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Maria nos conduz ao encontro e ao seguimento de Cristo

IGREJA: COMUNIDADE QUE VIVE E PREGA O ENCONTRO COM JESUS CRISTO

3.5 Maria nos conduz ao encontro e ao seguimento de Cristo

Maria é modelo da Igreja que, no encontro com o Senhor, decide radicalmente segui- lo e tornar-se modelo de serviço-doação. A Igreja é sacramento de Cristo enquanto traz a sua presença, no mundo, enquanto é sinal de salvação, enquanto é o Reino de Deus inaugurado na terra e que peregrina rumo ao Reino definitivo.

Em virtude da graça da divina maternidade e da missão pela qual ela está unida com o seu Filho Redentor, e em virtude de suas singulares graças e

224 BOMBONATTO, Vera Ivanise. Seguimento de Jesus: Uma abordagem segundo a cristologia de Jon Sobrino. São Paulo: Paulinas, 2002, p.387.

225 GUTIÉRREZ, Gustavo. A opção profética de uma Igreja. In: SOTER e AMERINDIA (orgs) Caminhos da Igreja na América Latina e no Caribe. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 289.

funções, a Bem-aventurada Virgem está também intimamente relacionada com a Igreja226.

Maria é exemplo de Virgem e Mãe, pois acreditou e aceitou o plano divino a seu respeito e procurou fazer em tudo a vontade daquele que a consagrou. Por isso, ela é figura do encontro pessoal com Cristo e é exemplo de seguimento total à vida. “Por certo a Igreja, contemplando-lhe a arcana santidade, imitando-lhe a caridade e cumprindo fielmente a vontade do Pai, mediante a palavra de Deus recebida, na fé, torna-se também ela mãe”227. Por isso, a Igreja é mãe e é imaculada, pois, a exemplo de Maria, pela ação do Espírito Santo, conserva uma fé inquebrantável, uma esperança sólida no Senhor e uma caridade constante. A Igreja, como Maria, é mãe.

A exemplo de Maria, a Igreja continua a gerar Cristo para o mundo e a gestar, no seio da humanidade, a salvação e a presença de Deus. Essa é a missão de Maria, essa é a missão da Igreja, essa é a nossa missão.

Pela doação de Maria, nós fomos repletos da presença salvífica de Deus. Mediante a sua materna aceitação, Deus fez-se presente em nossa vida de modo definitivo e pleno. Por isso, pelo “sim” de Maria, nós temos a presença do Senhor e podemos estabelecer um relacionamento com ele, podemos ir ao seu encontro e segui-lo. Maria nos conduz ao encontro de Cristo e nos ensina como segui-lo verdadeiramente na doação e no serviço.

Maria é exemplo para todo aquele que deseja fazer um encontro pessoal com Jesus Cristo e segui-lo.

Ela concebeu, gerou, nutriu a Cristo, apresentou-o ao Pai, no templo, compadeceu-se com seu Filho que morria na cruz. Assim, de modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou, na obra do salvador, para a restauração da vida sobrenatural das almas228.

Maria torna-se mãe da humanidade porque gera para o mundo o autor da salvação que vem para libertar o homem de toda a opressão.

226 LG 63. 227 LG 64. 228 LG 61.

Maria mostra-nos que todos nós podemos estabelecer um encontro com Jesus Cristo, pois ao encarnar-se, Ele se fez homem para que pudéssemos nos relacionar com ele como pessoas.

Em Cristo, foi-nos dada a graça de participarmos da sua vida, da sua obra, da sua missão, do seu projeto. Maria também aderiu a este projeto e convida-nos a fazermos o mesmo, fazendo tudo o que ele nos disser (cf. Jo 2, 5).

“Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu Filho e formadora de missionários”229. Ela se fez discípula e por isso se tornou tornou também missionária, pois o seu desejo não foi outro senão o de testemunhar Jesus Cristo.

Na Virgem Maria, de fato, tudo é relativo a Cristo e dependente d’Ele: foi em vista d’Ele que Deus Pai, desde toda a eternidade, a escolheu Mãe toda santa e a plenificou com dons do Espírito a ninguém mais concedidos230.

Por isso, ela é protótipo de uma Igreja verdadeiramente missionária, servidora, continuadora da missão do Cristo, seu fundamento. “Maria serviu como ninguém à obra do Filho. Portanto, ela não é só Senhora, mas é também Serva; e só é Senhora porque serve. Maria é absolutamente cristocentrada: está toda voltada para Cristo e seu Reino”231.

A Igreja é sacramento de salvação e tem em Maria um exemplo sublime de corresponder à vocação confiada por Deus. A Igreja também é chamada a ser serva da humanidade assim como Maria. “Ela deixou-Se conduzir pelo Espírito, através de um itinerário de fé, rumo a uma destinação feita de serviço e fecundidade”232.

A graça da encarnação acontece por obra do Espírito Santo em Maria. “O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com sua sombra” (Lc 1, 35). A obra da redenção acontece em Maria, por obra do Espírito Santo, Maria torna-se templo do Espírito, morada de Deus, sacrário vivo do Senhor. “O Espírito a desposou e este aspecto esponsal de Maria levou muitos Padres da Igreja a chamá-la de Santuário do Espírito Santo, Habitação permanente do Espírito de Deus”233.

229 DA 269.

230 PAULO VI. Marialis Cultus. Exortação Apostólica, 1974. São Paulo: Paulus, 1997, 25. 231 BOFF, Clodovis. Introdução à Mariologia. 3a. Ed. Petrópolis: Vozes, 2004, p. 21.

232 FRANCISCO. Evangelii Gaudium. Exortação Apostólica, 2013. São Paulo: Paulinas, 2013, 287. 233 BOFF, Lina. Mariologia: interpretações para a vida e para a fé. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 123-124.

Por issso, “Maria é modelo, sobretudo, daquele culto que consiste em fazer da própria vida uma oferenda a Deus: doutrina antiga e perene, essa, que cada um de nós pode ouvir repetir, se prestar atenção aos ensinamentos da Igreja”234.

No encontro com Jesus Cristo, nós decidimos permanecer com ele. Essa permanência consiste, sobretudo em fazer a sua vontade, ou seja, em oferecer a nossa vida em oferta a Ele e à sua missão. Essa oferta nós celebramos em Maria e em nossa vida de verdadeiros discípulos missionários.

Toda a vida de Maria foi uma oferta: na maternidade virginal, aceita ser a Mãe do Deus encarnado, na Pessoa de Jesus Cristo; sua Imaculada Conceição a isentou do pecado original, tornando-a toda santa a fim de que o Senhor pudesse habitar, no seu ventre e santificar toda a humanidade; agraciada, foi assunta a céu em corpo e alma depois de sua caminhada terrena a fim de que nela todos os homens e mulheres que, indo ao encontro com Jesus Cristo, pudessem tornar-se parecidos com Ele.

Maria cantou o Magnificat como resposta a Isabel diante do reconhecimento do fruto do seu ventre, diante do reconhecimento de Cristo e de seu amor. Nesse canto, Maria expressa seu sentimento diante do encontro com o Filho de Deus e resplandece nele o mistério desse Deus que entrou, na história, e que estabeleceu um encontro com o homem de uma vez por todas. Ela professa a sua fé no Deus da Aliança, que cumpre sua promessa e sua misericórdia.

É plausível imaginar, pois, que o cântico de Maria celebra o que aconteceu e foi vivido, naquela casa, nas montanhas de Judá: as maravilhas que o Eterno iniciou, no seio da Mãe do Messias. Nesse silêncio, exprime-se o primado do ser sobre o fazer, da verdade sobre a aparência. É o primado do amor de quem, crendo no dom pascal do Deus trinitário, deixa-se esconder com Cristo no coração de Deus235.

A Igreja, a exemplo de Maria, também canta o seu Magnificat, indo ao encontro de todos aqueles que necessitam da presença de Deus e ainda não fizeram um encontro pessoal com Jesus Cristo e não se colocaram em seu seguimento.

No Magnificat, Maria reconhece a opção do Senhor pelos pobres: “... Enche de bens os famintos e despede os ricos de mãos vazias” (Lc 1, 53). A Igreja, que procura cantar o

234 PAULO VI. Marialis Cultus. Exortação Apostólica, 1974. São Paulo: Paulus, 1997, 21.

235 FORTE, Bruno. Exercícios Espirituais no Vaticano: Seguindo a Ti, Luz da Vida. Petrópolis: Vozes, 2005, p. 117.

mesmo canto que Maria cantou, não pode deixar de buscar viver a verdade sobre Deus, por isso, deve fazer sua opção segundo a do seu Mestre e Senhor, optar pelos mais excluídos, procurando ser fermento de libertação junto aos mais necessitados deste mundo. Maria mostra-nos a integridade e o sentido da missão da Igreja no mundo.

Maria é aquela que sabe transformar um curral de animais na casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma montanha de ternura. Ela é serva humilde do Pai, que transborda de alegria no louvor.236

Em comunhão com seu Filho, Maria expressa o reconhecimento de Deus pelos pobres e oprimidos. “O canto do Magnificat mostra Maria como mulher capaz de se comprometer com sua realidade e diante dela ter voz profética”237.

É Maria que nos conduz ao encontro com Jesus Cristo e nos mostra que este encontro não é meramente teórico, imaginário, ideológico, mas é encarnado, na realidade humana, muitas vezes excluída e desfigurada.

236 FRANCISCO. Evangelii Gaudium. Exortação Apostólica, 2013. São Paulo: Paulinas, 2013, 286. 237 DA 451.

CONCLUSÃO

Vinde e vede! Jesus nos convida ao encontro pessoal com ele. Vinde! Ir a seu seguimento, assumir o discipulado e a missão a partir de uma experiência concreta de vida com ele. Vede! Contemplar a suavidade do Senhor, mas, ao mesmo tempo, assumir sua opção e a causa do evangelho, muitas vezes com perseguições e desafios. Ele está conosco! Não nos abandonou; pelo contrário, permanece conosco para sempre (cf. Jo 14, 16).

Neste trabalho, procuramos trabalhar a temática do encontro com Jesus Cristo e observamos como esse encontro foi sendo construído no desenvolvimento da própria história da salvação do povo de Deus.

A própria natureza do cristianismo consiste, portanto, em reconhecer a presença de Jesus Cristo e segui-lo. Essa foi a maravilhosa experiência daqueles primeiros discípulos que, encontrando Jesus, ficaram fascinados e cheios de assombro frente à excepcionalidade de quem lhes falava, diante da maneira como os tratava, coincidindo com a fome e sede de vida que havia em seus corações238.

Deus veio ao encontro do seu povo desde o princípio e concedeu ao homem a graça de estar sempre com Ele; O encontro entre o humano e o divino.

Nesse encontro, Deus sempre se revelou, manifestou-se de diversas formas e, definitivamente, na Encarnação do Verbo Divino, Jesus Cristo. Ao longo da história, nós podemos vivenciar esse encontro com o Senhor, pois ele fez-se homem e elevou-a a mais alta dignidade. Assim, Ele se fez Senhor do tempo e da história.

Nesse trabalho, procuramos observar, estudar, refletir, discernir, sentir e reconhecer as exigências e características do encontro vivo e pessoal com Jesus Cristo, que nos insere, no verdadeiro discipulado, no caminho da realização plena, na vivência dos verdadeiros valores.

Fomos criados para esse encontro de amor e de vida, de estar constantemente na presença de Deus e sermos verdadeiramente transformados e revigorados.

Jesus é a videira verdadeira, da qual o povo era um símbolo, uma imagem. É Jesus quem produz, finalmente, os frutos que Deus esteve esperando durante muitos séculos. Os frutos do discipulado, então, somente serão possíveis graças à comunhão com Jesus. Eles constituirão o critério último da veracidade do discipulado239.

Segundo o Papa Emérito Bento XVI, do encontro da fé, é que nascem a cultura cristã e as diversas tradições religiosas que, embora, na diversidade de culturas e línguas, procuram estar unidas, na mesma história e no mesmo credo. Contudo, na atualidade, essa fé enfrenta desafios que colocam em desarmonia a identidade católica dos nossos povos. Por isso, a partir do encontro com Jesus Cristo conscientizamo-nos acerca da nossa fé e da alegria e coerência que ela nos proporciona.

O verdadeiro encontro com Jesus Cristo nos leva à ação, ao seu seguimento. Faz-nos caminharmos conscientes de que Deus está presente, na história do seu povo, muitas vezes, perseguido, sofrido, marginalizado. Nós, que fizemos esse encontro com Ele e decidimos segui-Lo, precisamos aderir à verdade do seu evangelho, sendo capazes de denunciar as injustiças e pregar a verdadeira justiça.

O Encontro com Jesus Cristo torna o cristão um homem autêntico, capaz de sensibilizar-se com os sofredores e viver a integridade do evangelho. Ele gera seguimento, opção por Ele e por sua missão, e não proselitismo e relativismo que isenta de todas as responsabilidades e esforços, que busca formas interesseiras para atrair simplesmente a adesão de pessoas em quantidade, descomprometendo-se com suas vidas e sua verdadeira realização.

Cristo, ao assumir a nossa humanidade, assumiu uma família, um povo, não se fechando a esses, mas concedendo a graça a quem desejar estabelecer um encontro de salvação com ele. O encontro com Jesus Cristo é pessoal, mas não individual. Ele veio ao encontro de todos.

Buscamos o mesmo Senhor, que se entrega por todos. Por isso, a Igreja é constituída como o novo Povo de Deus, para ser sacramento de salvação, sinal eficaz do encontro com Cristo. Na Igreja, nós encontramos Jesus e, por meio dela, podemos aderir à sua missão e viver o seu seguimento.

239 BINGEMER, Maria Clara. Discípulos de Jesus hoje. In: SOTER e AMERINDIA (orgs) Caminhos da Igreja na América Latina e no Caribe. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 360.

O seguimento de Cristo é um chamado para todos e cada uma das pessoas, feito à nós em plena liberdade. Ninguém vai para um encontro sem desejar estar com a pessoa que nos convidou para tal. Assim é o encontro que Cristo estabelece conosco: somos livres para responder e aderir.

Jesus jamais pregou o medo e o castigo, ele não veio para aprisionar, mas para dar cumprimento à nossa livre escolha. O encontro com Jesus Cristo é sempre um encontro de vida e libertação. Também a Igreja, fiel discípula do Senhor deve, no seu ministério, ser sacramento que conduz a Cristo que proporciona o encontro com ele, na vivência concreta do amor e da liberdade, não promovendo a teologia do medo e do castigo, mas, em sua missão ser sinal do amor de Deus.

A natureza do Cristianismo consiste em reconhecer a presença de Jesus Cristo e segui-lo. Essa foi a experiência dos primeiros discípulos que, encontrando Jesus, ficaram fascinados e cheios de temor frente a suas palavras e sua maneira de proceder. Hoje, nós também somos convidados a fazer a mesma experiência, a fim de sermos impulsionados para o discipulado e para a missão. “A vida do discípulo de Jesus será regida por uma nova hierarquia de valores, em que o amor de Jesus iluminará tudo e porá cada coisa em seu devido lugar e grau de importância”240.

De fato, o verdadeiro encontro com Jesus Cristo acontecerá quando encontrarmos o amor, a justiça, a liberdade e a dignidade humana. As situações de morte, miséria, injustiças, opressões, ódio convidam-nos a buscar uma profunda conversão e a vivência concreta do amor. Somente no encontro com Jesus Cristo é que poderemos superar essa situação. Vinde e Vede! Permanecei Nele e Ele permanecerá em vós.

O encontro com Jesus Cristo é, para o verdadeiro cristão, dom e tarefa. Dom porque ele se oferece gratuitamente; é um fato, ele veio ao nosso encontro. Tarefa porque exige a participação afetiva e efetiva do homem, que deve desejar e buscar a Cristo.

No encontro com Jesus Cristo o homem reconhecerá a sua verdadeira realização; uma vivência autêntica e radical do amor salvador. Nada substitui o encontro pessoal, pois Cristo não é uma idéia. Ele é uma pessoa que vai ao encontro de outra pessoa.

É preciso ir ao encontro e desejar ser encontrado pelo Senhor. Somente com esse desejo puro e sincero poderemos superar o individualismo e o imediatismo. Renunciando a cultura do superficial e do provisório.

240 BINGEMER, Maria Clara. Discípulos de Jesus hoje. In: SOTER e AMERINDIA (orgs) Caminhos da Igreja na América Latina e no Caribe. São Paulo: Paulinas, 2006, p. 368.

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