «Mão longe / da mão», ibidem, 22 de Dezembro de 1971, p.7.

«Eu estou com a pedra...», Diário de Notícias, 16 de Março de 1972, p.17. _______________

     

«Entre o Silêncio e o Espaço», Fevereiro - Textos de Poesia, Lisboa, 1972, pp.7-17. «Círculo Recomeçado», Diário de Notícias, 29 de Junho de 1972, p.17.

«Na lentidão», ibidem, 28 de Julho de 1972, p.17. «Até à face inteira», A Capital, 2 de Agosto de 1972, p.6.

«A travessia do personagem (fragmento)», Movimento - Cadernos de Poesia & Crítica, 1, Funchal, 1973, p.16. «A cidade que não somos», ibidem, 15 de Fevereiro de 1974, p.6.

«Campo e mar», ibidem, 18 de Fevereiro de 1975, p.7.

«Conjunturas no Espaço», Colóquio/Letras, 38, Julho de 1977, pp.72-73. «Exercícios do Deserto», Arco-Íris, IV, Porto, A Regra do Jogo, 1977, pp.18-19. «Instituição da árvore no poema», Arco-Íris, V, Porto, 1978, p.5.

«A Pedra transparente», Sema, 3, Lisboa, Outono de 1979, pp.93-94. «Do branco ao branco», Cadernos de Literatura, 7, Coimbra, 1980, pp.8-10.

«A complexidade da poesia «simples»: «Arte Poética»; «Vida e Poesia», Sílex, 3, Lisboa, Julho de 1980, p.31. «Poema experimental», O Ponto, 20 de Novembro de 1980, p.25.

«O desejo do espaço o espaço do desejo», ibidem, 22 de Outubro de 198 1, p.20. «A branco e negro», ibidem, 19 de Novembro de 1981, p.21.

«A metamorfose branca», Colóquio/Letras, 65, Lisboa, Janeiro de 1982, pp.51-53. «Para dizer as palavras anteriores», Sema, 4, Lisboa, Maio de 1982, pp.226-227. «Canto à aparecida desaparecida», O Ponto, 1 de Julho de 1982, p.19. «Através das palavras», Jornal de Letras, 5 de Junho de 1984, p.4.

«A vossa luz silenciosa»; «Aparição de uma forma»; «Terra», ibidem, 82, Lisboa, Novembro de 1984. «O excesso e a carência», Logos, 2, Lisboa, Dezembro de 1984, pp.17-19.

«Regard sans regard» (à Jean Tortel), Trad. de Filipe Jarro, Action Poétique, 96/97, 1984, p.60.

«En la gloria inmóvil»; «Hablo de un desequilibrio»; «La cosa sin nombre»; «Contacto con el centro»; «El gran animal verde», 12 Equívalencías (Equívalences), Revista Internacional de Poesía (International Journal of Poetry), (edição bilingue: espanhol/inglês), Versíones al español: José L. García Martín, Translated by: David G. Murray, Madrid, Editorial POE’S, Octubre 1985, pp.8-17. «A Cesário Verde», Colóquio/Letras, 93, Lisboa, Setembro de 1986, p.99.

«Somos uma Pulsão da Terra», Casendo, Janeiro/Fevereiro de 1987.

«Tanta ausência envolve a chama obscura», Lugar Comum - Cadernos de Poesia, Segunda Série, Braga, Maio de 1987, p.5. «Quatro sonetos díspares», Colóquio/Letras, 98, Lisboa, Julho-Agosto de 1987, pp.75-76.

«O olhar de Murilo Mendes», Jornal de Letras, 12 de Outubro de 1987, p.13. «6 poemas inéditos», ibidem, 26 de Abril de 1988, p.11.

«Rápida maravilha em que os olhos respiram», hífen, 2, Porto, Abril-Setembro de 1988, p.5. «Para Fernando Pessoa», Jornal de Letras, 18 de Outubro de 1988, p.13.

«Doze Canções para Betânia», ibidem, 15 de Novembro de 1988, p.32. «As palavras», ibidem, 28 de Fevereiro de 1989, p.47.

«Observação e louvor de um quadro», hífen 3, Porto, Outubro 88 - Março 89, p.17. «Dez poemas inéditos», Jornal de Letras, 6 de Março de 1990, pp.30-31.

«Para Eduardo Lourenço», Letras & Letras, Março de 1990, p.27.

«Duas cerimónias numa cratera», Cadernos do Tâmega, 3, Amarante, Junho de 1990, pp.11-13. «Mais silêncio mais sombra», Jornal de Letras, 14 de Agosto de 1990, p.7.

«Soneto Imperfeito para Natália Correia - Depois de ter lido os seus Sonetos Românticos», ibidem, 11 de Fevereiro de 1991, p.9. «Para Sophia de Meio Breyner Andresen», ibidem, 25 de Junho de 1991, p.13.

«Para Teixeira de Pascoaes», Cadernos do Tâmega, 6, Amarante, Dezembro de 1991, p.26. «Sete sonetos», Colóquio/Letras, 123/124, Janeiro-Junho de 1992.

«Poema», Público, Porto, 9 de Junho de 1992, p.31.

«Sorri ó voluptuosa terra», Jornal de Letras, 9 de Novembro de 1993, p.32.

«As metamorfoses de Orfeu -I (elogios a oito poetas portugueses)», ibidem, 3 de Agosto de 1994, pp.18-20. «Deambulações oblíquas», Cadernos do Tâmega, 12, Amarante, Dezembro de 1994, pp.11-16.

«Deambulações Oblíquas», Jornal de Letras, 7 de Junho de 1995, p.10  «Convite ao Mar», Atalaia - Revista Internacional de Exegese Contemporânea, 1/2, Lisboa, Edições Colibri, 1995, pp.137-138.

«Do lado da melancolia com as árvores das estrelas», Spacio Scrito, 11/12, Badajoz, Otoño- Invierno 1995, pp.5-8.

«Não tenho nenhum pássaro na cabeça»; «Eu não quero compreender perfeitamente o que escrevo»; «Embora não acredite em anjos»; «Nunca o poeta vê o poema que escreve»; «Esta mão não poderá tocar o teu pulso que estremece»; «É o fogo, diz-se. É a verdade», Limiar, 7, 1996.

«Que a palavra seja um volume ardente e preciosamente nu», Tabacaria, 2, Lisboa, Casa Fernando Pessoa e Contexto Editora, Inverno de 1996, p.71.

As Palavras, 9 Folhas soltas, PEN Clube Português, Dezembro de 1996.

     

1996, p.67.

«O Livro», Brevíssima recolha de textos sobre o Livro, Lisboa, Libernet, 15 Outubro 1996, s/p.

Poemas - «É um leque às vezes solar»; «Sentir»; «Um vazio de nunca»; «É algo diferente»; «Eu não sei»; «O meu espaço é uma nuvem» -, Anto - Revista Semestral de Cultura, 1, Primavera de 1997, pp.9-13.

Poemas, O Escritor, 9, Março de 1997, pp.53-55.

«Homenagem a Vicente Aleixandre», Hablar/Falar de Poesia, 1, Revista Hispano/Portuguesa de Poesia, Tabacaria, Casa Fernando Pessoa, Outono de 1997, s/p.

«Não, o paraíso nunca foi actual mas é uma reminiscência do desejo», Retratos e poemas, Fotografias de Luísa Ferreira, Lisboa, Casa Fernando Pessoa, 1998, p.45.

Poemas, Orion, Revista de Poesia do Mundo de Língua Portuguesa, 1, Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes, Dezembro de 1998, pp.18-20.

COLABORAÇÃO CRÍTICA/ENSAÍSTICA EM JORNAIS E REVISTAS PORTUGUESES

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