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NFLUÊNCIA DA E LETRÔNICA NO C ONSUMO R ESIDENCIAL DE E NERGIA

No documento Catálogo dos projetos de extensão da UNESP (páginas 196-200)

Guaratinguetá

Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Departamento de Engenharia Elétrica

PROF. RUBENS ALVES DIAS - rubdias@feg.unesp.br

No passado, os equipamentos elétricos possuíam estruturas menos sofi sticadas, além de estarem presentes em menor quantidade dentro das residências, proporcionando um perfi l de consumo energético que representava a realidade social e econômica de uma determinada época, na qual as escolhas eram limitadas e os conceitos de efi ciência energética ainda não tinham destaque no cenário brasileiro. A partir do fi nal do século XX e início do século XXI, a participação da eletrônica nos equipamentos domésticos fi cou mais acentuada, proporcionando uma série de soluções operacionais e diversidade de modelos para um mesmo produto que, associada à maior facilidade na aquisição por parte de uma signifi cativa parcela da população, alterou signifi cativamente a forma de usar a energia. Diante desta diversidade de opções, o consumidor, numa forma geral, precisa de orientações que o conduzam ao atendimento de suas necessidades, estando ciente de suas escolhas e dos impactos decorrentes das mesmas. Assim, objetiva-se destacar os equipamentos domésticos de uso mais comum nas residências e identifi car a presença de eletrônica embarcada, caracterizando-a em termos tecnológicos e suas vantagens e desvantagens, elaborar um material de divulgação que permita orientar o consumidor na escolha dos equipamentos domésticos, o qual deve inserir as informações tecnológicas presentes, todavia, dentro de um contexto que permita a compreensão de suas principais características e qual o impacto no consumo de energia. Nesse sentido, a presente proposta de projeto visa atender as pessoas caracterizadas como consumidores dentro do município de Guaratinguetá – SP, o qual possui uma população em 2010 igual a 116400 habitantes (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE). O público benefi ciado é o número de pessoas que buscam os serviços e informações na Associação Guaratinguetaense de Engenheiros e Arquitetos – AGEA, a qual disponibiliza o seu espaço para a divulgação dos resultados do trabalho.

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NSTITUIÇÃO

Guaratinguetá

Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Departamento de Física e Química

PROF.ª TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDODE AZEVEDO - tmacedo@feg.unesp.br

As atividades do Núcleo UNATI/UNESP de Guaratinguetá tem como um dos objetivos melhorar a qualidade de vida e promover o entrosamento da comunidade da terceira idade com a sociedade e com comunidade universitária, buscando novos meios para a socialização do conhecimento e de serviços produzidos pela UNESP. Objetiva, ainda, suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profi ssional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. No Câmpus da UNESP de Guaratinguetá o programa teve suas atividades iniciadas em agosto de 1996, visando à educação continuada, através de ações culturais, esportivas, motivadoras e cursos temáticos de 40 horas e gratuitos, com objetivo de estimular a atualização do conhecimento, a troca de experiências, a volta ao convívio social e o pleno exercício da cidadania, estimulando-os e capacitando-os às atividades socialmente produtivas. Atualmente o programa atende alunos oriundos do município de Guaratinguetá e de oito cidades vizinhas, regularmente matriculados. O calendário de atividades e a relação dos cursos podem ser acompanhados no site: http://www.feg.unesp.br/UNATI/2010/CALENDARIO-ESCOLAR- UNATI-2010.pdf. Atende até 300 alunos das cidades de Guaratinguetá e circunvizinhas e funcionários da UNESP com 45 anos ou mais, independente de escolaridade. Participam, também, do projeto bolsistas de graduação dos cursos regulares da FEG/UNESP, alunos de graduação dos cursos de Licenciatura ou de Engenharia, bolsistas do PET/Mecânica em atividades de cunho social.

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ALADE

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EMONSTRAÇÃO

Guaratinguetá

Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Departamento de Física e Química

PROF.ª ISABEL CRISTINADE CASTRO MONTEIRO - monteiro@feg.unesp.br

Desde o século XIX até a década de 1960, as aulas de laboratório no ensino médio eram, quase sempre, aulas de demonstração. O advento de alguns novos projetos de repercussão internacional, voltados ao ensino de ciências, como o PSSC (Physical Science Study Committe), colocaram a

experimentação como condição essencial para a compreensão dos conceitos científi cos. A partir da década de 1970 começaram a surgir em alguns países museus e centros de ciências, locais onde essas atividades são o centro da atenção e encantamento de seus visitantes. Nas escolas de ensino médio e fundamental, pesquisas mostram que as atividades de demonstração ainda são utilizadas, com grande contentamento e participação dos alunos. Apesar disso, os professores do ensino médio e fundamental ainda encontram grandes difi culdades para implementação de atividades experimentais e de demonstração em sala de aula, tanto devido às difi culdades de se encontrar material adequado, como difi culdades associadas à metodologia e ações pedagógicas possíveis a partir das atividades experimentais. Esse projeto tem por objetivo implementar na formação inicial do professor de física uma alternativa, para que eles possam implementar a atividade experimental e de demonstração, oferecendo-lhes opções de atividades experimentais com baixo custo e com explicações mais detalhadas sobre o conceito físico associado. O objetivo principal é a manutenção e divulgação da Sala de Demonstrações de Ciência, tanto para o empréstimo dos equipamentos do acervo existente, como para produção de novos equipamentos e elaboração dos roteiros de utilização. O projeto envolve os alunos do curso de física que recebem diretamente as orientações didático-pedagógicas e disseminam tais conhecimentos em suas aulas de regência para os alunos da rede pública e particular das escolas onde eles realizam seus estágios. Além disso, os professores e alunos da região também se benefi ciam com o empréstimo do material para demonstração experimental em sala de aula.

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Guaratinguetá

Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Departamento de Materiais e Tecnologia

PROF. ANGELO CAPORALLI FILHO - caporalli@feg.unesp.bR

O projeto objetiva oferecer um curso preparatório de vestibulares de extrema qualidade, visando a inclusão de jovens e adultos no meio social. Atende alunos que estão concluindo ou já concluíram o ensino médio em escolas da rede pública. Nosso projeto pedagógico envolve o aluno num mundo onde o amparo emocional é de extrema importância, ou até mesmo a nossa prioridade. Ao atender alunos com carência socioeconômica, nos deparamos com uma triste realidade, onde o estudo é colocado em segundo plano. Nosso esforço para mudar essa situação inaceitável é focalizado no emocional. Acompanhamos com uma maior proximidade a vida do aluno, participando dos seus problemas e compartilhando as difi culdades que tem em casa, no trabalho etc. Participam alunos da rede pública que comprovem a necessidade de bolsa de estudos, através de uma análise socioeconômica.

C a lo g o d o s P ro je to s d e E x te n o d a U

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Guaratinguetá

Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Departamento de Matemática

PROF. JOSÉ RICARDODE REZENDE ZENIFONE - jrzeni@feg.unesp.br

Os objetivos desta proposta visa contribuir para a formação dos alunos escolares, atendendo-os de forma diferenciada, oferecendo aos mesmos atividades extra classe focadas em matemática e suas aplicações, trabalhando com tecnologias educacionais (computador, vídeo, etc.) e técnicas e métodos de ensino diferenciados (em particular, material manipulativo e textos paradidáticos), bem como, volta-se para o desenvolvimento e avaliação de materiais didáticos e roteiros (tipo guia do professor) para aplicações destas atividades em sala de aula, procurando a melhor metodologia para sua realização e enquadrá-las em uma sequência didática apropriada. Outro objetivo se refere a formação inicial dos alunos bolsistas deste projeto, licenciandos em matemática, através da inserção deles na realidade escolar, em contato direto com os alunos da educação básica. Este projeto dá continuidade ao projeto homônimo desenvolvido durante os anos de 2008, 2009 e 2010 com alunos do ensino fundamental (anos fi nais) e médio de escolas da rede pública de ensino. Ele é dirigido para a área de educação matemática e atende de forma diferenciada estes alunos, possibilitando aos mesmos um contato com o ambiente universitário. O projeto incentiva o gosto pelas ciências e matemática e contribui para um melhor desempenho destes alunos nas avaliações que terão pela frente (SAEB, SARESP, ENEM, vestibular e concursos). O projeto é desenvolvido com a colaboração de alunos universitários bolsistas do projeto, professores/ pesquisadores do Departamento de Matemática da FEG, professores da rede pública e outros voluntários. Algumas das atividades realizadas com os alunos são frutos de projetos de pesquisa dos professores, outras têm sido desenvolvidas por alunos durante seu trabalho de conclusão de curso (TCC). Este projeto de extensão tem se mostrado uma boa oportunidade para testar estas atividades, avaliando sua contribuição para o ensino- aprendizagem, possibilitando aperfeiçoar a metodologia para aplicação das mesmas em sala de aula. Algumas destas atividades têm sido apresentadas em congressos na área de educação. Outras informações sobre este projeto (e os seus antecessores) podem ser vistas na Internet na homepage do projeto http://www.feg.unesp.br/tutormatematica/ e no blog http://www. tutormatematica.blogspot.com/ .

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ESAFIO

BAJA SAE

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica

PROF. EDSON DEL RIO VIEIRA - delrio@dem.feis.unesp.br

Afi cionados dos esportes a motor podem ser encontrados facilmente entre os estudantes de graduação em engenharia. De fato, alunos de graduação em engenharia, de uma maneira geral, acompanham com relativa frequência, o automobilismo esportivo e outras formas de esportes motorizados. Entretanto, a experiência mostra que tais alunos apreciavam os esportes a motor anterior a seus ingressos na universidade. Dessa forma, o esporte a motor pode representar uma importante ferramenta de motivação aos futuros estudantes de engenharia e ciências afi ns. No presente projeto são oferecidas oportunidades a estudantes de ensino médio e ensino técnico profi ssionalizante de vivenciarem algumas experiências no estudo, projeto, construção e testes de um veículo protótipo tipo “fora de estrada” monoposto. Adicionalmente, demonstra que o aprendizado de física e matemática pode colaborar efetivamente para uma melhor solução dos problemas técnicos e com isso propicia uma fonte motivadora para tais estudantes de nível médio. As atividades do presente projeto envolvem palestras (ministradas no ambiente das escolas de ensino médio e profi ssionalizante), mini-cursos (solda, usinagem, alinhamento, etc), cursos de física e matemática (nível médio, empregando as aplicações do veículo automotor de competição BAJA), bem como, possibilita a participação em testes em campo de provas. Adicionalmente, o Projeto Desafi o BAJA desenvolve o primeiro curso de desenho computadorizado para estudantes do curso médio). Participam estudantes de ensino médio e de cursos técnicos profi ssionalizantes.

C

URSINHO

DIFERENCIAL / FEIS / UNESP / C

ONVÊNIO

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OVERNO

– UNESP / I

NCLUSÃO

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Civil

PROF. ROGÉRIODE OLIVEIRA RODRIGUES - vd@adm.feis.unesp.br

O Cursinho pré-vestibular volta-se para alunos carentes, principalmente para egressos, ou que estejam cursando o último ano do ensino médio em escola pública ou que tenham cursado todo o ensino médio em escola pública. Objetiva proporcionar à comunidade ensino de qualidade e favorecer a inclusão social com material e aulas totalmente gratuitos. São benefi ciados alunos carentes da comunidade de Ilha Solteira e região. Tem-se um potencial muito grande de alunos carentes oriundos de escolas públicas do ensino médio e que podem ser benefi ciados, principalmente de Ilha Solteira, Itapura, Castilho, Pereira Barreto, Suzanápolis, Sud Mennucci e outras cidades circunvizinhas.

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IOLOGIA

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ONHECIMENTO

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Biologia e Zootecnia

PROF.ª CAROLINA BUSO DORNFELD - carolina@bio.feis.unesp.br

A proposta é a realização de uma Feira de Ciências, com a participação das escolas do município, e de quatro Ofi cinas Pedagógicas (Conhecendo o mundo vegetal, Anatomia e fi siologia humana, Anatomia e fi siologia dos vertebrados, Animais Invertebrados) com o objetivo de discutir conteúdos de ciência e biologia com alunos do ensino fundamental (3 e 4 ciclos) e médio da rede pública e privada do município de Ilha Solteira. Assim, tentando mostrar como se faz ciência, objetiva-se desenvolver uma visão crítica das experiências apresentadas e enriquecer os conhecimentos já adquiridos na escola, contribuindo para uma educação melhor para todos os alunos do município. Além disto, o projeto preocupa-se com a capacitação dos graduandos de Licenciatura em Ciências Biológicas, por meio do aprimoramento dos conhecimentos e posterior divulgação dos conteúdos científi cos para a sociedade em geral. Nesse sentido, tem-se os seguintes objetivos: iniciar mais cedo o contato com alunos da Educação Básica que fazem parte da comunidade escolar, enriquecendo o processo formativo do professor. II) Desenvolver a competência suplementar dos alunos, que é de formação para organização de eventos culturais e científi cos. III) Fazer com que o aluno refl ita sobre seus materiais elaborados, sua efi cácia na instrução, atento à necessidade de adequação ou mudança, para melhor compreensão na aprendizagem, formando professores pesquisadores de seus próprios trabalhos. V) Desenvolver nas práticas educativas, estudos, na perspectiva de articular a teoria e a prática, contribuindo para a produção de novas ações com as escolas, reforçando a articulação entre a universidade e a sociedade. VI) Transmissão de conhecimento científi co em prol do enriquecimento do setor acadêmico no sentido de desenvolver ações complementares à escola. Participam alunos e professores do ensino fundamental e médio da rede de ensino estadual e particular de Ilha Solteira. Alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas podem participar da Feira e das Ofi cinas como laboratório de prática pedagógicas. Além disso, toda a comunidade de estudantes abrangida com as ofi cinas está diretamente envolvida com a feira e a comunidade local também tem a oportunidade de visitá-la.

C

OMPETIÇÕES

SAE

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica

PROF. EDSON DEL RIO VIEIRA - delrio@dem.feis.unesp.br

A Competição Desafi o Roll le Mans, uma empolgante disputa de carrinhos de rolimãs que se encontra em sua sexta edição e a Competição Aero Mac Paper, outro evento envolvendo aviões construídos de papel e macarrão, que, atualmente, se encontra em sua terceira edição, são dois exemplos bem sucedidos de aprendizado por desafi o e competição desenvolvidos no Campus de Ilha Solteira em acordo com a metodologia proposta pela SAE. O presente projeto também envolve a realização da Semana da Mobilidade, que se encontra em sua segunda edição, visando promover atividades envolvendo diretamente os alunos dos cursos de engenharia mecânica, elétrica e civil e alunos de ensino médio para aplicações da engenharia da mobilidade. O presente projeto de extensão envolve a realização de competições tecnológicas e a coordenação da Semana da Mobilidade. Esses eventos visam os alunos de engenharia e ensino médio, mas com uma grande penetração na comunidade local, divulgando, sobremaneira, as atividades internas da UNESP. Importante ressaltar que o presente projeto envolve as atividades do Projeto BAJA SAE e Projeto AeroDesign SAE. O projeto, ainda, realiza ofi cinas e palestras sobre a construção de carrinhos de rolimãs e aviões de papel. Assim, tem por objetivos: dar continuidade as competições tecnológicas envolvendo os alunos de graduação no primeiro ano de engenharia e alunos dos cursos técnicos profi ssionalizantes e eventualmente, alunos de cursos médios; mostrar aos estudantes de engenharia do ciclo básico e estudantes de ensino médio profi ssionalizante como aplicar o conteúdo teórico adquirido em sala de aula em uma situação prática enolvendo um desafi o e uma competição; aplicar a metodologia de ensino da SAE (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade) de desafi o e competição; desenvolver talentos e aptidões para a engenharia de mobilidade (aeronáutica e automobilísitica) e despertar talentos para a engenharia. Os benefi ciários diretos são os alunos dos cursos de graduação em engenharia mecânica, elétrica e civil, alunos dos cursos técnicos profi ssionalizantes, alunos eventuais dos cursos de ensino médio e os indiretos são da comunidade local para assistir aos eventos e participar como público e da comunidade da cidade, que também é fortemente envolvida para assistir as competições e participar como público.

C a lo g o d o s P ro je to s d e E x te n o d a U

C

ONCEITOS DE

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STATÍSTICA

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ESCRITIVA

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TRAVÉS DA

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ESOLUÇÃO DE

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NSINO

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UNDAMENTAL

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Matemática

PROF. JOSÉ MARCOS LOPES - jmlopes@mat.feis.unesp.br

Apresentamos neste projeto uma proposta para o ensino de alguns conceitos introdutórios da Estatística Descritiva, utilizando-se a metodologia de resolução de problemas associada à jogos. A resolução de problemas é utilizada como metodologia de ensino, ou seja, usamos o problema para ensinar Estatística. Apresentamos vários problemas, que despertam interesse nos alunos e, cujas soluções com a adequada intervenção do professor, induzem os alunos na construção/reconstrução dos conceitos básicos da Estatística Descritiva. Apresenta como objetivo, também, o desenvolvimento de jogos (originais) que possam ser utilizados como apoio para o estudo dos conceitos iniciais de Estatística Descritiva. A clientela é composta pelos alunos do ensino fundamental da cidade de Aurifl ama. O número estimado de alunos é de 100 (cem). O projeto é aplicado em três salas de 5a série. Como benefi ciários do projeto destacamos além dos próprios alunos do ensino fundamental, três professoras da rede estadual de ensino. Estas tem a oportunidade de trabalhar os conceitos de Estatística Descritiva usando uma metodologia recomendada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e certamente mais motivadora para os alunos. Destacamos também como benefi ciário o aluno bolsista. O aluno tem a oportunidade de desenvolver-se academicamente para o desempenho de sua futura profi ssão.

A

STRONOMIAPARA

T

ODOS

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Física e Química

PROF. CLAUDIO LUIZ CARVALHO - carvalho@dfq.feis.unesp.br

O projeto tem como objetivo aproximar mais a população e estudantes dos cursos médio e fundamental da universidade, sendo que a astronomia é uma das ciências mais antiga e atrativa que existe. Busca dar suporte aos alunos do curso de licenciatura em física, para que tenham um melhor conhecimento da área de astronomia e desenvolver melhor o contato com a população e estudantes dos cursos médio e fundamental, bem como, entre a população de maneira geral e a universidade. Com esse projeto, os alunos do curso de licenciatura tem a oportunidade de se aprofundar nos conceitos de astronomia observacional e instrumentação, pois devem atender a população, escolas e estudantes que nos procuram. Baseados em projetos anteriores, o número de pessoas da população que nos tem procurados está aumentando

signifi cativamente e os estudantes dos cursos médio e fundamental estão participando cada vez mais da Olimpiada Brasileira de Física.

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NIVERSIDADE

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BERTAA

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ERCEIRA

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DADE

- UNATI

Ilha Solteira

Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Divisão Técnica Administrativa

MARIA APARECIDADA COSTA PAZ - cida@adm.feis.unesp.br

O Núcleo UNATI é a inserção empírica do segmento idoso no meio acadêmico, resultante das múltiplas funções da Universidade sendo a extensão seu cunho primal, seguido pela pesquisa e direcionado pelo ensino. Seu objetivo é oferecer ações e propostas de aporte cultural, de educação, saúde, qualidade de vida , socialização e inclusão social. Objetiva desenvolver habilidades na pessoa idosa, buscando o seu aperfeiçoamento, potencializando sua coordenação motora e acuidade perceptiva através dos cursos de artes; fomentar na pessoa idosa a possibilidade de ser produtivo através de atividades que sejam fontes de prazer e estímulos bio-psico- socais; descobrir expressão de potencialidades criadoras através da dança, música, artes plásticas, da Contação de Estórias e das Aulas Didáticas Culturais realizada nas viagens; dar aos alunos subsídios na apreensão dos conhecimentos básicos de informática, tornando-os aptos a utilizar sem receio os equipamentos da atual sociedade, incluindo-os digitalmente; provocar nos idosos à analise critica de suas relações com o ambiente e a sociedade; estabelecer relações intergrupais, através de processos continuados de discussão sobre o envelhecimento e memória afetiva (individual e coletiva); melhorar o desempenho de memória e a capacidade de aprendizagem; desenvolver a expressão oral em outros idiomas de forma lúdica, incentivando a integração e o autoconhecimento. O Projeto UNATI vai até VOCÊ - Ação do Núcleo UNATI nos Bairros, objetiva levar aos idosos

No documento Catálogo dos projetos de extensão da UNESP (páginas 196-200)