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Critérios para revalidação

No documento INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO MERCOSUL (páginas 84-109)

CAPÍTULO 3................................................................................... 58

3.3 ACORDO DE ADMISSÃO DE TÍTULOS E GRAUS UNIVERSITÁRIOS

3.3.3 REVALIDAÇÃO DOS DIPLOMAS

3.3.3.2 Procedimento para revalidação

3.3.3.2.1 Critérios para revalidação

As instituições de ensino nacionais deverão adotar e respeitar critérios uniformes no processo de revalidação dos diplomas emitidos por instituições estrangeiras, uma vez que a Administração Pública está pautada nos princípios da legalidade e da igualdade e ainda, a matéria é disciplinada por Lei

161 BRASIL. Ministério das Relações Exteriores do Brasil Disponível em:

http://www.portalconsular.mre.gov.br/retorno/revalidacao-de-diplomas. Acessado em 05 de nov. de 2010.

162 Para informações sobre cursos de graduação no Brasil, recomenda-se consulta ao o Portal do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais): http://www.inep.gov.br/.

Para informações sobre cursos de pós-graduação no Brasil, recomenda-se consulta ao Portal da CAPES que disponibiliza dados sobre mais de 3.000 cursos: http://www.capes.gov.br/.

Federal (LDB), portanto aplicável em todo território nacional. Conforme já asseverado a autonomia universitária deve ser usada com prudência e em conformidade com a legislação nacional a fim de possibilitar a revalidação do diploma emitido pela instituição de ensino estrangeira163.

Quando a autonomia das universidades nacionais o Des.

Federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz164 assevera que:

Não custa lembrar que mesmo a autonomia das universidades para fixar os currículos dos seus cursos se submete à observância de

"diretrizes gerais pertinentes", nos termos do art. 53, II, parte final, da Lei nº 9.394/94, diretrizes estas que também devem pautar a análise dos processos de revalidação. O que não se afigura razoável, nem mesmo provável, é a ré tomar como parâmetro mínimo o seu próprio currículo ou o de qualquer outra universidade, sem que se justifique tal premissa com base na legislação educacional pertinente, na qual se inserem as decisões normativas do Conselho Nacional de Educação. Com efeito, o elevado padrão educacional das universidades federais brasileiras permite supor que seu currículo contempla, além das disciplinas básicas, outras que propiciem estudos complementares, mais aprofundados ou mesmo inovadores, com ampliação de carga horária, casos que, certamente, não se inserem no conceito legal de "requisitos mínimos prescritos para os cursos brasileiros correspondentes" e não podem ser impostas nos processos de revalidação.

Esgotadas as possibilidades de acolhimento do pedido na via administrativa, o candidato poderá apresentar, conforme art. 8º, § 2º da referida Resolução, “recurso à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Para finalizar, constata-se a existência de um sistema nacional de revalidação de diplomas emitidos por instituições estrangeiras, competindo às universidades públicas juntamente com o Ministério da Educação por meio do

163 BRASIL. Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Apelação/Reexame necessário nº 2007.72.00.004775-3/SC. Relator: Des. Federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz. DJU.

13.04.2010 Disponível em

http://gedpro.trf4.gov.br/visualizarDocumentosInternet.asp?codigoDocumento=3375601&termosPesq uisados=validacao|de|diploma. Acessado em 07 de outubro de 2010.

164 BRASIL. Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Apelação/Reexame necessário nº 2007.72.00.004775-3/SC. Relator: Des. Federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz. DJU.

13.04.2010 Disponível em

http://gedpro.trf4.gov.br/visualizarDocumentosInternet.asp?codigoDocumento=3375601&termosPesq uisados=validacao|de|diploma. Acessado em 07 de outubro de 2010.

Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Educação Superior analisar, na vida administrativa, os requerimentos a fim de que sejam observados os requisitos mínimos exigidos pela legislação brasileira.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo legislativo disciplina os procedimentos que deverão ser observados pelos órgãos competentes na elaboração dos atos normativos no ordenamento jurídico pátrio. Neste contexto, a LDB e os Decretos que promulgaram os Tratados de Integração Educacional no MERCOSUL, cumpriram totalmente o processo legislativo, logo, pois, por óbvio, estão vigentes.

Na LDB estão disciplinados as diretrizes e bases da nossa educação e os cursos que existentes no Brasil. Dentre estes cursos, destaca-se, na educação básica, a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e, na educação superior, a graduação e a pós-graduação stricto sensu que abrange os programas de Mestrado e Doutorado, uma vez que apenas nestes cursos iniciados em instituição de ensino dos “Estados Partes” do MERCOSUL e seus associados, o educando poderá dar prosseguimento ou revalidá-lo no Brasil.

A primeira e a segunda hipótese foram confirmadas tendo em vista que o educando que iniciar os seus estudos, no nível básico, numa instituição de ensino estrangeira nos “Estados Partes” do MERCOSUL e seus associados, poderá dar prosseguimento aos seus estudos no Brasil de acordo com a tabela anexa nos protocolos de integração educacional. O educando deverá se dirigir à Secretaria de Educação do Estado onde irá fixar residência e solicitar a equivalência.

Nesse sentido, a terceira hipótese também foi confirmada, pois para ter validade no Brasil, o título de graduação ou pós-graduação obtido numa instituição de ensino superior estrangeira deverá ser submetido para revalidação por uma instituição de ensino que tenham curso do mesmo nível ou superior e ainda, mesma área ou equivalente.

Diferentemente da Declaração de Bolonha que procura estabelecer uma Área Europeia de Ensino Superior a partir do comprometimento dos países signatários em promover reformas de seus sistemas de ensino, onde os currículos serão unificados, os créditos multi-validados e os estudantes terão livre

mobilidade; o Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do MERCOSUL apenas regulamentou a possibilidade de revalidação dos diplomas emitidos pelas instituições de ensino estrangeiras.

Não são todos os cursos que poderão ser revalidados pelas instituições de ensino dos “Estados Partes” do MERCOSUL. O Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do MERCOSUL estabelece que apenas os cursos com duração mínima de quatro anos e duas mil e setecentas horas cursadas, e títulos de pós-graduação tanto os cursos de especialização com carga horária presencial não inferior a trezentas e sessenta horas, quanto os graus acadêmicos de mestrado e doutorado.

Assim, se o curso não se enquadrar na carga horária mínima exigida pelo aludido acordo não poderá realizar a revalidação do seu diploma. Para evitar este fato, recomenda-se a análise prévia da carga horária e do reconhecimento do curso no país de origem.

Os critérios e procedimentos de revalidação são definidos pelas próprias instituições de ensino, no exercício de sua autonomia. Entretanto, deverão adotar e respeitar critérios uniformes no processo de revalidação dos diplomas emitidos por instituições estrangeiras, uma vez que a Administração Pública está pautada nos princípios da legalidade e da igualdade e ainda, a matéria é disciplinada por Lei Federal (LDB), portanto aplicável em todo território nacional. A autonomia universitária deve ser usada com prudência e em conformidade com a legislação nacional a fim de possibilitar a revalidação do título emitido pela instituição de ensino estrangeira.

Mesmo os cursos de mestrado e doutorado provenientes dos países que integram o MERCOSUL estão sujeitos a revalidação. O Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do MERCOSUL, não substitui a lei maior (LDB), para tanto, não dispensa a revalidação dos títulos emitidos pelas instituições de ensino estrangeiras.

A CAPES por meio da sua Assessoria de Comunicação Social alerta que tem sido ampla a divulgação de material publicitário por empresas captadoras de estudantes brasileiros para cursos de pós-graduação modulares ofertados em períodos sucessivos de férias, e mesmo em finais de semana, nos territórios dos “Estados Partes” do MERCOSUL. Nesse sentido, entende que quem sustenta a validade automática no Brasil dos diplomas de pós-graduação obtidos nos “Estados Partes” do MERCOSUL está praticando propaganda enganosa.

No Brasil, constata-se a existência de um sistema nacional de revalidação de diplomas emitidos por instituições estrangeiras, competindo às universidades públicas juntamente com o Ministério da Educação por meio do Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Educação Superior analisar, na vida administrativa, os requerimentos a fim de que sejam observados os requisitos mínimos exigidos pela legislação brasileira.

Mesmo portando toda a documentação em dia, devidamente traduzida e legalizada, o candidato deverá ajustar-se aos requisitos do país de residência para o prosseguimento nos estudou ou a revalidação do título.

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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84., inciso VIII, da Constituição Federal;

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84., inciso VIII, da Constituição Federal;

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