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Foto 55 Ensaio fotográfico “Todos os filhotes merecem respeito”

6.3 DA INTENÇÃO AO GESTO

A Educação Ambiental e a Educação Humanitária constituem instrumentos fundamentais para fazer frente aos problemas decorrentes do modelo de desenvolvimento econômico adotado – que imprime padrões de produção e consumo insustentáveis, com reflexos importantes na relação humanos e não- humanos, a exemplo da violência por que passa a sociedade contemporânea.

Violência que está expressa e impressa de diversas formas – da simbólica à violência física. Nesse contexto, a mobilização e o empoderamento das comunidades escolares são aspectos fundamentais, no sentido de oferecer instrumentos de construção e crítica da realidade.

De posse desses recursos, cidadãos e comunidade terão mais possibilidades de fazer frente às contradições, aos desequilíbrios socioambientais, como também estarão aptos a mudar o tratamento dispensado aos animais, posto que não são considerados como sujeitos de Direito.

Zoe Weil (2009), identifica quatro elementos que caracterizam fundamentalmente a Educação Humanitária: prover informação acurada – o que leva os estudantes a entenderem as conseqüências de suas decisões como consumidores e cidadãos; incentivar a curiosidade, a criatividade e o pensamento crítico – o que leva os estudantes a avaliarem as informações e resolverem problemas; adotar a reverência, o respeito e a responsabilidade – o que leva os estudantes a agirem com gentileza e integridade; oferecer escolhas positivas que

beneficiem a si mesmos, a outras pessoas, a Terra e os animais – o que leva os estudantes a se sentirem encorajados a ajudarem a criar um mundo mais humano.

Assim, a trajetória desta pesquisa buscou incorporar a Educação Humanitária e Ambiental num diálogo sistemático entre teoria e prática, tendo como resultado a criação de dois projetos no âmbito da Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal, realizados em parceria com a WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal.

O primeiro deles, denominado “Escola é o Bicho” foi criado em 2007 e foi desenvolvido até dezembro de 2009. A seguir são registradas algumas características de tal iniciativa.

Figura 5 - Escola é o Bicho Fonte: Aluisio Latgé37

Missão: Sensibilizar a comunidade escolar e os cidadãos para formar uma

cultura socioambiental, por meio da qual sejam desenvolvidos os valores humanitários, para promoção de um ideário de sujeitos ecológicos e sociedades sustentáveis, que respeitem a vida em todas as suas manifestações.

Objetivo Geral: Formar educadores humanitários para atuação na SEDF. Objetivos Específicos:

a) Realizar curso de formação com carga horária de 90h

b) Vivenciar a educação humanitária no cotidiano da vida escolar e

comunitária, assim como os aspectos que envolvem a senciência, o bem- estar animal e as interações com os humanos;

c) Criar Grupos de Bem-Estar Animal (GBEAs) nas escolas

d) Incentivar o protagonismo infanto-juvenil e promover práticas compatíveis com os valores da educação humanitária;

e) Planejar e executar campanhas temáticas anuais com os GBEAs; f) Inserir a educação humanitária como eixo transversal aos componentes

curriculares.

Compromissos:

a) Contribuir para quebrar o ciclo de violência entre humanos e não humanos e disseminar a cultura da paz nas comunidades escolares; b) Disseminar a educação humanitária no contexto escolar e comunitário; c) Desenvolver ações proativas no contexto escolar e comunitário

Indicadores

a) Formação de 300 educadores humanitários no âmbito da SEDF, com certificação da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação/EAPE.

b) Chancela do Ministério do Meio Ambiente ao projeto

c) Realização de três campanhas temáticas anuais, com participação de cerca de duas mil crianças e respectivos professores.

d) Realização de três edições do evento “Semana dos Animais”

Foto 54 - Entrega da “Carta das crianças dos DF pelos animais” aos deputados da Frente Parlamentar Ambientalista

Fonte: A Autora

O segundo projeto desenvolvido, denominado “Janelas”, foi concebido para o contexto das salas de leitura. Com início em 2010, o projeto está sendo desenvolvido como piloto na sala de leitura da EC 206 Sul.

A concepção parte da visão de Paulo Freire (2001) de que “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”.

O trabalho é realizado incorporando a educomunicação e a arte-educação no contexto das atividades da sala de leitura em sintonia com as professoras regentes.

Figura 6 - De olho no mundo para fazer a diferença Fonte: Bernadete Esmeraldo38

Visão do projeto Janelas: Uma escola com as janelas abertas à leitura do

mundo, por onde se experimente a diversidade de linguagens, para ampliar percepções e criar novos repertórios - pautados na ética, na cultura da paz e respeito à vida em todas as suas manifestações.

Missão do projeto Janelas: Oferecer instrumentos para despertar a emoção,

a sensibilidade e a paixão pelo exercício da leitura de forma contextualizada, considerando as dimensões individual, social e ambiental e as interações necessárias para a construção da cidadania planetária.

Objetivo geral: Desenvolver a proficiência leitora, escritora e o

desenvolvimento de valores e atitudes voltados ao exercício crítico, ético e criativo, considerando as dimensões individuais e socioambientais, bem como as interações necessárias para a construção da cidadania planetária.

Objetivos específicos:

a) Sensibilizar e despertar a comunidade escolar para a importância da leitura e expressões criativas;

b) Vivenciar linguagens diferenciadas como estímulo à leitura do mundo e proficiência leitora/escritora e expressiva;

c) Desenvolver o espírito crítico e o protagonismo dos alunos;

d) Estimular o desenvolvimento de um ideário de sujeitos ecológicos, com valores humanitários, voltados à construção da cidadania planetária; e) Incorporar a Educação Humanitária como eixo transversal ao conteúdo

Foto 55 - Ensaio fotográfico “Todos os filhotes merecem respeito” Fonte: A Autora

Indicadores

a) Trabalho sistemático de uma hora semanal com 300 crianças b) Realização de duas campanhas temáticas anuais

c) Prêmio de 1º lugar no DF em Concurso Internacional de Cartas da União Postal Universal com tema “Proteção das Florestas”

d) Concorrente em concurso nacional dos “Contadores de Histórias Encantadas”, com história escrita por aluno sobre o tráfico de animais silvestres

e) Realização de duas oficinas e exposições fotográficas em técnica Pinhole sobre temas ambientais

f) Criação da rádio-escola Janelas (em curso)

g) O projeto é objeto de pesquisa de mestrado intitulado “O olhar da bioética sobre a representação social sobre animais no contexto da Educação Humanitária”/Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Bioética, Cátedra UNESCO de Bioética - UnB

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