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Destarte, neste momento, gostaria de explanar acerca dos resultados obtidos no decorrer desta pesquisa, bem como sugerir possíveis melhorias, ideias e estratégias que possam contribuir para o pleno desenvolvimento do CME de Riachuelo. Saliento a importância de haver a sugestão de como interferir para melhorar o Conselho. Ou seja, não poderia deixar de lado a possibilidade de versar sobre possíveis soluções para a realidade de pesquisa, pois o movimento requer mudança. Que sejam mudanças satisfatórias e que venham contribuir para o bem comum da comunidade.

Em um primeiro momento passei pelo viés de um estudo teórico e bibliográfico acerca dos documentos legais, das leis, decretos e regulamentações a nível nacional sobre o Plano de Desenvolvimento da Educação(PDE), bem como do próprio Plano de Ações Articuladas, pelo

qual coloca as ações do PDE em prática. Percebem-se nesse estudo inicial que muitos foram as discrepâncias existentes entre teoria e prática.

No decorrer dos estudos notei que o Estado capitalista se tornou um aparelho de dominação da sociedade civil, das classes que estão presentes na sociedade. Ou seja, o Estado fragmentou o poder de decisão da classe trabalhadora para que pudesse favorecer as necessidades do capital. Esta perspectiva também se encontra muito presente no objeto de estudo deste trabalho, uma vez que se nota a grande ênfase que vem sendo dada ao federalismo como um todo, muito embora não exista um pacto federativo efetivo, mas as instâncias governamentais têm certo poder decisão, o que ainda não é bem “desenhado”. Dessa forma, por vezes, uma instância fica no aguardo da decisão de outra, ou dependente de tal decisão, e a mesma não é tomada. Os passos que educação deveria dar ficam cada vez menores.

Versando sobre os conselhos municipais brasileiros de educação, percebo que foram fortalecidos no Rio Grande do Sul, devido ao pioneirismo nesta perspectiva de mecanismo de descentralização. Órgãos como os conselhos municipais são caracterizados pela capacidade de mobilizar as várias representações da sociedade, representando uma “nova” forma de articulação entre Estado e os diversos setores da sociedade. Mas, muitos passos ainda precisam ser dados, já que tais mecanismos de participação não funcionam como realmente deveriam funcionar.

Constatou-se que o PAR é um plano muito engessado para as realidades de alguns municípios, o que torna mais difícil ainda o funcionar pleno dos conselhos. Acredito que a proposta de o Plano se adaptar a realidade local não tem sido bem desenvolvida, uma vez que, acontece, justamente, ao contrário, pois o município acaba tentando se adaptar as exigências propostas pelo documento, as quais são bem burocráticas.

As visitas e entrevistas levou-me a perceber o quanto existe uma hierarquização burocrática fortemente presente na implementação das ações do PAR, de forma especial nas decisões que dizem respeito ao Conselho Municipal de Educação. Há uma grande exigência de documentações para qualquer que seja o tipo de solicitação feita. Isso sem citar ainda a disputa partidária presente realidade em foco.

Os conflitos são os mais diversos possíveis. O dito pelo visto é muito complexo, pois é explicito que muito do que analisamos no PAR do município e o que foi visto nos discursos dos

entrevistados não se articula. São informações distintas que, no entanto, deveriam ser uniformes.

Talvez o movimento deva ser realizado ao contrário. Como assim? Ao invés de o PAR ser pensado por uma pequena porção, ser pensado em sua integralidade. Que o movimento fosse inverso, começando de comissões formadas nas “partes” (nos estados, nas cidades), pois são esses profissionais que estão nas escolas e salas de aulas diariamente. E a partir dessas análises locais se construírem um documento palpável da realidade geral.

A pesquisa me fez perceber que durante os anos 2000 os conselhos municipais de educação sobrevieram por muitas conquistas, avanços, regressos, dificuldades e desafios. Percebi ainda que muitos conselhos passaram e passam por problemas de cunho estrutural, que passeiam por detalhes simples, como, a escolha do seu presidente, que em muitas realidades ainda são colocados àqueles que são representantes da pasta de educação local. Era o caso do Conselho Municipal de Riachuelo, que antes do Plano de Ações Articuladas trazia em suas regulamentações que o Presidente do CME deveria sempre ser o Secretário Municipal de educação. É uma das melhorias que o PAR traz para o conselho: a não obrigação de o secretário ser o presidente do CME.

Outro fato que é desestimulante para os conselheiros é a falta de um local específico para reuniões do CME. Mesmo as reuniões não acontecendo periodicamente, como previsto por lei, teria que haver um local físico específico onde os materiais e documentos dos conselhos também pudessem estar arquivados. Os conselheiros acabam se reunindo, nos raros momentos de reunião, em locais que estejam “desocupados” na secretaria.

Em mais de uma voz escutei que um dos pontos de atraso para o Conselho são as disputas partidárias. A presidência do CME alerta muito seriamente sobre isso, fazendo questão de enfatizar que não fica sabendo de muitas realidades, porque os cargos do secretariado e até outros membros do próprio conselho supõem que a presidência faz parte de lado “A” ou lado “B” da política local. Independentemente disso os mais prejudicados são aqueles que necessitam da educação local e que contam com a intervenção do CME para deliberar melhorias, estratégias e superar dificuldades da educação local, mas não veem um retorno por conta de tais disputas.

Infelizmente, em sua maioria, os alunos e pais de alunos nem sabem que existe um CME e qual o papel dele em seu município. A falta de atuação do conselho leva aos usuários da

educação não saberem a quem recorrer pra resolver determinados entraves e lutar por melhorias. Se a grande maioria dos usuários não sabe da existência de um conselho imagine se conhecem o Plano de Ações Articuladas. Projetos de extensões podem ser montados para que a população possa conhecer mais sobre seus direitos, no que diz respeito à educação, e ao próprio PAR. Não apenas para isso, mas para que, conhecendo melhor, possam até mesmo se interessar por buscar formações profissionais na área e lutar por uma educação mais justa e que assegure não apenas o direito ao acesso, mas também a permanência e sucesso na escola.

As análises me possibilitaram evidenciar que para que programas e planos de educação deem certo é necessário viabilizar um pacto federativo efetivo, que delimite especificamente o que compete a cada instância governamental, no que se refere à educação, pois só assim haverá uma educação comum a todos e de qualidade, onde as partes se unam para fazer um todo.

A hierarquização burocrática presente no CME de Riachuelo, objeto de estudo em foco, fez-me perceber o quanto as estruturas de internas de órgãos que deveriam ter o poder de deliberação e tomada de decisão acabam se restringindo a ações pré-moldadas. De forma geral pude perceber nos estudos que o poder hierárquico é muito presente, já que a grande parte dos momentos de encontro é convocada pela secretaria de educação, na pessoa do secretário local. Em parte dos estudos percebe-se uma fragilidade burocrática, pois o CME é muito prejudicado pelo fato de não haver normas, diretrizes e nem mesmo regulamentações mais específicas sobre sua atuação. Isso acaba por dificultar os encontros e reuniões dos membros do conselho. A Ausência de uma perspectiva, de um caminho a ser trilhado trás a tona um pouco do porque do conselho ser tão ausente. Eles não possuem diretrizes que os norteiam. Esta ausência até dificulta caracterizar o CME como burocrático, pois uma das características desse modelo é justamente o poder exorbitante das normas, regras e delimitações documentais.

Em nenhum momento o CME é colocado como prioridade, mesmo diante do estado em que se encontra. O Conselho não é apontado no segundo PAR como alvo de necessidades de melhoria, por receber uma pontuação boa. Mas, a realidade aponta e faz indagar até que ponto outras metas do PAR estão em desigualdade com realidade local?

É visível que uma das fragilidades do conselho é, justamente, em relação ao Plano de Ações Articuladas, pois os poucos integrantes que comparecem às reuniões extraordinárias que ocorrem, em sua maioria, não sabiam nem mesmo o significado da sigla “PAR”. Eis uma necessidade de promoção desses conselheiros. Quando falo de promoção, me refiro a

investimento nesta classe. Um dos pontos que vejo necessário seria uma capacitação para os professores, de forma mais efetiva para aqueles que estão em algum cargo de diretores, secretários ou coordenadores pedagógicos, mas ressalto a importância de toda classe docente ter pelo menos uma noção geral do que é o PAR e como está sendo implantado no município. Acredito que um dos pontos a ser destacados e ressaltados é que se pode existir uma parceria entre municípios e universidades/institutos de educação superior para que os próprios pesquisadores levem até as cidades (de início as que estão sendo pesquisadas) capacitações, oficinas, apresentações para que a comunidade docente possa conhecer e entender melhor o que é o PAR e como ele pode contribuir para educação no município, de forma que cada um visualize em sua realidade como utilizar o PAR e saber em quais metas seu serviço na educação precisam ser melhorados. Por exemplo, se faço parte do CME, preciso saber quais metas, o que o conselho precisa atingir até determinado ano, preciso saber o que se pode exigir e o que é prioridade para o desenvolvimento, apenas como exemplo. Ações de extensão ou parcerias, projetos, observatório de educação, podem ajudar nestes momentos com os profissionais.

De forma emergencial é nítido que o CME de Riachuelo precisa de um processo de intervenção e supervisão, bem como, visualiza-se que o diagnóstico feito no conselho é espelho da realidade local da educação, já que nas entrevistas e conversas com os entrevistados foi relatado que não existe um Plano Municipal de Educação em vigor. Existe apenas uma proposta em análise na Secretaria de Educação, mas é um projeto bem inicial ainda. É emergencial que se vença os limites formados pelas disputas partidárias no CME e nas “paredes” educacionais do Munícipio, para que as quatro dimensões do PAR passem por melhorias.

O engessamento do PAR, no que concerne à parte burocrática, limita o município a cumprir e correr atrás de estratégias para que as metas apresentadas no plano sejam cumpridas, não se importando muito com a maneira que seja cumprida, mas no acontecimento.

Evidencio que os conselheiros não tem voz no conselho, os votos de decisão são induzidos. O processo de autonomia na verdade é disfarçado e acaba não sendo realmente decisões autônomas. Quando me pronunciei sobre pautas das reuniões percebi em seu discurso que as vezes a maioria dos conselheiros apenas vão assinar as atas das reuniões, sendo estas atas bem limitadas, já que o conselho não tem funcionado como deveria. Os encaminhamentos do conselho acontecem de forma autoritária patrimonialista, sendo os dirigentes da secretaria indutores da tomada de decisões, uma vez que acabam “sabendo mais que os conselheiros”, já

que as informações não são totalmente repassadas para todos os membros, principalmente, para a presidência.

É importante considerar que o presente estudo contribuiu para ampliar um leque de probabilidades de pesquisas de órgãos, como os Conselhos Municipais de Educação, que devem agir como mecanismos de participação e deliberação, podem contribuir para ativação de mecanismos de gestão democrática. É viável, pois, a possível produção de futuros estudos mais aprofundados sobre os conselhos de municípios de outros estados, ou mesmo do nordeste.

Acredito também que a pesquisa não pode apenas apontar as funções específicas do conselho e dos conselheiros, mas sim, promover o debate, as discussões e possíveis melhorias, bem como nos apontar para possibilidade de novos estudos. Nesta perspectiva já possuo raízes para levantar buscar outros estudos.

Saliento que a pesquisa veio contribuir efetivamente para entender quais foram as implicações do PAR para o município de Riachuelo, no que se refere ao levantamento de composição e funcionamento do CME. Podendo responder assim a questão de partida desta dissertação e delineando outros vieses complementares.

Observo, de um modo geral, que o Plano de Ações Articuladas do município de Riachuelo, especialmente no que diz respeito à dimensão da gestão educacional, apresenta ações que poderão trazer melhorias significativas tanto para a gestão educacional quanto escolar do município. Ao instituir e acompanhar Conselhos, Planos de carreira para professores e funcionários, eleições diretas para gestor escolar e outros, o município estaria lançando as bases para uma educação pública, gratuita e de qualidade, fundada no princípio da gestão democrática, buscando a aprendizagem significativa dos discentes e, por conseguinte, elevação dos índices educacionais, mas, para isso é preciso voltar o olhar para buscar melhorias para conselho, principalmente, no que diz respeito ao seu regimento interno e conscientização daqueles que são representantes. Além do que iniciar um processo de eleição dos membros de forma realmente democrática.

Além pergunta de partida consegui ver frutos de como ir além do funcionamento e composição do conselho, entendendo seus limites e pensando em estratégias que venham possibilitar as mudanças para que ele possa exercer papel de deliberação e participação, para assim se aplicar a gestão democrática de forma efetiva. Com isso, consegui o objetivo de analisar o funcionamento do CME a partir da implementação do PAR. Percebi que em 2013 a

portaria 093/2013 renovou alguns detalhes, que mesmo não sendo suficientes para uma total melhoria, contribuíram para um início de mudança na composição do conselho. Certo avanço que nos possibilitou cumprir o objetivo central da pesquisa de perceber como as implicações do PAR vieram atingir o CME.

Através das análises das entrevistas filtraram-se informações que foram fundamentais para o decorrer de nossos estudos, como: a compreensão que a Secretaria tem de gestão democrática. Notou-se uma fragilidade visível do entendimento de todos acerca da concepção de democracia. Saliento ai a importância de dar um retorno da pesquisa às realidades pesquisadas. A proposição de projetos de continuidade que possam propiciar seminários para formação deste pessoal. Seria de extrema valia, podendo até começar pelos municípios que fazem parte da pesquisa em rede do observatório da educação até atingir uma esfera maior de cidades. Os primeiros passos já foram dados pelo próprio OBEDUC, organizando e sediando seminários já na capital, mas é possível ultrapassar essas fronteiras e viabilizarmos canais de formação locais para o interior, sejam através de seminários de formação, oficinas de capacitação, vídeos aulas, etc.

Destarte, finalizo esta pesquisa não com um esgotamento da temática, mas com novas interrogações que serão saciadas a partir de próximos estudos.

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