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Este estudo buscou diagnosticar e analisar como tem acontecido a formação de treinadores(as) de GPT brasileiros(as), tanto de maneira inicial, como continuada, em todas as esferas de aprendizagem: formal, não-formal e informal (NELSON; CUSHION; PORTRAC, 2006). A partir da amostra analisada, também pudemos traçar um perfil aproximado dos(as) profissionais que atuam com a GPT no Brasil. Notamos, ademais, um número crescente de estudos diagnósticos em GPT; poucos, porém, abordam a formação de treinadores(as).

Através da obtenção e análise dos dados, identificamos cenários já esperados e que, inclusive, entram em consonância com resultados de outros estudos. Contudo, outros cenários foram considerados totalmente inesperados, o que trouxe novos conhecimentos e abriu a possibilidade para novas investigações.

Os dados a respeito da formação inicial dos(as) treinadores(as), de modo geral, não nos surpreenderam, confirmando a hipótese de que todos(as) eles(as) possuem formação no Ensino Superior, e cumprem, assim, a exigência legal para a sua atuação profissional. Quase todos(as) (20 treinadores(as) – 95%) tiveram disciplinas que abordavam conteúdos gímnicos em seus cursos de graduação e, dentro dessas disciplinas, a GPT foi uma das modalidades mais abordadas, fato relatado por cerca de metade dos(as) entrevistados(as). Dez treinadores(as) (47%) também relataram que tiveram disciplinas específicas de GPT (obrigatórias ou eletivas), principalmente aqueles que possuem uma formação mais recente, o que nos permite concluir que essa prática tem recebido maior atenção ao longo dos anos nas IES, daí o seu crescimento e visibilidade, sobretudo em alguns cursos do país. Contudo, ainda há lacunas a serem preenchidas nas IES acerca da GPT, em nível nacional.

Cerca de 66% dos(as) treinadores(as) participaram de projetos de extensão universitária durante o período de seu curso de graduação, considerando- os importante para a aplicação de propostas pedagógicas que auxiliassem não somente o desenvolvimento do(a) aluno(a), mas também a capacitação de profissionais que poderiam vir a atuar como treinadores(as) esportivos(as), dado já apontado nas mencionadas produções científicas, . Grupos de pesquisa também foram mencionados como atividades realizadas pelos entrevistados durante a sua

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formação (cerca de 47%). Eles se constituem, pois, como lugares para o intercâmbio de ideias, debates, discussões e produções que visem contribuir para a formação profissional.

Em relação à formação continuada, na esfera formal, a maioria dos(as) treinadores(as) (cerca de 85%) relatou possuir cursos de pós-graduação, o que mostra um interesse na continuidade de aperfeiçoamento profissional e especificação de sua formação. Também mostra a força dos grupos universitários, coordenados por docentes que possuem a pós-graduação como uma condição prévia para o seu trabalho (mestrado e/ou doutorado).

Já na esfera de aprendizagem não-formal, os(as) treinadores(as) relataram, majoritariamente, buscar conhecimento em fóruns e festivais (95% das respostas). Esse dado se relaciona a outros obtidos ao longo da pesquisa, quando identificamos que o Fórum Internacional de Ginástica Para Todos (FIGPT), evento que promove tanto festivais, como cursos e trabalhos científicos, é mencionado diversas vezes pelos(as) entrevistados(as) e tido como um acontecimento de grande significado para a formação, trajetória pessoal e profissional, e a trajetória, também, do próprio grupo que coordena.

Identificou-se, ademais, o grande papel das publicações de cunho científico na formação dos(as) treinadores(as) em GPT. Eles(as) relataram se valer de materiais impressos durante o processo de capacitação e, dentre as respostas mais frequentes, apareceram os livros (61%) e os artigos científicos (33%). Em relação aos meios digitais de capacitação, as respostas mais frequentes foram, novamente, os artigos científicos (52%) e os vídeos (33%), o que mostra, também, o interesse dos(as) treinadores(as) em saber mais a respeito de composições coreográficas em GPT, assistindo a vídeos de coreografias apresentadas em festivais.

Outro fato confirmado por este estudo, já previsto pela pesquisadora e alicerçado em outras publicações da área, é a importância dos festivais ginásticos para o fomento da prática da GPT por meio do compartilhamento de conhecimentos, intercâmbio entre ginastas e treinadores(as) e apresentações de trabalhos. Isso foi identificado a partir dos discursos dos(as) entrevistados(as), que percebem que esses eventos concedem grande sentido tanto à história de seu grupo, quanto à sua própria trajetória profissional.

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Em relação à atuação profissional, 76% dos(as) treinadores(as) relataram utilizar metodologias específicas de composição coreográfica com seus grupos e, dentre elas, as mais citadas foram a construção coletiva (33%) e a descrição dos processos iniciais (33%). Contudo, diante da análise das respostas (disponíveis no apêndice), percebe-se que essas duas categorias possuem uma relação, visto que esses processos iniciais também giram em torno de decisões coletivas (democráticas) do grupo, dado que reforça, ainda mais, a ideia da coletividade na construção de coreografias em GPT. Essa premissa parte, em princípio, da proposta metodológica do Grupo Ginástico Unicamp (GGU), que ao longo de 30 anos vem inspirando outros grupos a realizarem os seus trabalhos.

Sem dúvida, o fato mais inesperado apontado por este estudo foi a predominância da experiência da área da Dança (67%) sobre a experiência na área de outras modalidades ginásticas. A experiência “prática” dos(as) treinadores(as) também reside, em grande parte, na própria GPT (76%), porém não em sua totalidade, outro fato que nos surpreendeu. Isso tudo sugere a relação da GPT com o campo das Artes, principalmente em relação às composições coreográficas e aos componentes artísticos inerentes a ela (SCARABELIM; TOLEDO, 2015; 2016). As experiências prévias nessas áreas do conhecimento são comuns e de grande importância aos profissionais; porém, experiências em outras áreas são igualmente válidas e importantes de serem buscadas pelos(as) treinadores(as).

Consideramos, deste modo, que este estudo pode contribuir para a compreensão dos processos de formação de uma parte dos(as) treinadores(as) brasileiros(as) que atuam com a GPT, isso porque nossa amostra foi obtida a partir de uma análise feita em documentos de um evento com caráter científico. Esperava- se, naturalmente, que esses(as) participantes tivessem um envolvimento com o meio acadêmico-científico. De qualquer maneira, a limitação em relação à amostra nos incentiva a realizar mais estudos com participantes de outros perfis.

Frente aos parâmetros obtidos nesta pesquisa, observamos a necessidade de se elaborar programas específicos de formação continuada para treinadores(as) de GPT que possam contribuir com a capacitação para atuação profissional. Podemos ver alguns exemplos de programas oferecidos por FNGs mundiais e perspectivas que podem ser adaptadas à realidade brasileira, proporcionadas pela CBG e outras instituições nos estudos de Bento-Soares (2019).

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As universidades têm tido um grande papel na promoção da GPT no país e na oferta de cursos e programas de formação em GPT. Nesse sentido, propostas de programas devem ser estruturadas a partir da aproximação dos(as) treinadores(as) com as universidades(as) e com os órgãos reguladores (CBG e federações estaduais).

É importante lembrar que é desejável que exista uma aproximação do que se é produzido nas universidades (saberes práticos e teóricos) com a comunidade e os(as) treinadores(as) esportivos(as) que atuam em outros contextos. Segundo Schiavon et al. (2014), por vezes as universidades não criam mecanismos de comunicação para tornar esses saberes viáveis ao campo de atuação, e nem os(as) treinadores(as) procuram essas instituições para se atualizar e compartilhar o conhecimento.

Nessa mesma perspectiva, a CBG e as federações estaduais parecem estar distantes das universidades e dos(as) treinadores(as) de Ginástica, fato já observado por Schiavon et al. (2013). Quando questionamos os(as) participantes sobre sugestões de iniciativas de capacitação em GPT, a resposta a respeito de um maior envolvimento desses órgãos reguladores foi constante, o que mostra uma possível carência sentida por esses(as) profissionais quanto à organização de eventos e programas de formação de treinadores(as) específicos.

Por fim, consideramos que os debates e produções suscitados no ambiente universitário podem trazer ideias e propostas inovadoras para uma formação de qualidade de treinadores(as) de GPT, além de parcerias para a realização de mais eventos, festivais, congressos e cursos. Com base neste estudo, outros que visem o desenvolvimento de mais propostas de capacitação e o aperfeiçoamento dos meios que levam à formação de treinadores(as) de Ginástica para Todos podem ser produzidos.

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