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Para apoiar o trabalho da empregada doméstica, será necessário o incremento de mais instituições, sejam elas estatais ou de organizações privadas. A primeira instituição, em relação à própria profissão, é um sindicato atuante e presente no dia a dia profissional. Em seguida, nota-se a ausência de creches e escolas de ensino fundamental em regime integral. Também deverão ser providenciadas mais empresas prestadoras de serviços que organizem e cadastrem empregos e empregados domésticos. Finalmente, deverão aumentar o número dos serviços voltados para a família, como restaurantes e lavanderias, que possam ser utilizados pelas classes mais populares.

Ao se referir ao termo “sindicato”, deve-se defini-lo como entidade de caráter permanente, formada por trabalhadores que exerçam atividades vinculadas a empregadores, do mesmo ramo de negócio e do mesmo ramo econômico. Seu objetivo principal é o estudo e a defesa dos interesses dos trabalhadores que a compõem (MOREIRA, 2002). No caso das empregadas domésticas, o sindicato deverá se tornar um movimento social de resistência à “colonialidade do poder e (re)existência das trabalhadoras domésticas” (DULTRA; MORI, 2008, p. 73).

O primeiro sindicato da categoria foi formado por Laudelina de Campos Melo, negra e empregada doméstica, em 1936, com o nome de “Associação Profissional dos Empregados Domésticos” (DULTRA; MORI, 2008, p. 74). Foi a primeira tentativa de organização da categoria considerada semiescrava, constituída principalmente por negros e pessoas vindas do interior. Atualmente existem sindicatos em todos os estados brasileiros, porém é muito baixo o número de domésticos filiados. A média nacional é 1,6%, sendo um pouco maior na região sul: 2,1%. É um sindicato “heroico” em sua existência, já que não possui contribuição sindical, nem desconto em folha, e seus dirigentes não são remunerados (BERNARDINO-COSTA, 2007, p. 38).

Há também uma Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (FENATRAD), fundada em 1997. É ligada à CUT (Central Única de Trabalhadores), e, além de disponibilizar todas as informações para que as leis sejam cumpridas, luta junto aos órgãos governamentais a respeito dos direitos que a categoria ainda

não conquistou: salário-família, pagamento de horas extras, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, seguro-desemprego e seguro por acidentes de trabalho (FENATRAD, 2011).

Há vários sites disponíveis na internet que apoiam os empregados domésticos. Um dos maiores é o dirigido pelo “Sindicato Doméstica Legal” (www.domesticalegal.com.br), com todas as informações dirigidas a empregadores e empregados, acrescidos de sugestões de cursos profissionalizantes, informações legais e detalhes a respeito. Mas é verdade que a sindicalização da categoria será um dos ingredientes que fará parte da equiparação dos serviços domésticos às demais categorias profissionais. Das empregadas domésticas de Ijuí que foram entrevistadas, nenhuma se encontra sindicalizada. Do mesmo grupo, entre as que possuem carteira assinada, todas estavam satisfeitas com os direitos adquiridos.

Outra instituição de apoio extremamente necessária para a segurança e tranquilidade da trabalhadora, será o aumento do número de escolas de tempo integral e de creches. Considera-se escola de tempo integral a que oferece atividades nos dois turnos do dia, acrescidos de refeições e reforço escolar. A creche serve às crianças até o final da idade pré-escolar. Esta já é uma das prioridades do governo federal até 2014 (JABLOSKI; PASTORE; VASCONCELOS, 2011, p. 15). Mas só aumentar o número de creches não solucionará o problema. Onde deverão ficar os filhos em idade escolar, já integrantes do ensino fundamental? Ainda não se percebe um movimento social e político forte nesta direção.

A dificuldade em encontrar creches e escolas de tempo integral é uma das maiores dificuldades para a formalização do emprego doméstico. Há necessidade de muito mais estabelecimentos, e de qualidade, que assegurem a tranquilidade da trabalhadora e, principalmente, a segurança, boa alimentação e ensino para as crianças, mesmo que ambos os pais estejam trabalhando. O índice do IBGE é extremamente pequeno para as classes mais baixas: apenas 7,4% das famílias tiveram acesso a escolas deste tipo, entre 1996 e 2006 (DULTRA; MORI, 2008, p. 8). Das domésticas entrevistadas em Ijuí, era evidente a preocupação em relação ao assunto. Não havendo escolas de tempo integral acessíveis, e com número de creches insuficiente, mesmo em cidades de porte menor, como neste caso, há urgência na busca de soluções que envolvem segurança e oportunidade de trabalho.

Geralmente não se pensa em instituições organizadoras de trabalhos domésticos pelo fato de que o mesmo é diferente da esfera econômica mercantil. Ele se realiza dentro de uma relação pessoal, e é baseado na disponibilidade das mulheres a serviço da família (ALBARRACIN, 1999, p.64). Entretanto, uma das demandas para o futuro será o desenvolvimento de empresas prestadoras de serviço, que, a exemplo dos Estados Unidos, organiza os empregados domésticos em categorias. As famílias interessadas procurariam, assim, a empresa, e só posteriormente haveria contato pessoal (JABLONSKI; PASTORE; VASCONCELOS, 2011, p. 15).

Há muitas ofertas deste tipo de agência na internet atualmente. Este é um dos caminhos para a formalização bem sucedida do emprego doméstico. Para que a candidata ao trabalho seja contratada, é necessário um cadastro prévio, com informações a respeito de qualificação, trabalhos anteriores, pretensões salariais, tipo de atividade a que se dispõe. Só depois é que o contato pessoal seria mantido. Nos Estados Unidos este trabalho é tão bem feito que as diaristas, muitas vezes, não conhecem pessoalmente seu empregador: foram contratadas por agência, pegam a chave na portaria, realizam seu trabalho, recebem o pagamento com o dinheiro que é deixado pelos donos da casa, entregam novamente a chave e vão, geralmente de carro, para a próxima residência. É a equiparação do trabalho doméstico a outros trabalhos, com aumento de relações especificamente profissionais. Uma instituição de confiança nesta área possibilitaria o emprego de muito mais mulheres, fornecendo mão de obra de qualidade e idoneidade absoluta.

Finalmente, a criação e acesso a instituições de apoio à logística doméstica pela classe das trabalhadoras domésticas seria outro apoio importante. Há concordância geral de que o Estado deva, além de licenças maternidade e creches, prover também lavanderias baratas, restaurantes populares e de boa qualidade, que livrassem a carga das mulheres do trabalho em casa, em busca de trabalho formal e independência econômica (GONZÁLES, 2010, p. 94-95).

De acordo com vários pensadores, o modelo atual ainda é pessimista e voltado para os homens no trabalho. Há uma busca cada vez mais acentuada em relação a horários mais flexíveis de trabalho, apoiados por restaurantes populares (“comedores populares”, já presentes no Peru e na Argentina), que possibilitem refeições prontas, nutritivas, de boa qualidade, preparadas sob fiscalização intensa

de profissionais bem treinados e constantemente atualizados (FREITAS, 2008, p. 33-34).

Isto poderia gerar um quadro mais fácil para a família: a mãe ou o pai saem do trabalho, apanham os filhos na escola de tempo integral, passam no restaurante onde recebem refeições completas, feitas na hora, podendo degustá-las ali mesmo ou levá-las para casa. No caminho, passam na lavanderia, onde recebem a roupa lavada e passada uma ou duas vezes por semana. Assim, ao chegar em casa, poderiam descansar, cuidar pessoalmente dos filhos, sem a preocupação do cumprimento de tarefas pesadas como lavar roupas e preparar refeições para o jantar ou o almoço do dia seguinte. Deveriam ter acesso a tais instituições apenas as famílias cadastradas, de baixa renda, com ambos os cônjuges trabalhando. Além das vantagens óbvias, poderia haver ainda economia de energia, de água, de compras no supermercado.

Com estas medidas, que podem ser consideradas utópicas, o trabalho doméstico feminino deixaria de ser um peso, e poderia, junto com outras profissões, ser fonte de alegria e realização pessoal. O trabalho, no sentido idealista, deveria proporcionar satisfação. Mas, não é o que acontece, na observação do psiquiatra Tournier (2005, p. 80):

E não é esse um dos maiores problemas que nossa civilização conhece? Uma desproporção enorme entre um punhado de gente entusiasmada com seu trabalho e uma massa inumerável de gente que detesta o que faz? Uma multidão que só se submete pelo salário e que só pensa na hora de ir embora para começar a viver?

É do mesmo autor a frase: “Muitas mulheres atravessaram a porta para fora, para a vida pública e a liberdade. [...] Mas, para serem aceitas, elas tem de se adaptar a este mundo masculino que a história construiu” (TOURNIER, 2005, p. 45). As mulheres que são empregadas domésticas tem feito isto através dos séculos, sem vantagens, sem realizações pessoais, sem reconhecimento social. Seu trabalho pesado nem mesmo é reconhecido com salários dignos.

Muitas das mulheres que atuam em áreas profissionais diferentes do emprego doméstico também se ressentem dos problemas apresentados neste trabalho, e necessitam das mesmas mudanças. Mas que os caminhos do futuro possam ser

diferentes, através de mobilizações, movimentos sociais, organizações, adaptações conscientes na família e empreendimentos estatais que valorizem, facilitem e reconheçam o enorme esforço despendido, na busca de melhor situação social, realização pessoal e melhores oportunidades no futuro.

CONCLUSÃO

A empregada doméstica brasileira sempre foi discriminada, justamente por trabalhar na atividade mais desvalorizada da sociedade: o trabalho doméstico. Por causa disto, o mesmo esteve, por vários séculos, vinculado ao escravismo e à discriminação racial, aliados à baixa escolaridade, à origem campestre e à falta de opções melhores de sobrevivência. Entretanto, estas mulheres são, na realidade, mulheres valorosas. Suas vidas abnegadas e sacrificiais são cheias de histórias de luta em torno de uma vida digna, de melhores condições socioeconômicas, de melhores condições para o futuro dos filhos. Em nenhum momento parecem pensar em si mesmas: todo o seu olhar e toda a sua energia vão para a família.

A pesquisa de campo foi centralizada na pessoa da empregada doméstica moradora da periferia de Ijuí. Mas as respostas obtidas apenas retrataram os anseios, as preocupações, as lutas e as conquistas de todas as trabalhadoras brasileiras. Por isto, o segundo capítulo dedicou-se à sua caracterização, revelando o panorama histórico da atividade doméstica remunerada, bem como sua relação com a raça negra e a escravatura, embora a questão étnica não tenha sido considerada nos casos de Ijuí, já que não há número expressivo de mulheres negras na cidade, envolvidas em empregos domésticos.

No mesmo capítulo foram mencionadas, cronologicamente, as conquistas trabalhistas da categoria, a luta por equiparação salarial, bem como algumas das leis promulgadas para sua profissionalização. A situação legal atual foi brevemente analisada para que haja ciência de seus direitos como profissional. A seguir, o contexto socioeconômico, incluindo salário, carteira assinada, escolaridade e moradia, foi abordado, para que seu perfil atual pudesse ser delineado. Concluiu-se que há mudanças importantes a vista, que incluem maior escolaridade e salário.

No item “contexto familiar” foi feito um estudo a respeito da estrutura da família da empregada doméstica brasileira, a presença ou não de companheiro ou marido, a distribuição de tarefas. Concluiu-se que a família da mesma também se encontra em mutação, como no restante da sociedade, mas que sua sobrecarga de trabalho é maior pelo acúmulo de atividades e tarefas junto à sua própria casa e filhos.

O Capítulo 03 dedicou-se a analisar os resultados e respostas obtidos através da pesquisa de campo junto às empregadas domésticas da periferia de Ijuí, em entrevistas semiestruturadas. As respostas foram analisadas por grupo de assuntos, sendo que o primeiro tratou das características socioeconômicas das famílias. Constatou-se que a maioria é casada, com filhos morando em casa, sendo esta ou o seu terreno muitas vezes compartilhado com sogros ou pais. Todas as entrevistadas afirmaram direcionar totalmente seu salário para a família e, mais especificamente, para os filhos. Várias afirmaram ser o principal sustentáculo da estrutura familiar, tendo históricos de vida difícil, marcada por acontecimentos tristes. Seu horário de trabalho é variado, porém em nenhum caso ultrapassa a média de oito horas diárias. Um dos aspectos mais interessantes deste capítulo é a análise do grau de cansaço ou estresse presente nas trabalhadoras, dentro do subitem “Condições físicas, psicológicas e emocionais”. Todas, com exceção de uma, revelaram grau considerável de cansaço, encontrando-se ainda dentro de situações que exigem muita força e resistência, como cuidar de pais ou filhos doentes. A condição de salário baixo, nenhuma perspectiva de melhoria de condições aparece em algumas como fator de desânimo, que, entretanto, não as afasta das responsabilidades. Os filhos, especialmente os menores, são fonte de preocupação constante, e este assunto foi analisado no último subitem. Percebe-se que existe preocupação com a qualidade dos estudos oferecidos, mas várias das empregadas notificaram não oferecer ajuda, já que seus próprios estudos não alcançam o nível estudantil atual dos filhos.

O Capitulo 04 dedicou-se a prever as perspectivas futuras do trabalho doméstico, tendo como base os capítulos anteriores. Assim, quando se aborda o assunto “Perfil do novo trabalho doméstico remunerado”, é possível perceber que o piso salarial deve aumentar, que a escassez de mão de obra doméstica será cada vez mais evidente, e que a tendência é que as mais jovens não desejem mais ocupar postos de trabalho doméstico, visto que lhe são oferecidas outras opções. Uma das tendências é a troca da empregada mensalista pela diarista, mas a não regulamentação desta profissão dentro das leis trabalhistas dificulta a troca. Ainda assim, percebe-se que o ganho salarial desta é maior, embora não lhe sejam oferecidas nenhuma garantia.

Em seguida, foi pesquisado o assunto “qualificação” e “especialização” dentro da profissão. Chegou-se a conclusão que mais e mais exigências serão solicitadas pelos empregadores, e que um dos fatores é a quantidade considerável de máquinas eletroeletrônicas nas residências. Deve haver qualificação para manuseá- las, assim como a qualificação permite maior especialização: eletrodomésticos permitem que várias tarefas sejam feitas pelos próprios donos, e o que não for possível, deve ser realizado por alguém especialista. Esta é uma tendência mundial, presente em todas as outras profissões também.

Com relação aos novos arranjos familiares, o assunto mais evidente é a maior participação masculina junto às responsabilidades domésticas que envolvem o cuidado com os filhos e as tarefas domésticas. Embora o índice brasileiro de cooperação dos maridos e pais ainda seja baixo, a tendência será a de seguir os modelos dos países mais avançados, onde as tarefas são melhor distribuídas ente os membros da família.

Como último subitem, foram sugeridas várias instituições de apoio para que o trabalho feminino fora do lar, especialmente na área doméstica, seja menos pesado e traga menos estresse. Assim, a primeira instituição importante seria o sindicato, para que as leis que já existem sejam respeitadas, e as que são inexistentes possam ser promulgadas. Um sindicato atuante daria apoio também nos casos de más condições de trabalho, para que salários e direitos não cumpridos sejam exigidos, criando um instrumento de proteção e autoridade junto a empregados e empregadores. Outra instituição em grande falta no país são as escolas de tempo integral, onde os filhos em idade escolar sejam amparados, bem alimentados e onde usufruam de educação de qualidade. O acesso deve ser facilitado às famílias de baixa renda, para que ambos os cônjuges possam trabalhar. Há necessidade do aumento do número de creches também. Por último, quase como uma utopia, seria louvável a presença de maior número de restaurantes populares, onde, ao final do dia, a refeição pronta e de boa qualidade fosse oferecida a preço de custo, que pudesse ser levada para casa ou degustada no local. Lavanderias de baixo custo também poderia ser outra instituição de apoio, que livrasse as trabalhadoras em geral destas tarefas, que certamente constam de suas múltiplas jornadas de trabalho, geralmente em horas que deveriam ser de descanso.

Há que se acrescentar que o estudo a respeito das mulheres empregadas domésticas se relaciona também a todas as mulheres atuantes em profissões fora de seu próprio lar. De uma ou outra foram, detectam-se casos de discriminação, de desrespeito, de desigualdade em relação a salários, distribuição de tarefas e habilidades requeridas. Há mulheres valorosas em todas as profissões, mas também não há como desconsiderar que, no caso das empregadas domésticas, pela sua origem humilde, pela baixa remuneração, pela falta de perspectiva e pelo peso das tarefas realizadas, o esforço despendido é ainda maior.

Olhar para mulheres de valor significa imaginá-las saindo de suas casas pela manhã, deixando, quem sabe, os filhos mais velhos, mas ainda crianças, em casa, sozinhos. No fogão humilde, comida para ser requentada no almoço, antes da escola. No colo, se tiver sorte, o bebê e sua sacola, que vão para a creche. O marido já foi trabalhar e volta à noite, cansado, ou, em outros casos, nunca volta.

O dia das mulheres valorosas passa rápido em tarefas diversas, em casas alheias, e termina no final da tarde, no meio de músculos doloridos pelas duras atividades. Recebe sua diária, ou, se for o dia certo, o salário, e guarda-o na carteira para pagar as contas da família: mercado, luz, água, algum calçado, roupa ou material escolar. Para si mesma, nada guarda, nada pede, nada sonha.

Corre para a creche, pega o filho e chega em casa. Lá, aguardam-na as tarefas de seu lar: limpar, cuidar do bebê, cozinhar para o dia seguinte, sem tempo para si, sem tempo para se sentir cansada ou, na pior das hipóteses, doente, estressada. No máximo, recebe um pouco do carinho dos filhos, e, com muita sorte, o do marido. E vai dormir um sono pesado e reparador, se tiver sorte, de novo. Senão, o sono pode ser agitado por preocupações mil, que se referem à família de novo: filho doente, necessidades não supridas, falta de amparo.

Enfim, estas são as mulheres valorosas: nem sempre tem rosto ou nome, mas fazem a diferença nas casas onde trabalham e, principalmente, fazem diferença em suas próprias famílias: assumem financiamentos, ajudam nos consertos, preparam seus alimentos, lavam as roupas, cuidam dos filhos, ajudam os maridos, assumem seus familiares doentes. Não olham para si mesmas, e muitas nem tem noção do próprio sacrifício. A sociedade deve, pelo menos, um tributo a estas valorosas mulheres, chamadas empregadas domésticas.

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