CAPÍTULO I – APRESENTAÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.4 DAS POTENCIAS TRANSFORMAÇÕES DOS EDUCANDOS DA
O que marcou essa aplicação da unidade de intervenção foi a grande mobilização dos alunos nas aulas, característica que correspondeu à expectativa do autor quanto à forma social como se propôs desde o início que se daria o processo de ensino- aprendizagem. O que pôde ser notado foi à iniciativa constante de grande parte dos alunos em aceitarem a trabalhar de forma colaborativa na resolução das atividades, talvez reflexo do grau de desenvolvimento cognitivo, ou até mesmo, extensão das atitudes que permeiam seu dia a dia do ponto de vista social e/ou profissional, mostrando-nos que a nova abordagem foi bem aceita.
Creio que o trabalho tenha proporcionado – ou dado uma nova oportunidade – para que esses jovens e adultos entrassem em contato com uma nova perspectiva de construção do conhecimento, de modo que, novas SEIs possam ser adaptadas indo de encontro com o tipo de prática que deva ser desenvolvida na EJA, sobre tudo uma construção curricular que respeite duas especificidades, e os ajudem nesse caminho de reconstrução como cidadãos.
REFERÊNCIAS
AMBRÓZIO, R. Uma intervenção educacional com enfoque no ensino por
investigação: abordando as temáticas termodinâmica e óptica. Vitória, 2014.
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. ARBACHE, A.P.B A formação do educador de pessoas jovens e adultas numa
perspectiva multicultural crítica. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Papel
Virtual Editora, 2001.
ARROYO, M. Uma escola para jovens e adultos. Conferência - Reflexão sobre a Educação de Jovens e Adultos na perspectiva da proposta de Reorganização e Reorientação curricular. São Paulo: Atlas, 2003.
AZEVEDO, M. C. P. S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p.19-33, 2004.
BECKER, F. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC, Brasília, v. 21, n. 83, p. 7-15, abr./jun. 1992.
BELO HORIZONTE. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. EJA: a construção de diretrizes político-pedagógicas para a RME/BH. SMED, 2000. BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro. Ensino de Física. v. 19, n.3: p.291-313, dez., 2002.
BORGES, A. T.; RODRIGUES, B. A. Aprendendo a planejar investigações. In: ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, IX, 2004, Jaboticatubas. Atas.Minas Gerais: SBF, 2004.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação (CNE). (2000). Parecer CNE/CEB nº
11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
Brasília. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/legislacao/parecer_11_2000.pdf >. Acesso em: 07 de jan. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação. Parâmetros
Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.136p.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002, 144p.
BRUNER, J. Vygotsky: a historical and conceptual perspective. In: J. Wertsch (Ed.), Culture, communication and cognition: Vygotskian perspectives. Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press, 1985.
CACHAPUZ, A. F., JORGE, M. P. & PRAIA, J. J. F. M. Ciência, Educação em
Ciências e Ensino das Ciências. Lisboa: Ministério da educação, 2002.
CARRARA, J. A. Concepção de ciências e suas implicações para o ensino. Saluvita, v. 23, n. 1, p. 125-129, 2004.
CARVALHO, A. M. P. Ensino e aprendizagem de ciências: referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativo (SEI). In: Longhini, M. D. (org). O uno e o diverso na educação. Uberlândia, MG: EDUFU, 2011.
CARVALHO, A. M. P. Critérios estruturantes para o Ensino de Ciências. 1-17,
2004. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. In: CARVALHO, A. M. P.
(org.). São Paulo: Cengage Learning, p. 1-17, 2004.
CARVALHO, A. M. P. O ensino de Ciências e a proposição de sequências de
ensino investigativas. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de
Ciências por Investigação: Condições para Implementação em Sala de Aula. São Paulo: Cengage Learning, p. 1-20. 2013.
CESAR, A. M. R. V. C. Método do Estudo de Caso (Case studies) ou Método do
Caso (Teaching Cases)? Uma análise dos dois métodos no Ensino e Pesquisa em
Administração. REMAC Revista Eletrônica Mackenzie de Casos, São Paulo - Brasil, v. 1, n. 1, 2005.
CHAUI, MARILENA. Entrevista concedida a Paulo Donizete de Souza. São Paulo, 29 março. 2012. Disponível em: <
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2012/03/para-marilena-chaui-ditadura- militar-fez-com-que-universidades-nao-oferecam-formacao-humanista> Acesso em 23 dez de 2016.
COELHO, W. N. B.; OLIVEIRA, R. S. A Educação de Jovens e Adultos: uma investigação por meio da prática docente de professores de História. 2013. Disponível em:
<http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1371262058_ARQUIVO_AEduc acaodeJovenseAdultosumainvestigacaopormeiodapraticadocentedeprofessoresdeHi storia.pdf> Acesso em: 05 Jan. 2016
COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
COLL, C.S. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
CREPALDE, R. S.; AGUIAR JR., O. G. A formação de conceitos como ascensão
do abstrato ao concreto: da energia pensada à energia vivida. Investigações em
Ensino de Ciências, Porto Alegre, V18(2), p. 299-325, 2013.
CRUZ, C.H.C. Educação libertadora participação e justiça. In: Revista de Educação AEC, Brasília, n.87, 1993.
DARÓS, L.; STORCH, J. V.; POLONINE, T.; BUFFON, L. Ensino de física por
investigação: relato de uma experiência sobre a óptica do olho humano. Pibid,
Cariacica, 2016.
DEWEY, J. Experiência e Natureza: lógica: a teoria da investigação: A arte como experiência: Vida e educação: Teoria da vida moral. São Paulo: abril Cultural, 1980. DI PIERRO, M. C. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas
públicas de Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Educação e Sociedade,
São Paulo, v. 26, n. 92, p. 1115-1139, especial out. 2005.
DI PIERRO, M. C.; JOIA, O.; RIBEIRO, V. M. Visões da educação de jovens e
adultos no Brasil. Caderno cedes, ano XXI, no 55, novembro/2001.
DRIVER, R., H. ASOKO, ET AL.; "Construindo conhecimento científico na sala
de aula." Revista Química Nova na Escola, 1(9). 31-40, 1999.
ELLIOT, J. El Cambio educativo desde La investigación-acción. Madri: Morata, 2000.
ESPIRITO SANTO (Estado). Secretaria da Educação. Educação de Jovens e Adultos. Vitória: SEDU, 2007. Caderno de diretrizes da educação de jovens e
adultos.
______________________. Secretaria da Educação. Ensino médio: área de Ciências da Natureza / Secretaria da Educação. – Vitória: SEDU, 2009. 128 p.; 26 cm. – (Currículo Básico Escola Estadual; v. 02).
FREIRE, P. Educação e Mudança. 12ª Edição. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1979. _________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_________. Política e educação: ensaios. 5. ed - São Paulo, Cortez, 2001. (Coleção Questões de Nossa Época; v.23).
__________. Pedagogia do oprimido. 50.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. FREITAS, M. T. A. Computador/Internet como instrumentos de aprendizagem: Uma reflexão a partir da abordagem psicológica histórico-cultural. 1º Ed. 2008. UFPB – Recife/PE. Disponível em:
<https://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Maria-Teresa-Freitas.pdf> Acesso em: Janeiro de 2016.
FREITAS, M.T.A. O legado III: a perspectiva vigotskiana e as tecnologias. Revista
História da Pedagogia, São Paulo, n. 2, 16 set. 2010.
FROTA-PESSOA, O. ET AL. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional, 1975. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HADDAD, S. A educação continuada e as políticas públicas no Brasil. In:
REVEJ@ - Revista de Educação de Jovens e Adultos, v. 1, n. 0, p. 27-38, ago. 2007. https://pt.wikipedia.org/wiki/Multiculturalismo_no_Brasil. Acesso em 23 de jan. 2016. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Censo Escolar da Educação Básica 2013: resumo técnico. Brasília: O Instituto, 2014.
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br >. Acesso em: 07 jan. 2016. LIMA, M. E. C. C.; AGUIAR JÚNIOR, O.; DE CARO, C. M. A formação de
conceitos científicos: reflexões a partir da produção de livros didáticos. Ciência &
Educação, Bauru, v. 17, n. 4, p. 855-871, 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos. Brasília, COEJA/SEF, 2000. Resolução
CNE/SEB/1/2000.
MOACIR G.J. ROMÃO, O.R.G.S. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 10.ed. – São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa crítica. Versão revisada e estendida de conferência proferida no III Encontro Internacional sobre Aprendizagem
Significativa, Lisboa (Peniche), 11 a 15 de setembro de 2000.
_____________. Aprendizagem Significativa em Revista/Meaningful Learning
Review – V1(3), pp. 25-46). 2011.
MOREIRA, M.A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2011.
MORTIMER, E. F.; SCOTT, P. H. Atividade discursiva nas salas de aula de
ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino.
Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n. 3, p. 283-306, 2002.
MORTIMER, E.F.; MASSICAME, T.; TIBERGHIEN, A.; BUTY, C. Uma metodologia
para caracterizar os gêneros de discurso como tipos de estratégias enunciativas nas aulas de ciências. In: NARDI, R. A pesquisa em ensino de
ciência no Brasil: alguns recortes. São Paulo: Escrituras, p.53-94, 2007.
MUNFORD, D. LIMA, M. E. C. de C. Ensinar ciências por investigação: em que
estamos de acordo? Revista Ensaio, v. 1, 2007.
NASCIMENTO, C. M.V.; ELIZABETE BASSANI; PINEL, HIRAN. Avaliação da
aprendizagem na educação de jovens e adultos: Buscando sentidos. 2009.
OLIVEIRA, M. K. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, n. 12, p. 59-73, 1999.
OLIVEIRA, I. B. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas
pedagógicas na EJA. Educar, n. 29, p. 83-100, 2007.
OLIVEIRA, TEREZINHA. O livro e a leitura no século XII. IN. OLIVEIRA, T. e MACHADO, M. Educação na História. - São Luis, MA: Editora UEMA, 2008.
PARASKEVA, J. M.; GANDIN, L. A.; HYPOLITO, A. M. A imperiosa necessidade
de uma teoria e pratica pedagógica radical crítica: Diálogo com Jurjo Torres
Santomé. Currículo sem Fronterias, v.4, n. 2, PP. 5 – 32, jul/Dez 2004.
PEREIRA, A.; OSTERMANN, F.; CAVALCANTI, C. O ensino de física quântica na
perspectiva sociocultural: uma análise de um debate entre os futuros professores
mediado por um interferômetro virtual de Mach-Zehnder. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciências, v. 8, n.2, p. 376-398, 2009.
PEREIRA, D. F. F. Revisitar Paulo Freire: uma possibilidade de reencantar a educação. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.
PINTO, Á. V. Sete lições sobre educação de adultos. 15. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
RODRIGUES, A.; ESTEVES, M. A análise de necessidades na formação de
professores. Lisboa: Porto, 1993.
RODRIGUES, B. A.; BORGES, A. T.; COSTA, A. M. V. A avaliação de planos de
investigação. Associação brasileira de pesquisa em educação em ciências. Atas do
V ENPEC – n. 5. 2005.
RODRIGUES, B.A.; BORGES, A.T. O ensino de ciências por investigação: uma reconstrução histórica. Anais do XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Curitiba, 2008.
ROSA, S. S. Construtivimo e Mudança. 6º Ed. São Paulo: Cortez, 1998. SÁ, E. F. DE, PAULA, H. DE F, LIMA, M. E. C.; AGUIAR, O. G. DE. As
características das atividades investigativas segundo tutores e coordenadores de um curso de especialização em ensino de ciências. In: Encontro Nacional de
Pesquisa em Ensino de Ciências, 6, Florianópolis, SC, Atas..., 2007.
SÁ, E. F.; LIMA, M. E. C. C.; AGUIAR JUNIOR, O. A construção de sentidos para
o termo Ensino por Investigação no contexto de um curso de formação.
SANTOS, B.V.S. Semear outras soluções. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SANTOS, MAGDA. A abordagem das políticas públicas educacionais para além
da relação estado e sociedade. 2012. Disponível em:
<http://www.portalanpedsul.com.br/admin/uploads/2012/Estado_e_Politica_Educacio nal/Trabalho/01_29_27_2046-6519-1-PB.pdf > Acesso em: dezembro de 2016
SANTOS, W. L. P; SCHNETZLER, R. P.; Educação em química: compromisso com a cidadania. 3ª ed. Ijuí: Unijuí, 2010. 144p.
SASSERON, L. H.. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: Anna Maria Pessoa de Carvalho. (Org.). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013, v. 1, p. 41-62.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v. 16, n.1, p. 59- 77, 2011.
SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e
argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, Belo
Horizonte, v.17, n. especial, p. 49 – 67, 2015.
SILVA JÚNIOR, JOÃO MAURO DA. A construção de conceitos científicos nas
aulas de física utilizando atividades investigativas/João Mauro da Silva Júnior.
2015. 129 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Física) – Universidade Federal do Espírito Santo, vitória, 2015.
SOARES, LEÔNCIO ET. Al. As políticas de EJA e as necessidades de
aprendizagem dos jovens e adultos. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da
UFMG, 2000 (mimeogr.).
SOUZA JR, D. R. O ensino de eletrodinâmica em uma perspectiva investigativa: analisando os desdobramentos sobre a aprendizagem dos estudantes. 2014. 121f. Dissertação de mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, Universidade Federal do Estado do Espírito Santo, Vitória, 2014.
SOUZA, M. A. Educação de jovens e adultos. Curitiba: Ibepx, 2007. TRÓPIA, G. B. A. Percursos históricos de ensinar ciências através de
atividades investigativas. Rev. Ensaio. Belo Horizonte. V.13. n.01. p. 121 – 138.
Jan – abr/2011.
VÓVIO, C. L. Avaliação das aprendizagens e formação de educadores de jovens e adultos. In: I Congresso de Qualidade na Educação - MEC, 2002, Brasília.
Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação: formação de professores. Brasília: MEC, SEF, 2002. v. 2. p. 137-142
______________. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ______________. Aprendizagem e desenvolvimento na Idade Escolar. In: Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Vigostky, L. Luria, A. Leontiev, A.N. 11ª. Edição. São Paulo: Ícone, 2010, p. 103-116.
WEREBE, M.J.G. 30 Anos Depois: grandezas e misérias do ensino no Brasil. São Paulo, Ática, 1994.
XAVIER, R.N. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo, SP: FTD. 1994. ZABALA, A. A Prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ZEICHNER, KENNETH M. A. Formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993.
ZUNINO, DELIA; PIZANI, ALICIA PALÁCIO DE. A aprendizagem da língua escrita