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ESTADO DE SERGIPE

4.3.1 Municípios da RMA

Os quadros 23 a 25 apresentam dados sobre a gestão e o gerenciamento de RSU nos municípios da RMA. As cores utilizadas visam facilitar a leitura e a interpretação dos conteúdos.

Quadro 23: Gestão de resíduos sólidos nos municípios da RMA

GESTÃO AJU NSS SCR BCQ

Orçamento para RSU (anual em reais) 43.454.000,00 9.000.000,00(1) 2.712.000,00 2.280.000,00 Existência de Plano de Gestão de

Resíduos Sólidos (s/n) NÃO NÃO NÃO NÃO

Decisões de gestão discutidas em

conselhos (s/n) NÃO NÃO NÃO NÃO

Participação da população na

gestão/fiscalização de RSU Fiscalização

Gestão(2) e Fiscalização Gestão(2) e Fiscalização Gestão(3) e Fiscalização Legenda: -existente -inexistente

Notas:

(1) Valor médio informado pelo prefeito do município.

(2) Segundo os entrevistados, em tese sim, na composição do Conselho Municipal do Meio Ambiente e através do orçamento participativo, mas isto não ocorre na prática.

(3) Segundo os entrevistados, está sendo criado um Conselho Municipal do Meio Ambiente, sendo prevista a participação da sociedade civil no referido conselho.

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 192 O quadro 23 mostra a precariedade do sistema de gestão, posto que ainda inexiste plano de gestão de resíduos sólidos e o controle social é embrionário, vez que não há práticas participativas das decisões dos Conselhos.

Quadro 24: Coleta e transporte de resíduos sólidos nos municípios da RMA

COLETA AJU NSS SCR BCQ

Qtde. RSU (ton/dia) 400 110 42(1) 14

Qtde. RSU per capita/dia(2) 0,73 0,70 0,55 0,70

População atendida (%)(3) 100%(4) 85 a 100%(5) 100% Aprox.

100% Abrangência (%)(6) 100% 100% 100% 100% Coleta de RSS – (s/n) (ton/dia) 2,5 a 3,0 NI NI NI Varrição (s/n) Capinação (s/n) Poda (s/n)

Limpeza de praias (s/n) (ton/dia) (7)

Transporte – quantidade de veículos(8) 47 10 7 3

Coleta de RCD – (s/n) (ton/dia) 450 NI(9) NI 0

Periodicidade da coleta comum(10)

Coleta seletiva de RSU. (s/n) (ton/dia) 2,3 0 0 0

Coleta sel. pneu (s/n)

Área abrangida coleta seletiva(11) (12) Col. sel. pilhas e baterias (s/n)

Coleta sel. de lâmpadas fluorescentes (s/n)

Coleta sel. outros resíduos – (s/n) (ton/dia) 0 0 0 0

Legenda: -existente/boa -situação intermediária -inexistente/ruim. Notas:

(1) Valor médio.

(2) Baseado na população estimada pelo IBGE em 2009 e na quantidade de RSU coletado diariamente. (3) Maior que 85% = verde; menor do que o referido valor = vermelho.

(4) De acordo com a informação constante no SNIS2008.

(5) Variação considerando a resposta dos entrevistados, embora tenha sido informado o percentual de 100% ao SNIS2008.

(6) Maior que 85% = verde; de 50 a 85% = laranja; menor que 50% = vermelho.

(7) Embora o município não seja banhado pelo mar, está sendo considerada como tal a área recreativa às margens do rio do Sal denominada “Prainha do Porto Grande”.

(8) Informações extraídas do projeto executivo de junho/2010 do aterro sanitário metropolitano (ARACAJU, 2010a), sendo assim especificadas: Aracaju utiliza 36 caminhões coletores compactadores (15m3), 3 caminhões

basculantes, 3 caminhões multicarga roll-on roll-off e 5 veículos tipo furgão para a coleta/transporte de RSU; em Nossa Senhora do Socorro são utilizados 6 caminhões coletores compactadores (15m3), 3 caminhões basculantes e 1 veículo tipo furgão; São Cristóvão utiliza 5 caminhões coletores compactadores (15m3) e 2 caminhões

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 193 basculantes; finalmente, o município da Barra dos Coqueiros se vale de 2 caminhões coletores compactadores (15m3) e 1 caminhão basculante (ARACAJU, 2010a, p. 16). Com base nesses dados, pode-se observar que,

considerando-se a quantidade de RSU produzida, Nossa Senhora do Socorro tem, proporcionalmente, menos veículos em operação que os demais municípios, colocando este município na faixa de sustentabilidade intermediária. Aqui não foi avaliado se os demais municípios possuem a quantidade ideal de veículos para transporte de RSU.

(9) Não Informado.

(10) Diária = verde; dias alternados = laranja e menor do que 3 vezes por semana = vermelho. Adotou-se o critério da predominância, tendo-se em vista que algumas localidades nos referidos municípios, pela distância ou dificuldade de acesso não têm a periodicidade de coleta aplicada à maioria da área do município.

(11) Total = verde; parcial = laranja; inexistente = vermelho.

(12) Não obstante, os entrevistados do município de Aracaju tenham informado que a coleta seletiva tinha 100% de abrangência, observa-se, pelas entrevistas junto ao órgão ambiental estadual e à CARE, que esta coleta seletiva seria parcial na área do município, apenas alcançando alguns bairros, comunidades, condomínios, empresas e órgãos públicos. Esta constatação foi confirmada no estudo de áreas para seleção de local para implantação de aterro sanitário, realizado em 2007, contratado pelo próprio município de Aracaju e, também, presentemente, no site da EMSURB, disponível em: <http://www.aracaju.se.gov.br/servicos_urbanos/?act= fixo&materia=itinerário_da_coleta_seletiva> (acesso em: 28/01/2011), onde, também se verifica que a população é orientada apenas para fazer a separação do “lixo” seco e do “lixo” úmido.

A coleta e o transporte de resíduos sólidos (quadro 24) apresentam, no cômputo geral, uma situação mais satisfatória. No entanto, a análise detalhada dos parâmetros levantados sinaliza uma situação precária para a coleta seletiva, área de coleta seletiva abrangida, coleta de pneus (com exceção do município de Aracaju), pilhas, lâmpadas fluorescentes e de outros resíduos, numa clara demonstração do distanciamento de uma metodologia sistêmica e integrada para esta atividade.

Quadro 25: Tratamento de resíduos sólidos nos municípios da RMA

TRATAMENTO AJU NSS SCR BCQ

Método (s/n) 1 2(1) 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

Ton/dia 1,8 NI(2) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Legenda: -existente/boa -inexistente/ruim. Método: 1=Reciclagem. 2=compostagem; 3=incineração e 4 outros.

Notas:

(1) Em estágio inicial, utilizando-se material de podação e varrição de folhagem para adubo. (2) Não informado.

No quadro 25, observa-se, de forma geral, ausência de preocupação com o tratamento do RSU em todos os municípios da RMA. No município de Aracaju, há iniciativa nesta área, mas, ainda, de pouca repercussão, sendo, no geral, desperdiçados importantes recursos

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 194 ambientais pelo não aproveitamento de resíduos recicláveis e pelo desperdício de área de disposição ocupada.

Quadro 26: Disposição final de resíduos sólidos nos municípios da RMA(1)

DISPOSIÇÃO FINAL AJU(2) NSS SCR BCQ(3)

Quantidade (ton/dia) 850(4) 110(5) 36 a 48 14

Distância da sede do município (km) (6) 13,5 8,5 (7) 3 15

Não recebimento de resíduos de outro município (s/n) (8) Vias de acesso(9) (10) Proprietário do terreno(11) (12) (13) Sem depósito de RSS (s/n) (14) (15) (16) Compactação da célula (s/n)

Ausência de queima de resíduos a céu aberto (s/n)

Controle de acesso (s/n) Balança rodoviária (s/n)

Cerca perimetral da área(17) (18)

Recobrimento diário (s/n) (19) (20)

Tipo de disposição final(21)(22) Sistema de drenagem (23)

Distância de aglomerados residenciais

(km)(24) 1 0,75

(25) 1 2

Licenciamento ambiental (s/n) (26) Monitoramento ambiental (s/n)

Impermeabilização de base do aterro (s/n) (27)

Sistema de tratamento/eliminação de gases (s/n)

Ausência de catadores de lixo(28) (s/n) (29)

Ausência de moradias/barracas no local (s/n) (30)

Ausência de animais (s/n) Localização fora da ASA (s/n)

Legenda: -existente/boa -situação intermediária -inexistente/ruim. Notas:

(1) Tendo como parâmetro a área de disposição final utilizada entre 2008 e 2011 por cada um dos municípios, independentemente de sua localização.

(2) aterro da “Terra Dura”. (3) Idem.

(4) Segundo entrevista, seria 400 ton/dia de RSU, 450 ton/dia de RCD e de 2,5 a 3 ton/dia de RSS, referentes somente aos resíduos sólidos coletados no município de Aracaju. Nesse sentido também Aracaju (2010b, p. 55).

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 195 (5) Segundo os entrevistados, o RCD é utilizado para aterro de obras públicas e o RSS é atualmente destinado para o aterro da “Terra Dura”.

(6) Até 20 km = verde; de 21 a 30 km = laranja; acima disto= vermelho. (7) As respostas variaram de 6 a 11 km, sendo adotado o valor médio.

(8) Embora o entrevistado tenha informado que o município não recebe resíduos de outros municípios, tal informação é contraditória, tendo-se em vista que os representantes dos municípios da Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro informaram que estão destinando resíduos sólidos para o aterro da “Terra Dura”. Tal aterro, como observado neste trabalho, é operado pelo município de Aracaju.

(9) Boas condições = verde; condições regulares=laranja e péssimas condições=vermelho. (10) Com exceção do período chuvoso.

(11) Público=verde; misto=laranja; particular = vermelho.

(12) Terreno em litígio no processo 200311901130, na JESE, desde 05/08/2003, atualmente em grau de recurso (TJSE) onde os proprietários do terreno requerem a rescisão do contrato de arrendamento com o município de Aracaju e indenização pelos danos materiais causados pela implantação de um “lixão” e não aterro sanitário na localidade.

(13) Parte privada do terreno está em procedimento de desapropriação. (14) Em uma vala separada dentro da área do aterro.

(15) Até 2009 recebia RSS, segundo o relatório técnico 038/2009 da ADEMA e informação do MPSE, gerando, neste último caso, a ACP 201088000075, julgada procedente em primeira instância, pois animais estavam sendo sacrificados diretamente no aterro.

(16) Até 2009 recebia RSS, segundo o relatório técnico 038/2009 da ADEMA. (17) Toda a área = verde; cerca parcial =laranja; sem cercamento=vermelho (18) Segundo um dos entrevistados, a cerca foi furtada duas vezes.

(19) Embora os entrevistados tenham afirmado a existência de recobrimento diário, os relatórios técnicos 038/2009 e 0015/2008-12 da ADEMA, realizados respectivamente em abril de 2008 e março de 2009 contradizem tal informação.

(20) Idem.

(21) Aterro sanitário = verde; aterro controlado = laranja; vazadouro=vermelho.

(22) Não obstante a predominância de aterros controlados, de acordo com as respostas dos entrevistados, verifica-se que não foram cumpridas as medidas de controle estabelecidas na cláusula 10 do TAC referido, conforme, dentre outros dados, comprovado pelos relatórios técnicos da ADEMA de 2008 e 2009 e pelas visitas nos locais de disposição. Desta forma, para fins do referido acordo e juridicamente, tais locais não são considerados aterros controlados.

(23) Sistema de drenagem projetado e executado = vermelho; sistema precário de drenagem=laranja; sem sistema de drenagem =vermelho.

(24) Abaixo de 1000 m = vermelho; igual ou maior que isto = verde.

(25) As respostas variaram de 500 a 1000 metros, sendo adotado o valor médio.

(26) Das espécies de disposição de resíduo no solo analisadas, somente o aterro sanitário pode ser licenciado ambientalmente, sendo as demais irregulares e poluentes.

(27) Um dos entrevistados informou que haveria impermeabilização, em função da área ser composta de argila de alta impermeabilidade, no entanto não é feito nenhum processo antrópico de impermeabilização da área de trabalho no aterro antes de seu uso, razão pela qual foi considerada a resposta como negativa.

(28) Considerada somente a existência de catadores no local de disposição final.

(29) O município de Aracaju informou ao SNIS-2008 a inexistência de catadores. Durante as visitas realizadas em 20/10/2009 e 28/01/2011, constatou-se a presença de catadores na “Terra Dura”, conforme mostram as fotografias 39 e 40. Segundo entrevista membros da CARE e com os catadores, mais de 300 pessoas exercem esta atividade atualmente.

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 196 (30) Segundo um dos entrevistados, as barracas são destinadas apenas para abrigo de intempéries e não para habitação.

A situação geral da disposição final de resíduos sólidos nos municípios da RMA é irregular, uma vez que, tendo se optado pelo método de disposição final no solo, este deveria ser aterro sanitário, definido como uma obra de engenharia que minimiza os impactos ambientais. Além disso, tal aterro, por sua potencialidade poluente, deveria ser licenciado ambientalmente, o que não ocorreu, como pode se concluir da análise do quadro 26. Verifica- se ainda que, dos municípios com local de disposição, Aracaju foi o que mais adotou, embora de forma intermitente e provocado pelo MPSE e MPF, ações para controle de seu aterro e o município de São Cristóvão o que menos agiu, reconhecendo seu governante atual, sem subterfúgios, tratar-se de um “lixão”, especificação vulgar do vazadouro.

Em seguida, são detalhados outros dados da gestão e gerenciamento de RSU, por município.

4.3.1.1 Aracaju

Todos entrevistados confirmam a EMSURB como responsável pelas decisões de gestão e gerenciamento de RSU em Aracaju, mas afirmam que as decisões são submetidas à apreciação do prefeito, gestor municipal máximo. Suas competências decorrem da legislação municipal. Entretanto, os entrevistados demonstram pouco conhecimento sobre a Lei Orgânica Municipal e sobre o Plano Diretor. Aracaju é o único município da RMA que não possui Secretaria de Meio Ambiente e as decisões de gestão não são discutidas em conselhos.

Sobre a participação da população na fiscalização, esta se restringe às demandas referentes a RSU dirigidas ao município. A EMSURB possui um número telefônico gratuito (08002841300) para tal tipo de reclamação ou mesmo para contratação de serviços remunerados e privados, tais como limpeza de terrenos, retiradas de árvores174, etc.

174 Apesar da existência deste serviço, como pode se verificar em matéria jornalística publicada no portal Infonet,

em 26/01/2011, a população continua depositando resíduos sólidos em locais inapropriados: “Móveis quebrados, galhos de árvores, portas de madeiras, sacolas plásticas e até um colchão estão no local. De acordo com o funcionário público [...] que mora há 20 metros da lixeira, a coleta é feita de forma regular, mas os próprios moradores não cooperam. ‘Assim que o carro do lixo passa, as pessoas jogam tudo novamente, falta consciência

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 197 Foi relatada a existência de um projeto de implantação de aterro metropolitano em andamento, com vida útil de 11 anos, na área do Povoado Palestina, onde se localiza o atual aterro do município de Nossa Senhora do Socorro, prevendo-se o ano de 2011 para sua implantação. O pedido de licença prévia está em andamento na ADEMA com EIA/RIMA já apresentado e o projeto executivo da obra elaborado175. Também foi informada a pretensão do município em construir 23 ecopontos para recebimento de RCD.

Com relação ao orçamento para a gestão, foi informado que o valor para 2010 é igual aos últimos três anos, sendo os recursos provenientes do município de Aracaju. A maior parte desses recursos é aplicada na coleta e disposição de resíduos sólidos, sob a rubrica de “gestão de resíduos sólidos”, além da limpeza urbana.

Assim, como os demais municípios da RMA, não há licenciamento ambiental no âmbito municipal, sendo efetivado pela ADEMA, limitando-se a secretaria neste procedimento ao fornecimento da certidão de uso e ocupação do solo urbano.

Sobre a coleta seletiva, prevê-se a expansão para mais condomínios e novas cooperativas. Além disso, o município firmou um convênio com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP)176, com vistas ao recolhimento dos pneus inservíveis e há projeto em estágio inicial de compostagem. Há ainda previsão futura de elaboração de um plano de gestão de resíduos sólidos para o município que já conta com um plano de gestão específico para RCD.

Nas entrevistas e visita efetivada na CARE, em 28/01/2011 (fotografia 34), verificou- se que a atividade da cooperativa é licenciada ambientalmente; tem, atualmente, 50 cooperados; uma área de 3000m2, contendo escritório, refeitório (os cooperados recebem alimentação na própria cooperativa) e três galpões. Além disso, a cooperativa alugou um galpão anexo para a sua fábrica de vassouras e há ainda a área do projeto RECRIARTE, para reforço escolar e acompanhamento dos filhos dos catadores e menores retirados do aterro. Este projeto, acompanhado pelo MPSE, está atualmente com 60 menores, havendo previsão de aumentar este número para 160 em 2011.

e educação”. Disponível em: http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=109006&titulo=cidade. Acesso em: 27 jan. 2011.

175 Um dos entrevistados cedeu uma cópia dos referidos documentos em médio digital para uso nesta pesquisa. 176 Cópia do Convênio efetivado também foi fornecida.

Capítulo 4 – Resultados e Discussões 198 A coleta seletiva de RSU no município de Aracaju é efetivada pelos próprios cooperados da CARE, utilizando-se dois caminhões próprios e dois caminhões locados pela EMSURB e colocados à disposição da cooperativa. Segundo os entrevistados, o terreno da cooperativa foi cedido pelo Estado de Sergipe e os galpões e sistema de esgotamento foram construídos por empresas privadas parceiras.

Fotografia 34: CARE e RECRIARTE. De cima para baixo observa-se a estrutura da CARE e do RECRIARTE. Visitas realizadas em 28/01/2011.

A cooperativa somente começou a ser rentável e auto-sustentável economicamente a partir de 2003, com a parceria da Petrobrás, quando esta passou a destinar resíduos recicláveis para a CARE. Até esta data os cooperados completavam sua renda catando resíduos diretamente no aterro da “Terra Dura”, uma vez que os resíduos recolhidos pela cooperativa, através da coleta seletiva de RSU ou dos parceiros, não eram suficientes para sustentar os 10 a 15 cooperados que iniciaram no projeto.

Nascimento (2007, p. 17), além de detectar que o material recolhido pela coleta seletiva ainda era “muito pouco” em 2007, ressalta que: