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Deste modo, portanto, expli amos a fenomenologia asso iada aos dados

experimentais asso iados à SFW e à SPT, umprindo om o dito na Intro-

dução.

5.2 Memória e SGA

Deste modo, partindo dofato das serpentinas de arbono satisfazerem a di-

nâmi a regida por uma equação tal omo (4.20), devemo, pois, analisar os

resultadosexperimentaisdeserpentinastais omoaSGA 4

.Adiferençaaqual

surge, para este aso, porém, reside nofato de su essivas nanomanipulações

aparentemente não serem fortes o su iente para eliminar a memória dou-

tras deformações induzidas, e, pois, se apresentarem pers aparentemente

omplexos de se interpretar.

Comouma formade analisarosdados ontidos nográ oda gura3.10,

na página 92, se pro edeu de formadiferente om o feitopara SFW e SPT:

porpers su essivos exibirem uma aparente dependên ia dos pers anterio-

res, se subtraíram pers su essivos uns dos outros, om o mesmo programa

men ionado na introdução. O resultado é o que está na gura 5.4, na sua

primeiralinha.

3

Para SFW, este valor foi aquele do ponto em

13, 82

mi rmetros, isto é, de

1610, 23 cm



1

. ParaSPT, foiaqueledopontoem

3, 25

,istoé,de

1572, 54

. 4

Figura 5.2: Tratamento dos pers, após uma nanomanipulação, para SFW

e SPT.a) Imagem onfo aldaSFW, apósuma nanomanipulação. b)Trata-

mento doperl emvermelho, dográ o da gura3.6, napágina 86. ) e d)

são o mesmo, só que para SPT. Setas indi amo lo alda primeira nanoma-

nipulação. Ponto e regiãoem verde laro indi am lo alde travamento.

Oprimeirográ odestagura orrespondeàsubtraçãodoperlemama-

relo, nagura 3.10,peloperl emvermelho. Se enxergaum laro plat ujo

sinal é negativo,indi ando asmen ionadas avalan hes, seguido doutro,apa-

rentementeem

0 cm



1

,indi andonão sóumades ontinuidade, omoo essar

dapropagaçãoapartirdoiní iodestesegundo plat, omum possívelponto

de travamento.

A imagem onfo al mostrada na gura 5.3 mostra os pontos os quais

foramutilizadosparase realizarestaanálise. Dele,extraímosqueo segundo

plat do segundo grá o se ini ia no ponto om mar ação de número

60

, o qual, se relembrada a dis ussão feita no apítulo 3, esta situado logoantes

duma urva e do lo al no qual se deu a segunda nanomanipulação. O fato

deste plat estar ao redor de

0 cm



1

interação de adesão entre nanotubo de arbono e substrato é des ontínua.

Figura 5.3: Imagem onfo al da região analisada para SGA. Pontos verme-

lho são aqueles usados para a diferença entre o perl asso iado à segunda

nanomanipulaçãoeosdois anteriores. Setas emvermelhoindi amlo ais das

duas primeiras nanomanipulações. Seta e amarelo,dater eira.

Porm, aúltimalinhasda gura5.4servepara seestabele eruma analogia

entre os experimentos e os resultados das simulações da equação (4.20). Se

fezpro edimentoanálogoaoparaagura5.1,seutilizandoaequação(1.128)

para se obter os análogos, em freqüên ia de espalhamento Raman, para os

persdedeformaçãoobservadosparaassimulaçõesSimSGAeSimSMV1. Se

realizaram diferençasentre pers asso iadosaestadosesta ionários al ança-

dos por su essivas nanomanipulações. O que se tentou mostrar foi omo,

teori amente, se prevê que su essivas nanomanipulações geram pers apa-

rentemente omplexosde freqüên ias,osquais laramenteherdamelementos

Figura 5.4: Tratamento dos pers, para SGA. A primeira linha indi a a

subtração de su essivos pers experimentais de espalhamento Raman. Os

números a ima dos grá osindi am quaisforamas nanomanipulações ujos

estadosesta ionáriostiveramseusperssubtráidos, om0indi andooestado

esta ionário ini ial. A segunda indi a a subtração de su essivos pers de

espalhamento Raman, mas, desta vez, para os resultados das simulações

SimSGA e SimSMV1, os quais representam nanomanipulações su essivas,

utilizando-se,paratanto,aequação(1.128). Neste aso,0representaoperl

Post-s riptum: a este apítulo é relevante adi ionar a seguinte nota. Apesar de estar

mostrado 5

noartigooqual serápubli ado, vale mostrarque, porm, fomos apazes de

ajustarosdados experimentais omomodelo, atravésdumaes olhaexperimentalmente

motivadadosparâmetros omputa ionais,tal omoditonapágina115. Comoumexemplo,

tem-seaguraabaixo,5.5, omosdadosexperimentaisemvermelho,eos omputa ionais,

feitos omo ódigojá orrigidopelaequação(4.32),emazul. Ajusti aparaestegrá o

estánasInformaçõesSuplementaresdoartigoaserpubli ado.

Figura 5.5: Ajuste dos dados experimentais da SFW a partir de modelo,

usandoequação (4.32). Justi ativapara talajusteestá feitanoartigoa ser

publi ado.

0

indi apontofísi o de nanomanipulação.

Con lusões

6.1 Apanhado do feito

Chegamos, pois, às on lusões. O intuito deste trabalho foi tentar mostrar

omoresultadosexperimentaisasso iadosananotubosde arbononanomani-

puladossobrequartzo ristalinovi inalseassemelhamaosresultadosteóri os

forne idos poruma elastodinâmi aformuladaem termos lássi os,à qualse

adi ionam as interações adesivas entre ambos os sistemas de modo ad ho ,

estabele endo, deste modo, uma fenomenologia aos experimentos realizados

peloLNS e olaboradores.

A redita-se que tal tarefa foi on luída, e tentou-se, portanto, fazer um

paralelo entre os resultados experimentaise os teóri os, tanto para os asos

mais evidentes, omo SFW e SPT, omo para asos om um grau maior de

omplexidade, omoSGAe SMV,tentandosemostrar omo umaanálise da

aparente elastostáti a permirte se inferir sobre detalhes na adesão entre os

nanotubos de arbono e ossubstratos.

Situaçõesparaasquaissemostrouumparaleloentreexperimentoeteoria

envolveram que

1. uma adesão uniforme entre os nanotubos de arbono os subtratos im-

pli a em estados esta ionários om um gradiente de deformação om

derivada onstante.

2. des ontinuidades na adesão, em transições nas quais se passa duma

região om adesão nita para uma innita, impli am em des ontinui-

dadesnos persdeformação,estandoasso iadas,experimentalmente,a

pontos de travamento situadoslogoantes dapassagem dumdegrau do

substrato de quartzo para o seguinte, e, teori amente, a ondições de

Por outrolado, se tentou estabele er que

3. su essivas nanomanipulaçõesde mesmamagnitude gerampers de de-

formação os quais a umulam ara terísti as de pers pregressos, num

efeito aoqualse batizoude memória.

ese viu,teori amente, que

4. há pequenas regiões om falta de analiti idade para as velo idades-

antes-de- orte,próximasaoslo aisdenanomanipulação,ondeosistema

des olou dos degraus e,pois, en arou uma des ontinuidade naadesão.

Isto sereetiu em des ontinuidades para os pers de deformação.

De posse disso, vamos, desta forma,às propostas para futuras investigações: