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Neste capítulo apresentamos uma retomada de nossa pesquisa, que versou sobre o uso de tecnologias digitais no planejamento de atividades na Formação Inicial de Professores de Matemática, bem como mostramos que ainda existem outras questões relacionadas a essa temática que precisam ser exploradas em sala de aula.

Participaram desta pesquisa 35 estudantes de uma turma de 2º período de um curso noturno de Licenciatura do Ifes, no ano de 2015/2016, que cursavam uma disciplina de Informática na Educação Matemática, na qual nosso orientador era o professor regente e nossa pesquisa foi inserida, devido às condições propícias para a mesma. A turma era composta por 10 licenciandos participantes do projeto Pibid. Nos 25 restantes, havia 5 professores regentes (incluindo dois mestres formados pelo programa Educimat) e os demais licenciandos que, até o momento da pesquisa, nos relataram que não tinham experiências docentes com estudantes de educação básica.

A disciplina de Informática na Educação Matemática teve carga horária de 64 horas e foi dividida em cinco módulos de 8 horas cada, a saber: Júri Simulado; Instrucionismo x Construcionismo; XLOGO; Dispositivos Móveis; Geometria Dinâmica (que foi o módulo com mais atividades). O módulo de Dispositivos Móveis foi mediado por mim, com participação do meu orientador.

Os instrumentos utilizados nesta pesquisa foram: áudios, vídeos, fotografias, material bibliográfico e questionário. Após a qualificação, recebemos valiosas contribuições da banca examinadora, acrescentando referenciais teóricos sobre a formação inicial de professores. Como ainda tínhamos algumas dúvidas, resolvemos aplicar um questionário a um grupo de licenciandos, selecionados da amostra inicial, devido ao fato de eles terem sido bem participativos, contribuindo bastante em todo o processo e, baseados nos dados preexistentes e nos novos, concluímos nossa análise final.

Entendemos que TD são elementos que promovem mudanças, ou seja, evoluindo e oferecendo aos seus usuários novas formas de ensinar e de aprender, por meio de dispositivos

móveis touchscreen (tablet), entre tantas outras tecnologias que atualmente interpenetram a educação. Tais recursos propiciam questionamentos sobre novas formas de se conceber uma atualização do espaço da sala de aula perante o processo de ensino e aprendizagem, conforme apontadas por referenciais citados neste trabalho. Portanto, temos que o processo educacional necessita também de metodologias de ensino que possibilitem aos seus atores novas possibilidades de utilizar as tecnologias digitais com o objetivo de favorecer uma educação Matemática mediada pelo uso integrado destas ao processo de ensino.

Tivemos a possibilidade de estar em sala de aula com uma turma de licenciatura em Matemática e, com isso, inserimos tecnologias, como tablet e aplicativos, que podem ser empregados no ensino de Matemática por alguns desses licenciandos que se mostraram receptivos a essa ideia. Nesse sentido, percebemos que a nossa proposta de discussão sobre o referido uso foi bem aceita pela turma. Porém, ainda temos um longo caminho a trilhar, para realmente efetivar a integração de TDM à Educação Matemática nas diversas modalidades de ensino.

Nesse processo, também foi possível observar outras problemáticas, como: pouca familiaridade de licenciandos com o uso de tablet de forma integrada à construção de atividades matemáticas; número reduzido de professores universitários utilizando essa tecnologia em suas aulas; currículo da licenciatura que ainda preconiza o ensino de conteúdos, entre outras. Neste trabalho, abordamos tais questões de modo incipiente, mas temos consciência de que essas problemáticas precisam ser explorá-las em novas pesquisas.

A questão norteadora desta pesquisa (Capítulo 1) foi analisar como futuros professores planejaram atividades matemáticas quando utilizaram aplicativos em dispositivos móveis, durante uma disciplina de Informática na Educação Matemática. Para isso, realizamos uma prática pedagógica em sala de aula que gerou discussões com os estudantes de uma turma de 2º período de Licenciatura em Matemática.

Acreditamos ter alcançado nosso objetivo, mostrando em nossa análise (Fases 1, 2 e 3) as contribuições desses licenciados produzidas nos fóruns do moodle, nas rodas de conversas, nas respostas dos questionários, e nas experiências com tecnologias digitais durante a

realização desta pesquisa. Diante disso, temos a convicção de que, tanto como professora quanto como pesquisadora, ainda estamos em constante construção de nossos conhecimentos acadêmicos, profissionais e pessoais, e estaremos sempre em busca de novos conhecimentos, no processo de formação contínua com o uso de TDM na Educação.

Estabelecemos alguns objetivos específicos para a pesquisa. Primeiro, investigamos situações didáticas organizadas pelos licenciandos ao planejarem atividades matemáticas utilizando dois aplicativos para dispositivos móveis e, para isso, propomos a eles a construção de planejamentos de atividades matemáticas com uso de TDM. Concluímos que esse objetivo foi alcançado, porém ainda com algumas ressalvas, pois as tecnologias foram subutilizadas nas tarefas; Contudo, ao mesmo tempo fomentamos em alguns licenciandos o interesse em usar TD tanto para seu uso pessoal quanto para desenvolver atividades matemáticas futuramente, em salas de aula da educação básica, conforme depoimentos contidos no capítulo de Análise do processo.

Foram produzidas atividades matemáticas utilizando tecnologias digitais passíveis de serem realizadas em sala de aula da educação básica, guardando as devidas especificidades de turma, escola, conteúdo etc. Além disso, as experiências vivenciadas com TD por esses licenciandos, em sala de aula da Formação Inicial de Professores de Matemática, foram necessárias para torná-los sensíveis ao processo de ensino e a aprendizagem de Matemática, deles próprios e de seus futuros educandos.

Como segundo objetivo específico, ao identificarmos como licenciandos argumentaram sobre as potencialidades e dificuldades no uso de dispositivos móveis, tanto para a própria aprendizagem quanto para planejar atividades matemáticas, percebemos que fomentamos junto a alguns licenciandos o interesse em utilizar aplicativos e tablets em suas futuras práticas educativas. Esses interesses foram externalizados por depoimentos verbais durante as gravações de áudios e vídeos e, mais recentemente, pelas respostas ao questionário enviado por e-mail (agosto de 2016).

Com esses elementos, conseguimos revisitar as posturas de alguns licenciandos no início da pesquisa (setembro de 2015) e correlacionar com a fase atual. Concluímos que alguns

licenciandos tiveram suas primeiras experiências com TD como tablets e aplicativos para o ensino de Matemática, a partir da realização desta pesquisa. A integração das TD nas práticas educativas desses futuros professores de Matemática ainda é um caminho longo a se trilhar, porém já foi iniciado por alguns desses sujeitos.

Nosso terceiro objetivo específico foi analisar o uso didático-pedagógico de tecnologias digitais quando os licenciandos planejaram suas atividades com apps e tablets. Para isso, realizamos discussões coletivas nas rodas de conversas. Durante tais apresentações, os demais colegas poderiam tecer comentários e dar contribuições, a fim de enriquecer e avaliar as referidas atividades. Enquanto pesquisadores, nós realizamos algumas intervenções, porém sempre com muito cuidado e respeito, levando em consideração as experiências individuais e coletivas dessa turma de 2º período até o momento da pesquisa.

Concluímos que os licenciandos com alguma experiência no ensino de Matemática apontaram questões relevantes para o processo de ensino, como objetivo, justificativa, metodologia, nos planejamentos, mesmo que de forma ainda incipiente. Do mesmo modo, observarmos que os grupos formados por licenciandos que ainda não tiveram experiência com ensino, encontraram um pouco mais de dificuldade em planejar questões que pudessem promover o ensino de Matemática por meio das tecnologias, mas isso, não os impediu de realizar suas tarefas.

Por último, para elaborar o produto educacional, fundamentado nas discussões e experiências realizadas em sala de aula da licenciatura, produzimos um livreto digital (pdf) que será disponibilizado no site do programa Educimat (Ifes). O objetivo é mostrar pontos relevantes desta pesquisa e compartilhar com professores nossa experiência com licenciandos de Matemática, na realização de atividades pedagógicas mediada por TDM. Com isso, intencionamos despertar nos leitores de nosso trabalho, o desejo de vivenciar distintas experiências educativas com tecnologias digitais, observando especificidades de seus cotidianos escolares.

Com as leituras e os estudos realizados e amparados em autores, como Bairral (2012, 2013), Bairral, Assis e Silva (2015), Borba, Silva e Gadanidis (2014), Moran (2013), Cibotto (2015),

Carneiro (2008), Mussolini (2004), Frota e Borges (2004), Shulman (1986), Ball, Thames e Phelps (2008) e em toda prática vivenciada durante a pesquisa, acreditamos que essas situações didáticas em sala de aula do ensino superior propiciaram aos licenciandos novas experiências com tablets e apps com finalidade didático-pedagógica. Conseguimos verificar isso por meio da análise de nossos dados e esperamos que de alguma forma essas novas experiências contribuam para o processo de formativo desses sujeitos.

Ressaltamos que essa experiência no ensino superior nos incentivou a mergulhar na zona de risco do uso de tecnologias digitais na educação básica. Sabemos dos desafios que precisamos vencer para continuar a desenvolver e qualificar o trabalho já realizado, e pretendemos continuar a realizar com estudantes de ensino fundamental. Diante disso, temos consciência de possibilidades e inovações que esses dispositivos móveis nos oferecerão na transformação e dinamicidade da sala de aula, bem como possíveis limitações na prática de seu uso, nas salas de aulas do ensino fundamental.

A pesquisadora teve um desenvolvimento humano e profissional na área da Educação, pois não foram somente esses licenciandos que adquiriram novos olhares sobre o uso de TD para o ensino de Matemática. Aprendemos muito com nosso orientador Alex Jordane, com a colega pesquisadora Wanessa Badke e com os sujeitos de nossa pesquisa. Conhecemos novas teorias educacionais no campo da Formação de Professores e no uso de Tecnologias Educacionais para o ensino, obtendo condições de utilizar algumas delas e compreendendo que ainda precisamos estudar melhor outras. Enredamo-nos pelo campo da Formação Inicial e Continuada de Professores e pretendemos continuar nesse processo, em prol de melhores condições de ensino e aprendizagem de Matemática. Compreendemos também o importante papel do planejamento e da realização de aulas com atividades matemáticas envolvendo TD para esses licenciandos.

Destacamos ainda, a necessidade de licenciandos terem experiências docentes durante todo curso de licenciatura, pois entendemos que dessa forma algumas dificuldades e obstáculos possam ser minimizados de forma gradativa, conforme apontado por Carneiro (2008), Cibotto (2015) e Mussolini (2004) em nosso texto. A Formação Inicial de Professores precisa ter

momentos para os licenciandos discutirem, errarem, corrigirem e refletirem com seus pares e professores universitários em sala de aula sobre questões relacionadas à rotina escolar.

É fundamental refletir sobre metodologias de ensino, currículo, recursos didáticos, e outros elementos que fazem parte do processo formativo e são relevantes para o ensino de conteúdos matemáticos. Diante disso, os licenciandos precisam refletir criticamente sobre a sua própria formação. A reflexão sobre a dicotomia teoria e prática precisa ser iniciada ainda no primeiro ano de licenciatura, de forma que se tornar uma constante no processo formativo de um professor de Matemática.

Encontramos algumas limitações quanto à integração de TD em nossas práticas educativas, e entendemos que temos um processo longo até que isso aconteça. Um exemplo é o acesso às tecnologias digitais como tablets, smartphones, internet banda larga, entre outras, em algumas escolas das redes públicas de ensino, locais onde trabalhamos, uma vez que sou servidora pública municipal, mesmo que isso não tenha ocorrido no desenvolvimento da pesquisa. Mas, nossa pesquisa tem uma visão futurista e positiva, pois acreditamos que daqui a alguns anos o dispositivo móvel (tablet) estará mais presente na rotina pedagógica de muitos professores e estudantes.

Como a pesquisa foi desenvolvida com estudantes de uma turma de 2º período, algumas discussões sobre o ensino de Matemática foram limitadas. Talvez, se tivesse sido desenvolvida em uma turma do 7º ou 8º período ou em um curso de Formação Continuada de Professores, tivéssemos conseguido realizar discussões mais específicas no que tange o ensino de Matemática permeado pelas tecnologias.

Percebemos no curso de Licenciatura em Matemática do Ifes avanços em relação a outros cursos. E acreditamos que, para qualificar cada vez mais esses licenciandos, a realização de práticas e experiências com uso de tecnologias para o ensino de Matemática, em sala de aula, se faz cada vez mais necessária. Para que licenciandos possam cada vez mais aplicar as teorias estudadas em sua licenciatura ao ensino de Matemática necessário nas escolas básicas.

Precisamos evoluir na discussão dessas temáticas e desenvolver mais pesquisas nessa área de tecnologias educacionais. E que estas possam realmente proporcionar tanto aos estudantes de licenciatura quanto aos já professores da educação básica condições para que possam tentar integrar tecnologias digitais às suas metodologias de ensino e esse fato possa refletir nas salas de aula, sob a forma de construção de conhecimentos matemáticos.

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