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Jurisprudência dos tribunais administrativos: Supremo Tribunal Administrativo (STA) e Tribunais Administrativos Centrais Sul e Norte (TCAS e TCAN)

No documento Contencioso da Nacionalidade 2. edio (páginas 189-200)

Anexo III – Página de rosto de uma obra trilingue em hebraico e ladino

ACÓRDÃO DO SUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO (1.ª SECÇÃO) DE 5.2.2013, P 76/12 1 Constança Urbano de Sousa

1. Jurisprudência nacional

1.2. Jurisprudência dos tribunais administrativos: Supremo Tribunal Administrativo (STA) e Tribunais Administrativos Centrais Sul e Norte (TCAS e TCAN)

Supremo Tribunal Administrativo

1. Acórdão do STA n.º 019/12, de 23-01-2013 (Relator: Rosendo Dias José) Sumário:

I- O art.º 55.º, do Regulamento da Nacionalidade Portuguesa – DL 237-A/2006, de 14/12 – prevê e resolve o conflito de competência para o controle jurisdicional dos actos dos conservadores que decorre de a matéria de registo de nascimento implicar, em inúmeros casos, a aquisição originária de nacionalidade. E, resolve abrindo excepção à regra geral de aquele controle ser efectuado pelos tribunais judiciais, de modo que atribui a competência aos tribunais administrativos “sempre que esteja em causa a nacionalidade do interessado”.

II- A necessidade de organizar processo de justificação para proceder a um registo de nascimento (matéria regulada no C. Reg. Civ.) pode ser um índice de que está em causa a nacionalidade da pessoa a registar.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/078ecb6b9a8a99ae80257b1 700398764?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,prova

Tribunal Central Administrativo do Sul

2. Acórdão do TCAS n.º 03141/07, de 13-12-2007 (Relatora: Magda Geraldes) Sumário:

I- De acordo com o disposto no artº 37º, d), do ETAF e artº 32º, da Lei nº 37/81, de 03.10, o Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) só tem competência em 1ª instância para apreciar questões de nacionalidade quando seja sindicada judicialmente decisão sobre a perda ou a manutenção da nacionalidade portuguesa nos casos de naturalização directa

C

OMPETÊNCIA DOS

T

RIBUNAIS

A

DMINISTRATIVOS

ou indirectamente imposta por Estado estrangeiro a residentes no seu território.

II- Norma contida no artº 26º, da Lei nº 37/81, de 03.10, na sua 4ª alteração, dada pela Lei Orgânica nº 2/2006, de 17.04, por si só, não atribui qualquer competência à jurisdição administrativa para conhecer de pedidos relacionados com a nacionalidade, sendo apenas uma norma definidora da legislação aplicável ao contencioso da nacionalidade. Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jtca.nsf/170589492546a7fb802575c3004c6d7d/4debdc1a2cd63e2e80257 3d0004bd3c1?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,compet%C3%AAncia,incompet%C3 %AAncia

Supremo Tribunal Administrativo Acórdão do STA n.º 01372/15, de 28-04-2016 (Relator: Costa Reis) Sumário:

O artigo 40º, nº 3, do ETAF, e, por via dele, o artigo 27º, nº1 alínea i), e nº2, do CPTA, aplicam-se à acção de «oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa» prevista nos artigos 56º a 60º do «Regulamento da Nacionalidade Portuguesa» [DL nº237-A/2006, de 14.12 - «RNP»].

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/fbfeb7117fc7da0a80257fa 8003e7ab6?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 027/16, de 14-04-2016 (Relator: Teresa de Sousa) Sumário:

Das decisões do relator sobre o mérito da causa, proferidas nos termos do art. 27º, nº 1, alínea i) do CPTA, cabe reclamação para a conferência, nos termos do seu nº 2, e não recurso.

II – A reclamação para a conferência não fica dispensada pelo facto do relator, antes de proferir a decisão, não ter invocado as circunstâncias que lhe permitiam decidir ao abrigo da alínea i) do nº 1 do art. 27º do mesmo diploma, com citação expressa deste preceito. Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/75b4539dc1a6740680257f 9c002f6308?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01372/15, de 20-01-2016 (Relator: Vítor Gomes) Sumário:

Justifica-se a admissão de revista excepcional do acórdão do TCA que decidiu não tomar conhecimento do recurso de decisão proferida por juiz singular em 1.ª instância, em acção

A

PLICAÇÃO ÀS AÇÕES DE OPOSIÇÃO À NACIONALIDADE DOS ARTIGOS

40.

º

,

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3,

DO

ETAF

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27.

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1,

ALÍNEA I

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2,

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CPTA

especial de oposição à aquisição de nacionalidade, com fundamento em que era aplicável o n.º 2 do art.º 27.º do CPTA, por subsistirem dúvidas interpretativas nos tribunais quanto ao alcance da remissão para o regime da acção administrativa especial e à possibilidade de repetição desta questão num domínio material de fundamental relevância comunitária. Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/6d9edc36dae8c32e80257f 450040d9e5?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 027/16, de 20-01-2016 (Relator: São Pedro) Sem sumário.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/e9924c5c61ebc10480257f 45003d5f3f?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,nacionalidade#_Section1

1. Acórdão do STA n.º 585/14, de 17-12-2014 (Relator: José Veloso) Sumário:

I- A nulidade da sentença, ou do acórdão, por omissão de pronúncia, apenas se verifica quando a fundamentação, seja de facto ou de direito, falte totalmente. Caso seja insuficiente ou deficiente abre-se a possibilidade de ocorrer erro de julgamento, mas não nulidade;

II- O artigo 40º, nº3, do ETAF, e, por via dele, o artigo 27º, nº1 alínea i), e nº2, do CPTA, aplicam-se à acção de «oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa» prevista nos artigos 56º a 60º do «Regulamento da Nacionalidade Portuguesa» [DL nº237-A/2006, de 14.12 - «RNP»].

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/f9c7037830d53aac80257d be0058a544?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,inexist%C3%AAncia,aquisi%C3%A7% C3%A3o

2. Acórdão do STA n.º 0543/12, de 30-05-2012 (Relator: Santos Botelho) Sumário:

O recurso de revista só é de admitir quando a questão a decidir, pela sua relevância jurídica ou social, se revista de uma importância fundamental, ou quando a admissão do recurso seja claramente necessária em prol de uma melhor aplicação do direito.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/4ffa9b5b867f600280257a1 a004d8d19?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,nacionalidade#_Section1

Tribunal Central Administrativo do Sul

1. Acórdão do TCAS n.º 10333/13, de 12-02-2015 (Relator: Pedro Marchão Marques) Sumário:

I- De acordo com o artigo 40º, nº 3, do ETAF “nas acções administrativas especiais de valor superior à alçada, o tribunal funciona em formação de três juízes, à qual compete o julgamento da matéria de facto e de direito”.

II- Por seu turno, o artigo 27º, nº 1, do CPTA, determina que são competências do relator as que estão enumeradas nas várias alíneas daquele nº 1 e ainda todos os “demais poderes que lhe são conferidos” pelo CPTA.

III- Entre estes poderes estão, v.g, os indicados nos artigos 87º, nº 1, 88º a 91º, do CPTA, de proferir despacho saneador, julgando de facto e de direito, de suprir excepções dilatórias, de determinar o aperfeiçoamento de articulados, de determinar a absolvição da instância, de ordenar diligências de prova ou de indeferir requerimentos para a sua produção e de ordenar a realização de uma audiência pública.

IV- Interposto recurso da decisão que exigia reclamação para a conferência não pode este Tribunal ad quem conhecer do seu objecto.

V- Mostrando-se possível o aproveitamento do requerimento de interposição de recurso em reclamação para a conferência, devem os autos para tanto baixar ao Tribunal a quo, a quem compete verificar se estão reunidos os pressupostos adjectivos para a convolação para este meio processual.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jtca.nsf/170589492546a7fb802575c3004c6d7d/b53ed9758e6fdbbb80257 df1004c74b5?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,40,singular

2. Acórdão do TCAS n.º 11588/14, de 15-01-2015 (Relatora: Conceição Silvestre) Sumário:

I- O artigo 40º, n.º 3, do ETAF aplica-se aos processos de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa.

II- Da decisão do juiz relator proferida no âmbito de um processo de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa cabe reclamação para a conferência, nos termos do n.º 2, do artigo 27º, do CPTA.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jtca.nsf/170589492546a7fb802575c3004c6d7d/7beafc2a93735e7880257 dd4006376e4?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,oposi%C3%A7%C3%A3o

3. Acórdão do TCAS n.º 09645/13, de 07-03-2013 (Relator: Rui Pereira) Sumário:

I- A acção administrativa especial de valor superior à alçada do tribunal deve ser decidida em formação de três juízes [artigo 31º, nº 2, alínea b), do CPTA], ou por juiz singular, de acordo com a previsão do artigo 27º, nº 1, alínea i), do CPTA.

II- Se decidida por juiz singular, dessa decisão de mérito cabe reclamação para a conferência, nos termos do nº 2, do artigo 27º, do CPTA, e não recurso jurisdicional.

III- A convolação do requerimento de reclamação para a conferência em requerimento de interposição de recurso da sentença consubstancia opção por um meio processual inadequado, situação que deveria ter merecido não o aludido despacho de convolação, mas de outro que ordenasse que o processo seguisse a forma processual adequada, como reclamação para a conferência, nos termos do artigo 199º, nº 1, do C .P. Civil, uma vez que estavam reunidos os respectivos pressupostos.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jtca.nsf/170589492546a7fb802575c3004c6d7d/782f75e44fe4443d80257b 33005d866a?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,oposi%C3%A7%C3%A3o

4. Acórdão do TCAS n.º 08384/12, de 20-09-2012 (Relatora: Teresa de Sousa) Sumário:

I- No caso dos autos, a acção tem valor superior à alçada, pelo que, não tendo sido decidida em formação de três juízes, mas por juiz singular, o foi de acordo com a previsão do citado art. 27º, nº 1, al. i), do CPTA, apesar de a Mmª Juiz a quo não ter invocado expressamente tal preceito;

II- Assim sendo, dessa decisão de mérito cabe reclamação para a conferência, nos termos do nº 2, do art. 27º, do CPTA, e não recurso jurisdicional;

III- A interposição de recurso dessa decisão consubstancia opção por um meio processual inadequado, situação que deveria ter merecido não um despacho de admissão do recurso, mas de outro que ordenasse que o processo seguisse a forma processual adequada, nos termos do art. 199º, nº 1, do CPC, se reunidos os respectivos pressupostos.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jtca.nsf/170589492546a7fb802575c3004c6d7d/81995e19799faf3280257a 83003c3493?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade,oposi%C3%A7%C3%A3o

Supremo Tribunal Administrativo Pleno do STA de 21/09/2017 (Maria do Céu Neves)

Sumário:

Só a condenação, com trânsito em julgado, pode obstar à aquisição da nacionalidade. Se a condenação não se verificava à data em que foi instaurada pelo MP a oposição à aquisição de nacionalidade, constituindo mera circunstância de verificação futura incerta e eventual, a oposição à aquisição da nacionalidade com o fundamento previsto na alínea b), do artigo 9º da Lei da Nacionalidade sempre teria que improceder, não sendo de aplicar o regime da suspensão da instância previsto no nº 1 do artº 272º do Código do Processo Civil.

P

ROVA E ÓNUS DA PROVA

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/1b4e055ef38b7394802581 a800468875?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01150/16, de 27-10-2016 (Relator: Alberto Augusto Oliveira) Sumário:

Não é de admitir o recurso de revista excepcional de acórdão que segue entendimento firmado no Supremo Tribunal Administrativo de que para a procedência de acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/3a89bd9657914dfb802580 610037081c?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

Acórdão do STA n.º 0693/16, de 13-07-2016 (Relator: Carlos Carvalho) Sumário:

Na ação administrativa de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa, a propor ao abrigo do disposto nos arts. 09.º, al. a) e 10.º da Lei n.º 37/81, de 03 de outubro [Lei da Nacionalidade] na redação que lhe foi introduzida pela Lei Orgânica n.º 2/2006, de 17 de abril, cabe ao Ministério Público o ónus de prova dos fundamentos da inexistência de ligação efetiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/cdb3d97fef405cbe80257ff 6003c1a3b?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01264/15, de 07-07-2016, Pleno da Secção, Uniformização de jurisprudência (Relator: Fonseca da Paz)

Sumário:

Na ação administrativa de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa, a propor ao abrigo do disposto nos artºs. 9.º, al. a) e 10.º, da Lei n.º 37/81, de 3/10 (Lei da Nacionalidade), na redação que lhe foi introduzida pela Lei Orgânica n.º 2/2006, de 17/04, cabe ao Ministério Público o ónus de prova dos fundamentos da inexistência de ligação efetiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/67dc3a028a9e31c280257f ee00504fb7?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 0201/16, de 16-06-2016, Pleno da Secção, Uniformização de jurisprudência (Relator: Carlos Carvalho)

Sumário:

Na ação administrativa de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa, a propor ao abrigo do disposto nos arts. 09.º, al. a) e 10.º da Lei n.º 37/81, de 03 de outubro [Lei da Nacionalidade] na redação que lhe foi introduzida pela Lei Orgânica n.º 2/2006, de 17 de

abril, cabe ao Ministério Público o ónus de prova dos fundamentos da inexistência de ligação efetiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/5cca923d6ee48ee680257f db0050a5be?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,nacionalidade#_Section1

Acórdão do STA n.º 0693/16, de 07-06-2016 (Relator: Vítor Gomes) Sumário:

É de admitir a revista excepcional se o acórdão recorrido apreciou acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa seguindo entendimento diverso do que tem vindo a ser consagrado no Supremo Tribunal Administrativo.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/d772ab8e04b0d9b180257f da0039f059?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 0573/16, de 01-06-2016 (Relator: Alberto Augusto Oliveira) Sumário:

É de admitir revista se o acórdão recorrido apreciou acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa seguindo entendimento diverso do que tem vindo a ser consagrado no Supremo Tribunal Administrativo.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/02075829d431352c80257f ca00549075?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01144/15, de 10-03-2016 (Relator: Fonseca da Paz) Sumário:

I − Tratando-se de um vício que se repercute somente sobre a parte afectada das conclusões da alegação, implicando que não se conheça do teor das que por ele estão inquinadas, não ocorre a deserção do recurso se aquelas se traduzem na ampliação do âmbito do recurso que ficara definido no corpo da alegação e se excedem o convite que o relator efectuara à recorrente.

II − Na acção de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa proposta pelo MP com fundamento na inexistência de ligação efectiva da requerente da nacionalidade à comunidade portuguesa cabe ao A. provar os factos demonstrativos do fundamento alegado.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/5996d72d477c89fe80257f 79005b7cee?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01480/15, de 03-03-2016 (Relator: Maria Benedita Urbano) Sumário:

I – De acordo com a al. a) do artigo 9.º da Lei da Nacionalidade (Lei n.º 37/81, de 03.10, com a redacção dada pela LO n.º 2/2006, de 17.04), constitui fundamento de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

II – Para a procedência da acção de oposição à aquisição de nacionalidade, cabe ao MP alegar e provar factualidade que demonstre que o requerente da nacionalidade não tem qualquer ligação à comunidade portuguesa.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/dfcc5bcda840525280257f7 60041cb7e?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01261/15, de 25-02-2016 (Relator: Fonseca da Paz) Sumário:

Na acção de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa, proposta pelo MP com fundamento na inexistência de ligação efectiva do requerente da nacionalidade à comunidade portuguesa, cabe ao A. provar os factos demonstrativos do fundamento alegado.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/0d07d2c11b684f2280257f 6b00351b41?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01374/15, de 04-02-2016 (Relator: Teresa de Sousa) Sumário:

I − O efeito da aquisição da nacionalidade não se produz sem mais pela simples verificação do facto constitutivo que a lei refere – a manifestação de vontade do interessado.

II − Importa também que ocorra uma condição negativa, ou seja, que não haja sido deduzida pelo Ministério Público acção de oposição à aquisição da nacionalidade ou que, tendo-a sido, ela haja sido considerada judicialmente improcedente.

III − Cabe ao MP alegar e provar factualidade que demonstre que o requerido não tem uma ligação efectiva, material ou real à nação e sociedade portuguesas (art. 9º da LN), desse modo impedindo que o requerente da aquisição da nacionalidade prossiga no exercício do direito que invoca (art. 3º, nº 1 da LN).

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/a4f27b9cc592d11680257f 57004e127d?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 025/16, de 20-01-2016 (Relator: Alberto Augusto Oliveira) Sumário:

Não é de admitir o recurso de revista excepcional de acórdão do TCA que segue entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Administrativo de que para a procedência de

acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/864ecd35526d218a80257f 45003de66c?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01670/15, de 14-01-2016 (Relator: Alberto Augusto de Oliveira) Sumário:

Não é de admitir o recurso de revista excepcional de acórdão do TCA que segue entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Administrativo de que para a procedência de acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/8493e194843a5d9a80257f 40004bb34a?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01604/15, de 07-01-2016 (Relator: São Pedro) Sumário:

Não é de admitir o recurso de revista excepcional de acórdão do TCA que segue entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Administrativo de que para a procedência de acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/7d1d148e290bc74180257f 3a00536b37?OpenDocument&Highlight=0,nacionalidade

Acórdão do STA n.º 01480/15, de 03-12-2015 (Relator: Alberto Augusto Oliveira) Sumário:

É de admitir revista se o acórdão recorrido apreciou acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa seguindo entendimento diverso do que tem vindo a ser consagrado no Supremo Tribunal Administrativo.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/91692d2e8b08481a80257f 1b00372149?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,nacionalidade#_Section1

1. Acórdão do STA n.º 01374/15, de 11-11-2015 (Relator: Alberto Augusto Oliveira) Sumário:

É de admitir revista se o acórdão recorrido apreciou acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa seguindo entendimento diverso do que tem vindo a ser consagrado no Supremo Tribunal Administrativo.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/477071617396b9c980257 eff003c9504?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

2. Acórdão do STA n.º 01258/15, de 29-10-2015 (Relator: António São Pedro) Sumário:

Não se justifica admitir recurso de revista de acórdão do TCA que decidiu de acordo com a jurisprudência consolidada deste STA que citou.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/26dfbad7c2eb4d7680257e f40044219d?OpenDocument

3. Acórdão do STA n.º 0203/15, de 01-10-2015 (Relatora: Ana Paula Portela) Sumário:

Na ação a propor ao abrigo do disposto nos art.ºs 9º, al. a) e 10.º, da Lei Orgânica 2/2006, de 17/10 e 56.º, do DL 237-A/2006, cabe ao MP a prova dos fundamentos da inexistência de ligação efetiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/7ddb5df7115485b780257e d700389633?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

4. Acórdão do STA n.º 01409/14, de 01-10-2015 (Relator: José Veloso) Sumário:

Na acção de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa, a propor ao abrigo do disposto nos artigos 9º, alínea a), e 10º, da Lei Orgânica nº2/2006, de 17.10, e 56º, do DL nº 237-A/2006, de 14.02, cabe ao Ministério Público a prova dos fundamentos da inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/c433fdd273f5e65380257e d600455500?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

5. Acórdão do STA n.º 0450/15, de 02-07-2015 (Relatora: Ana Paula Portela) Sumário:

Não há oposição de acórdãos, por ausência de decisões explícitas contraditórias quanto à questão que foi eleita pelo recorrente como questão fundamental de direito quando o acórdão recorrido diz que determinados factos não são suficientes para a aquisição da nacionalidade e que inexiste a referida ligação à comunidade nacional enquanto o acórdão fundamento decide que, face às regras inerentes ao ónus da prova, a ação improcede. Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/5740494b7f292a0080257e 82002dd527?OpenDocument&ExpandSection=1#_Section1

6. Acórdão do STA n.º 618/15, de 25-06-2015 (Relator: Vítor Gomes) Sumário:

Não é de admitir o recurso de revista excepcional de acórdão do TCA que segue entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Administrativo de que para a procedência de acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/febe46185e7a70d080257e 75004bbb23?OpenDocument

5. Acórdão do STA n.º 01053/14, de 18-06-2015 (Relatora: Maria Benedita Urbano) Sumário:

I- De acordo com a al. a), do artigo 9.º, da Lei da Nacionalidade (Lei n.º 37/81, de 03.10, com a redacção dada pela LO n.º 2/2006, de 17.04), constitui fundamento de oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional.

II- Para a procedência da acção de oposição à aquisição de nacionalidade, cabe ao MP alegar e provar factualidade que demonstre que o requerente da nacionalidade não tem qualquer ligação à comunidade portuguesa.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/326329ed8a0d79ea80257 e6e00475a41?OpenDocument

6. Acórdão do STA n.º 01548/14, de 28-05-2015 (Relatora: Teresa de Sousa) Sumário:

I- O efeito da aquisição da nacionalidade não se produz sem mais pela simples verificação do facto constitutivo que a lei refere – a manifestação de vontade do interessado.

II- Importa também que ocorra uma condição negativa, ou seja, que não haja sido deduzida pelo Ministério Público acção de oposição à aquisição da nacionalidade ou que, tendo-a sido, ela haja sido considerada judicialmente improcedente.

III- Cabe ao MºPº alegar e provar factualidade que demonstre que o requerido não tem uma ligação efectiva, material ou real à nação e sociedade portuguesas (art. 9º, da LN), desse modo impedindo que o requerente da aquisição da nacionalidade prossiga no exercício do direito que invoca (art. 3º, nº 1, da LN).

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/91c9504b3fb95e6580257e 5a003b6abf?OpenDocument

7. Acórdão do STA n.º 0203/15, de 12-03-2015 (Relator: Vítor Gomes) Sumário:

É de admitir a revista excepcional para apreciação do problema de saber se para a procedência de acção de oposição à aquisição de nacionalidade portuguesa é necessário estar demonstrada a inexistência de ligação efectiva à comunidade nacional ou apenas não estar demonstrada essa ligação efectiva.

Texto integral:

http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/8bd610721d17cb2280257 e180033c15e?OpenDocument&ExpandSection=1&Highlight=0,nacionalidade,prova#_Section1

7. Acórdão do STA n.º 01409/14, de 18-12-2014 (Relator: Vítor Gomes) Sumário:

No documento Contencioso da Nacionalidade 2. edio (páginas 189-200)

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