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O processo de implementação da Rede Nacional de Treinamento, enquanto política pública, com atenção para o atletismo, foi um processo complexo e inacabado. Além da implementação, a sua formulação também se apresentou como necessária de se problematizar e com diversas contradições encontradas. Contradições que passavam pelos locais dos Centros.

Buscando responder à questão “o que levou o Estado Brasileiro (Ministério do Esporte) a criar a Rede Nacional de Treinamento?”, temos como resposta que a Rede Nacional de Treinamento foi um retorno a uma demanda apresentada ainda quando o Brasil participava do processo de escolha para sediar os Jogos Olímpicos. Uma demanda que pretendia, além de responder às questões apresentadas nos questionários, mobilizar recursos e ações para que uma política pública nacional fosse concebida.

Ao perguntar se a Rede Nacional de Treinamento é um Legado Esportivo dos Jogos Olímpicos, temos uma resposta inconclusiva, pois a articulação das estruturas construídas nos parece muito mais uma política de governo específica do que um dos efeitos dos Jogos Olímpicos do Rio, com diferentes formas de articulação. Simplesmente nominar as pistas construídas e as demais estruturas similares como sendo uma Rede Nacional de Treinamento não se constitui como um legado, por mais contraditório que o conceito possa ser. Nos dias atuais, temos muito pouco ou quase nada que possa se articular o formato de legado esportivo. A Rede Nacional de Treinamento praticamente não é conhecida, e a sua articulação é praticamente inexistente. Os atores que pretensamente iriam compor esta política não estão integrados e tampouco dialogam entre si. Se a expectativa para o esporte era uma articulação e organização que buscariam dar conta de um “caminho para o atleta”, este caminho hoje inexiste e pouco colabora no desenvolvimento do esporte nacional. No caso específico do atletismo, as promessas de Centros Locais, Regionais e Nacionais só se materializaram na esfera nacional e tão somente pelo período de aproximadamente um ano. Muito aquém das expectativas geradas. A devolução de recursos, no caso do convênio firmado entre a CBAt e o Ministério do Esporte, foi um dos itens presentes em uma grande crise pela qual passou o atletismo e com reflexos, ao nosso ver, que se estenderão por um longo período ainda.

A tentativa de distribuição das estruturas por todo território nacional nos aproximou do ideal desenvolvimentista do Lulismo, apresentado por Singer (2012). Passados quatro anos dos Jogos Olímpicos, muitas estruturas estão concluídas, praticamente temos novas pistas de atletismo por todo território nacional. Falta uma articulação para que as mesmas possam ser utilizadas de maneira adequada. Não vislumbramos qualquer movimento institucional que busque quebrar a inércia que encontramos em relação à falta de uso adequado das estruturas construídas. Pelo contrário, notamos um enfraquecimento institucional que vai da esfera federal, passando pela estadual e municipal. O esporte não se apresenta como prioridade de investimento passado o ciclo de megaeventos no Brasil.

Trazendo o debate para o neoliberalismo, apresentamos autores como Dardot e Laval (2016), que salientam o caráter concorrencial do esporte, a lógica empresarial em que o novo sujeito é o homem da competição e do desempenho. Os autores apresentam o esporte de competição como grande teatro social nesse contexto. Temos aqui uma questão que pode nos fazer refletir: Nesta lógica concorrencial, como poderíamos integrar aquilo que concorre? Este ponto nos parece ser uma questão central, uma tentativa de integração em rede no esporte que teria um outro tipo de funcionamento do que o apresentado tendo como base a pirâmide esportiva que serve de modelo para a Rede Nacional de Treinamento.

A lógica da Rede Nacional de Treinamento, na aparência, seria de buscar relações horizontais de integração, quando o que temos, na verdade, é uma intensificação da concorrência, que levaria os melhores atletas a trilhar o seu caminho na pirâmide esportiva. As relações se apresentam como hierárquicas e com um deslocamento vertical. Esse caminho é anunciado como desde a base até o topo, mas o que vislumbramos, na prática, foi um acúmulo de recursos e ações no topo da pirâmide, fato que aumenta a desigualdade na distribuição de recursos e intensifica a concorrência.

Esse acúmulo pode ser observado na política proposta para o atletismo, em que os recursos dos Centros Nacionais seriam muito superiores aos dos Centros Locais, observando somente o número de profissionais envolvidos. A lógica esperada de integração é, na verdade, uma potencialização da concorrência. E esta potencialização gera um acúmulo no topo da pirâmide. Assim, ao invés de uma integração entre os atores, temos uma intensificação da concorrência, um Culto da

Performance, como trata Ehrenberg (2010), que nos aproxima das questões apresentadas que relacionam o esporte e o neoliberalismo.

Ao se analisar como foi constituída a Rede, quando um dos entrevistados utiliza a expressão que “fizeram uma casa começando pelo teto e que não existiam paredes” (informação verbal83), temos uma importante contradição observada. A

expressão “da base até o alto rendimento”, que inclusive consta em texto de lei, foi implementada no caso da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo inversamente, partindo do topo para baixo, fato que pode colaborar no entendimento do fracasso da política esportiva. Nenhum tipo de ruptura é aparente nesta proposta de política pública.

Uma política pública que foi proposta para abranger 500 atletas e que, ao início da implementação, ocorreu no topo, privilegiando inicialmente os 100 atletas dos Centros Nacionais, que possuem acesso a mais recursos, se propõem a manter as desigualdades e privilegia o que já está estabelecido. Escolhendo iniciar por cima, o fluxo dos atletas acabou sendo dificultado, e as escolhas feitas influenciam os caminhos que a política tomou.

Diversas estruturas planejadas em meados de 2013 e 2014 se encontram ainda em fase de finalização e inauguração, algumas como os CIEs (Centros de Iniciação Esportivos) tiveram, inclusive, seus nomes rebatizados, outros, como o Complexo de São Bernardo do Campo, readequaram o seu uso. Tais fatos colaboram para o estado de abandono que esta política se encontra. Os Centros Nacionais de Bragança Paulista e Rio de Janeiro, que chegaram a funcionar, em nada mudaram o cenário de desenvolvimento do atletismo. Os atletas atendidos foram desassistidos, e os profissionais contratados foram demitidos. Além disso, as expectativas dos Centros a serem implementados ficaram somente no campo das ideias.

Identificamos uma série de retornos crescentes, destacando o sucesso na Campanha Olímpica. Assim, temos a organização do Campeonato Sul-Americano de 2002, quando se traçou o diagnóstico de total falta de infraestrutura no país. Passou- se, então, pelo Pan-Americano de 2007, que levou ao sucesso da Campanha Olímpica do Rio 2016. Alterar a direção das escolhas tomadas se tornou uma tarefa difícil.

83 MIGUEL. Entrevista II. [Entrevista cedida a] Carlos Fabre Miranda. Lavras, jan. 2020. 1 arquivo mp3

A necessidade de construção de um Sistema Esportivo se apresenta como um tema relevante de ser mencionado, não somente no caso específico da Rede Nacional de Treinamento, mas também no entendimento para a implementação de políticas públicas de esporte e lazer de maneira mais ampliada. Notamos que a implementação de um Sistema Nacional de Esporte e Lazer foi abandonada e se buscou construir um Plano Decenal, que tentou dar conta de demandas específicas para a realização dos Megaeventos Esportivos. Este movimento é notado principalmente com a realização da III Conferência Nacional do Esporte e suas propostas.

Sobre os desdobramentos que a Rede Nacional de Treinamento trouxe para o esporte, em particular para o atletismo brasileiro, em observação aos locais que receberiam dois Centros, notamos um total abandono em relação às articulações possíveis com esta política. Nenhuma articulação foi notada ao visitar Lavras e Campo Mourão, e o sentimento geral das pessoas que estavam envolvidas, de alguma forma, com os desenhos da Rede Nacional de Treinamento, eram de frustração. Muito se esperava e pouco se fez. Abordar o assunto, por vezes, foi um grande desafio. A maneira como o convênio foi encerrado, tendo a CBAt que devolver em torno de 10 milhões de reais ao Ministério do Esporte, agravou em muito a impressão de fracasso e frustração pela não implementação da política.

A crise que passa o atletismo só tende a se agravar; observam-se clubes fechando, treinadores de renome sendo demitidos e um total desalento e desamparo que em nada reflete toda a euforia e expectativa que a realização dos Jogos Olímpicos trouxe para o Brasil, no ano de 2016. Some-se a isso as incertezas geradas pela pandemia de COVID-19. Além do esporte, apresenta-se um novo cenário que terá reflexos na economia e, em todos aspectos, que envolvem as relações humanas em sociedade. A desigualdade social tende a se agravar, e o cenário de incertezas é sombrio e desalentador.

Sobre os limites do trabalho, apontamos o número restrito de entrevistas realizadas como um fator a ser considerado. As turbulências políticas específicas do atletismo e constantes mudanças, ocorridas no período, também contribuíram para a limitação de encontrar dados empíricos que nos permitissem melhor abranger o objeto. Demorou-se muito tempo buscando articulações com a Confederação e outras instituições, algumas que, inclusive, não permitiram o nosso acesso, ainda antes da aprovação do projeto no comitê de ética. Outro fator importante a ser considerado é

que a tentativa de abranger uma política de esfera nacional se constitui em um grande desafio. A instabilidade política, que levou inclusive à extinção do Ministério do Esporte, também é importante de ser apresentada. Para estudos futuros, sugerimos considerar que a análise de políticas como a Rede Nacional de Treinamento deve incluir os fatores apresentados acima neste processo. Sugerimos análises que busquem compreender como a tutela de atletas e treinadores diretamente com a confederação se relaciona com o esporte, pensando nas relações institucionais envolvendo equipes e a maneira como o esporte está organizado em modalidades como o atletismo. Acreditamos que estudos que busquem compreender os legados e efeitos dos Jogos Olímpicos ainda merecem atenção e esperamos ter contribuído com o entendimento do que se apresentou como Legado Esportivo dos Jogos Olímpicos do Rio 2016.

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