• Nenhum resultado encontrado

6.2 Os processos

6.2.3 Os processos que precisam melhoria

A questão 13 (Anexo 1) propôs a identificação de processos que podem ser aperfeiçoados e as sugestões de melhoria no âmbito das coordenações de cursos. De forma resumida, são apresentadas no Quadro 10 as manifestações dos respondentes.

PROCESSOS QUE PODEM SER APERFEIÇOADOS - Execução de intercâmbios e mobilidade acadêmica (tornar atraente aos alunos) - Atualização de sites e mídias sociais do curso (mais informações sobre o curso) - Revisão do PPC e qualificação do curso como um todo

- Constituição do Colegiado do Curso - Arquivamento digital dos TCCs

- Melhorias na estrutura física do curso (tornar espaço físico mais atraente) - Melhorar agilidade do SIE

- Aproveitamento de disciplinas (organização de tabela de compatibilidades de programas ou utilização de software

- Recepção de calouros (maior integração com o Departamento)

- Atendimento ao público (contatos via e-mail – descentralizar informações)

- Execução de matrícula (desenvolver nos alunos o senso de responsabilidade quanto ao processo de matrícula)

- Execução do Estágio

- Ingresso/Reingresso (adequação de critérios) - Avaliação interna do curso

- Matrícula em disciplinas extracurriculares (poderia ser via WEB) - Falta servidor TAE para executar os processos de Secretaria

- ENADE (deveria ser centralizado pela PROGRAD)

- Oferta de disciplinas (o SIE deveria ficar aberto para adequações até as matrículas) - Incentivar um maior comprometimento dos professores junto os cursos

- Divulgação de oportunidades

- Promover uma maior participação discente nos colegiados de cursos - Atualização de sites e mídias sociais do curso

- Execução de empenhos

- Organização e controle do Arquivo - Controle das finanças

- Melhorar a estrutura de pessoal no curso - Viabilizar apoio efetivo ao Coordenador

Quadro 10 – Processos que podem ser aperfeiçoados na percepção dos participantes da pesquisa

Verifica-se nas respostas compiladas no Quadro 10 um elevado nível de comprometimento dos respondentes com as questões voltadas à melhoria dos processos desenvolvidos nos cursos, onde são apresentadas em várias situações não apenas o processo a ser aperfeiçoado, mas também as sugestões de como fazê-lo. Este fator pode comprovar o quanto estas pessoas que estão atuando nas coordenações de cursos são abertas e receptivas a uma proposta de trabalho, onde se possa pensar sobre reformulações na sua forma de atuação.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A grande questão que se buscou responder neste trabalho foi a seguinte: “De que modo os processos que compõem o ambiente de atividades de uma Coordenação de Curso de Graduação podem ser simplificados e/ou melhorados, visando a garantir a padronização e o aumento da sua eficiência organizacional?”

Para responder a esta questão apresentou-se como proposta principal do trabalho a elaboração de um manual de processos e rotinas para as coordenações de cursos de graduação da Universidade Federal de Santa Maria/RS. Este manual tem o intuito de auxiliar os coordenadores e secretários de Cursos de Graduação em todas as atividades rotineiras dessas unidades organizacionais e a sua respectiva regulamentação. Para isso se tornou necessário identificar e mapear os processos que ocorrem nestas unidades organizacionais, analisar e sistematizar todas as informações levantadas, além de construir para cada processo descrito o respectivo fluxograma contendo a seqüência de atividades que compõem esses processos. Assim, vale ressaltar que, à exceção do último objetivo específico (“Propor indicadores de Controle e de Qualidade para o Curso de Administração/UFSM”), todos os demais objetivos foram alcançados. Avaliou-se que este objetivo constitui uma etapa posterior ao processo de padronização que, por si só, revelou uma amplitude de abrangência não imaginada no início da pesquisa.

Ao iniciar este trabalho acreditava-se que o número de processos a serem descritos chegaria a um total em torno de 26 processos, mas esse número subiu para 30, ainda no levantamento inicial realizado na coordenação foco da pesquisa. Entretanto, com o retorno do questionário enviado às coordenações houve um acréscimo de 17 novos processos. Estes últimos não estão descritos no trabalho e não tiveram os fluxogramas desenhados, apenas foram organizados e citados conforme mostra o Quadro 9. Devido a isso, este trabalho permite que sejam realizados estudos futuros retomando o tema e agregando novas informações a ele. Seja por meio de outros trabalhos de pesquisa ou, então, a partir de ações de gestão administrativa de iniciativa da própria UFSM, por parte dos agentes que atuam diretamente com essa temática na instituição.

O mapeamento dos processos em coordenações de cursos de graduação da UFSM demonstrou ser um ótimo meio para promover um modelo organizacional mais descentralizado, aberto e participativo dos envolvidos nas atividades dessas células

organizacionais. Portanto, as contribuições e vantagens esperadas deste trabalho se verificaram especificamente nos aspectos relacionados aos processos e atividades que são desenvolvidos em coordenações de cursos de graduação. E, neste sentido, entende-se que essa prática revelou-se como uma ótima ferramenta de informação e gestão para os coordenadores e secretários de curso, através da documentação e sistematização dos processos, favorecendo significativamente a gestão do conhecimento nessas unidades da instituição, a partir do Manual de Processos e Rotinas para as Coordenações de Curso.

A partir da análise dos processos mapeados e de observações sistemáticas sobre os mesmos, percebeu-se que este trabalho pode contribuir efetivamente para a construção de um ambiente de maior agilidade nas atividades das coordenações de curso e, conseqüentemente, promover uma melhoria do serviço prestado, auxiliando na obtenção de dados para a elaboração de indicadores e através da padronização dos processos.

Isso sinaliza para um ambiente organizacional de maior qualidade nos serviços prestados por uma coordenação de curso de graduação ao mostrar sinais de aplicabilidade, utilidade e eficiência para esses serviços, cuja missão principal é cuidar e atender satisfatoriamente às necessidades do ensino de graduação na UFSM.

Esse propósito foi parte substancial do esforço desta pesquisa que pode constituir-se numa contribuição prática para o gerenciamento eficiente dos cursos de graduação, que assim poderão passar a ter um maior nível de conhecimento da sua função, de suas atividades e de seu funcionamento a partir do mapeamento, análise e organização/reorganização dos seus processos. Esta contribuição prática está materializada no Manual de Processos e Rotinas para Coordenações de Cursos de Graduação da UFSM, apresentado no Apêndice B deste trabalho.

Assim, coloca-se como principal contribuição deste trabalho a sinalização para o potencial de melhoria que pode ser produzido a partir de um processo de padronização das atividades realizadas em coordenações de cursos de graduação da UFSM, através de serviços que atendam com eficiência e eficácia a comunidade acadêmica e a sociedade de uma maneira geral.

A partir destas considerações é possível afirmar que a principal resposta à questão do presente trabalho pode ser o “Gerenciamento por Processos”, pois conforme Santos (2003) e Oliveira (2006), a gestão por processos realizada de forma eficaz melhora a capacidade de uma organização na tarefa de antecipar, gerir e responder às mudanças exigidas no contexto

das organizações e a maximizar as suas oportunidades, ou seja, uma gestão por processos pode também reduzir as insuficiências e os erros resultantes de uma redundância de informações e ações administrativas.

Por fim, a partir de tudo que foi exposto no decorrer das páginas dessa dissertação e pelas oportunidades de aprofundamento que o tema permite, conclui-se que há outras possibilidades de abordagens sobre o tema. Há muito a ser pesquisado e aprimorado sobre os processos organizacionais em Instituições de Ensino Superior. Esta dissertação limitou-se a um estudo parcial dos processos que ocorrem em coordenações de cursos de graduação de uma IES, onde se conseguiu desenhar os fluxogramas de trinta processos, os quais devem passar por revisão e aperfeiçoamento periodicamente. Outros dezessete processos, que foram elencados a partir das respostas ao questionário e denominados “Processos Emergentes”, estão apenas citados nesta dissertação, devendo ser desenvolvidos e estudados de forma mais profunda e detalhada.

Portanto, constata-se a necessidade da expansão desta pesquisa, no sentido de se realizar uma revisão e avaliação coletiva dos processos já desenhados e a sua continuação através do desenho dos fluxogramas dos demais processos (emergentes da pesquisa), que poderá vir a ser desenvolvida a partir de outros trabalhos ou por ações administrativas de gestores vinculados e comprometidos com essa temática.

Deixa-se aqui uma contribuição ou o princípio de uma linha de raciocínio para a construção coletiva de uma gestão por processos no ambiente organizacional das coordenações de cursos de graduação da UFSM.

8 REFERÊNCIAS

AMARAL, H. K. do. Desenvolvimento de competências de servidores na administração pública brasileira. Revista do Serviço Público. Brasília, v.57, n.4, p.549-562, 2006.

ANDRADE, R. O. B. de. O coordenador gestor: o papel dos coordenadores dos cursos de graduação em Administração frente às mudanças. São Paulo: Makron, 2001.

ARAÚJO, J.; ÁLVAREZ E. J. V. La Modernización Administrativa y La Gobernanza em los Concellos del Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular. Vigo: Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, 2009.

Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9000: Sistema de Gestão da Qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, 2000a.

_______. NBR ISO 9000: Sistema de Gestão da qualidade: requisitos. Rio de Janeiro, 2000b. BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BELTRÃO, H. Descentralização e liberdade. Rio de Janeiro: Record, 1984.

BERGUE, S.T. Gestão de Pessoas em organizações públicas: uma abordagem orientada para a Administração Pública Municipal. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005.

BIAZZI, M. R. de. Instituições públicas de ensino superior: estudos de casos de aperfeiçoamento de processos administrativos. Dissertação de Mestrado no Programa de Engenharia da Produção da Escola Politécnica da USP. São Paulo, 2007.

BIAZZI, M. R.; MUSCAT, A. R. N. Modelo de Aperfeiçoamento de Processos Administrativos para Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileira. In: XXXI Encontro da ANPAD – ENANPAD. Anais Eletrônicos. Rio de Janeiro, RJ, 2007.

BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 45 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Diário Oficial da União, 20 de dez. de 1996.

BRASIL. Congresso Nacional. Emenda Constitucional n. 19/98. Reforma Administrativa do Estado Brasileiro. Diário Oficial da União, 04 de jun. de 1998.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública; Prêmio Nacional da Gestão Pública – PQGF; Documento de Referência; Fórum Nacional 2008/2009 / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. - Brasília: MP, SEGES, 2009.

BRASIL. Presidência da República, Decreto n. 6.096. Cria Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI. Diário Oficial da União, de 24 de abril de 2007.

BRASIL. Presidência da República, Decreto n. 7.478. Cria a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade – CGDC, do Conselho de Governo. Diário Oficial da União, 12 de maio de 2011.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Da administração pública burocrática à gerencial. BRESSER- PEREIRA, L. C.; SPINK, P.(org.) Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

BRESSER-PEREIRA, L.C. Os primeiros passos da reforma gerencial do Estado de 1995. Revista eletrônica sobre a reforma do Estado - RERE. Número 16. Dez/Jan/Fev. 2009. BUARQUE, C. Uma idéia de universidade. Brasília: Ed. da UnB, 1986.

CATTANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F. A universidade pública no Brasil: identidade e projeto institucional em questão. In: TRINDADE, H. (org.). Universidade em ruínas: na república dos professores. Petrópolis: Vozes, 2000.

CHIAVENATO, I. Administração dos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CALHAO, A. E. P. O princípio da eficiência na administração pública da justiça. São Paulo: RCS Editora, 2007.

COLENGUI, V. M. O & M e Qualidade Total: uma integração perfeita. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

CORREIA, K.S.A.; LEAL F.; ALMEIDA, D.A.A. Mapeamento de processo: uma abordagem para análise de processo de negócio. In: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção – ENEGEP. Anais Eletrônicos. Curitiba, PR.2002.

CRUZ, T. Sistemas, Organização & Métodos. Estudo Integrado das Novas Tecnologias da Informação à Gerência do Conteúdo e do Conhecimento. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

_______. Sistemas, Métodos & Processos. Administrando organizações por meio de processos de Negócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DAVIS, M. R.; WECKLER, D. A. A pratical guide to a organization desing. Los Altos/CA-EUA: Crisp, 1996.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão de processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DI PIETRO, M.S.Z. Direito Administrativo. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DRUCKER, P.F. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.

ETZIONI, A. Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1989.

FADUL, E. M. C.; SILVA, P. Retomando o debate sobre a Reforma do Estado e a Nova Administração Pública. In: XXXII Encontro da ANPAD – ENANPAD. Anais Eletrônicos. Rio de Janeiro, RJ. 2008.

FALCONI, V. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 8 ed. Nova Lima/MG: Ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

FERREIRA et al.. Análise das Deficiências e Possibilidades de Melhorias na Gestão Pública Social: uma experiência na Secretaria Municipal de Assistência Social de Viçosa. In: XXXII Encontro da ANPAD – ENANPAD. Anais Eletrônicos. Rio de Janeiro, RJ. 2008.

FRANCO, E. Funções do Coordenador de curso: como construir o Coordenador ideal. Brasília: ABMES, 2002.

FRANCO, M.A. S. Pedagogia da Pesquisa-Ação. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483-502, set./dez. 2005.

Fundação Nacional da Qualidade. Excelência em Gestão. Série Cadernos de Excelência:

Processos. Disponível em:

<https://www.fnq.org.br/pdf/CadernosExcelencia2008_07_processos.pdf>. Acesso em 6 fev. 2012.

GESPUBLICA Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. Disponível em: <http://www.gespublica.gov.br/gespublica/index_html>. Acesso em: 17 jul. 2012.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

GONÇALVES, J.E.L. As empresas são grandes coleções de processos. Revista de Administração de Empresas – RAE. Jan/Mar. V. 40. n.1. São Paulo. 2000.

GUIMARÃES, T. de A.; CAVALCANTI, G.H.; AFFONSECA, M.D. Gestão da Qualidade e Inovações Gerenciais em Organizações Públicas In: ANAIS do XXVIII ENANPAD, Curitiba-PR, 2004.

HARDY, C.; FACHIN, R. Gestão estratégica na universidade brasileira: teoria e casos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.

HOCAYEN-DA-SILVA, A.J.; ROSSONI, L.; FERREIRA JUNIOR, I. Administração Pública e Gestão Social: A Produção Científica Brasileira entre 2000 e 2005. In: ANAIS do II EnAPG, São Paulo-SP, 2006.

INEP/MEC – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/>. Acesso em 15 nov. 2012.

JANOTTI, A. Origens da Universidade. São Paulo: EDUSP, 1992.

JOHNSON, B. B.; SAES, F. A. M.; TEIXEIRA, H. J.; WRIGHT, J. T. C. Serviços Públicos no Brasil: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1996.

JUND, S. Administração, orçamento e contabilidade pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

JURAN, J. M. Juran Planejando para a Qualidade. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. LAURINDO, F. J. B. e ROTONDARO, R. G. Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A. Mapas Estratégicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

KETTL, D. F. A revolução global: reforma da administração do setor público. In: BRESSER- PEREIRA, L. C.; SPINK, P.(org.) Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

MEC. Disponível em: <www.mec.gov.br>. Acesso em: 24 out. 2011. MORAIS, A. de. Direito Constitucional. 24. Ed. São Paulo: 2009. Atlas.

MORHY, L. Brasil: universidade e educação superior. In MORHY, Lauro (org.). Universidade no mundo: universidade em questão. v. 2. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2004.

MELLO, C. H. P.; SILVA, C.E S.; TURRIONI, J.B.; MARIANO, L.G. ISO 9001: 2000. Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviço. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, D. P. R. Administração de Processos: Conceitos, Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2006.

OSÓRIO, F. M. Novos Rumos da Gestão Pública Brasileira: dificuldades teóricas ou operacionais? Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado – RERE, nº 1, março/abril/maio de 2005, Instituto de Direito Público da Bahia, Salvador. Disponível em <http://www.direitodoestado.com.br>. Acesso em 31 julho 2012.

PAIM R. et al.. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. PALADINI, E. P. Controle da qualidade: uma abordagem abrangente. São Paulo: Atlas, 1990.

PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. PAVANI JUNIOR, O. e SCUCUGLIA, R. Mapeamento e gestão por processos – BPM. São Paulo: M. Books, 2011.

PÔRTO, J. L. C. e LÖBLER, M. L. A estrutura departamental na UFSM – uma contextualização crítica do modelo organizacional. Revista Sociais e Humanas – CCSH/UFSM, Santa Maria, v. 20 – Edição Especial – Gestão Pública, p. 133-150, set. 2007. RUAS, R.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SABADIA, J. A. B. O Papel da Coordenação de Curso – A experiência no ensino de graduação em Geologia na Universidade Federal do Ceará. Revista de Geologia, Vol. 11: 23- 29. Ceará: UFC, 1998.

SANTOS, A. C. Princípio da eficiência da administração pública. São Paulo: LTr Editora, 2003.

SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 25. ed. São Paulo: Best Seller, 2009.

SILVA, P. R. da. Coordenador de Curso: atribuições e desafios atuais. Disponível em http://www.faibi.com.br/noticias/2006/abril/08.htm. Acesso em 13 de dezembro de 2006.

SILVA, S. M.; CUNHA C. J. C. A.; ESTEVES P. C. L.; SERRA F. A. R. Uma análise crítica do gerenciamento de processos com base nos critérios facilitadores de mudança. In: Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração. Anais da ANPAD, São Paulo, 2009.

SILVEIRA, M. J. A evolução da concepção de universidade no Brasil. In TUBINO, M. J. G. (org). A universidade ontem e hoje. São Paulo: IBRASA, 1984.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARRISON, A. et al.. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2002.

SOUZA, I. M. Gestão das universidades federais brasileiras: uma abordagem fundamentada na Gestão do Conhecimento. Tese de Doutorado no Programa de Pós- Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. PPEGC/UFSC, Florianópolis, 2009. THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TRINDADE, H. (org.). Universidade em ruínas: na república dos professores. Petrópolis: Vozes, 2000.

UFSM. Regimento Geral da UFSM. Santa Maria: UFSM, 1988.

UFSM. Projeto Político Pedagógico da UFSM. Santa Maria: UFSM, 2000. UFSM. Estatuto de 2001. Santa Maria: UFSM, 2001.

UFSM. Plano de Desenvolvimento Institucional 2011-2015. Santa Maria: UFSM, 2011. UFSM. Guia do Estudante. Santa Maria: UFSM, 2012.

VALLE, R. e OLIVEIRA, S. B. de. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009.

APÊNDICE A

QUESTIONÁRIO PARA COORDENAÇÕES DE CURSO DE

GRADUAÇÃO

QUESTIONÁRIO PARA COORDENAÇÕES DE CURSO DE

GRADUAÇÃO

As Coordenações de Curso de Graduação exercem um papel essencial na universidade que é a gestão didático-pedagógica do ensino, atividade primeira de uma IES (SABADIA, 1998).

Atualmente sou Servidor Técnico Administrativo em Educação na UFSM e realizo Mestrado Profissional em Gestão de Organizações Públicas – PPGA/CCSH. Estou no período de elaboração da dissertação intitulada “Elaboração do Manual de Rotinas e Processos em Coordenação de Curso de Graduação”, sob a orientação do Prof. Dr. Gilnei Luiz de Moura.

O objetivo principal deste trabalho consiste na elaboração de um Manual de Rotinas e Processos para Coordenações de Cursos de Graduação na UFSM. Para atingir este objetivo precisamos identificar, mapear, organizar fluxogramas e analisar os processos que compõem o ambiente de atividades de uma coordenação de curso de graduação. Com essas informações pretende-se construir um processo de melhoria e padronização das atividades realizadas em Coordenações de Curso de Graduação.

É importante enfatizar que este objetivo está alinhado às ações da PROGRAD, claramente sinalizados nas ações estratégicas dos eixos 3 e 6 do PDI/UFSM (2011-2015), que tratam especificamente da qualificação das atividades acadêmicas e da otimização da gestão institucional na UFSM.

Neste sentido, a PROGRAD apóia e incentiva este projeto de pesquisa, que poderá contribuir como uma ferramenta de informação e gestão para os envolvidos em Coordenações de Curso, por meio da documentação e sistematização dos processos, evitando a descontinuidade das ações de gestão nessas unidades. Poderá contribuir também para o aumento da eficiência e da eficácia, por meio da padronização dos processos e da reorganização dos métodos de trabalho em Coordenações.

A pesquisa tem caráter totalmente sigiloso quanto à identidade dos respondentes e quaisquer dúvidas podem ser encaminhadas para o pesquisador, através do telefone 3220- 9296 ou do e-mail leonir.porto@gmail.com.

Cientes da sua preciosa colaboração e parceria, respondendo o presente questionário, desde já agradecemos.

TAE José Leonir Cardoso Pôrto (Assist. em Administração – Curso de Administração/UFSM) Prof. Dr. Gilnei Luiz de Moura (Professor do Dep. de Ciências Administrativas – Orientador)

Devem ser respondidas por cada Secretário(a) e Coordenador(a). 1) Nome do curso da sua Coordenação/Secretaria:

___________________________________________________________ 2) Ano em que o Curso iniciou suas atividades:

___________________________________________________________ 3) Total de alunos já formados no Curso:

____________________________________________________________ 4) Total de alunos atualmente no Curso:

____________________________________________________________ 5) Função que exerce atualmente no Curso:

Secretário ( ) Coordenador ( ) Coordenador Substituto ( )

6) Qual é o seu grau de Escolaridade (curso concluído)? Nível Médio ( ) Nível Superior ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) 7) Idade Até 30 anos ( ) De 30 a 40 anos ( ) De 40 a 50 anos ( ) Acima de 50 anos ( )

8) Tempo de serviço na UFSM: Até 5 anos ( ) De 5 a 10 anos ( ) De 10 a 15 anos ( ) De 15 a 20 anos ( ) De 20 a 25 anos ( ) Mais de 25 anos ( )

9) Questões específicas para Secretários) 9.1 Tempo de serviço no atual cargo:

Até 5 anos ( ) De 5 a 10 anos ( ) De 10 a 15 anos ( )