• Nenhum resultado encontrado

Parte II – Descrição dos temas desenvolvidos durante o estágio Tema 1: Proteção Solar

Tema 3: Queda de cabelo 1 Enquadramento e objetivos

5. Medidas preventivas e tratamento

Tanto na prevenção como no tratamento a diminuição das causas de alopecia é essencial. Portanto deve-se detetar a causa subjacente, trata-la e corrigir possíveis situações desencadeantes. Nesse sentido, o cuidado capilar é sempre um alvo para evitar a queda de cabelo. Como não é aconselhado aquecer o cabelo, o uso de secadores, rolos quentes, alisadores de cabelo e penteados apertados devem ser evitados. Também é importante possuir uma alimentação equilibrada, aumentando o consumo de alimentos ricos em ferro, proteínas, vitamina C (aumenta a absorção do ferro), ómega-3 pois previne a secura e a quebra do cabelo, biotina e zinco. Pelo que recomenda-se as carnes magras, leite, feijão, citrinos, nozes, levedura de cerveja, atum, salmão, tomate, entre outros. Outra medida preventiva é a redução do stress promovendo um sono regular e a atividade física que estimula a circulação a todas as partes do corpo incluindo o couro cabeludo [122]. Por outro lado, se existir um fármaco ou substância responsável por desencadear a queda de cabelo, a suspensão do tratamento ou evitar o contato com o agente desencadeante pode ser suficiente.

Pode por vezes ser preciso recorrer a medicamentos para o tratamento destes problemas, sendo que estes atuam diretamente no ciclo do cabelo, modificando a anagénese ou a telogénese, diminuindo a queda e aumentando a densidade capilar. O minoxidil é um exemplo desta terapêutica dado que estimula diretamente o crescimento capilar e aumenta a densidade das fibras do cabelo,

pela ação no prolongamento da anagénese. A finasterida, um inibidor do tipo 2 da 5-alfa-redutase, é um fármaco eficaz no tratamento da alopecia androgénica pois reduz a conversão da testosterona em DHT promovendo desta forma a densidade capilar na raiz do cabelo e aumenta a fase de crescimento do cabelo. também existem tratamentos cirúrgicos e transplantes de cabelo [122-123].

6. Conclusão

Como futura farmacêutica, a ação no âmbito da saúde pública torna-se essencial. Nesta medida, pretendi intervir num tema que pudesse ter como consequências uma diminuição da autoestima ou um aumento do stress psicológico pelos utentes, pelo que considerei que a alopecia seria um tema pertinente ainda mais por ser uma altura onde as pessoas se encontram mais suscetíveis a este tipo de problema. No panfleto sobre as causas da queda de cabelo referi o ciclo normal do cabelo, as variadas causas da alopecia, a que se devem, assim como diagnosticar, prever e tratar estes problemas.

Esta intervenção revelou uma elevada adesão por parte dos utentes que iam à farmácia, tendo sido oferecidos cerca de 120 panfletos, nomeadamente aquando da dispensa de um produto para a prevenção ou queda capilar. Os utentes demonstraram uma grande recetividade para conhecerem as diferentes causas associadas à alopecia, pelo que tive em atenção aquando da distribuição do panfleto, explicar o ciclo normal do cabelo e a relação entre a alopecia e a causa associada. Posto isto, referia que usualmente a queda é temporária uma vez identificado o agente causal com consequente remoção ou tratamento, mas que as melhorias só seriam visíveis entre 3 a 6 meses, sendo o período necessário para o cabelo crescer. Durante esse tempo, o utente poderia utilizar medidas para disfarçar os locais onde existe a queda capilar.

Desta forma, além de aprofundar o meu conhecimento sobre o tema, pretendi reduzir a morbilidade associada a este tipo de situações.

Em suma, considero que este aconselhamento permitiu melhorar o bem-estar dos utentes dado que a explicação e identificação das causas da alopecia permite a respetiva intervenção e tratamento da situação, assim como a prevenção de eventos futuros. Portanto, esta ação permite criar a longo prazo melhorias a nível de saúde pública.

Bibliografia

[1] Santos HJ, Cunha IN, Coelho PV, Cruz P, Botelho R, Faria G, Marques C, Gomes A (2009). Boas Práticas Farmacêuticas para a Farmácia Comunitária (BPF). 3ª Edição. Conselho Nacional da Qualidade - Ordem dos Farmacêuticos, Lisboa.

[2] Código deontológico da Ordem dos Farmacêuticos. Acessível em: http://www.ceic.pt/ [acedido em 15 de setembro de 2015]

[3] Portaria nº 277/2012 de 12 de setembro. Diário da República nº 177/12 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[4] Portaria nº 14/2013 de 11 de janeiro. Diário da República nº 8/13 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[5] Decreto Lei nº 171/2012 de 1 de agosto. Diário da República nº 148/12 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[6] Deliberação nº1502/2014 de 3 de julho. Diário da República nº 145/14 – 2ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[7] Decreto Lei nº 307/2007 de 31 de agosto. Diário da República nº 168/07 - I Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[8] Deliberação nº 2473/2007 de 28 de novembro. Diário da República nº 247/07 – II Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[9] Portaria nº 137-A/2012 de 11 de maio. Diário da República nº 92/12 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[10] Guia dos medicamentos genéricos e dos preços de referência. Acessível em: http://www.infar med.pt/genericos/genericos_II/indice_dci.php?tabela=spr [acedido em 10 de setembro de 2015] [11] Decreto Lei nº 152/2012 12 de julho. Diário da República nº 134/12 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[12] Decreto Lei nº 112/2011 de 29 de novembro. Diário da República nº 229/11 - 1ª Série Ministério da Economia e do Emprego. Lisboa.

[13] Decreto Lei nº 198/2012, 24 de agosto. Diário da República nº 164/12 - 1ª Série Ministério das Finanças. Lisboa.

[14] Decreto Lei nº 109/2014 de 10 de julho. Diário da República nº 131/14 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[15] Decreto Lei nº 176/2006 de 30 de agosto. Diário da República nº 167/06 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[16] Portaria nº 224-A/2013 de 9 de julho. Diário da República nº 130/13 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[17] Despacho nº 15700/2012 de 1 de abril de 2013. Diário da República nº 238/12 - 2ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[18] Portaria nº 224/2015, de 27 de julho de 2015. Diário da República nº 144/15 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[19] Despacho nº 9002/2015, de 12 de agosto de 2015. Diário da República nº 156/15 - 2ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[20] Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MAIS_NOVIDADES/20130117_NORM AS_DISPENSA_vFinal.pdf [acedido em 10 de setembro de 2015]

[21] Lei nº 11/2012 de 8 de março. Diário da República nº 49/12 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[22] Decreto Lei nº 48-A/2010 de 13 de maio. Diário da República nº 93/10 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[23] Decreto Lei nº 106-A/2010 de 1 de outubro. Diário da República nº 192/10 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[24] Portaria nº924-A/2010, de 17 de setembro. Diário da República nº 182/10 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[25] Portaria nº 45/2014 de 21 de fevereiro. Diário da República nº 37/14 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[26] Despacho nº 18694/2010 de 18 de novembro. Diário da República nº 142/10 – 2ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[27] Portaria nº 364/2010 de 23 de junho. Diário da República nº 120/10 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[28] Portaria nº 222/2014 de 4 de novembro. Diário da República nº 213/14 - 1ª Série. Ministérios da Economia e da Saúde. Lisboa.

[29] Decreto Lei nº 270/2002 de 2 de dezembro. Diário da República nº 278/02 – I Série A. Ministério da Saúde. Lisboa.

[30] Decreto Lei nº 81/2004 de 10 de abril. Diário da República nº 85/04 - I Série A. Ministério da Saúde. Lisboa.

[31] Decreto Lei nº 15/93 de 22 de janeiro. Diário da República nº 18/93 - 1ª Série A. Ministério da Justiça. Lisboa.

[32] Lei nº 3/2012 de 26 de março. Diário da República nº 7/12 – 1ª Série. Assembleia da República. Lisboa.

[33] Decreto Lei nº 134/2005 de 16 de agosto. Diário da República nº 156/05 – 1ª Série A. Ministério da Saúde. Lisboa.

[34] Decreto Lei nº 238/2007 de 19 de junho. Diário da República nº 116/07 – 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[35] Despacho nº 17690/2007 de 23 de julho. Diário da República nº 154/07 - 2ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[36] Decreto Lei nº 95/2004 de 22 de abril. Diário da República nº 95/04 – 1ª Série A. Ministério da Saúde. Lisboa.

[37] Portaria nº 594/2004 de 2 de junho. Diário da República nº 129/04 – 1ª Série B. Ministério da Saúde. Lisboa.

[38] Despacho nº 18694/2010 de 18 de novembro. Diário da República nº 242/10 – 2ª Série. Secretário de Estado da Saúde - Ministério da Saúde. Lisboa.

[39] Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho de 2003. Diário da República nº 147/03 – 1ª Série A. Ministério da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas. Lisboa.

[40] Decreto Lei nº 118/2015 de 23 de junho. Diário da República nº 120/15 - 1 ª série. Ministério da Agricultura e do Mar. Lisboa.

[41] Decreto Lei nº 74/2010 de 21 de junho. Diário da República nº 118/10 – 1ª Série. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa.

[42] Decreto Lei nº 189/2008 de 24 de setembro. Diário da República nº 185/08 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[43] Decreto Lei nº 63/2012 de 15 de março. Diário da República nº 54/12 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[44] Decreto Lei nº 148/2008 de 29 de julho. Diário da República nº 145/08 – 1ª Série. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa.

[45] Decreto Lei nº 184/97 de 26 de julho. Diário da República nº 171/97 - 1ª Série A. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa.

[46] Decreto-Lei nº 175/2005 de 25 de outubro. Diário da República nº 197/05 - 1ª Série. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa.

[47] Decreto Lei nº 145/2009 de 17 de junho. Diário da República nº 115/09 - 1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[48] Decreto Lei nº 10/2007 de 18 de janeiro. Diário da República nº 13/07 – 1ª Série. Ministério da Economia e da Inovação.

[49] Portaria nº 1429/2007 de 2 de Novembro. Diário da República nº 211/07 -1ª Série. Ministério da Saúde. Lisboa.

[50] VALORMED. Acessível em http://www.valormed.pt. [acedido em 18 de setembro de 2015]; [51] Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo. Acessível em: http://www.apcancrocutaneo.pt/ind ex.php/apcc [acedido a 17 de julho de 2015]

[52] Leiter U, Garbe C (2008) Epidemiology of melanoma and nonmelanoma skin cancer–the role of sunlight. Advances in Experimental Medicine and Biology. 624(1): 89–103.

[53] Young C. (2009). Solar ultraviolet radiation and skin cancer. Occupational medicine. 59(2): 82-88.

[54] Moan J, Grigalavicius M, Baturaite Z et al. (2015). The relationship between UV exposure and incidence of skin cancer. Photodermatology, photoimmunology & photomedicine. 31(1): 26-35.

[55] El Ghissassi F, Baan R, Straif K, et al. (2009) A review of human carcinogens – Part D: Radiation. The lancet oncology. 10(8): 751-752.

[56] IARC Monographs (2012) IARC Monographs on the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans – solar and UV Radiantion. 100(1): 35–101 (D).

[57] Greinert R, Vries E, Erdmann F et al. (2015) European Code against Cancer 4th edition: Ultraviolet radiation and cancer. Cancer Epidemiology. 799(1): 1-9.

[58] Endres L, Breit R, Jordan W, et al. (2009) UV Radiation, Irradiation and Dosimetry. Dermatological Phototherapy and Photodiagnostic Methods. 1: 3-59.

[59] Skotarczak K, Osmola-mankowska A, Lodyga M et al. (2015) Photoprotection: facts and controversies. European Review for Medical and Pharmacological Sciences. 19(1): 98-112 [60] Holick MF. (2009) Vitamin D status: measurement, interpretation, and clinical Annals of epidemiology. 19(2): 73–8.

[61] Autier P, Boniol M, Pizot C et al. (2014) Vitamin D status and ill The Lancet Diabetes & Endocrinology. 2(1):76–

[62] S Mason, R., & Reichrath, J. (2013). Sunlight vitamin D and skin cancer. Anti-Cancer Agents in Medicinal Chemistry (Formerly Current Medicinal Chemistry-Anti-Cancer Agents). 13(1): 83- 97.

[63] Baggerly CA, Cuomo RE, French CB et al. (2015) Sunlight and Vitamin D: Necessary for Public Health. Journal of the American College of Nutrition. 34(4): 359-365.

[64] Wolnicka-glubisz A, Smejda M (2010) Mechanisms associated with immunosuppression induced by UV radiation. Alergia Astma Immunologia. 15(1): 26-34.

[65] Victor FC, Cohen DE, Soter NA et al. (2010) A 20 year analysis of previous and emerging allergens that elicit photoallergic contact dermatitis. Journal of the American Academy of Dermatology. 62(4): 605-610.

[66] Liu D, Fernandez BO, Hamilton A, et al. (2014) UVA irradiation of human skin vasodilates arterial vasculature and lowers blood pressure independently of nitric oxide synthase. Journal of Investigative Dermatology. 134(7): 1839-1846.

[67] Norval M, McLoone P, Lesiak A, et al. (2008) The effect of chronic ultraviolet radiation on the human immune system. Photochemistry and photobiology. 84(2): 19–28.

[68] Greinert R, Volkmer B, Henning S et al. (2012) UVA-induced DNA double-strand breaks result from the repair of clustered oxidative DNA damages. Nucleic acids research. 40(20): 10263– 10273.

[69] Ridley AJ, Whiteside JR, McMillan TJ et al. (2009) Cellular and sub-cellular responses to UVA in relation to carcinogenesis. International journal of radiation biology. 85(3): 177–195. [70] Mitchell D, Fernandez A. (2012) The photobiology of melanocytes modulates the impact of UVA on sunlight-induced melanoma. Photochemical & Photobiological Sciences.11(1): 69–73. [71] Noonan FP, Zaidi MR, Wolnicka-Glubisz A et al. (2012) Melanoma induction by ultraviolet A but not ultraviolet B radiation requires melanin pigment. Nature communications. 3: 884-889. [72] Mouret S, Philippe C, Gracia-Chantegrel J et al. (2010) UVA-induced cyclobutane pyrimidine dimers in DNA: a direct photo- chemical mechanism? Organic & biomolecular chemistry. 8(7): 1706–1711.

[73] Rochette PJ, Lacoste S, Therrien JP et al. (2009) Influence of cytosine methylation on ultraviolet-induced cyclobutane pyrimidine dimer formation in genomic DNA. Mutation Research/Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis. 665(1): 7-13.

[74] Matos D, Alves J, António AM et al. (2015) Melanoma Maligno: Análise Retrospectiva 2006- 2013. Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia. 73(1): 89-96.

[75] Dennis LK, Vanbeek MJ, Freeman LE et al. (2008) melanoma: does age matter? A comprehensive meta-analysis. Annals of epidemiology. 18(8): 614– 627.

[76] Schadendorf D, Fisher DE, Garbe C et. al (2015) Melanoma. Nature Reviews Disease Primers. 1: 1-20.

[77] Leigh IM (2014). Progress in skin cancer: the UK experience. British Journal of Dermatology. 171(3): 443-445.

[78] Soyer HP, Rigel D, Wurm EM et al. (2012). Actinic keratosis, basal cell carcinoma and squamous cell carcinoma. Dermatology. 108(2): 1773-1794.

[79] Bhatia, N. D. (2011). Medical Management of Actinic Keratoses. In Focus session presented at the 2011 American Academy of Dermatology Summer Academy Meeting: New York City.

[80] American Academy of Dermatology. Acessível em: https://www.aad.org [acedido em 26 de agosto de 2015]

[81] Marzuka AG, Book SE (2015). Basal Cell Carcinoma: Pathogenesis, Epidemiology, Clinical Features, Diagnosis, Histopathology, and Management. The Yale journal of biology and medicine. 88(2): 167-179.

[82] Jansen R, Wang SQ, Burnett M, et al. (2013) Photoprotection: part I. Photoprotection by naturally occurring, physical, and systemic agents. Journal of the American Academy of Dermatology. 69(6): 1-12

[83] Gambichler T, Laperre J, Hoffmann K. et al. (2006) The European standard for sun-protective clothing: EN 13758. Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology. 20(2): 125–130.

[84] Wang SQ, Balagula Y, Osterwalder U et al. (2010) Photoprotection: a review of the current and future technologies. Dermatol Therapy. 23(1): 31–47.

[85] Green AC, Williams GM, Logan V et al. (2011) Reduced melanoma after regular sunscreen use: randomized trial follow-up. Journal of Clinical Oncology. 29(3): 257–263.

[86] Hirst NG, Gordon LG, Scuffham PA et al. (2012) Lifetime cost-effectiveness of skin cancer prevention through promotion of daily sunscreen use. Value in Health. 15(2): 261–268.

[87] Sambandan DR, Ratner D (2011). Sunscreens: an overview and update. Journal of the American Academy of Dermatology. 64(4): 748-758.

[88] Webb AR, Kift R, Berry JL et al. (2011). The vitamin D debate: translating controlled experiments into reality for human sun exposure times. Photochemistry and photobiology. 87(3): 741-745.

[89] Migdal C, Rahal R, Rubod A et al. (2010) Internalisation of hybrid titanium dioxide/para- amino benzoic acid nanoparticles in human dendritic cells did not induce toxicity and changes in their functions. Toxicology letters. 199(1): 34-42.

[90] Polonia J, Martins L, Pinto F et al. (2014). Prevalence, awareness, treatment and control of hypertension and salt intake in Portugal: changes over a decade. The PHYSA study. Journal of hypertension. 32(1): 1211-1221.

[91] Bromfield S, Muntner P. et al. (2013) High blood pressure: the leading global burden of disease risk factor and the need for worldwide prevention programs. Current hypertension reports. 15(1): 134-136.

[92] World Health Organization. A global brief on hypertension: silent killer, global public health crisis - World Health Day 2013.

[93] Mancia G, Fagard R, Narkiewicz K et al. (2013) Tradução Portuguesa das Guidelines de 2013 da ESH/ESC para o Tratamento da Hipertensão Arterial. Journal of Hypertension. 31(1): 1281– 1357. Acessível em: http://www.sphta.org.pt/pdf/guidelines_31Janeiro2014-FINAL.pdf [último acesso em 18 de setembro de 2015]

[94] Sociedade Portuguesa de Hipertensão. Acessível em: http://www.sphta.org.pt/pt/informacao_p ublico_conheca_melhor_hta.asp?id=1 [acedido a 3 de agosto de 2015]

[95] Carretero OA, Oparil S. (2000) Essential hypertension. Part I: definition and etiology. Circulation. 101: 329–35.

[96] Beevers, G, Lip GY, O'Brien E. (2001). ABC of hypertension: the pathophysiology of hypertension. BMJ: British Medical Journal. 322(1): 7291-7912.

[97] Oparil S, Zaman MA, Calhoun DA (2003). Pathogenesis of hypertension. Annals of Internal Medicine. 139(9): 761-776.

[98] Widmaier EP, Raff H, Strang KT (2006). Vander’s Human Physiology: the Mechanisms of Body Functioning. MacGraw Hill. 1:425-426.

[99] Thalgahagoda S, Shenoy M. (2013). Physiology and treatment of hypertension. Paediatrics and Child Health. 23(2): 53-58.

[100] Norma nº 020/2011 – Direção-Geral da Saúde. Hipertensão arterial: definição e classificação. Atualizada em 19 de março de 2013. Acessível em: https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas- e-circulares-normativas/norma-n-0202011-de-28092011-atualizada-a-19032013-jpg.aspx [acedida em 5 de setembro de 2015]

[101] Sociedade Portuguesa de Cardiologia. Acessível em: http://www.fpcardiologia.pt/saude-do- coracao/factores-de-risco/hipertensao/ [acedido em 3 de setembro de 2015]

[102] World Health Organization. (2009). Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks. World Health Organization. Acessível em: http://www.who.int /healthinfo/global_burden_disease/GlobalHealthRisks_report_full.pdf [último acesso a 22 de setembro de 2015]

[103] Vishram JK, Borglykke A, Andreasen AH et al. (2014). Impact of age and gender on the prevalence and prognostic importance of the metabolic syndrome and its components in Europeans. The MORGAM Prospective Cohort Project. PLoS ONE. 9(9): 1-12.

[104] O'Donnell MJ, Mente A, Smyth A et al. (2013). Salt intake and cardiovascular disease: why are the data inconsistent?. European heart journal. 34(14): 1034-1040.

[105] Estruch R, Ros E, Salas-Salvadó J et al. (2013). Primary prevention of cardiovascular disease with a Mediterranean diet. New England Journal of Medicine. 368(14): 1279-1290.

[106] Carter BL, Bosworth HB, Green BB (2012). The hypertension team: the role of the pharmacist, nurse, and teamwork in hypertension therapy. The Journal of Clinical Hypertension. 14(1): 51-65.

[107] Sabater-Hernández D, Sierra A, Bellver-Monzó O et al. (2011) Guía de actuación para el farmacéutico comunitario en pacientes con hipertensión arterial y riesgo cardiovascular. Documento de Consenso. Ars Pharm. 52: 38-58.

[108] Rossi A, Dikareva A, Bacon SL et al. (2012) The impact of physical activity on mortality in patients with high blood pressure: a systematic review. Journal of hypertension. 30(7):1277-1288.

[109] Norma nº 005/2013 - Direcção-Geral da Saúde: Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE (Systematic Coronary Risk Evaluation) https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0052013-de- 19032013 -jpg.aspx [acedida em 5 de setembro de 2015]

[110] Perk J, De Backer G, Gohlke H, et al. (2012) European Guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. European heart journal. 33(13): 1635-1701.

[111] Pereira M, Lunet N, Paulo C et al. (2012). Incidence of hypertension in a prospective cohort study of adults from Porto, Portugal. BMC cardiovascular disorders. 12(1): 114-122.

[112] Sousa UM, Victorino P, Roquette R et al. (2014) Investigação epidemiológica sobre prevalência e incidência de hipertensão arterial na população portuguesa–uma revisão de âmbito. Revista Portuguesa de Cardiologia. 33(8): 451-463

[113] Harrison S, Bergfeld W. (2009). Diffuse hair loss: its triggers and management. Cleveland Clinic journal of medicine. 76(6): 361-367.

[114] Levinbook WS. Alopecia. The Merck Manual for Health Care Professionals. Acessível em: http://www.merckmanuals.com/professional/dermatologic-disorders/hair-disorders/alopecia

[acedido em 07 de setembro de 2015]

[115] Chu TW, Santos L, McElwee KJ (2015) Biology of the hair follicle and mechanisms of nonscarring and scarring alopecia. Seminars in Cutaneous Medicine and Surgery. 34(2): 50-56.

[116] Vogt A, J. MK, Blume-Peytavi U. (2008) Biology of the hair follicle.. Hair Growth and Disorders.

[117] Geyfman M, Andersen B. (2010) Clock genes, hair growth and aging. Aging – Albany. 2(3): 122-128.

[118] Duverger O, Morasso MI (2014) To grow or not to grow: Hair morphogenesis and human genetic hair disorders. Seminars in cell & developmental biology. 25(1): 22–33.

[119] Lee J, Tumbar T. (2012) Hairy tale of signaling in hair follicle development and cycling. Seminars in cell & developmental biology. 23(1) 906–16.

[120] Sennett R, Rendl M. (2012) Mesenchymal-epithelial interactions during hair follicle morphogenesis and cycling. Seminars in cell & developmental biology. 23(1): 917–27.

[121] Ordem dos Farmacêuticos. Ficha Técnica do Centro de informação do medicamento: Alopécias difusas. Acessível em: http://www.ordemfarmaceuticos.pt/xFiles/scContentDeployer_pt/ docs/doc8064 .pdf [acedido a 18 de setembro de 2015]

[122] Mounsey AL, Reed, SW (2009). Diagnosing and treating hair loss. American family physician. 80(4): 356-362

[123] Rogers NE, Avram MR (2008). Medical treatments for male and female pattern hair loss. Journal of the American Academy of Dermatology. 59(4): 547-566.