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INSÂNIA DE UM SIMPLES

No documento Eu e Outras Poesias Augusto dos Anjos (páginas 36-52)

Em cism as patológicas insanas, É-m e grato adstringir-m e, na hierarquia

Das form as vivas, à categoria Das organizações liliputianas;

Ser sem elhante aos zoófitos e às lianas, Ter o destino de um a larva fria, Deixar enfim na cloaca m ais som bria

Este feixe de células hum anas!

E enquanto arrem edando Éolo iracundo, Na orgia heliogabálica do m undo, Ganem todos os vícios de um a vez, Apraz-m e, adstrito ao triângulo m esquinho

De um delta hum ilde, apodrecer sozinho No silêncio de m inha pequenez!

OS DOENTES I

Com o um a cascavel que se enroscava, A cidade dos lázaros dorm ia...

Som ente, na m etróplole vazia, Minha cabeça autônom a pensava!

Mordia-m e a obsessão m á de que havia, Sob os m eus pés, na terra onde eu pisava,

Um fígado doente que sangrava E um a garganta órfã que gem ia!

Tentava com preender com as conceptivas Funções do encéfalo as substâncias vivas Que nem Spencer, nem Haeckel com preenderam ...

E via em m im , coberto de desgraças, O resultado de bilhões de raças Que há m uito desapareceram !

II

Minha angústia feroz não tinha nom e.

Ali, na urbe natal do Desconsolo, Eu tinha de com er o últim o bolo Que Deus fazia para a m inha fom e!

Convulso, o vento entoava um pseudosalm o.

Contrastando, entretanto, com o ar convulso A noite funcionava com o um pulso

Fisiologicam ente m uito calm o.

Caíam sobre os m eus centros nervosos, Com o os pingos ardentes de cem velas,

O uivo desenganado das cadelas E o gem ido dos hom ens bexigosos.

Pensava! E em que eu pensava, não perguntes!

Mas, em cim a de um túm ulo, um cachorro Pedia para m im água e socorro À com iseração dos transeuntes!

Bruto, de errante rio, alto e hórrido, o urro Reboava. Além j azia os pés da serra, Criando as superstições de m inha terra,

A queixada específica de um burro!

Gordo adubo de agreste urtiga brava, Benigna água, m agnânim a e m agnífica, Em cuj a álgida unção, branda e beatífica,

A Paraíba indígena se lava!

A m anga, a am eixa, a am êndoa, a abóbora, o álam o E a câm ara odorífera dos sum os Absorvem diariam ente o ubérrim o húm us

Que Deus espalha à beira do seu tálam o!

Nos de teu curso desobstruídos trilhos, Apenas eu com preendo, em quaisquer horas,

O hidrogênio e o oxigênio que tu choras Pelo falecim ento dos teus filhos!

Ah! Som ente eu com preendo, satisfeito, A incógnita psique das m assas m ortas Que dorm em , com o as ervas, sobre as hortas,

Na esteira igualitária do teu leito!

O vento continuava sem cansaço E enchia com a fluidez do eólico hissope

Em seu fantasm agórido galope A abundância geom étrica do espaço.

Meu ser estacionava, olhando os cam pos Circunj acentes. No Alto, os astros m iúdos

Reduziam os Céus sérios e rudos

A um a epiderm e cheia de saram pos!

III

Dorm ia em baixo, com a prom íscua véstia No enbotam ento crasso dos sentidos,

A com unhão dos hom ens reunidos Pela cam aradagem da m oléstia.

Feriam -m e o nervo óptico e a retina Aponevroses e tendões de Aquiles, Restos repugnantíssim os de bílis, Vôm itos im pregnados de ptialina.

Da degenerescência étnica do Ária Se escapava, entre estrépitos e estouros,

Reboando pelos séculos vindouros, O ruído de um a tosse hereditária.

OH! desespero das pessoas tísicas, Adivinhando o frio que há nas lousas,

Maior felicidade é a destas cousas Subm etidas apenas às leis físicas!

Estas, por m ais que os cardos grandes rocem Seus corpos brutos, dores não recebem ;

Estas dis bacalhaus o óleo não bebem , Estas não cospem sangue, estas não tossem !

Descender dos m acacos catarríneos, Cair doente e passar a vida inteira Com a boca j unto de um a escarradeira, Pintando o chão de coágulos sangüíneos!

Sentir, adstritos ao quim iotropism o Erótico, os m icróbios assanhados Passearem , com o inúm eros soldados,

Nas cancerosidades do organism o!

Falar som ente um a linguagem rouca.

Um português cansado e incom preensível, Vom itar o pulm ão na noite horrível

Em que se deita sangue pela boca!

Expulsar, aos bocados, a existência Num a bacia autôm ata de barro, Alucinado, vendo em cada escarro

O retrato da própria consciência!

Querer dizer a angústia de que é pábulo E com a respiração j á m uito fraca Sentir com o que a ponta de um a faca, Cortanto as raízes do últim o vocábulo.

Não haver terapêutica que arranque Tanta opressão com o se, com efeito, Lhe houvessem sacudido sobre o peito

A m áquina pneum ática de Bianchi!

E o ar fugindo e a Morte a arca da tum ba A erguer, com o um cronôm etro gigante Marcando a transição em ocionante Do lar m aterno para a catacum ba!

Mas vos não lam enteis, m agras m ulheres, Nos ardores danados da febre hética,

Consagrando vossa últim a fonética A um a recitação de m esereres.

Antes levardes ainda um a quim era Para a garganta om nívora das laj es Do que m orrerdes, hoj e, urrando ultraj es

Contra a dissolução que vos espera!

Porque a m orte, resfriando-vos o rosto, Consoante a m inha concepção vesânica, É a alfândega, onde toda a vida orgânica Há de pagar um dia o últim o im posto!

IV

Com eçara a chover. Pelas algentes Ruas, a água, em cachoeiras desobstruídas

Encharcava os buracos das feridas, Alagava a m edula dos Doentes!

Do fundo do m eu trágico destino, Onde a Resignação os braços cruza,

Saía, com o vexam e de um a fusa, A m ágoa gaguej ada de um cretino.

Aquele ruído obscuro de gagueira Que à noite, em sonhos m órbidos, m e acorda,

Vinha da vibração bruta da corda Mais recôndita da alm a brasileira!

Aturdia-m e a tétrica m iragem De que, naquele instante, no Am azonas,

Fedia, entregue a vísceras glutonas, A carcaça esquecida de um selvagem .

A civilização entrou na taba Em que ele estava. O gênio de Colom bo Manchou de opróbrios a alm a do m azom bo,

Cuspiu na cova do m orubixaba!

E o índio, por fim , adstrito à étnica escória, Recebeu, tendo o horror no rosto im presso, Esse achincalham ento do progresso Que o anulava na crítica da História!

Com o quem analisa um a apostem a, De repente, acordando na desgraça, Viu toda a podridão de sua raça...

Na tum ba de Iracem a!...

Ah! Tudo, com o um lúgubre ciclone, Exercia sobre ela ação funesta Desde o desbravam ento da floresta

à ultraj ante invenção do telefone.

E sentia-se pior que um vagabundo Microcéfalo vil que a espécie encerra,

Desterrado na sua própria terra, Dim inuído na crônica do m undo!

A hereditariedade dessa pecha Seguiria seus filhos. Dora em diante

Seu povo tom baria agonizante Na luta da espingarda contra a flecha!

Veio-lhe então com o à fêm ea vêm antoj os.

Um a desesperada ânsia im profícua De estrangular aquela gente iníqua Que progredia sobre os seus despoj os!

Mas, diante a xantocróide raça loura, Jazem , caladas, todas as inúbias, E agora, sem difíceis nuanças dúbias,

Com um a clarividência aterradora, Em vez da prisca tribo e indiana tropa

A gente deste século, espantada, Vê som ente a caveira abandonada De um a raça esm agada pela Europa!

V

Era a hora em que arrastados pelos ventos, Os fantasm as ham léticos dispersos Atiram na consciência dos perversos A som bra dos rem orsos fam ulentos.

As m ães sem coração rogavam pragas Aos filhos bons. E eu, roído pelos m edos,

Batia com o pentágono dos dedos Sobre um fundo hipotético de chagas!

Diabólica dinâm ica daninha Oprim ia m eu cérebro indefeso Com a força onerosíssim a de um peso Que eu não sabia m esm o de onde vinha.

Perfurava-m e o peito a áspera pua do desânim o negro que m e prostra, E quase a todos os m om entos m ostra

Minha caveira aos bêbedos da rua.

Hereditariedades politípicas Punham na m inha boca putrescível Interj eições de abracadabra horrível E os verbos indignados das Filípicas.

Todos os vocativos dos blasfem os, No horror daquela noite m onstruosa,

Maldiziam , com voz estentorosa, A peçonha inicial de onde nascem os.

Com o que havia na ânsia de conforto De cada ser, ex.: o hom em e o ofídio,

Um a necessidade de suicídio E um desej o incoercível de ser m orto!

Naquela angústia absurda e tragicôm ica Eu chorava, rolando sobre o lixo, Com a contorção neurótica de um bicho

Que ingeriu 30 gram as de noz-vôm ica.

E, com o um hom em doido que se enforca, Tentava, na terráquea superfície, Consubstanciar-m e todo com a im undície,

Confundir-m e com aquela coisa porca!

Vinha, às vezes, porém , o anelo instável De, com o auxílio especial do osso m asséter

Mastigando hom eom érias neutras de éter Nutrir-m e da m atéria im ponderável.

Anelava ficar um dia, em sum a, Menor que o anfióxus e inferior à tênia,

Reduzido à plastídula hom ogênea, Sem diferenciação de espécie algum a.

Era (nem sei em síntese o que diga) Um velhíssim o instinto atávico, era A saudade inconsciente da m onera Que havia sido m inha m ãe antiga.

Com o horror tradicional da raiva corsa Minha vontade era, perante a cova, Arrancar do m eu próprio corpo a prova

Da persistência trágica da força.

A pragm ática m á de hum anos usos Não com preende que a Morte que não dorm e

É a absorção do m ovim ento enorm e Na dispersão dos átom os difusos.

Não m e incom oda esse últim o abandono Se a carne individual hoj e apodrece

Am anhã, com o Cristo, reaparece Na universalidadej do c arbono!

A vida vem do éter que se condensa Mas o que m ais no Cosm os m e entusiasm a

É a esfera m icroscópica do plasm a Fazer a luz do cérebro que pensa.

Eu voltarei, cansado, da árdua liça À substância inorgânica prim eva De onde, por epigênese, veio Eva E a stirpe radiolar cham ada Actissa.

Quando eu for m isturar-m e com as violetas

Minha lira, m aior que a Bíblia e a Fedra Reviverá, dando em oção à pedra Na acústica de todos os planetas!

VI

À álgida agulha, agora, alva, a saraiva Caindo, análoga era... Um cão agora Punha a atra língua hidrófoba de fora Em contrações m iológicas de raiva.

Mas, para além , entre oscilantes cham as, Acordavam os bairros da luxúria...

As prostitutas, doentes de hem atúria, Se extenuavam nas cam as.

Um a, ignóbil, derreada de cansaço, Quase que escangalhada pelo vício, Cheirava com prazer no sacrifício

A lepra m á que lhe roía o braço!

E ensangüentava os dedos da m ão nívea Com o sentim ento gasto e a em oção pobre,

Nessa alegria bárbara que cobre Os saracoteam entos da lascívia...

De certo, a perversão de que era presa o sensorium daquela prostituta Vinha da adaptação quase absoluta À am biência m icrobiana da baixeza!

Entanto, virgem fostes, e, quando o éreis, Não tínheis ainda essa erupção cutânea,

Nem tínheis, vítim a últim a da insânia, Duas m am árias glândulas estéreis!

Ah! Certam ente não havia ainda

Rom pido, com violência, no horizonte, O sol m alvado que secou a fonte

De vossa castidade agora finda!

Talvez tivésseis fom e, e as m ãos, em balde, Estendestes ao m undo, até que, à-toa,

Fostes vender a virginal coroa Ao prim eiro bandido do arrabalde.

E estais velha! -- De vós o m undo é farto, E hoj e, que a sociedade vos enxota, Som ente as bruxas negras da derrota Freqüentam diariam ente vosso quarto!

prom etem -vos (quem sabe?!) entre os ciprestes Longe da m ancebia dos alcouces, Nas quietudes nirvânicas m ais doces O noivado que em vida não tivestes!

VII

Quase todos os lutos conj ugados, Com o um a associação de m onopólio,

Lançavam pinceladas pretas de óleo Na arquitetura arcaica dos sobrados.

Dentro da noite funda um braço hum ano Parecia cavar ao longe um poço Para enterrar m inha ilusão de m oço, Com o a boca de um poço artesiano!

Atabalhoadam ente pelos becos, Eu pensava nas coisas que perecem , Desde as m usculaturas que apodrecem

À ruína vegetal dos lírios secos.

Cism ava no propósito funéreo

Da m osca debochada que farej a O defunto, no chão frio da igrej a, E vai depois levá-lo ao cem itério!

E esfregando as m ãos m agras, eu, inquieto, Sentia, na craniana caixa tosca,

A racionalidade dessa m osca, A consciência terrível desse inseto!

Regougando, porém , argots e alj âm ias, Com o quem nada encontra que o perturbe,

A energúm ena gei dos ébrios da urbe Festej ava seu sábado de infâm ias.

A estática fatal das paixões cegas, Rugindo fundam ente nos neurônios,

Puxava aquele povo de dem ônios Para a prom iscuidade das adegas.

E a ébria turba que escaras suj as m asca, À falta idiossincrásica de escrúpulo, Absorvia com gáudio absinto, lúpulo E outras substâncias tóxicas da tasca.

O ar am biente cheirava a ácido acético, Mas, de repente, com o ar de quem em pesta,

Apareceu, escorraçando a festa, A m andíbula inchada de um m orfético!

Saliências polim órficas verm elhas, Em cuj o aspecto o olhar perspícuo prendo, Punham -lhe num destaque horrendo o horrendo

Tam anho aberratório das orelhas.

O fácies do m orfético assom brava!

-- Aquilo era um a negra eucaristia, Onde m inh’alm a inteira surpreendia A Hum anidade que se lam entava!

Era todo o m eu sonho, assim inchado, Já podre, que a m orféia m iserável

Tornava às im pressões táteis, palpável, Com o se fosse um corpo organizado!

VIII

Em torno a m im , nesta hora, estriges voam , E o cem itério, em que eu entrei adrede, Dá-m e a im pressão de um boulevard que fede,

Pela degradação dos que o povoam . Quanta gente, roubada à hum ana coorte

Morre de fom e, sobre a palha espessa, Sem ter, com o Ugolino, um a cabeça Que possa m astigar na hora da m orte E nua, após baixar ao caos budista, Vem para aqui, nos braços de um canalha

porque o m adapolão para a m ortalha Custa 1$200 ao loj ista!

Que resta das cabeças que pensaram ?!

E afundado nos sonhos m ais nefastos, Ao pegar num m ilhão de m iolos gastos,

Todos os m eus cabelos se arrepiaram . Os evolucionistas benfeitores Que por entre os cadáveres cam inham ,

iguais a irm ãs de caridade, vinham Com a podridão dar de com er às flores!

Os defuntos então m e ofereciam Com as articulações das m ãos inerm es, Num prato de hospital, cheio de verm es, Todos os anim ais que apodreciam ! É possível que o estôm ago se afoite (Muito em bora contra isto a alm a se irrite)

A cevar o antropófago apetite, Com endo carne hum ana, à m eia-noite!

Com um a ilim itadíssim a tristeza, Na im paciência do estôm ago vazio,

Eu devorava aquele bolo frio Feito das podridões da Natureza!

E hirto, a cam isa suada, a alm a aos arrancos, Vendo passar com as túnicas obscuras,

As escaveiradíssim as figuras Das negras desonradas pelos brancos;

Pisando, com o quem salta, entre fardos, Nos corpos nus das m oças hotentotes Entregues, ao clarão de alguns archotes,

À sodom ia indigna dos m oscardos;

Eu m aldizia o deus de m ãos nefandas Que, transgredindo a igualitária regra Da Natureza, atira a raça negra Ao contubérnio diário das quitandas!

Na evolução de m inha dor grotesca, Eu m endigava aos verm es insubm issos

Com o indenização dos m eus serviços, O benefício de um a cova fresca.

Manhã. E eis-m e a absorver a luz de fora, Com o o íncola do pólo ártico, às vezes,

Absorve, após a noite de seis m eses, Os raios caloríficos da aurora.

Nunca m ais as goteiras cairiam Com o propositais setas m alvadas, No frio m atador das m adrugadas, Por sobre o coração dos que sofriam ! Do m eu cérebro à absconsa tábua rasa Vinha a luz restituir o antigo crédito, Proporcionando-m e o prazer inédito,

De quem possui um sol dentro de casa.

Era a volúpia fúnebre que os ossos Me inspiravam , trazendo-m e ao sol claro,

À apreensão fisiológica do faro O odor cadaveroso dos destroços!

IX

O inventário do que eu j á tinha sido Espantava. Restavam só de Augusto A form a de um m am ífero vetusto E a cerebralidade de um vencido!

O gênio procriador da espécie eterna Que m e fizera, em vez de hiena ou lagarta,

Um a sobrevivência de Sidarta, Dentro da filogênese m oderna;

E arrancara m ilhares de existências Do ovário ignóbil de um a fauna im unda,

Ia arrastando agora a alm a infecunda Na m ais triste de todas as falências.

No céu calam itoso de vingança Desagregava, déspota e sem norm as,

O adesionism o biôntico das form as Multiplicadas pela lei da herança!

A ruína vinha horrenda e deletéria Do subsolo infeliz, vinha de dentro Da m atéria em fusão que ainda há no centro,

Para alcançar depois a periferia!

Contra a Arte, oh! Morte, em vão teu ódio exerces!

Mas, a m eu ver, os sáxeos prédios tortos Tinham aspectos de edifícios m ortos,

Decom pondo-se desde os alicerces!

A doença era geral, tudo a extenuar-se Estava. O Espaço abstrato que não m orre Cansara... O ar que, em colônias fluídas, corre,

Parecia tam bém desagregar-se!

O prodrom os de um tétano m edonho Repuxavam -m e o rosto... Hirto de espanto,

Eu sentia nascer-m e n’alm a, entanto, O com eço m agnífico de um sonho!

Entre as form as decrépitas do povo, Já batiam por cim a dos estragos A sensação e os m ovim entos vagos Da célula inicial de um Cosm os novo!

O letargo larvário da cidade Crescia. Igual a um parto, num a furna,

Vinha da original treva noturna, o vagido de um a outra Hum anidade!

E eu, com os pés atolados no Nirvana, Acom panhava, com um prazer secreto,

A gestação daquele grande feto, Que vinha substituir a Espécie Hum ana!

No documento Eu e Outras Poesias Augusto dos Anjos (páginas 36-52)

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