• Nenhum resultado encontrado

A Paisagem é um sistema complexo em permanente transformação, que resulta de processos naturais e/ou antrópicos e que integra as componentes ecológica, cultural e socioeconómica. As actividades antrópicas sobre a Paisagem provocam frequentemente a fragmentação dos ecossistemas, a perda de biodiversidade e a privação dos valores estéticos e científicos proporcionados pela Natureza.

A necessidade de encontrar o equilíbrio entre os sistemas naturais e as sociedades é cada vez maior. Assim, a realização deste trabalho tem como finalidade a demonstração da importância da Estrutura Ecológica nos processos de planeamento do território, já que esta permite que esse equilíbrio seja alcançado, através da manutenção e preservação dos processos ecológicos e recursos naturais.

Com base nos conceitos definidos, considera-se que a Estrutura Ecológica constitui um instrumento de planeamento territorial que integra de forma contínua os elementos da Paisagem, que contribuem para a sustentabilidade ecológica da Paisagem e qualidade de vida das populações.

Os elementos que a compõem devem ser criteriosamente seleccionados, organizados e geridos de forma a alcançar diferentes objectivos, que podem ser ecológicos, recreativos, produtivos, culturais, estéticos entre outros, mas que considerem o objectivo fundamental desta Estrutura. Quando se faz a selecção das componentes que a constituem deve-se ter em mente as seguintes perguntas – o quê (quais os elementos) e onde (conhecimento das características do local e a escala de implementação).

Um dos objectivos deste trabalho era a descrição de alguns processos de delimitação e implementação desta figura de planeamento. Os casos de estudo apresentados demonstram a variedade de conceitos e abordagens existentes, embora as componentes que integram cada Estrutura Ecológica e os objectivos a atingir sejam semelhantes.

Com este estudo, conclui-se que existe um grande número de incitativas a serem desenvolvidas, no entanto, são poucas as que se encontram em fase de implementação, devido a não se traduzirem em lucros imediatos ou tangíveis e por ainda não haver um conhecimento geral sobre os benefícios que esta promove.

Considera-se que seria positivo a criação de uma base de dados a nível global que contivesse informação sobre todos os programas existentes, para facilitar a troca de informação, conhecimentos, experiências e benefícios. Seria igualmente benéfico uma abordagem multidisciplinar e uma cooperação transfronteiriça e inter-continental.

A implementação da Estrutura Ecológica deve ser feita às várias escalas de planeamento. Contudo, pelos exemplos dados, é percebe-se que o nível regional é bastante importante, pois permite a coordenação e a transferência de informação entre o nível nacional e local. Possibilita ainda a visualização das estruturas e dinâmicas territoriais, quando se pretende uma abordagem sistémica da Paisagem como a que se defende neste trabalho.

A credibilidade e viabilidade deste instrumento de planeamento só será possível através de um adequado apoio institucional, de uma gestão efectiva, do desenvolvimento de parcerias entre diferentes sectores

Considerações finais 80 públicos que trabalhem em conjunto e acima de tudo através do envolvimento dos grupos de interesse e da cooperação entre as comunidades locais.

Depois do estudo realizado na parte teórica deste trabalho, elaborou-se uma proposta de delimitação da Estrutura Ecológica do Concelho de Cinfães, que é o objectivo da componente prática. Esta foi realizada através da metodologia Sistema-Paisagem descrita.

A Estrutura Ecológica que se propõe para Cinfães engloba todos os sistemas naturais importantes para a preservação dos processos ecológicos e recursos naturais. Esta não deve ser entendida como proibitiva das diversas actividades humanas, mas deve funcionar como um instrumento orientador para os diversos usos do solo, de acordo com as aptidões ecológicas de cada sistema que compõe a Paisagem. O aproveitamento racional dos recursos naturais está intimamente relacionado com um uso e uma ocupação igualmente racional do território, que deverá salvaguardar a sua capacidade de renovação e estabilidade ecológica.

Através da Estrutura Ecológica delimitada foi possível definir-se propostas de ocupação potencial que têm em consideração a aptidão ecológica do território e que têm por base critérios de uso múltiplo do solo e a compatibilidade das funções de protecção dos sistemas naturais com os usos produtivos e recreativos. A implementação destas propostas irá permitir a salvaguarda da Paisagem de Cinfães, pelo que seria interessante, que no futuro, fosse realizado o Plano de Ordenamento do Território que estivesse de acordo com medidas expressas.

Conclui-se que o desenvolvimento de uma Estrutura Ecológica não deve ter um começo nem um fim. Mas, tal como a Paisagem, deve ser um processo evolutivo, que varia no tempo e no espaço, que encontrará barreiras e que as ultrapassará através da cooperação e participação de toda a comunidade. Só assim será possível preservar o espaço onde vivemos.

Referências Bibliográficas 81

Referências Bibliográficas

 Abreu, A. C., Correia, T. P. e Oliveira, R., 2002. Contributos para a Identificação e Caracterização da

Paisagem em Portugal Continental. DGOTDU, Lisboa, Volume 1.115 pp.

 Abreu, M. M., 2005. Apontamentos de Geomorfologia. Instituto Superior de Agronomia. Documento policopiado.

 Abreu, M. M. e Pena, S., 2005. Geomorfologia. In Plano Verde do Concelho de Sintra – 1º Fase, M. R. Magalhães, M. M. Abreu, M. Lousã, N. Cortez, N. S. Cunha, S. Campo (eds.), pp. 51-78. Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista – “Prof. Caldeira Cabral”, Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa

 Ahern, J., 2004. Greenways in the USA: Theory, Trends and Prospects. In Ecological Greenways:

Concept. Design, Implementation, R. Jongman e G. Pungetti (eds.), pp. 34-55. Cambridge University

Press, Cambridge, United Kingdom

 Amaral, I., 2001. Acerca de “Paisagem”: Apontamentos para um Debate. Finisterra XXXVI, 72: 75-81  Andresen, T., 2004a. Estruturas Ecológicas: Antecedentes, Aplicação e Oportunidades. Revista

Ambiente 21 n.º 19, ano II: 48-49

 Andresen, T., 2004b. Estrutura Ecológica da Área Metropolitana do Porto. Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias e Agro-alimentares, Lisboa. 249 pp. Disponível em: www.campoaberto.pt/files.../Estrutura%20 ecologica%20da%20AMP.pdf. Acesso em: Abril 2010  Baptista, J. C., 2006. A Serra de Montemuro: a Geologia, a Paisagem e o Património. Departamento de

Geologia – UTAD, Vila Real. 8 pp. Disponível em: www.utad.pt/pt/eventos/ciencia_viva/GEO38- Serra_Montemuro.pdf. Acesso em: Setembro 2009

 Bennett, G., 2004. Integrating Biodiversity Conservation and Sustainable Use: Lessons Learned From

Ecological Networks. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. 55 pp. Disponível em:

data.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/2004-002.pdf. Acesso em: Maio 2009

 Bennett, G., 2009. Interaction Between European Policies Concerning Spatial Planning and Ecological

Networks – Overview Report. Syzygy, Netherlands. 15pp. Disponível em: http://www.ecnc.org/

programmes/green-infrastructure-completed-projects?action=detail&id= 59. Acesso em: Agosto 2010  Bennett, G. e Wit, P., 2001. The Development and Application of Ecological Networks – A Review of

Proposals, Plans and Programmes. Advice and Research for Development and Environment,

Amsterdam. 137 pp. Disponível em: http://www.ambiente.gov.ar

/archivos/web/PCCGDBM/File/APMC/Biodiversidad/Development&Application_Ecologica_Networks_U ICN.pdf. Acesso em: Junho 2009

 Bennett, G. e Mulongoy, K. J., 2006. Review of Experience With Ecological Networks, Corridors And

Buffer Zones. Secretariat of the Convention on Biological Diversity (ed.), Canada. 97pp. Disponível em:

Referências Bibliográficas 82  Blas, A., 2007. Reconnecting Country at a Landscape Scale. Ecos 136: 4. Disponível em:

www.publish.csiro.au/?act=view_file&file_id=EC136p.4.pdf. Acesso em: Junho 2010

 BMU, 2002. Translation Federal Nature Conservation Act of 25 March 2002. 127pp. Disponível em: http://www.cgerli.org/index.php?id=50&tx_vmdocumentsearch_pi2[docID]=218. Acesso em: Setembro 2010

 BMU, 2010. Act on Nature Conservation and Landscape Management (Federal Nature Conservation

Act – BnatSchG) of 29 July 2009. 74 pp. Disponível em: http://www.bmu.de/english/nature/

downloads/doc/46170.php. Acesso em: Setembro 2010

 BMVBS, 2006. Concepts and Strategies for Spatial Development in Germany. Secretariat of the Standing Conference of Ministers responsible for Spatial Planning e BMVBS (eds.), Berlim. 39 pp. Disponível em: http://www.bmvbs.de/SharedDocs/EN/Artikel/SW/new-concepts-for-spatial-planning - in-germany.html?nn=37416. Acesso em: Janeiro 2010

 Bradby, K., 2008. Gondwana Link: A Landscape Scale Restoration Project in South-West WA. Global

Restoration Network Report. 6pp. Disponível em: www.gondwanalink.org. Acesso em: Junho 2010

 Cabral, F. C., 1980. O Continuum Naturale e a Conservação da Natureza. In Conservação da Natureza. Lisboa: Serviço de Estudos do Ambiente: 35-54

 City of Edmonton, 2007. Natural Connections Strategic Plan 2007. Office of Natural Areas, Edmonton. 46 pp. Disponível em: http://www.edmonton.ca/environmental/natural_areas/natural-connections- conservati.aspx. Acesso em: Agosto 2010

 City of Edmonton, 2009. Natural Connections. Biodiversity Action Plan 2009. Office of Natural Areas, Edmonton. 32 pp. Disponível em: http://edmonton.ca/environmental/natural_areas/local-action-for- biodiversity.aspx. Acesso em: Agosto 2010

 Čivić, K., Walters, L. J., Snethlage, M., 2009. Country Overview: Key Findings and Recommendations. In

Interactions Between Policy Concerning Spatial Planning Policy and Ecological Networks in Europe, M.

Snethlage e L. J. Walters (eds.). ECNC, Netherlands, 22 pp. Disponível em: http://www.ecnc.org/programmes/green-infrastructure-completed-projects?action=detail&id=59. Acesso em: Maio 2009.

 Cluny, H., 2007. Estrutura Ecológica Nacional no Ordenamento Jurídico Português. Seminário Estrutura

Ecológica da Paisagem – Instrumento de Ordenamento do Território, CEAP-ISA-UTL, Auditório da Lagoa

Branca, 18 de Junho 2007. 12pp. Disponível em: htpp://www.isa.utl.pt/ceap/index_files/resumos _seminário18dejunho .pdf. Acesso em: 4 de Maio de 2009

 Correia, T., Abreu, C. e Oliveira, R., 2001. Identificação de Unidades de Paisagem: Metodologia Aplicada a Portugal Continental. Finisterra XXXVI, 72: 195-206

 Cortez, N., 2002. Pedologia. In Plano Verde do Concelho de Loures – 1º fase, M. R. Magalhães (coord.), pp. 68-86. Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista – “Prof. Caldeira Cabral”, Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa

Referências Bibliográficas 83  Council of Europe, 2005. Halting the Loss of Biodiversity in the Pan-European Region: Catalytic Actions

Under the PEBLDS, Pan-European 2010 Biodiversity Implementation Plan, Stakeholder Vision.

Strasbourg. 5 pp. Disponível em: http://www.peblds.org/index.php?ido=2&lang=eng. Acesso em: Fevereiro 2010

 Cracco, M. e Guerrero, E., 2004. Aplicación del Enfoque Ecossistémico a la Gestión de Corredores en

América del Sur. Memorias del Taller Regional,3 al 5 de Junio. UICN, Quito, Ecuador. 94 pp. Disponível

em: http://www.iucn.org/es/. Acesso em: Janeiro, 2010

 Cunha, N. S., 2008. Do Sistema Paisagem à Morfologia do Terreno. Tese de Mestrado da Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior Técnico. 163 pp.

 Department of the Environmental, Water, Heritage and Arts, 2009. Australia’s Strategy for the National

Reserve System 2009-2030. Australian Government, Department of the Environmental, Water,

Heritage and Arts, Austrália. 67 pp. Disponível em: http://www.environment.gov.au/parks/nrs/ publications.html. Acesso em: Abril 2010

 Department of the Environmental, Water, Heritage and Arts, 2010. History of the National Reserve

System. Disponível em: http://www.environment.gov.au/parks /nrs/about/history.html. Acesso em:

Abril 2010

 Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Vol X, Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1973, p. 1072  Fabos, J. G., 2004. Greenways Planning in the United States: Its Origins and Recent Case Studies.

Landscape and Urban Planning 68: 321-342. Disponível em: www.urban.csuohio.edu/.../lUP2004_

Greenway%20planning%20in%20US_origin%20and%20case.pd. Acesso em: Outubro 2009

 Finck, P., 2009. Planning and Implementation of Ecological Networks in Germany. Workshop Towards a

Green Infrastructure for Europe. Integrating Natura 2000 Sites into the Wider Countryside, Brussels

DG Environment, 25 e 26 de Março de 2009. Disponível em: http://green-infrastructure- europe.org/index.php?option=com_ content&task=view&id=154&Itemid=387. Acesso em: Maio de 2009

 Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (Actualização), Editorial Enciclopédia, Limitada, Vol. VI, Lisboa/Rio de Janeiro, 1985, p. 137

 Grégoire, N., 2010. Transboundary Biodiversity Conservation in TRIDOM Landscape. International

Conference on Biodiversity Conservation in Transboundary Tropical Forests, Quito, Ecuador, 21-24

Julho de 2010. Disponível em: www.fnatura.org/documentos/conferencia_2/archivos /DR_GREGOIRE_NGO NO.pdf. Acesso em: Agosto 2010

 Hoctor, T. S., 2009. The Florida Ecological Greenways Network. University of Florida. Disponível em: www.dep.state.fl.us/gwt/network/network.htm. Acesso em: Agosto 2010

 Hoctor, T. S.; Car, M. M.; Zwick, P. D.; Maehr, D. S., 2004. The Florida Statewide Greenways Project: its Realisation and Political Context. In Ecological Network and Greenways: Concept, Design,

Implementation, R. Jongman e G. Pungetti (eds.), pp. 22-250. Cambridge University Press, Cambridge,

Referências Bibliográficas 84  Hoctor, T. S.; Allen, W. L.; Carr, H. H.; Zwick, P. D.; Huntley, E.; Smith, D. J.; Maehr, D. S., Buch, R.;

Hilsenbeck, R., 2008. Land Corridors in the Southeast USA: Connectivity to Protect Biodiversity and Ecosystem Services. Journal of Conservation Planning 4: 90-122. Disponível em: www.journalconsplanning.org/. Acesso em: Agosto 2010

 INE, 2009. Anuário Estatístico da Região do Norte 2008. Instituto Nacional de Estatística, Lisboa. 261 pp. Disponível em: http://www.ine.pt. Acesso em: Marco 2010

 IUCN, 2006. Connectivity Conservation Management. Mountain Biome Workshop – Ecuador 2006. IUCN/WCPA. 2 pp. Disponível em: http://connectivityconservation.org/downloads/FactSheets /Connectivity2006%201.pdf. Acesso em: Fevereiro 2010

 Jongman, R., 2004. The Context and Concept of Ecological Network. In Ecological Network and

Greenways: Concept, Design, Implementation, R. Jongman e G. Pungetti (eds.), pp. 7-33. Cambridge

University Press, Cambridge, United Kingdom

 Jongman, R., 2008. Ecological Networks: From Concept to Implementation. In Landscape Ecological

Applications in Man-Influenced Areas – Linking Man and Nature Systems. S. K. Hong, N. Nakagoshi, B.

J. Fu e Y. Morimoto (eds), pp. 57-69. Springer, Netherlands. Disponível em: http://www.springerlink .com/content /t05710u50p623375/. Acesso em: Maio 2009

 Külvik, M. e Sepp, K., 2009. Estonia: The Green Network. Workshop Towards a Green Infrastructure for

Europe. Integrating Natura 2000 Sites into the Wider Countryside, Brussels DG Environment, 25 e 26

de Março de 2009. Disponível em: http://green-infrastructure-europe.org/index.php?option=com _content&task=view& id=154&Itemid=387. Acesso em: Maio de 2009

 Külvik, M., Suškevičs, M. e Kreismam, K., 2008. Current Status of the Practical Implementation of

Ecological Networks in Estonia. Estonian University of Life Sciences, Estonia. 17 pp. Disponível em:

http://www.ecologicalnetworks.eu /documents/publications/ken/EstoniaKENWP2.pdf. Acesso em: Junho 2009

 Leibenath, M., 2008. Interactions Between olicy Concerning Spatial Planning and Ecological Networks

in Europe – Country Study for Germany. ECNC – European Centre for Nature Conservation, Dresden.

45 pp. Disponível em: http://www.ecologicalnetworks.eu/html/visitors/publications.php. Acesso em: Janeiro 2010

 Mackey, B., Watson, J., Hope, G. e Gilmore, S., 2008. Climate Change, Biodiversity Conservation, and

the Role of Protected Areas: An Australian Perspective. Biodiversity 9: 11-18. Disponível em:

www.uq.edu.au/.../2008 _Mackey_EtAl_ClimateChangeBiodiversity.pdf. Acesso em: Janeiro 2010  Magalhães, M. R., 2001. A Arquitectura Paisagista – Morfologia e Complexidade. Editorial Estampa,

Lisboa. 525 pp.

 Magalhães, M. R., 2007a. Paisagem – Perspectiva da Arquitectura Paisagista. Philosophica n.º 29: Estéticas da Natureza. FL/UL Lisboa: 103-113

 Magalhães, M. R., 2007b. Uma Metodologia para a delimitação da Estrutura Ecológica da Paisagem: “Sistema-Paisagem”. Seminário Estrutura Ecológica da Paisagem – Instrumento de Ordenamento do

Referências Bibliográficas 85

Território, CEAP-ISA-UTL, Auditório da Lagoa Branca, 18 de Junho 2007. 12pp. Disponível em:

http://www.isa.utl.pt/ceap/index_files/resumos_seminario18dejunho.pdf. Acesso em: 4 de Maio de 2009

 Magalhães, M. R., Cortez, N., Confeição, J. M., Raichande, S., 2003. Morfologia da Paisagem: Complexidade da Paisagem Metropolitana. In Atlas da Área Metropolitana de Lisboa. Tenedório, J. A. (coord.), pp. 69-89. Área Metropolitana de Lisboa, Lisboa. Disponível em: http://www.aml.pt/index.php?&iLevel1=actividades&iLevel2=smig&iLevel3=atlas&iContent=index.htm l. Acesso em: Abril 2009

 Magalhães, M. R., Abreu, M. M., Lousã, M. Cortez, N., 2007. Estrutura Ecológica da Paisagem,

Conceitos e Delimitação – escalas regional e municipal. Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista

– “Prof. Caldeira Cabral”, Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa, ISA Press. Lisboa. 361 pp.

 Magalhães, M. R., Abreu, M. M., Lousã, M., Cortez, N., Cunha, N. S., Campo, S. L., 2005. Plano Verde

do Concelho de Sintra – 1º fase. Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista – “Prof. Caldeira

Cabral”, Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa. 211 pp.  McHarg, I., 1992. Design with Nature. John Wiley & Sons (ed), New York. 197 pp.

 Medeiros, A., Pilar, L. e Fernandes, A., 1964. Carta Geológica de Portugal na Escala de 1/50000:

Notícia Explicativa da folha 13-B: Castelo de Paiva. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. 61 pp.

 Mell, I., 2008. Green Infrastructure: Concepts and Planning. Forum Ejournal 8: 69-80. Disponível em: www.urbanspaces.eu/files/Green-Infrastructure-Newcastle.pdf. Acesso em: Outubro 2009

 Ministério do Meio Ambiente, Conservação Internacional e Fundação SOS Mata Atlântica, 2006. O

Corredor Central da Mata Atlântica: Uma Nova Escala de Conservação da Biodiversidade. Ministério do

Ambiente e Conservação Internacional, Brasília. 46 pp. Disponível em: http://www.corredores.org.br/ ?area=ma. Acesso em: Maio 2010

 Ministry of Environment, 2005. Nature Conservation. Ministry of Environment of Estonia. Disponível em: http://www.envir.ee/67247. Acesso em: Outubro 2009

 Ministry of Agriculture, Nature and Food Quality, 2005. Nature Conservation in the Netherlands. Department of Nature. Netherlands. Outubro 2005. 9 pp. Disponível em: http://www.minlnv.nl/portal/page?_pageid=116,1640408&_dad=portal&_schema=PORTAL&p_docu ment_id=111079&p_node_id=2113531&p_mode=BROWSE. Acesso em: Outubro 2009

 Ministry of Agriculture, Nature and Food Quality, 2009. Spatial Planning and the National Ecological

Network. Netherlands. 6 pp. Disponível em: http://www.minlnv.nl/portal/page?_pageid=116,

1640408&_dad=portal&_schema=PORTAL&p_document_id=111079&p_node_id=2113531&p_mode =BROWSE. Acesso em: Outubro 2009

 Ministry of Forest and Soil Conservation, 2004. Terai Arc Landscape – Nepal Strategy Plan 2004-

Referências Bibliográficas 86 http://wwf.panda.org/about_our_earth/all_publications/?191043/Terai-Arc-Landscape-TAL-Strategic Plan. Acesso em: Fevereiro, 2010

 Mores,M., 2004. O Projecto Corredores Ecológicos e o Desenvolvimento de Novos Cenários para a Conservação da Biodiversidade Brasileira: Estudo de Caso Para o Corredor Central da Mata Atlântica (CCMA) (Brasil). In Aplicación del Enfoque Ecossistémico a la Gestión de Corredores en América del

Sur. Memorias del Taller Regional,3 al 5 de Junio, M. Cracco e E. Guerrerro (eds.), pp. 26-31. UICN,

Quioto, Ecuador. Disponível em: http://www.iucn.org/es/. Acesso em: Janeiro, 2010

 Morin, E., 1991. Introdução ao Pensamento Complexo. Instituto Piaget, Lisboa. 2ª ed. 177 pp.

 Natural Resource Management Ministerial Council, 2004. Directions for the National Reserve System-

– A Partnership Approach. Australian Government, Department of Envrionmetnal, Water, Heritage and

Arts, Canberra. 64 pp. Disponível em: http://www.environment.gov.au/parks/nrs/publications.html. Acesso em: Abril 2010

 Noss, R. H., 2003. A Checklist for Wildlands Network Designs. Conservation Biology 17 (5): 1270-275. Disponível em: www.juniata.edu/.../21 _Wildlife%20Network%20Design%20checklist. pdf. Acesso em: Dezembro 2009

 Officer, I., 2009. Um Delta Llamado Países Bajos. Revista Paisea Dos 1: 8-13

 Pearsell, G., 2008. Local Action for Biodiversity – A serie of Local Cases. City of Edmonton, Canada. ICLEI, 2 pp. Disponível em: http://www.iclei.org/index.php?id= city-cases. Acesso em: Agosto 2009  Pena, S. B., 2008. Modelo de Permeabilidade e Máxima Infiltração no Contexto da Estrutura Ecológica.

A Sua Importância no Planeamento Municipal e no Desenho Urbano. Tese de Mestrado da Faculdade

de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. 125 pp.  Piaget, J., 1981. O Estruturalismo. Moraes Editores, Lisboa. 1ª ed. 125pp.

 Ribeiro, O., 1967. Portugal , O Mediterrâneo e o Atlântico. Livraria Sá da Costa Editora, Lisboa. 3ª edição. 163 pp.

 Roth, P., 2009. Czech Republic: Territorial System of Ecological Stability. Ministry of Environment, Czech Republic. Disponível em: http://www.ochranaprirody.cz/index.php?cmd=page&id=1757& lang=en. Acesso em: Fevereiro 2010

 Schulz, C. N., 1979. Genius Loci: Towards a Phenomenology of Architecture. Rizzoli, New York. 213 pp.  Secretariat of the Convention on Biological Diversity, 2010. Case Studies Illustrating the Socio-

Economic Benefits of Ecological Networks. Secretariat of the Convention on Biological Diversity,

Montreal, 33 pp. Disponível em: www.cbd.int/doc/publications/cbd-socioeco-brochure-en.pdf. Acesso em: Fevereiro 2010

 Teixeira, C., Medeiros, A. e Fernandes, A., 1969. Carta Geológica de Portugal na Escala de 1/50000:

Notícia Explicativa da folha 14-A: Lamego. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. 67 pp.

Referências Bibliográficas 87  Telles, G. R., 2001. Plano Verde, Estruturas Ecológicas e Componentes Ambientais. Revista Lisboa –

Urbanismo, Boletim da Direcção Municipal de Planeamento e Gestão n.º 16: 9-11

 Telles, G. R., Dezembro 2002. Sobre Paisagem. Revista AP – Associação Portuguesa de Arquitectos

Paisagistas: 9

 Telles G. R., Magalhães, M. R. e Alfaiate M. T., 1997. Plano Verde de Lisboa. Edições Colibri, Lisboa. 197 pp.

 Terry, A., Ullrich, K. e Riecken, U., 2006. The Green Bellt of Europe: From Vision to Reality. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. 214 pp. Disponível em: www.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/2006- 049.pdf. Acesso em: Março 2010

 Wilderness Society, 2005. WildCountry – A New Vision for Nature. The Wilderness Society Inc., Australia. 28 pp. Disponível em: http://www.wilderness.org.au. Acesso em: Dezembro 2009

 Zonneveld, I. S., 1995. Land Ecology: An Introduction to Landscape Ecology as a Base for Land

Documentos relacionados