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Casa VI em Áries e em Touro

• Regente da cúspide: Marte, que se en- contra em Leão na Casa X.

• Segundo regente desta Casa em Touro: Vênus, que está em Sagitário e na Casa II.

Casa VII em Touro e em Gêmeos

• Regente da cúspide: Vênus, que se en- contra em Sagitário e na Casa II. • Segundo regente desta Casa em Gê- meos: Mercúrio, que se encontra em Ca- pricórnio e na Casa III.

Casa VIII em Gêmeos e em Câncer

• Regente da cúspide: Mercúrio, que se encontra em Capricórnio e na Casa III. • Segundo regente desta Casa em Cân- cer: a Lua, que se encontra em Sagitá- rio e na Casa II.

Casa IX em Câncer e em Leão

• Regente da cúspide: a Lua, que se en- contra em Sagitário e na Casa II. • Segundo regente desta Casa em Leão: o Sol, que se encontra em Aquário e na Casa IV.

Casa X em Leão e em Virgem

• Regente da cúspide: o Sol, que se en- contra em Aquário e na Casa IV. • Segundo regente desta Casa em Vir- gem: Mercúrio, que se encontra em Ca- pricórnio e na Casa III.

Casa XI em Virgem e em Libra

• Regente da cúspide: Mercúrio, que se encontra em Capricórnio e na Casa III. • Segundo regente desta Casa em Libra: Vênus, que se encontra em Sagitário e na Casa II.

Casa XII em Libra e em Escorpião

• Regente da cúspide: Vênus, que se en- contra em Sagitário e na Casa II. • Segundos regentes desta Casa em Es- corpião: Marte, que se encontra em Leão e na Casa X, e Plutão, que se encontra em Virgem e na Casa XI.

Método de interpretação do mapa astral

Os aspectos

Fusão, bom equilíbrio, tensão, harmonia, contradição, estes serão os termos que lhe servirão para

compreender a natureza dos aspectos no mapa astral e interpretá-los.

N

a área dos aspectos, é comum fa­ lar-se muitas vezes de vibrações, influxos, fluxos c correntes que circu­ lam entre os astros e atravessam a Terra dependendo dos ângulos que formam entre eles. De nossa parte, duvidamos muito que os sacerdotes mesopotâmi­ cos ao instituir a religião astral, que se baseia no grande princípio do Zodíaco, tenham percebido e medido as vibrações produzidas entre os astros com a Terra como objetivo.

Entretanto, não duvidamos da impor­ tância dos aspectos, se bem que aqui também não vamos acrescentar mais matizes do que os detectados pela maio­ ria dos astrólogos do século xx. Deste modo, achamos que os aspectos tiveram c têm ainda um papel primor­ dial na hora de prever ou focar os acon­ tecimentos de tipo coletivo, úteis para estabelecer o que hoje chamamos ho­ róscopos, isto é, as previsões diárias, se­ manais, mensais ou anuais. Assim, para realizar previsões individuais é de fun­ damental importância o estudo dos trân­ sitos — ou seja, as deslocações cons­ tantes dos astros c sua passagem por este ou aquele signo ou ponto do mapa as­ tral do indivíduo em questão — e dos aspectos ou ângulos que formam depois com os astros e com os pontos fictícios do mapa astral.

Por outro lado, o estudo dos aspectos no mapa astral propriamente dito não deve nos levar a dar a estes um lugar de muita importância em nossa interpre­ tação. N o entanto, o fato dos aspectos estarem em um aparente segundo pla­ no não representa nenhum problema pois agora já sabemos interpretar um mapa astral abstraindo os aspectos pre­

sentes no interior do Zodíaco, visto que muitas vezes as informações que estes revelam podem ser lidas através de ou­ tros elementos inscritos no mapa do céu. Além disso, é bom sublinhar que pode acontecer que não apareça ne­ nhum aspecto no mapa astral de um in­ divíduo.

Entretanto, para conseguir um bom nível de interpretação, estamos cons­ cientes de que é preciso ter uma longa experiência na arte da astrologia. Va­ mos, portanto, nos limitar a explicar como você pode explorar melhor as principais informações reveladas pelos

aspectos mais importantes do mapa as­ tral, seguindo como sempre nosso exemplo.

ANTES DE COMEÇAR Não devemos esquecer que ao analisar um mapa astral não estamos lidando com uma máquina, cujos mecanismos, engrenagens, parafusos c cavilhas po­ dem ser desmontados, um por um, para montá-los depois segundo os mesmos planos ou configuração. Estamos aqui tratando dos aspectos da personalidade em questão e do que chamamos, hoje em dia, psicologia profunda do ser. Só

podemos abordar e compreender sua personalidade e sua psicologia profunda vivendo o ser analisado como um todo coerente, inclusive se este estiver repleto de contradições, sem as quais, na maio­ ria dos casos, não seria tal como é. Atualmente, vivemos na era da especia­ lização. Em medicina, por exemplo, abundam especialistas: do coração, do fígado, dos pulmões, da pele, do san­ gue, etc. Mas de um ponto de vista fi­ siológico, podemos verdadeiramente admitir que um ser é apenas um fígado ou um coração, por exemplo? Inclusi­ ve se seu fígado ou seu coração se debi­ litassem ou apresentassem sintomas específicos, não seria mais lógico, mais coerente e também mais eficaz levar em conta todos os elementos que constituem o corpo humano para com­ preender, tratar, compensar ou curar as insuficiências de um fígado ou de um coração? Em outras palavras, um ser humano é apenas um fígado ou um coração porque apresenta sinais de fra­ queza específicas em um e outro? Esta é a pergunta que devemos colo­ car e que deve permanecer no fundo de nossa consciência quando estuda­ mos um mapa astral e, mais ainda, quando entramos na fase de análise deste.

0 ESTUDO EA INTERPRETAÇÃO

DOS ASPECTOS

Etapa 1

Quando empreendemos o estudo do mapa astral de nosso exemplo, reve­ lamos os principais aspectos, partindo do Sol e seguindo a ordem cronológica da hierarquia dos astros no Zodíaco: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, etc. De­ vemos, portanto, considerar os aspec­ tos um por um e remeter-nos ao pará­ grafo de interpretação correspondente a cada um deles.

O primeiro desta lista de dez astros que aparece no mapa astral de nosso exem­ plo é a conjunção Sol-Mercúrio. Esta configuração significa, não esqueça­ mos, que o Sol e Mercúrio estão, se

não colados um ao outro no Zodíaco, pelo menos suficientemente próximos um do outro para exercer uma forte interação. Neste caso poderíamos dizer uma "interinfluência", inclusive se desconfiarmos do sentido que se dá sempre ao termo "influência" em as­ trologia.

Etapa 2

Devemos visualizar o mapa astral que estamos estudando, ao mesmo tempo que descobrimos as interpretações re­ lativas a este aspecto específico, com o fim de não perder de vista que este ân­ gulo — os graus que separam dois as­ tros no Zodíaco formam ângulos — é antes de mais nada um aspecto da per­ sonalidade, quer dizer, um dos com­ ponentes que a revelam e identificam. Mas este aspecto só deve interessar-lhe porque faz parte do contexto da perso­ nalidade, sempre percebido como um conjunto coerente.

Ao dizer isto, introduzimos aqui o prin­ cípio da realização da síntese de um mapa astral, que vem depois de seu es­ tudo e análise. Ora, esta síntese é pre­ cisamente um estado mental que se ad­ quire pouco a pouco e sem o qual não podemos fazer uma boa interpretação de um mapa, apesar de todos os esfor­ ços empreendidos para estudá-lo e rea­ lizá-lo.

Etapa 3

Anote em seu bloco ou em sua Tabela de

Interpretações, nas colunas correspon­

dentes, as palavras-chave que você mes­ mo revelará de cada um dos parágrafos relativos a este aspecto. Indique tam­ bém, em uma coluna à parte, em uma versão simplificada (veja quadro), as ca­ racterísticas fundamentais da personali­ dade, reveladas por estes dois astros (Sol-Mercúrio), que estão em relação umas com as outras e lhe serão indica­ das por este aspecto. Isso irá permitir que você experimente seu espírito de síntese.

Etapa 4

Proceda da mesma forma com os as­ pectos restantes.

Exemplos: A conjunção Sol-Mercúrio re­ vela no indivíduo uma fusão entre a vontade instintiva (Sol) e a inteligên­ cia (Mercúrio). O sextil Vênus-Saturno revela um bom equilíbrio entre o eu emocional (Vênus) e a razão (Saturno), etc.

As características

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