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8 Fonte: Câmara Municipal de Arouca Divisão Administrativa e Financeira

No documento Capitulo I CAPITULO I ESTRUTURA TERRITORIAL (páginas 153-164)

CAPITULO IX CAPITULO IX CAPITULO IX CAPITULO IX HABITAÇÃO

TOTAL 16 8 Fonte: Câmara Municipal de Arouca Divisão Administrativa e Financeira

Os bairros sociais de S. Pedro e Pade são constituídos por 16 e 8 blocos habitacionais respectivamente, todos ocupados em regime de arrendamento.

A tipologia das habitações dos bairros sociais divide-se em T2 e T3. O bairro social de Pade Alvarenga totaliza 8 fogos que se dividem em 2 habitações tipo T2 e 6 habitações tipo T3. No que respeita ao bairro social de S. Pedro, este totaliza 16 fogos com 8 habitações tipo T2 e 8 habitações tipo T3. Em ambos os casos tratam-se de habitações geminadas mas independentes.

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Quadro 97- Composição dos agregados familiares, residentes na habitação social, quanto ao número de elementos

Agregados familiares Bairro N.º

arrendatários 1 el. 2 el. 3 el. 4 el. 5 el. 6 el. 7 el. 8 el. 9 el. S. Pedro 16 0 3 2 5 2 1 1 0 1

Pade 8 0 1 0 1 3 1 2 0 1 TOTAL 24 0 4 2 6 5 2 3 0 2 Fonte: Câmara Municipal de Arouca - Divisão Administrativa e Financeira

No que concerne à constituição dos bairros sociai,s podemos verificar que no Bairro de S. Pedro a maioria dos agregados familiares é constituído por 4 elementos, sendo a divisão pais e 2 filhos. No bairro social de Pade a maioria dos agregados é constituído por 5 elementos ou seja, além do casal co - habitam na mesma habitação 3 filhos. Não se registam agregados com apenas 1 elemento, mas nos dois bairros existe 1 agregado com 9 elementos. No Bairro Social de S. Pedro, apenas se encontram 15 agregados familiares para os 16 fogos existentes, uma vez que houve uma desistência na utilização de uma habitação por parte de um agregado familiar. Foi aberto recentemente o concurso para “admissão” de um novo agregado familiar, ao qual concorreram 11 famílias, encontrando-se, neste momento, o processo em fase de estudo.

Os agregados familiares moradores nos bairros sociais, caracterizam-se por terem mais elementos do sexo feminino, sendo 55 do sexo feminino e 43 do sexo masculino. No que concerne às idades dos moradores estes, concentram-se maioritariamente no grupo etário dos 25- 64 anos de idade, ou seja população em idade adulta. No que respeita à ocupação profissional, podemos afirmar que a maioria é estudante, seguindo-se a actividade de doméstica sendo esta a mais comum entre as mulheres de idade adulta. A construção civil é a principal actividade desenvolvida pelos elementos do sexo masculino.

A maioria das famílias alojadas nos bairros sociais caracterizam - se também pela situação sócio-económica que é precária, apresentando na sua maioria baixos índices de rendimento anual bruto. A maioria das famílias residentes nestes bairros têm rendimentos anuais ilíquidos até € 10000€/ano, apenas 3 famílias têm rendimentos anuais entre os € 10000 e € 15000.

Quadro 98- Caracterização dos agregados familiares quanto aos rendimentos

Rendimentos anuais ilíquidos Bairro de Pade Bairro de S. Pedro

0- 5000.00€ 5 6

> 5000.00 – 10.000€ 3 6 > 10000€ - 15000€ 0 2

>15000€ 0 1

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A renda paga pela ocupação da habitação social, insere-se no regime da renda apoiada (D.L. 166/93 de 7 de Maio). Este regime é determinado tendo em conta o valor real do fogo e de uma taxa de esforço que é calculada em função do rendimento do agregado familiar.

De acordo com o quadro seguinte, as rendas praticadas no bairro social de Pade, situam-se principalmente no escalão 0-25€, sendo a renda mais baixa de 3.95€ e a mais elevada de 28.05€. No Bairro social de S. Pedro as rendas oscilam entre os 7.65€ e 127.35€, situando-se a maioria delas no escalão 25€ - 50€.

Quadro 99- Caracterização das rendas praticadas nos Bairros Sociais

Rendimentos anuais ilíquidos Bairro de Pade Bairro de S. Pedro

0-25€ 7 4

>25€ -50€ 1 5 >50€- 100€ 0 4 100€ - 150€ 0 2

200€ 0 0

Fonte: Câmara Municipal de Arouca - Divisão Administrativa e financeira

Os bairros sociais existentes em Arouca apesar de existirem em número ainda inferior ao desejável promoveram melhores condições de habitabilidade às famílias que até então residiam em casas degradadas e abarracadas. No entanto, a sociabilização foi mais fácil por parte das famílias alojadas no bairro social da vila de Arouca do que no de Alvarenga, sendo neste último lugar frequente ae ocorrências de desacatos entre os moradores do mesmo.

Considerações finais

O levantamento da habitação, possível, retrata a situação a nível concelhio, o que não corresponde exactamente ao que acontece em cada freguesia, No entanto não dispomos de dados mais exaustivos que nos permitam fazer esse diagnóstico. Seria de todo pertinente elaborar-se um diagnóstico o mais detalhado possível, da situação habitacional no concelho, por forma a traçar politicas efectivas e ajustadas à realidade de cada local.

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Tendo em conta a reunião do grupo de trabalho, registaram-se as seguintes conclusões: Quadro 100 – Caracterização da Problemática

CONSTRANGIMENTOS

(factores que dificultam a resolução dos problemas)

POTENCIALIDADES

(oportunidades que possam resolver os problemas)

RECURSOS

(existentes no concelho) - Insuficiência de bairros sociais.

- Não adaptabilidade dos bairros sociais à realidade local. - Especulação imobiliária - “Casas de caseiro”- falta de intervenção dos proprietários - Preço dos terrenos/ limitação do PDM (construção em altura) - Habitação clandestina - Legislação desajustada à realidade, nomeadamente pequenas reparações. - Desajustamento do PDM e Planos Urbanísticos.

- Elevado número de empresas de construção civil.

- Equipa camarária de apoio a auto construção e recuperação do parque habitacional degradado. - Tendência actual para a auto- construção.

- Fornecimento gratuito dos projectos para construção de habitação/Fomento à auto – construção.

- Programa SOLARH

- Programas comunitários de apoio à auto construção/habitação - Crédito bancário.

- INH

Fonte: Reunião grupo de trabalho/Rede Social 2006

Os constrangimentos associados à problemática da habitação no concelho, são elevados, e dizem respeito sobretudo à falta de condições das habitações, à insuficiência de bairros sociais e à necessidade destes serem ajustados às realidades do local onde são edificados. A especulação imobiliária é uma realidade no concelho, implicando um elevado preço das habitações e mesmo dos terrenos para construção. Por outro lado, existe no concelho as casas arrendadas a caseiros que, na maioria dos casos se encontram em avançado estado de degradação e nas quais nem caseiro, nem proprietário intervêm. Depois foram enumeradas uma série de condicionantes que afectam a construção, como toda a burocracia necessária para realização de reparações e respectivos custos inerentes e os constrangimentos do próprio PDM.

Como potencialidade, para a resolução do problema o concelho dispõe de grande número de empresas de construção civil e a tendência local para a auto - construção. Existem também alguns programas de apoio à reparação dos edifícios, que poderão auxiliar financeiramente quem pretende recuperar as habitações.

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Em face das informações recolhidas, elaborou-se a seguinte análise swot, que permite ter uma noção mais clara desta problemática.

Quadro 101- Análise S.W.O.T. – Habitação

Forças Fraquezas Fa ct or es E nd óg en os

♦ Elevado número de empresas de construção civil sedeadas no concelho.

♦ Tendência para auto - construção e consequente melhoria do parque habitacional ♦

♦ Especulação imobiliária no concelho ♦ Constrangimentos do PDM à construção

♦ Burocracias necessárias para pequenas reparações ♦ Habitação clandestina/falta de fiscalização

♦ Casas arrendadas

♦ Constrangimentos provocados pelo PDM

♦ Baixos recursos de algumas famílias que possuem terreno, mas não dispõem de verbas para a construção.

Oportunidades Ameaças Fa ct or es E xó ge no s

♦ Politicas de apoio à reparação de difíceis ♦ Facilidades no acesso ao crédito para compra/reparação de habitações

♦ Preço mais acessível das habitações em concelhos limítrofes ♦

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RESUMO DO CAPITULO

RESUMO DO CAPITULO

RESUMO DO CAPITULO

RESUMO DO CAPITULO









O parque habitacional, no período de 10 anos, registou um aumento ao nível nacional. Destaca-se também, o aumento também do número de habitações para uso sazonal. Em termos gerais o país quantitativamente, tem habitações suficientes, mas qualitativamente não pois, existem muitas habitações sem condições.









O concelho, tinha em 2001, 9403 alojamentos, na grande maioria clássicos. A freguesia com maior número de alojamentos é Arouca. A maioria tem como principal finalidade a residência habitual/permanente. No concelho, registou-se um aumento de 1000 habitações, com esse fim, no período de 10 anos. Do total de alojamentos clássicos, 7080 destinavam-se a residência habitual/permanente, 1502 a uso sazonal e 768 encontravam-se vagos









Em médias as habitações têm 5 divisões. Na maioria são casas independentes, com 2 pavimentos e ocupadas pelo proprietário.









A emissão de alvarás para nova construção e reconstrução tem aumentado, desde 2003.









Relativamente às infra-estruturas das habitações, aliado ao elevado índice de envelhecimento, existem deficiências ao nível da rede eléctrica, água, esgotos, etc…









O concelho tem 2 bairros sociais, situados nas freguesias de Arouca e Alvarenga. No total são constituídos por 24 fogos (16 em Arouca e 8 em Alvarenga), nos quais residem 23 agregados familiares.

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CAPITULO

CAPITULO CAPITULO

CAPITULO XXX X

DEPENDÊNCIAS

DEPENDÊNCIAS

DEPENDÊNCIAS

DEPENDÊNCIAS

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As dependências têm-se afirmado como um fenómeno marcante dos últimos anos. Traduz-se pelo consumo de substâncias que provocam uma vontade irresistível de voltar a consumir – a dependência física e psicológica.

Os motivos conducentes ao consumo são de ordem diversa.

Como principais dependências verificadas, no concelho, destacamos o álcool e as drogas ilícitas.

Alcoolismo

O consumo de álcool em Portugal tem sofrido um agravamento acentuado, sobretudo por parte de grupos etários mais jovens. Esta dependência tem consequências ao nível da saúde, mas também é causa de inúmeros acidentes de viação, além das perturbações do foro emocional e intelectual. Trata-se de um dos principais problemas de saúde pública actualmente.

Em Portugal têm surgido algumas medidas de combate/prevenção desta problemática. No entanto, é urgente uma tomada de medidas de educação e promoção da saúde.

Portugal é um dos maiores consumidores mundiais de bebidas alcoólicas. É preocupante essa situação mas é ainda mais preocupante o facto do consumo ter aumentado entre os jovens, principalmente do sexo feminino. No entanto, esta problemática não será de fácil resolução pois a utilização de bebidas alcoólicas está fortemente enraizada na nossa cultura e na nossa economia, para além de outros factores como o fácil acesso às bebidas em qualquer estabelecimento.

O consumo excessivo de álcool tem efeitos sobre o tubo digestivo, sobre o fígado e sobre o sistema nervoso central, bem como provoca no indivíduo uma sensação de bem-estar e euforia até que, o coloca numa situação de completa inconsciência.

De referir que, existem muitas dificuldades em lidar com esta problemática na medida em que é difícil ao indivíduo aceitar que é doente.

O alcoolismo em Arouca, tal como no resto do país representa a maior das toxicodependências, existindo uma noção por parte de todos, que este flagelo afecta grande número de indivíduos, mas os dados estatísticos são escassos. Por parte do Centro de Saúde de Arouca, temos a informação que em finais de 2005, frequentavam as consultas de alcoologia 26 utentes. No que respeita aos Centros regionais de alcoologia, estes valores são mais elevados. Assim, no Centro Regional de Alcoologia do Centro (Coimbra), estavam a ser acompanhados 90 utentes e no Centro de Alcoólicos Recuperados do Distrito de Aveiro, 7. Nos três estabelecimentos de saúde, encontravam-se em tratamento 123 utentes. As idades dos utentes oscilam entre os 24 e 53 anos.

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Quadro 102- Utentes em Consultas de Alcoologia

Estabelecimentos de saúde Total de utentes em consulta Centro Regional de Alcoologia do Centro (CRAC - Coimbra) 90

Centro de Alcoólicos Recuperados do Distrito de Aveiro 7 Centro de Saúde Arouca 26*

Fonte: Centro Regional de Alcoologia do Centro, Centro de alcoólicos recuperados do Distrito de Aveiro * total de utentes atendidos em 2005 nas consultas de alcoologia

Existe ainda a indicação do Centro Regional de Alcoologia do Centro, e segundo estimativa feita pelo mesmo serviço da existência no concelho de 2840 bebedores excessivos e 2110 doentes alcoólicos. A confirmar-se esta situação, significa que 20.5% da população residente têm problemas com o álcool.

Tal como referido anteriormente, este problema começa a ter implicações, cada vez mais cedo, pois assiste-se a um consumo de bebidas alcoólicas por parte das gerações mais novas. Este consumo é mais frequente ao fim - de – semana e segundo um levantamento feito pelos formandos da Associação Florestal, as bebidas mais frequentes, entre os alunos da ESA são a cerveja, as bebidas brancas e os cocktails. Seria pertinente termos indicação do número de casos que recorrem ao Centro de Saúde devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas, mas não há dados por parte daquela entidade. Temos apenas a indicação verbal que é frequente assistir-se na urgência (SAP) a casos desses, principalmente durante o fim – de - semana.

Por parte das entidades locais, existe uma grande dificuldade no encaminhamento de doentes alcoólicos. Mesmo por parte dos estabelecimentos de saúde existe dificuldade em arranjar vagas para colocar os utentes em tratamento/internamento.

A par desta necessidade destaca-se a pertinência de uma estrutura de apoio para o período pós- tratamento, pois o concelho apresenta deficiências a esse nível. Assim, verificamos que o concelho dispõe de uma resposta muito incipiente no que respeita do combate ao consumo de alccol.

Quadro 103- Consumo de Álcool nas escolas

Estabelecimento de

ensino Ano lectivo sinalizados Casos Situações diagnosticadas EB2/3 de Arouca 2005/2006 2 Consumo excessivo de álcool

Escola Secundária de Arouca 2004/2005 (10º ano) 2005/2006 (6º ano de CEF) 4 6

Consumo excessivo de alccol Consumo excessivo de álcool

Fonte: Escola EB2/3 e Secundária

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excessivo de álcool. No presente ano lectivo foram, até ao momento, sinalizados 8 casos, dos quais 2 na Escola EB 2/3 e 6 na Escola Secundária. No ano lectivo anterior a ESA detectou 4 casos, em alunos que frequentam o 10º ano de escolaridade.

As causas apontadas para o consumo de álcool, por parte dos mais novos giram em torno dos hábitos familiares que se vão imitando, pois os adultos também bebem. Por isso, as campanhas de prevenção poderão passar pela sensibilização para o consumo moderado e não propriamente para a proibição, pois é um hábito socialmente enraizado. Existe, por parte dos mais novos, a necessidade de mostrar emancipação, então bebem para parecerem mais adultos. Outro factor que impulsiona o consumo é a companhia/ grupo que conduz muitas vezes a consumos exagerados e outros comportamentos desviantes.

É muito importante apostar na prevenção e as estratégias adoptadas devem incluir as famílias, pois na maioria dos casos o hábito de consumo de álcool, reproduz-se de pais para filhos. O facto do vinho, nos meios rurais ser encarado como alimento (pois existe a ideia que o álcool dá força), leva a que em alguns casos os próprios pais, inconscientemente, induzam os filhos a beber, mas enquanto os pais bebem vinho, os filhos bebem outro tipo de bebidas.

Visto trata-se de um problema de tal forma enraizado na sociedade, é importante apostar na prevenção, devendo esta ser precoce e começar o mais cedo possível. Esta acção deve ser, sempre que possível, concertada com a saúde e outras entidades de âmbito local.

DROGAS ILICITAS

O consumo de drogas afecta milhões de consumidores pertencentes a todos os grupos étnicos e a todas as classes sócio- económicas de meios urbanos e rurais. As consequências do consumo são nefastas e provocam danos a nível físico, mental e social.

Ao nível da União Europeia, a substância mais consumida é o Cannabis. Actualmente verifica-se um aumento do consumo de Ecstasy, sobretudo por parte dos jovens. Em Portugal, a situação é semelhante no que respeita às substâncias consumidas, que são Cannabis, Ecstasy e cocaína.

É urgente apostar na prevenção, para evitar o problema. É importante também envolver os pais, enquanto principais agentes de prevenção, uma vez que conhecem os filhos melhor do que ninguém e são modelos de referência para os mesmos.

O consumo de drogas ilícitas começa a ganhar terreno junto dos mais jovens, pois de acordo com o questionário aplicado junto dos alunos da ESA, verificamos que:

____________________________________________________________ Casos sinalizados 2 5 6 6 10 4 6 4 0 2 4 6 8 10 12 7º a no 8º a no 9º a no CEF ´s 10º a no 11º a no 12º a no Ensi no re corr ente Anos lectivos N d e ca so s

Gráfico 26 – Casos sinalizados pela ESA

No período de 3 anos, a brigada de prevenção já sinalizou 43 situações de contacto com drogas. Tendo em conta a distribuição dos casos por anos lectivos verificamos que o mais problemático é o 10º ano, embora seja um problema transversal a outros anos lectivos.

De acordo com as informações solicitadas às escolas, sobre os casos sinalizados no decorrer do presente ano lectivo, recebemos a informação de que durante este ano, foram sinalizados 1 caso de drogas ilícitas em cada uma das escolas.

Quadro 104- Casos sinalizados no presente ano lectivo

Estabelecimento de Ensino Casos sinalizados EB 2/3 de Arouca 1 posse de drogas ilícitas ESA 1 posse de drogas ilícitas Fonte: EB 2/3 de Arouca e ESA

Os principais motivos que os levam ao consumo de droga são, a influência dos amigos consumidores, seguido dos problemas familiares, a curiosidade, a necessidade de demonstrar superioridade e o consumo para se poder integrar num grupo.

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Gráfico 27- Motivos do consumo de droga

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