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A conclusão…este é o tópico que ansiei escrever durante um longo período de tempo, pois dita o final de uma etapa bastante exigente e sem dúvida, gratificante. Uma etapa que se iniciou com o primeiro ano de mestrado e que teve o seu culminar com o ano de EP. Tratando-se de uma jornada que ficará para sempre marcada, tanto a nível pessoal como profissional. Devido às experiências únicas que vivenciei, às aprendizagens retiradas deste ciclo de formação e sobretudo, pelo desenvolvimento que me proporcionou a nível académico, pessoal, social e profissional. Possibilitando-me um verdadeiro desenvolvimento holístico.

No início do EP a ansiedade e insegurança eram os sentimentos que predominavam. Pois existia o receio de não conseguir superar as adversidades impostas e as dificuldades inevitáveis. No entanto, estas inquietações transformaram-se em iniciativa de querer desenvolver e usufruir, de uma formação e DP relevantes. Algo que ocorreu através do empenho e dedicação constante ao EP e aos seus encargos. Assim como, pela vontade de querer promover um processo de E/A significativo para os alunos e de melhorar constantemente as minhas práticas. O que permitiu que este fosse um período rico em aprendizagem, mas também na aquisição e desenvolvimento de competências. As quais foram e serão essenciais, para o desenvolvimento desta atividade profissional. Podendo assim afirmar que, as expetativas iniciais em relação ao EP foram superadas. Assumindo-se como uma experiência única, que teve um impacto significante em mim.

Através do EP também foi possível confrontar o contexto real de ensino e aplicar os conhecimentos desenvolvidos até à data, às situações impostas. Como referem Batista e Queirós (2013) o EP possibilita a transformação dos conhecimentos do EE, através da sua adequação à realidade vivenciada. Constituindo-se este confronto com as ações situadas, como o meio privilegiado para a aquisição do conhecimento e para aprender a ensinar (Costa, Batista & Graça, 2013). Onde consegui obter competências específicas, relativas aos professores de EF, a nível do planeamento, realização e avaliação do ensino. Mas também habilitações transversais à profissão docente. Através da participação em diferentes vertentes desta

função, para além da lecionação das aulas. Como foi exemplo o acompanhamento da direção de turma, a organização e participação em atividades da comunidade escolar e educativa, e ainda a presença em diversas reuniões. O que me permitiu alcançar um entendimento mais claro, acerca do funcionamento de toda a instituição escolar, dos seus sistemas e de todos os seus intervenientes. Contribuindo assim para o meu processo de formação profissional e para uma maior capacidade de intervenção pedagógica.

Importa ainda mencionar o papel que o NE, o PC e o PO desempenharam neste ano de EP e no meu DP. Pois esta tríade foi fulcral para o desenvolvimento e conclusão do EP com sucesso. O NE destacou-se pelo espírito de cooperação, entreajuda e companheirismo e partilha de conhecimentos ao longo de todo o ano letivo. Mas também pela possibilidade de expressarmos mutuamente as dificuldades e experiências vivenciadas, devido à sua semelhança. O que motivava a procura de soluções e de estratégias, para melhorarmos as nossas práticas. Proporcionando igualmente um sentimento de segurança e de pertença. Quanto ao PC e ao PO, estes foram elementos cruciais na orientação correta do EP. Servindo como catalisadores do processo de transformação em professor, por meio do incentivo à reflexão e análise constante, de todos os processos efetuados. Para além de me assistirem na minha formação, com recurso à sua vasta experiência, de modo a tornar-me num profissional competente.

Outro fator que se destacou através desta vivência foi a necessidade de se alterarem as práticas vigentes na disciplina de EF, no contexto escolar atual. Pois nota-se uma desmotivação e desinteresse crescente, perante as metodologias de ensino tradicionais e com a atividade desportiva em geral. Algo que procurei contrariar com a introdução de modelos de ensino baseados no construtivismo, que colocassem os alunos como elementos centrais do processo de E/A. O que permitiu expor os alunos a aulas de EF diferenciadas, em relação às que tinham experienciado até à data. O que proporcionou uma maior motivação perante as aulas e a disciplina de EF, propiciando ainda a exercitação de componentes comportamentais. Utilizando assim o desporto como um meio para o desenvolvimento integral dos alunos.

Quanto às perspetivas para o futuro, estas assumem-se como incertas, devido ao panorama atual do ensino e da sociedade em geral. Ainda assim, existem algumas certezas. Relativamente ao desempenho da profissão de docente de EF, sei que a curto prazo será difícil a sua execução. No entanto, as perspetivas a médio prazo são positivas, com a necessidade de renovar uma grande classe de docentes, devido à sua aposentação. Ainda assim, como profissional do desporto e da EF, existem diversas vertentes desta área que decerto, irão garantir o meu futuro profissional. Como é o exemplo de neste momento continuar ligado ao treino desportivo da natação. Onde o facto de estar conectado à área do desporto e à minha área de estudos superiores já é algo que me deixa bastante satisfeito. Pela paixão que nutro pelas mesmas e pela difusão dos seus valores. Um último fator do qual também estou convicto é da vontade e necessidade que tenho, de continuar a contribuir para a minha formação, através da atualização constante dos conhecimentos. Procurando inovar as minhas práticas e desenvolver-me continuamente enquanto profissional.

Em suma, o EP foi uma etapa que ficará para sempre destacada no meu percurso pessoal e profissional. Proporcionando-me um crescimento e desenvolvimento a diferentes níveis, contribuindo assim para o meu processo de formação constante. Para além de, ter representado a transposição de diversas adversidades com sucesso. O que renovou a minha determinação e atitude pró-ativa, de maneira a continuar a perseguir e lutar pelos meus objetivos.

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